sexta-feira, 30 de julho de 2010

Franquia Ópticas Ipanema em expansão abre sua primeira loja em shopping center

Com quase 30 anos de mercado, as Ópticas Ipanema inauguraram no dia 27 de julho sua primeira loja num shopping center. Trata-se de sua 11.ª loja franqueada. De acordo com Sílvio Ferreira, sócio-proprietário da marca, apesar da Ipanema possuir um perfil de loja diferenciado, com layout moderno e atendimento personalizado, até agora a opção foi por lojas de rua, em endereços nobres e de grande fluxo comercial. “Agora, como parte de nosso plano de expansão, através da Ipanema Franchising, estamos chegando também aos Shopping Centers”, revela o empresário. Ele diz ainda que a decisão de atuar em shopping centers foi amparada, inclusive, numa reivindicação do próprio mercado.

De acordo com Sílvio, o Galleria Shopping foi escolhido devido ao seu perfil sofisticado, com lojas exclusivas, um forte apelo no setor de serviços e uma área de alimentação completa. “Tem ainda a arquitetura, que é um show à parte, com um jardim interno de mais de 7 mil m². O Galleria alia como poucos o conceito de consumo e lazer”, afirma Sílvio.

A nova loja, com 50 m2, trabalhará com as principais grifes de eyewear, nacionais e internacionais, além das marcas próprias, como a Face Eyewear. “Um amplo mix de produtos e um atendimento realizado por consultores especializados, especialmente treinados para orientar na escolha dos óculos e lentes ideais para cada cliente, levando em consideração aspectos técnicos e estéticos, estão entre nossos diferenciais”, explicam os empresários Lucas e Daniela Nardi, proprietários da nova unidade.

Os empresários afirmam também que o plano de negócios bem estruturado e o amplo apoio ao franqueado estão entre as vantagens de se investir numa franquia Ipanema. “Sem mencionar os treinamentos, suporte técnico, gerencial, mercadológico e motivacional, orientação sobre o ponto comercial a ser escolhido (geomarketing), entre outras ações. Enfim, recebi todo o apoio necessário para ingressar, com segurança, num novo ramo de negócios”, afirma Lucas.

Ópticas Ipanema – Galleria Shopping - Loja A 150
Rodovia Dom Pedro I Km 131,5 – Jardim Nilópolis
Campinas - SP

Sobre as Ópticas Ipanema

Com quase 30 anos de mercado, as Ópticas Ipanema têm se destacado pela excelência no atendimento, bons preços e uma ampla oferta de produtos, incluindo marcas próprias. Além disso, a rede possui laboratórios técnico e de montagem próprios, agilizando o processo de aviamento dos óculos. A rede conta ainda com um sistema de financiamento próprio, permitindo o parcelamento das compras em até 10 vezes.
Atualmente a Ipanema conta com onze lojas, em seis municípios: Campinas, Jaguariúna, Indaiatuba, Itatiba, Vinhedo e Piracicaba. Entre elas estão duas mega stores, em Indaiatuba e Campinas, modelo, aliás, que a Ipanema é pioneira no segmento.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Livraria Cultura oferece palestras sobre negócios da moda

A 1ª Semana de Negócios da Moda da Livraria Cultura do Bourbon Shopping será realizada entre os dias 2 a 5 de agosto e trará informações sobre como os empresários podem alavancar as vendas e estabelecer um bom relacionamento com os clientes através de simples soluções.

As palestras terão duas horas de duração – das 19h às 21h – e serão ministradas profissionais das áreas de mídias sociais, marketing, estilo e mercado de luxo em uma semana de discussões sobre como as pequenas e médias empresas do segmento pode se desenvolver, fortalecer sua imagem, sua marca junto ao público e alavancar suas vendas trabalhando seus pontos fortes.

“É plenamente possível aumentar a rentabilidade de um negócio em moda através das ferramentas que apresentaremos”, afirma a consultora Juliana Manzato, sócia-diretora Customizar – Marketing de Moda, empresa organizadora do evento. Juliana explica que os temas foram estrategicamente selecionados para auxiliar, principalmente, na abertura de novos empreendimentos. “Os participantes terão informações sobre como gerir o negócio e torná-lo perene e rentável”, completa.

As palestras são abertas para estudantes, funcionários e empresários do setor que está entre os mais ricos do mundo. Para Nayara Fadel, também sócia-diretora da Customizar, “a moda não se resume apenas às roupas e acessórios. É um mercado extenso, gerador de empregos e responsável por um faturamento bilionário, mas pouco explorado no Brasil”.

Programação:

02/08 - Segunda-feira - Como montar uma empresa de moda – Palestrantes: Juliana Manzato e Nayara Fadel
O passo-a-passo sobre estudo de mercado, viabilidade de abertura e estrutura de uma empresa de moda será apresentado pelas empresárias Juliana Manzato e Nayara Fadel, diretoras da Customizar – Marketing de Moda.

03/08 - Terça-feira - Moda nas Redes Sociais – Palestrantes: Renata Alves e Laryssa Martins
Perguntas como: como entrar nas redes sociais, o que fazer para chamar a atenção, como agir, erros e acertos, entre outras perguntas serão respondidas pelas jornalistas Laryssa Martins e Renata Alves, editoras do blog Gestão Feminina e assessoras em comunicação empresarial.

04/08 - Quarta-feira - Estilo de loja/marca - Palestrantes: Juliana Manzato e Nayara Fadel
Muitos empresários possuem grande dificuldade em criar um diferencial para lojas/marcas através de estilo. No mundo onde, nada se cria tudo se copia, as empresárias da Customizar abordarão idéias sobre como transformar a sua loja em um único estilo e coerente com o planejamento estratégico criado no inicio do negócio.

05/08 Quinta-feira - Mercado de Luxo – Palestrante: Larissa Ortiz
Sabemos que o mercado de luxo é um dos mais crescentes no Brasil, e com experiência em Pesquisa de mercado, voltada para esse negócio, Larissa Ortiz irá mostrar aos participantes o lado bom e ruim do mercado de luxo, alem de levantar cases de mercado.

Serviço:
Ciclo de palestras sobre negócios de moda
Local: Livraria Cultura do Bourbon Shopping Pompéia
Rua Turiassú, 2100.

Fonte: CM NOVAREJO

Pão de Açúcar dá prioridade para o nordeste

O Grupo Pão de Açúcar colocou o nordeste no topo de suas prioridades do segundo semestre. Tendo como pano de fundo o aumento da disputa do setor varejista por mercado em todo o País, o grupo informou ontem que pretende estar "rapidamente" em todos os estados da Região Nordeste, ampliando suas operações em mercados fora do eixo Rio-São Paulo.

"Já estamos presentes com supermercados em alguns estados, mas não com eletroeletrônicos", afirmou o diretor executivo de Negócios de Varejo do GPA, José Roberto Tambasco. Ele evitou, porém, dar detalhes da expansão na região, assim como dos planos de inauguração de lojas das bandeiras Ponto Frio e Casas Bahia pelo Brasil.

Segundo Tambasco, recentemente a empresa abriu sua primeira loja em Teresina, no Piauí, e irá expandir pontos-de-venda este ano em Pernambuco, com a bandeira Assai.

O objetivo da companhia é aumentar o market share da empresa no nordeste, destacando o recente processo de aceleração da abertura de lojas das Casas Bahia no Estado da Bahia.

Investimentos

Além do investimento de R$ 389,4 milhões no primeiro semestre, dos quais R$ 182,4 milhões foram investidos no segundo trimestre na abertura de 13 novas lojas e na conversão de duas unidades ao formato Extra Supermercado, segundo o diretor de Finanças e Tecnologia da Informação do GPA, José Antônio Filippo, mais R$ 800 milhões estão "compromissados" e serão aplicados nesta segunda metade do ano.

A quantia conjunta fica abaixo da projeção de investimentos para o ano, de R$ 1,6 bilhão, mas Filippo mostra-se confiante na inauguração de aproximadamente 100 lojas ainda este ano. O GPA encerrou o segundo trimestre com 1.102 unidades, incluindo Ponto Frio.

No curto prazo, ele descartou a abertura de capital (IPO, na sigla em inglês) da unidade de comércio eletrônico formada pelos sites Extra, Casas Bahia e Ponto Frio. Segundo ele, neste momento a companhia trabalha na captação de sinergias entre os sites, na gestão de logística, vendas e estoques, mantendo estratégias de preços e condições de pagamento de cada site inalteradas. "Porém, a injeção de recursos [como com um IPO] vai ajudar no negócio", garantiu.

Até a segunda quinzena de setembro serão divulgadas as projeções de vendas e margens com os resultados da Casas Bahia consolidados com o Pão de Açúcar.

Resultados

Líder do varejo brasileiro, o Grupo Pão de Açúcar apresentou ontem seu lucro líquido consolidado, incluindo as operações do Ponto Frio, de R$ 62,3 milhões no segundo trimestre deste ano.

O valor representa uma queda de 52,6% sobre igual período do ano passado. Excluindo o Ponto Frio da comparação com o mesmo período em 2009, o lucro líquido da companhia caiu 37,4%, totalizando R$ 82,5 milhões. Os resultados não incluem a Casas Bahia, com a qual o grupo fez recente acordo de união.

Segundo o relatório da acompanha, no balanço da empresa o lucro líquido do período foi impactado pelo efeito extraordinário da adesão ao programa de parcelamento de impostos de renda e do efeito de participação de minoritários, totalizando R$ 44,5 milhões. Desconsiderado este valor, o lucro líquido ajustado seria de R$ 127 milhões, o que representaria uma redução de 3,6%.

O Ebitda consolidado (medida de geração de caixa) totalizou R$ 395 milhões, incluindo Ponto Frio, o que significou uma alta de 14,4% sobre o mesmo intervalo de 2009, com a margem Ebitda encerrando o período em 5,7%, com queda de 1,2%. Sem o Ponto Frio, o Ebitda avançou 4,2%, para R$ 360 milhões, com margem de 6,4%.

A receita líquida consolidada totalizou R$ 6,97 bilhões no segundo trimestre, uma alta de 39,4% sobre o mesmo intervalo de 2009. Excluindo-se as operações do Ponto Frio, as vendas líquidas no período cresceram 12,7%, para R$ 5,641 bilhões.

A margem bruta consolidada encerrou o segundo trimestre em 23,4%, ante 25,3% no mesmo intervalo de 2009. Sem o Ponto Frio, a mesma margem foi de 24,8% em igual período neste ano.

A maior participação nos resultados consolidados da bandeira Assai e o regime de substituição tributária contribuíram para a retração da margem, segundo o balanço. No conceito lojas comparáveis, as vendas brutas aumentaram 9,9% no segundo trimestre, apresentando um crescimento real (deflacionado pelo IPCA) de 4,6%, sendo que em produtos alimentícios avançaram 7,9%, com destaque para as categorias Bebidas e Perecíveis. Já as vendas de não-alimentos cresceram 16,2%, puxadas por eletroeletrônicos, em razão dos efeitos positivos das vendas da Copa do Mundo.

Ponto Frio

Apenas a bandeira Ponto Frio, que inclui comércio eletrônico, teve lucro líquido no segundo trimestre de R$ 36 milhões, revertendo prejuízo de R$ 282,7 milhões do mesmo intervalo de 2009, quando os antigos controladores puseram a empresa à venda.

A receita líquida subiu 71,6%, para R$ 1,336 bilhão. Já o Ebitda reportado totalizou R$ 35,2 milhões, ante resultado negativo de R$ 182,4 milhões de abril a junho de 2009.

No conceito lojas comparáveis, as vendas brutas do Ponto Frio cresceram 54,6% em comparação às do segundo trimestre de 2009. As vendas apenas por meio da internet, pelos sites Pontofrio.com.br e Extra.com.br, cresceram 45,4% ante as do mesmo período do ano passado.

Fonte: DCI

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Grupo Bonaparte passa a atuar nos Estados Unidos

A rede Grupo Bonaparte, de Pernambuco, presente em 13 estados brasileiros, começa a atuar nos Estados Unidos. O grupo inaugurou recentemente o primeiro restaurante do selo Bossa Grill em Wichita, no Estado do Kansas.

Segundo a empresa, a decisão de partir para o mercado externo foi estratégica. Para o Bossa Grill, o grupo já investiu cerca de US$ 500 mil, e outros US$ 500 mil deverão ser investidos nos próximos 12 meses em uma nova unidade no lado oeste de Wichita.

A expectativa é de que cada unidade fature cerca de US$ 150 mil mensalmente. Com as novas unidades, espera-se que o retorno do empreendimento seja alcançado num período de até 40 meses. A entrada no mercado internacional é tida como a grande aposta do grupo, que pretende, em cinco anos, fazer com que esse nicho corresponda a 50% do faturamento da empresa.

Depois do Kansas, a empresa espera levar a marca para os estados norte-americanos da Flórida e do Texas e cruzar a fronteira para o Canadá, mas ainda sem data definida. Na África, a expectativa é até 2012 abrir nove franquias, já em processo de negociação nas capitais de Angola, Moçambique e África do Sul.

Fonte: DCI

terça-feira, 27 de julho de 2010

Grupo Bittencourt lança curso presencial “Como Gerenciar uma Rede de Franquias”

Entre 24 e 25 de agosto na capital paulista
O Grupo Bittencourt, especializado em serviços e soluções para o mercado de franchising, também investe no aperfeiçoamento dos profissionais da área e oferece o curso presencial Como Gerenciar uma Rede de Franquias.

O curso ocorre nos dias 24 e 25 de agosto, em São Paulo/SP e irá apresentar um modelo de gestão voltado para o sucesso das redes de negócios e como aplicar esse modelo de forma a incrementar resultados, e motivar os franqueados da rede. O objetivo é oferecer aos participantes uma reflexão sobre os aspectos que proporcionam uma gestão sem conflito e que reforçam o conceito de interdependência entre franqueador e franqueado.

O curso será ministrado por Claudia Bittencourt, sócia e diretora geral da Bittencourt Consultoria e IINF, e por outros consultores especializados do Grupo Bittencourt. O público-alvo abrange franqueadores, gestores de negócios em rede, profissionais interessados na área e potenciais franqueadores.

O evento também contará com a presença de um advogado especializado em franchising e de um franqueador que apresentará o seu case de sucesso de gestão de redes, compartilhando seus erros e acertos.

Para obter mais informações sobre o programa do curso e fazer sua inscrição, acesse:

http://www.bittencourtconsultoria.com.br/cursos_e_produtos/como-gerenciar-uma-rede-de-franquias.html#

Serviço:
Curso Como Gerenciar uma Rede de Franquias
Data: 24 e 25 de agosto
Local: Bittencourt Consultoria - Rua Traipú, 114 - 3 º andar - Pacaembú - São Paulo - SP

Fabricante abre loja para "educar" consumidor

O mercado informal contiua crescendo e já movimenta quase R$ 600 bilhões, equivalentes a 18,5% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. O montante, considerado alarmante para a economia e um dos maiores inimigos direto do varejo formal, é também a razão pela qual alguns fabricantes têm criado projetos engajados no sentido de apoiar e incentivar a formalidade ao micro e pequeno empresário, assim como na reeducação do consumidor final para que adquira produtos de procedência legal.

É este o caso da empresa Coletek, que garante ser considerada um dos maiores fabricantes do País de periféricos, eletrônicos e acessórios para games, que acaba de inaugurar seu primeiro showroom na rua Santa Ifigênia, no centro de São Paulo, região que é ícone do comércio de eletrônicos na capital paulista e de onde é vendida boa parte de produtos desse segmento a consumidores e revendedores de todo o Brasil.

A localização não foi escolhida por acaso. Segundo Charles Blagitz, gerente de Marketing da Coletek, o principal objetivo da empresa é iniciar uma verdadeira campanha na região, de apoio ao comércio formal, principalmente no que tange à legalização fiscal e à procedência de produtos. Tanto que o espaço de quase 400 metros quadrados, segundo Blagitz, não é uma simples loja com vitrines para apresentação de produtos e lançamentos.

A loja tem em seu piso superior um auditório com 150 lugares onde a empresa oferecerá palestras e workshops gratuitos para a reeducação e conscientização do consumidor final com relação ao consumo de mercadoria clandestina. "Tentado por preços mais baixos, muitas vezes o cliente não percebe que o barato sai muito mais caro do que espera", reflete o gerente. Ele ressalta a importância da mudança de mentalidade do consumidor para exigir nota fiscal no momento da compra, principalmente porque caso contrário não é sabida, nem pode ser comprovada, a procedência do produto, além de outros problemas, como prazo de validade vencido, condições de conservação desconhecidas e ausência de garantia.

Além do projeto de conscientização ao comércio formal, o showroom é um ponto estratégico para os clientes conhecerem o portfólio de produtos, assim como experimentarem e opinarem.

Assistência

A empresa, que atua no mercado como fabricante e distribuidor há 8 anos em sistema OEM (Original Equipment Manufacturer), expressão usada para classificar produtos montados pela empresa e vendidos a distribuidores que põem sua marca à venda, há dois anos criou três marcas próprias: C3 Tech, Evercool e Plus Cable. Com a criação das marcas próprias, a Coletek, que cresce 150% ao ano, projeta exportar 10% de toda a produção ao Mercosul.

"A C3 Tech é nosso carro-chefe. Em 2008, compunha 2% do faturamento. No ano passado chegou a 28% e este ano está em 48% da produção", comemora Blagitz.
Como consequência, a companhia anuncia para este segundo semestre de 2010 a abertura de uma rede de assistência técnica, que vai atender diretamente o usuário final. O objetivo é prestar um atendimento mais ágil e personalizado ao consumidor em mais de 70 pontos de atendimento em todo o País.
De acordo com Charles Blagitz, a ação também visa a diminuir o ônus para as revendas, já que o número de ocorrências recebidas por elas também cairá consideravelmente, uma vez que o usuário terá a opção de procurar diretamente a assistência da Coletek.
Incentivo fiscal
Apesar do panorama alarmante de informalidade, segundo Roberto Ordine, vice-presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), hoje em dia, mesmo que o índice de mercado informal seja alto, o Brasil tem um dos sistemas fiscais mais sofisticados do mundo.
"O empresário que começa com essa mentalidade de sonegar impostos e trabalhar informalmente está investindo num negócio que já nasceu morto. Não prospera, nem sobrevive no mundo do empreendedorismo", acredita Ordine.

O especialista no setor varejista disse ainda que a prefeitura da cidade de São Paulo tem trabalhado nessa direção de conscientizar o empresário à formalidade, com projetos como o programa Microempresário Individual (MEI), por exemplo, que isenta a microempresa do pagamento de impostos quando o faturamento não passar de R$ 36 mil anuais, ou, ainda, outros incentivos fiscais a empresas cujo faturamento anual é de menos de R$ 240 mil. Os quase R$ 600 bilhões do comércio informal de 2009 -de acordo com André Franco Montoro Filho, presidente do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (Etco), entidade que juntamente com a Fundação Getulio Vargas (FGV) realizou a pesquisa que concluiu o montante- é um valor que, além de ser expressivo e de ficar à margem da economia formal brasileira, supera o da economia da Argentina.
Apesar de surpreendentes, houve uma melhora significativa dos números na comparação com os dos últimos seis anos, conforme dados revelados pelo estudo.
De 2003 a 2010, os valores absolutos que movimentaram o mercado informal passaram de 357 bilhões para R$ 578 bilhões. Entretanto, o PIB brasileiro teve um crescimento de R$ 1,7 trilhão para R$ 3,14 trilhões, o que, na comparação, acarretou a queda de 21% para 18,4%.
De acordo com pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o alto nível que o desemprego atingiu em anos anteriores é um dos principais motivos que contribuíram para o crescimento do comércio informal.
A Coletek, fábrica de periféricos, eletrônicos e acessórios para 'games', inaugura seu primeiro 'showroom' na rua Santa Ifigênia, com espaço para palestras contra a informalidade.

Fonte: DCI

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Vídeo: Varejo em revolução

Ola a todos.

Para quem gostou da série de vídeos "Você sabia?" (Did you know?), veja esse vídeo produzido pelo Sebrae, VAREJO EM REVOLUÇÃO

Muito interessante, parabens aos idealizadores...



Um grande abraço e boas vendas

Caio Camargo
Falando de Varejo
www.falandodevarejo.com.br

Quantidade de livrarias no país é insuficiente

Uma pesquisa realizada pela Associação Nacional de Livrarias (ANL) mostra que o número de livrarias no Brasil está abaixo do recomendado pela Unesco, apesar de ter crescido 10% nos últimos três anos. Hoje, há uma livraria para cada 64 mil habitantes no país, com um total de 2.980 lojas. O número indicado pela Unesco é de uma unidade para cada 10 mil habitantes. A região mais bem servida é a Sul. Os dados fazem parte do Diagnóstico do Setor Livreiro de 2009, que será divulgado amanhã.
Fonte: Mercado & Consumo

CCE entra no mercado de telefonia celular

A CCEinfo, que já atua desde 2006 no segmento de tecnologia com a produção de notebooks, desktops, netbooks e TVs LCDs, anunciou a sua entrada no mercado de celulares. A nova linha da empresa, a CCE MOBI, chega ao consumidor no mês de agosto, com quatro modelos desbloqueados e equipados com Dual Chip, além de TV digital, rádio FM, MP3, vídeo player, câmera integrada e bluetooth. O primeiro lote de aparelhos da empresa serão importados, mas a CCEinfo pretende trazer em breve a produção para o país. O foco da empresa é o mercado de aparelhos pré-pagos, que corresponde a 82,4% das unidades comercializadas pelo mercado. A expectativa da empresa é comercializar mais de 100 mil celulares com a marca CCE MOBI no primeiro ano e chegar, em 2015, a uma participação de mercado de 3%.

Fonte: Mercado & Consumo

Nutty Bavarian cria duas novas marcas para públicos A e C

Com a proposta de crescer no mercado brasileiro, o Grupo Nutty Bavarian, que é composto por uma rede de franquias de quiosques que comercializa itens como cones com nozes e avelãs glaçadas, a ideia foi apostar em duas novas marcas para atingir públicos diferentes, porém clientes com forte potencial de consumo deste tipo de alimento.

Primeira a ser lançada foi a marca Go Nuts, em que a empresa apostou como uma linha mais premium para ser vendida em shoppings de primeira linha, pensando no público de classe A. Hoje a marca tem uma loja no Shopping Vila Olímpia, em São Paulo.

A Nuts & Companhia veio para suprir um outro nicho muito disputado por grandes redes de varejo: as classes C e D, que, apesar de estarem com mais poder aquisitivo que em anos anteriores, preferem consumir produtos nacionais de preços mais acessíveis. Para esta marca o grupo já abriu três unidades próprias e deve começar a expandir com venda de franquias ainda este ano.

Nestas três unidades da marca, a empresa afirma ter investido cerca de R$ 100 mil, com expectativa de faturar R$ 780 mil este ano. "Quanto ao número de quiosques, chegaremos a 50 até o final de 2015", enfatiza Adriana Auriemo, proprietária da marca no Brasil. O processo de franquia já está sendo elaborado e em breve a marca inicia a venda das primeiras unidades.

A Nutty Bavarian está perto de alcançar a marca de 70 unidades em todo o País, e segue acompanhando o setor a crescimento anual de mais de 10%. A empresa manteve o processo de fabricação "feito na hora" em ambas as marcas para manter o frescor e o cheiro característico de seus produtos.

Fonte: DCI

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Pará anuncia novos aportes em shoppings

O avanço da classe C do interior do Pará, principalmente na cidade de Marabá, graças à chegada de empresas como a Vale e a companhia de aço Alpa Laminados, leva para o município o primeiro shopping da região, o Shopping Pátio Marabá. A região tem se destacado, tanto que segundo dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, em 2009, enquanto o Produto interno Bruto (PIB) nacional crescia 3,53%, o do sudeste do Pará avançou 5,16%.

O projeto do novo centro de compras é de um dos maiores varejistas do norte e nordeste do Pará, o grupo Leolar, que já atua na região há 25 anos. O empreendimento deve receber um investimento de R$ 150 milhões e uma parte deste montante será financiado pelo Banco da Amazônia, que hoje tem como prioridade a liberação de créditos para obras nas Regiões Norte, Centro-oeste e Nordeste do Brasil. O shopping deve ficar pronto em abril de 2012.

O projeto, além do centro de compras, entretenimento e lazer, também vai disponibilizar duas torres hoteleiras, administradas por umas das principais redes hoteleiras que atuam na região, o Grupo Solare. "O empreendimento visa à consolidação do mercado varejista da região, trazendo, para a cidade e para municípios vizinhos, conveniência e novas oportunidades de negócios", explicou ao DCI o gestor de Novos Negócios da Leolar, Maycon Gonçalves.

Lançamento

Quem também está de olho nesta região a é empresa paulista Urbia, que atua no mercado de shoppings há dois anos e meio. Esta semana, a companhia lançou o Unique Shopping, um empreendimento em Parauapebas, interior do Pará, que recebe investimento de R$ 46 milhões, dos quais R$ 30 milhões serão financiados pelo Banco da Amazônia; o restante será de recursos próprios.

O local deverá ser inaugurado em fevereiro do próximo ano e um terço de suas obras está em fase adiantada de construção. Um de seus parceiros será o hipermercadista Walmart.

As redes que já estão confirmadas para o empreendimento são: Visão, Lojas Americanas, Lojas Marisa, O Boticário e Circuito Cinemas, com quatro salas, 600 lugares. O local terá capacidade para abrigar 146 lojas. "Vemos a cidade como algo promissor, que deve ganhar visibilidade de investidores nacionais e internacionais em pouco tempo", disse o presidente da Urbia, André Agostinho. Para compor as lojas do empreendimento comercial de Parauapebas, a Urbia promoveu nesta semana a Feira de Franquias, para expor a investidores a importância de se ter no local redes como Pastelândia, MMartan, Bob's. O preço de neste tipo de negócio varia de R$ 20 mil a R$ 2 milhões.

Fonte: DCI

Instituto para Desenvolvimento do Varejo lança novo indicador de desempenho do comércio

De acordo com o IAV (Índice Antecedente de Vendas), crescimento do comércio deve persistir nos próximos meses
O IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo) divulgou hoje (22) os resultados do IAV (Índice Antecedente de Vendas) referente ao trimestre corrente (julho, agosto e setembro).

De acordo com o levantamento, a previsão dá continuidade ao crescimento efetivo registrado em junho, que foi de 4% em comparação ao total das vendas do mesmo mês em 2009.

Na evolução esperada, julho terá aumento de 5,6% nas vendas, e, em agosto, o índice chega a 6,2%. O recorde do período é aguardado para setembro, com pico estimado em 6,5% - todas as estimativas são sazonais em relação aos mesmos meses do ano passado.

Os índices mostram que o resultado efetivo das vendas de junho, assim como a expectativa de crescimento das vendas entre julho e setembro, devem continuar crescendo de forma considerável e consistente.

Seguindo o exemplo do próprio PIB brasileiro, o avanço do varejo nos próximos meses será, porém, menos intenso que o alcançado no início do ano, quando a expansão nas vendas ultrapassou dois dígitos, evoluindo de 10,4% (janeiro) para 15,7% (março).

A inclusão dos indicadores na atual perspectiva econômica mostra que a redução no ritmo de crescimento é decorrente de fatores como a redução dos estímulos governamentais – como o fim de algumas medidas relacionadas ao IPI (Imposto sobre Produto Industrializado), que eram capazes de desonerar preços e estimular o consumo.

A expectativa do mercado quanto à elevação da taxa de juros também é uma das causas. Com o processo de alta da taxa Selic iniciado em abril, há previsão de que ela venha superar os 12% ao ano no final de 2010, trazendo como consequência a redução nas vendas de bens duráveis que, por sua vez, apresentam maior dependência de financiamentos para aquisição.

Outra característica que influência os indicadores é a baixa base de comparação sazonal, uma vez que sinais claros de recuperação nas vendas só foram mostrados a partir do segundo semestre de 2009.

O IAV – Índice Antecedente de Vendas

A partir de agora economistas, consultores, empresários do Varejo, jornalistas especializados, entre outros, contarão com o IAV – Índice Antecedente de Vendas. O novo indicador fornece estimativas obtidas a partir do desempenho dos mais relevantes varejistas brasileiros, e que passará a ser divulgado mensalmente pelo IDV – Instituto para Desenvolvimento do Varejo.

Criado em 2007, o IAV consolida a evolução das vendas efetivamente realizadas pelos associados do IDV com o intuito de alcançar expectativas para os próximos meses. A metodologia consiste na ponderação dos números fornecidos pelas companhias de acordo com o respectivo porte de cada empresa e, assim, alcançar indicadores como o volume de vendas e o faturamento nominal. Ele permite, ainda, uma visualização mais ampla do comportamento do mercado esperado para um período futuro de até três meses.

Inicialmente, as projeções do IAV eram utilizadas apenas pelos membros da entidade, mas, com o passar dos anos, passou por ajustes que tornaram a eficiência do índice ainda maior. Devido à sistemática e à pontualidade das estimativas, o Índice passou a ser compartilhado também com o Governo Federal, oferecendo novos subsídios para análises internas de ministérios como os da Fazenda e o do Planejamento, e também o Banco Central.

“O IAV permite antecipar a tendência do Varejo brasileiro com aproximadamente um mês de antecedência em relação à divulgação dos resultados do IBGE. As curvas de desempenho do IAV e da Pesquisa Mensal do Comércio (do IBGE) não se sobrepõe, mas apresentam a mesma tendência, acelerando e contraindo com a mesma intensidade ao longo do tempo”, explica Flávio Rocha, conselheiro do IDV.

Entre as últimas previsões do IAV confirmadas perante a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada mensalmente pelo IBGE, está o pico no volume de vendas alcançado em março de 2010, caracterizado como o resultado mais alto obtido pelo varejo em quase dois anos. A desaceleração que ocorreu em seguida também já havia sido adiantada nas análises do IAV, assim como a melhora no desempenho do comércio, registrada em maio.

“A principal característica do IAV é que ele capta a percepção dos empresários do Varejo sobre o comportamento de consumo nos próximos meses. Por meio dele alcançamos resultados efetivos mensais, pois o Índice permite compreender como as vendas dos principais varejistas do Brasil evoluíram em período recente, possibilitando até mesmo a antecipação das tendências que a PMC permite projetar”, acrescenta o executivo.

A análise mensal do IAV será divulgada no www.idv.org.br e também encaminhada aos interessados mediante solicitação prévia, e os pedidos de inclusão no mailing de destinatários devem ser enviados para iav@idv.org.br.

Forum Varejo em Revolução: Consumidor promove ‘revolução’ no varejo

Transformação vivida pelo setor é fruto de mudanças nos hábitos de consumo e nas formas de relacionamento entre o varejo e os clientes

Varejo multicanal, soluções em tecnologia para o comércio, sustentabilidade e mídias sociais têm tudo a ver. Para os empresários que ainda não sabem, os temas estão diretamente ligados a um conceito que está mudando a maneira como o consumidor se relaciona com marcas e empresas. Essa transformação, que já começou e tende a se tornar cada vez mais perceptível para o mercado, deve estar na agenda de trabalho de empresários de micro e pequenas empresas do setor do varejo, como uma oportunidade efetiva para conquistar e fidelizar clientes e potencializar resultados.
Para debater a velocidade e o impacto que essas mudanças vêm causando e, também, como que essa ‘revolução’ pode ser encarada como sinônimo para novos negócios, o Sebrae/PR, realiza a primeira edição do evento Fórum Varejo em Revolução, em Curitiba. Mais de mil pessoas, vindas de Curitiba e Região, são esperadas para o encontro, que promete reunir especialistas, consultores, empreendedores e empresários do comércio varejista, no 9º andar do Estação Convention Center, no próximo dia 18 de agosto, na capital paranaense, das 13 às 21 horas.
O Fórum Varejo em Revolução, que também será realizado em outras cidades das regiões oeste, sudoeste, norte e noroeste do Estado, em 2010, com datas e locais a definir, vai analisar e discutir a nova economia, os cenários para os próximos anos, os desafios e oportunidades de mercado para um dos setores mais competitivos da atualidade. Em Curitiba, o jornalista Paulo Henrique Amorim e o consultor Edmour Saiani são convidados-âncoras do evento. Em pauta, indicadores econômicos e a importância do empresário investir na capacitação de seus colaboradores, implantando uma gestão estratégica de atendimento. Os temas permeiam uma equação em que a qualidade do negócio está diretamente ligada à capacidade que o empresário tem de estar preparado para interpretar cenários e enfrentar novos desafios.

O coordenador estadual do Setor de Comércio, Bens e Serviços do Sebrae/PR, Osmar Dalquano Junior, explica que a ideia é trazer uma dinâmica que envolve conhecimento e, também, aproximar o empresário da pequena empresa de estratégias para conquistar o ‘neoconsumidor’. Esse conceito é fruto de mudanças nos hábitos de consumo e formas de relacionamento varejo-clientes. Dalquano Junior diz que o novo consumidor tem acesso a uma série de informações e usa ferramentas, baseadas em novas tecnologias, para buscar a melhor forma de consumir. “Antes de comprar, pesquisa sobre o produto ou serviço na internet, compara preços, busca impressões de outras pessoas em sites de relacionamento e conversa com amigos”, diz.

Segundo dados da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Câmara-e-net), a internet, no Brasil, tem mais de 63 milhões de usuários. Na avaliação do coordenador, o empresário precisa ter consciência que ao ‘lançar’ sua empresa na internet, ele está criando mais um canal de relacionamento com o cliente e para manter esse relacionamento é preciso agilidade nas respostas. Caso contrário, o empresário corre o risco de perder a credibilidade do negócio. “Cada vez mais, as pessoas se preparam para o consumo. A marca da empresa dele é uma só e o empresário precisa trabalhá-la em vários canais. Mas, para isso, é preciso investir em infraestrutura e tempo, já que não basta apenas criar um site ou divulgar sua empresa no Twitter, por exemplo. É preciso acompanhar esse processo”, orienta Dalquano Junior.

A 13ª edição do relatório anual “Os Poderosos do Varejo Global”, da Deloitte – que oferece auditorias, consultorias tributárias e em gestão de riscos empresariais para diversos setores – em parceria com a STORES Magazine, apontou que, para manter uma trajetória de crescimento agressiva, a maioria dos grandes varejistas do mundo desenvolveu múltiplos formatos de vendas.

Em 2008, mais da metade dos 250 maiores varejistas no mundo operaram com algum nível de diversificação de formato, comparando-se com outros 119 que operaram com um formato único. Mesmo as empresas com uma cadeia diversificada de conceitos de lojas de varejo tenderam, de acordo com o relatório anual, a ter um formato responsável pela maioria das suas vendas. Somente 34 dos 250 maiores não tiveram um formato dominante.

Segundo o relatório, a rede Walmart, dos Estados Unidos, lidera o ranking desses 250 maiores varejistas do planeta, considerando o último período fiscal avaliado de cada empresa, até junho de 2009. A Deloitte ainda aponta em outra pesquisa - “Estratégias para o Varejo Brasileiro - Reflexões sobre os anseios do consumidor” -, as grandes tendências para o varejo em 2010. De acordo com o levantamento, a mudança no comportamento do consumidor; a segmentação do mercado de luxo; a globalização de varejistas emergentes; a globalização dos varejistas norte-americanos; as mídias sociais e varejo; a racionalização do sortimento e o aumento da polarização são algumas tendências apontadas.

Oportunidade x Preparo

Além da palestra “Cenários Econômicos e Perspectivas”, com Paulo Henrique Amorim, marcada para as 14 horas, e a palestra “Um Show de Loja!”, com Edmour Saiani, às 19h30, estão programados quatro painéis. Em cada um deles, que acontecem simultaneamente, especialistas debatem com empresários ações que já estão sendo aplicadas por empresas do setor. “Queremos promover uma troca de experiências entre essas empresas e apresentar soluções na área de varejo que, de fato, promovam uma revolução.”

Nos dois primeiros painéis, às 15h30, serão debatidos os temas “Varejo Multicanal: convergência de canais aproximando e diferenciando o consumidor” e “Tendência e soluções tecnológicas para o pequeno varejo”. Nos outros dois, previstos para as 17h30, serão discutidas questões relacionadas aos temas “A Sustentabilidade e Responsabilidade Social como estratégia de diferenciação” e “Mídias Sociais para a geração de negócios e relacionamento com o cliente”. “Os temas dos painéis foram escolhidos para debater esses múltiplos mecanismos que são possíveis de se utilizar no varejo. Temos presenciado a influência da geração denominada ‘geração y’ no mercado. Ou seja, jovens com poder de compra e, principalmente, com uma nova postura e com novos valores na hora de consumir”, avalia Dalquano Junior.

Ainda durante o Fórum Varejo em Revolução, os participantes terão acesso ao Espaço Network, uma área reservada com soluções inovadoras voltadas ao varejo relacionadas à sustentabilidade, softwares, mídia digital, automatização, embalagens recicláveis, comunicação, entre outras. Uma oportunidade para ampliar a rede de contatos e conhecer novas tecnologias para implementar nas lojas. “A relação de compra e consumo está mudando, graças às facilidades e à conveniência. A realização do Fórum Varejo em Revolução é uma forma do Sebrae/PR disponibilizar ao empresário do pequeno varejo informações para que ele saia da ‘área de conforto’. A ideia é mostrar a esses empresários que chegou a hora do pequeno ser revolucionário. Nosso intuito é que evento entre para o calendários de eventos do setor”, complementa o coordenador.
O Fórum também conta com o apoio do Sistema Fecomércio/PR.
Painelistas
Já estão confirmados para o Fórum Varejo em Revolução os painelistas Marcos Pedri, diretor das Livrarias Curitiba; Roger lahorge Castagno Junior, gerente de Desenvolvimento Corporativo da Bematech; Milton Yuki, diretor da Redecar; José Manuel Catarino Barbosa, presidente da MibiOn; Fábio Seixas, diretor da Camiseteria; Adilson Filipaki, diretor da JoyFul; André Telles, CEO e escritor da Agência Mentes Digitais; Olímpio Araújo Júnior, diretor da OAJ Gestão de Marketing; e Roberta Cardoso, coordenadora técnica do Programa de Responsabilidade Social e Sustentabilidade do Varejo da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Como participar
O Fórum Varejo em Revolução acontece no dia 18 de agosto, no Estação Convention Center – Piso Potty Lazarotto, em Curitiba, das 13 às 21 horas. Os ingressos custam R$ 145,00 e estão disponíveis pelo Disk Ingresso, no (42) 3219-0242 para interessados em Ponta Grossa e Guarapuava. Em Curitiba, informações pelo telefone (41) 3315-0808 ou nos quiosques do Disk Ingresso, no Shopping Total, Shopping Estação – Setor Verde P2 e Shopping Mueller - subsolo. Estudantes, com a apresentação de carteira de identificação estudantil; idosos, com idade igual ou superior a 60 anos; doadores de sangue e professores têm direito à meia-entrada. Mais informações, acesse o www.varejoemrevolucao.com.br.

Lojas são obrigadas a disponibilizar ao público o Código de Defesa do Consumidor

Desde ontem (21/07), o varejo conta com uma nova lei. Sancionada pelo presidente da República, Luis Inácio Lula da Silva, no dia 20 de julho, a Lei nº 12.291, já publicada no Diário Oficial da União, obriga os estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços a disponibilizar um exemplar do Código de Defesa do Consumidor aos seus clientes. Caso o lojista descumpra a medida, estará sujeito a multa no valor de R$ 1.064,10. A medida, agora, estende para todo o País, ao contrário de antes, em que era aplicada apenas em alguns Estados.
De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), Nabil Sahyoun, é fundamental conscientizar os clientes sobre seus direitos e deveres, o que ajuda a estreitar ainda mais a relação de confiança que deve existir entre consumidor e comerciante. E estas informações devem ser de fácil acesso aos interessados.

“Uma sugestão é de que os varejistas disponibilizem, por meio de um computador, por exemplo, todo o conteúdo do Código, já que este é bastante extenso, e os gastos com impressões poderiam onerar os pequenos lojistas. Feito isso, deve-se alertar os clientes sobre a existência deste serviço de livre consulta à eles”, comenta o executivo.

E com o objetivo de esclarecer as dúvidas dos empresários do varejo, a entidade planeja a criação de uma linha direta entre o setor e os órgãos de defesa do consumidor, disponibilizando informações e orientando os lojistas com uma consultoria especializada. Uma iniciativa que muito auxiliará os estabelecimentos localizados em shoppings, já que aproximadamente 80% deles não contam com este tipo de serviço.

“Não há uma previsão para que a novidade entre em vigor, pois precisamos definir alguns detalhes estratégicos, que ficarão acertados após a criação de uma câmara de varejo entre a Alshop e a Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon), nosso parceiro neste projeto”, conclui Sahyoun.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Pão de Açúcar e Nokia vão reciclar celulares

Em parceria com a empresa Nokia do Brasil, o Grupo Pão de Açúcar anuncia esta semana uma ação com enfoque em experiências na área de sustentabilidade para lançar o "Alô, Recicle", um programa de reciclagem de celulares, acessórios e baterias. Inicialmente, a parceria estabelece a instalação de pontos de arrecadação em 41 lojas das redes Pão de Açúcar e Extra, no Estado de São Paulo e nas cidades de Salvador (BA) e Fortaleza (CE).

De acordo com a Nokia, o programa de reciclagem de celulares no País surgiu depois de pesquisa realizada pela empresa em 2008, com participação de 6.500 pessoas de 13 países, incluindo o Brasil, que indicou que apenas 3% das pessoas no mundo costumam reciclar seu celular usado. No Brasil, o número é ainda menor: apenas 2%. A maior parte dos usuários guarda os aparelhos antigos em casa, sem uso. Três em cada quatro consumidores nem mesmo cogitam a reciclagem, e quase a metade dos entrevistados ainda não sabe que isso é possível.

O Grupo Pão de Açúcar, por sua vez, tem protagonizado iniciativas de reciclagem no varejo brasileiro. Desde 2001, a empresa mantém Estações de Reciclagem em suas lojas, iniciativa que já soma 197 pontos de depósito de papéis, metais, vidros e plásticos, além de óleo de cozinha usado, em 31 municípios brasileiros. A empresa também conta com Caixas Verdes para arrecadação de embalagens no caixa. Para Hugo Bethlem, vice-presidente executivo do Grupo Pão de Açúcar, é fundamental que os setores se unam e repliquem boas práticas.

Fonte: DCI

Padarias apostam em atendimento

Com o aumento da busca por alimentação fora de casa e da disputa pelo gosto do freguês com redes de fast-food, por exemplo, as redes de padaria têm buscado cada vez mais aprimorar o atendimento para fidelizar o cliente, seja com um layout moderno e cardápio com inúmeras opções de refeições e pratos rápidos, seja no próprio atendimento personalizado, muitas vezes até com requintes de restaurante sofisticado. Por conta disso, a ideia de melhorar o sistema de comunicação visual para agilizar e aprimorar o serviço de atendimento, proporcionando mais conforto e satisfação ao cliente, é o mote do "Psiu Garçom", um novo conceito que acaba de ser apresentado na Fipan 2010 -Feira Internacional de Panificação, Confeitaria e do Varejo Independente de Alimentos, evento que é a vitrine do setor, e vai ser realizado até amanhã (23), das 13 às 21 horas, no Expo Center Norte, em São Paulo.

O serviço é funcional, pois, além da rapidez de atendimento, o cliente não corre o risco de não ser atendido caso o garçom não ouça um chamado. Já o equipamento garante ser de fácil instalação e operar de forma simples. Na região do ABC Paulista há padarias que experimentam o produto, composto por transmissores individuais sem fio posicionados nas mesas do estabelecimento, gravados em um display eletrônico instalado em local de fácil visualização.

Para chamar o atendente, o cliente aciona um dos dois botões do transmissor localizado em sua mesa, e seu número é exibido no painel, ao mesmo tempo em que emite um alarme sonoro e avisa o funcionário de que há solicitação. Após atender a mesa, o garçom aciona o segundo botão do transmissor, que só então apaga o número do chamado no display.

A rede de padarias Favos de Mel, com loja na zona norte da capital e em Guarulhos, diz ter sido a primeira empresa a implantar o serviço Psiu Garçom. Segundo o diretor da Casa do Instalador, que desenvolve o Psiu Garçom, José Rubens Ferreira Almeida, de lá pra cá a rede só contabiliza ganhos com o serviço.

Para ele, o empresário do segmento de panificação deve se manter à frente das tendências e do comportamento dos consumidores, que vão de donas de casa a executivos que cada vez mais fazem suas refeições fora de casa. "Uma padaria hoje deve oferecer muito além do pãozinho francês, sem menosprezá-lo, claro. Um bom café da manhã, brunch, almoço, lanches e bufê de sopas, por exemplo, são incrementos bem lucrativos", crê Almeida.

Ainda de acordo com o empresário, a procura do serviço pelo setor de panificação cresceu 20% nos últimos 12 meses, com uma projeção de aumentar 40% em 2010. "Inicialmente foi desenvolvido para padarias, bares e restaurantes, mas o conceito permite outras aplicações, como, por exemplo, clínicas médicas, linha de produção industrial e até call centers", como ele sugere. Almeida ressalta que a tecnologia empregada no equipamento requer baixos índices de manutenção. Para gerar economia, ele diz que os painéis são constituídos por LED (Diodo Emissor de Luz) e funcionam sem fio.

O Psiu Garçom ainda oferece a possibilidade de veiculação de publicidade e promoções no painel, além de um relatório que registra o tempo dos chamados e o tempo médio de atendimento por mesa, permitindo acompanhamento de gestão financeira e de marketing.

Para que o serviço de agilidade mude o atendimento nas padarias e se torne acessível, a empresa que desenvolveu o serviço também disponibiliza o Psiu Primo, uma versão personalizada da linha, com display compacto e custo reduzido. "É uma oportunidade bem interessante de a empresa experimentar as facilidades de comunicação entre o cliente e o atendente, com baixo custo", finaliza Almeida.

Negócios

Mudar a imagem do balcão de venda de pães é o que as padarias têm buscado, com requinte no atendimento. As padarias Galeria do Pães e Dengosa, da capital paulista, cujo dono é Milton Guedes, são exemplos de busca por novos conceitos de 'vender pão'. Na Galeria dos Pães, por exemplo, passam cerca de 5 mil pessoas por dia e o tíquete médio é de R$ 9,80, o que corresponde a um faturamento médio mensal de cerca de R$ 1,47 milhão.

"Somos de referência na feira, por isso temos seis nutricionistas e um engenheiro de alimentos para receber os visitantes da Fipan que vêm de outros estados também para conhecer a nossa forma de trabalho e o que temos de novidade.

Este ano o tema é 'fabricação própria de pães e doces light", enfatizou Milton Guedes.

O Grupo Benjamin Abrahão, no mercado de panificação há 67 anos, vende mais de 250 mil pães do tipo francês por mês. A rede, com 12 lojas viu oportunidade no público jovem e mantém unidades em universidades como Mackenzie, Uninove e Pontifícia Universidade Católica (PUC).

Com o aumento da demanda por alimentação fora do lar e maior disputa com redes de fast-food pelo cliente, as padarias buscam aprimorar o atendimento, e um diferencial para alcançar essa meta é a tecnologia, tendência cada vez maior no setor. A aposta das empresas do setor é no Psiu Garçom, novo conceito tecnológico que agiliza o atendimento ao cliente, apresentado na Fipan 2010, feira do setor que termina amanhã.

Fonte: DCI

Comércio prevê aumento nas vendas no Dia dos Pais

Mais da metade dos executivos apostam em faturamento maior para a data deste ano
A maioria dos empresários do comércio prevê aumento do faturamento e das vendas neste Dia dos Pais, na comparação com o mesmo período do ano passado. Segundo a consultoria Serasa Experian, 55% dos entrevistados apostam em melhora - o patamar é o maior desde o início da pesquisa, em 2005.

Entre os cautelosos, 39% acham que seu faturamento repetirá o de 2009 e apenas 6% preveem queda nos negócios até o segundo domingo de agosto. A pesquisa sobre a perspectiva empresarial para o Dia dos Pais, divulgada nesta quinta-feira (22), ouviu 1.010 executivos do varejo entre os dias 28 de junho e 7 de julho.

Oito em cada dez executivos das grandes empresas apostam na melhora, enquanto entre as pequenas, mais da metade dos empresários veem uma data positiva. Nas médias empresas, 60% compartilham da mesma opinião.

Segundo os economistas da Serasa, no Dia dos Pais de 2009, menos da metade (41%) dos entrevistados trabalhavam com aumento do faturamento, 41% com estabilidade e 18% com queda na comparação com igual data de 2008.

É importante lembrar que no Dia dos Pais 2009, a economia brasileira já tinha saído da crise e apresentava crescimento, o que aumenta a expressão dos números atuais, diferentemente das datas que tiveram como base de comparação a primeira metade daquele ano, que foi dividido entre crise (1º trimestre) e recuperação (2º trimestre).

Os comerciários do Nordeste são os mais otimistas em relação ao aumento de seu faturamento (67%). Na sequência aparecem os do Centro-Oeste (61%), do Sudeste (55%), do Norte (53%) e do Sul (50%).

Presente preferido

A pesquisa ainda apontou os presentes que devem estar na preferência dos consumidores: roupas, sapatos e acessórios são citados por 55% dos entrevistados; depois vêm o celular (23%), os aparelhos eletrônicos (6%), os itens de perfumaria e cosméticos (6%), os vinhos e outras bebidas (2%), jantares ou almoços em restaurante (1%), joias, relógios e canetas (1%), CDs, DVDs e livros (1%), computador ou itens de informática (1%), jogos eletrônicos (1%) e outros (3%).

No ano passado, os presentes mais procurados foram roupas, sapatos e acessórios (59%), celular (18%), eletrônicos (7%), perfumaria (5%) e vinhos/bebidas (2%).

A mostra que o varejo mantém o otimismo em relação ao seu faturamento, praticamente, repetindo os patamares do Dia dos Namorados, mesmo com a elevação dos juros, o maior endividamento e inadimplência do consumidor. A evolução do crédito, com prazos cada vez mais longos, é uma das razões para isso.

O dinheiro deve ser o principal meio de pagamento (39%), seguido pelo cartão de crédito (25%), cartão de débito (18%), cheque (16%) e cartão da própria loja (2%). Um ano atrás, as vendas à vista foram feitas por dinheiro (44%), cartão de crédito (22%), cheque (17%) e cartão de débito (16%).

- As vendas a prazo serão superiores as que ocorreram no Dia dos Pais 2009. Neste sentido, destaca-se o crescimento das transações com cartões de crédito, tanto à vista como parcelado, ocupando fatia cada vez maior nos meios de pagamentos.

Fonte: R7

Governo quer restringir concentração no varejo

O governo quer barrar o surgimento de monopólios varejistas regionais que podem aparecer com os meganegócios de fusão e aquisição das grandes redes anunciados no último ano e que vêm mudando a cara do setor no País. A intenção é evitar que essas operações possam reduzir a concorrência em mercados locais, com consequências negativas para os consumidores.
A Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae) do Ministério da Fazenda vai acompanhar com lupa o efeito dessas fusões e aquisições e poderá propor ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) que imponha barreiras regionais como condição para aprovar a operação - como no mais recente caso avaliado, o da Sadia/Perdigão, na área da indústria.

De um ano para cá, o setor de varejo viveu uma onda de anúncios de fusões e aquisições, com as operações do Ponto Frio e Pão de Açúcar, Casas Bahia e Pão de Açúcar, Ricardo Eletro e Insinuante e Magazine Luiza e Lojas Maia. As uniões fazem parte das estratégias das redes de atuarem em novos mercados para não perderem espaço. Com o crescimento mais acelerado da economia brasileira, puxado sobretudo pela expansão do consumo interno e o avanço das classes C e D, os mercados regionais, como o do Nordeste, passaram a ter papel relevante.

São justamente regiões como essa que inspiram mais cuidado por parte do governo. O que as autoridades do setor de concorrência pretendem evitar é que as integrações de grupos acabem virando um rolo compressor na concorrência. "Ainda não dá para falar em um caso concreto, mas é possível modular remédios localizados", disse o secretário da Seae, Antonio Henrique Silveira. "Remédios", no caso, são medidas adotadas para contrabalançar os efeitos nocivos ao consumidor da queda na concorrência. Ele explicou que as fusões no varejo têm um determinado impacto nos grandes centros, mas o efeito pode ser mais forte em outros mercados.

Fonte: Agência Estado

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Opções de crédito alavancam as concessionárias de veículos

Por meio de mais financiamentos e opções de parcelamento de dívidas, as redes de concessionárias de veículos, principalmente as que atuam com carros importados, têm buscado alternativas para atender à demanda da nova classe C que surge no País. Este nicho foi avaliado como de grande potencial, com novos consumidores interessados em comprar carros em busca de mais status.

Um termômetro de que esse panorama tem elevado as vendas das redes é o levantamento feito pela Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras (Anef). O estudo mostra que a carta de crédito para financiamento de veículos aumentou 14% em maio passado, em relação ao mesmo período de 2009. O aumento das vendas de carros importados, que em seis anos passou de 61,7 mil unidades para as mais de 500 mil previstas para este ano, é um dos fatores de impacto nesse quadro.

A concessionária Eurobike, presente em São Paulo (capital e interior) e Porto Alegre (RS), firmou uma parceria com o cartão de crédito American Express, além de oferecer financiamento com entrada de 20%, 30% ou 50% e saldo em 24 vezes. Hoje, 60% dos carros vendidos na Eurobike são financiados. Uma das principais vantagens desta parceria é proporcionar aos clientes Eurobike a possibilidade de acumularem milhas em seu cartão American Express, no programa Membership Rewards.

Segundo Henry Visconde, presidente do Grupo Eurobike, que comercializa as marcas Audi, BMW, Land Rover, Mini, Porsche e Volvo, e que representa 10% das vendas de veículos premium no Brasil, 60% dos veículos vendidos em suas concessionárias são financiados. "A maioria de nossos clientes opta por pagar 50% de entrada e financiar o restante em até 24 vezes. O cliente procura bons preços e baixa taxa de juros, e muitas vezes ele prefere deixar o dinheiro investido e pagar mensalmente", afirmou Visconde.

Segundo ele, no primeiro semestre as vendas já foram 80% maiores que as do ano passado. No segundo semestre deste ano a empresa pretende obter um crescimento de 25% em comparação ao mesmo intervalo de 2009.

Opções

O Grupo BMW, através do BMW Serviços Financeiros, dá ao consumidor três opções de financiamento: CDC, Leasing e BMW Select, além de opções de recompra e utilização de parcelas intermediárias. Com entrada mínima de 30%, o saldo é dividido em até 24 vezes, e a taxa de juros é de 1,15%. Especificamente para o BMW 118i, a montadora realiza a condição especial: 50% de entrada e saldo em 24 meses sem juros.

Há ainda a opção do BMW Select, com juros de 1,3% e redução de parcelas. O Select oferece três opções de entrada, de 20%, 30% e 50% e saldo em 24 vezes. Também dentro deste conceito há o Plano Residual, para o cliente que não possui o valor da entrada. Nesse caso, o valor do veículo é divido em dois e a pessoa divide metade do valor do carro em 24 parcelas. No final do plano, o cliente terá várias alternativas como quitar o residual, financiá-lo, devolver o carro com valor de recompra garantido ou trocar o veículo por outro, zero-quilômetro.

O Grupo Caltabiano, com 22 concessionárias, prepara-se para abrir mais uma concessionária Toyota para atender na Pompeia, em São Paulo, de olho na demanda de variados tipos de crédito. "Hoje o nosso forte é realmente o leasing e o crédito direto ao consumidor, pelo qual o comprador adquire o carro e dá de entrada 50% do seu valor. Depois termina de pagar o restante para janeiro de 2011, sem juros", explicou o gerente de Vendas da concessionária Toyota, Marcelo Cedim.

Consórcios

Nos primeiros quatro meses deste ano, o sistema de consórcios registrou um aumento de 38,5% do volume de negócios realizados em relação ao mesmo período de 2009. Enquanto há um ano somava R$ 13,5 bilhões, em 2010 totalizou R$ 18,7 bilhões. O estudo de cenários e oportunidades de negócios, feito pela empresa Quorum Brasil para o início de 2010, realizado com a finalidade de conhecimento do mercado para a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac), apontou o aumento da renda das classes C e D como principais fatores a embasar o crescimento das vendas nos diversos setores desse sistema.

O levantamento também apurou que foram anotados outros fatores, como o uso do FGTS nos imóveis, a expansão modal e a renovação de frota nos pesados, juro final alto, assim como o término da isenção de IPI dos automóveis.

Por meio de mais financiamentos e opções de parcelamento de dívidas, as redes de concessionárias de veículos, principalmente as que atuam com carros importados, têm registrado amplo crescimento.

Fonte: DCI

Eletrolar Show deve gerar R$ 1 bi em negócios entre indústria e varejo

Começou ontem a 5ª edição da Eletrolar Show 2010, feira do segmento de eletroeletrônicos que reúne indústria e varejo e que deve gerar R$ 1 bilhão em negócios este ano, volume 25% superior ao da edição de 2009. O evento deve trazer mais de 200 compradores varejistas de todo o País, com foco em realização de parcerias e criação de novos canais de comercialização. Na outra ponta, fabricantes devem lançar novos produtos, além de estrear no varejo, como a Coletek, uma das maiores indústrias de periféricos do Brasil e detentora da marca C3 Tech, com o objetivo de incentivar o canal de vendas do varejo.

Segundo Carlos Clur, diretor da Azul Play, organizadora da Eletrolar Show 2010, a grande novidade deste ano é a criação de uma ferramenta de conexão para os profissionais de todo o País. Foi desenvolvido um software para maximizar as possibilidades de contato entre visitantes e expositores e por meio do qual será possível visualizar, na internet, as empresas expositoras e agendar reuniões e rodadas de negócios. "Investimos bastante nesta edição para conectar ainda mais compradores e expositores e aumentar a visibilidade do grande, médio e pequeno varejo", afirma Clur.

No ano passado, a feira recebeu mais de sete mil visitantes. Para esta edição, espera-se um acréscimo de 15%.

Fonte: DCI

terça-feira, 20 de julho de 2010

Blitz: Bake my day

Ola a todos.

Recebi através do e-mail de um colega essa foto, aparentemente de um quiosque de um shopping em Portugal.

Além do nome, BAKE MY DAY, um provável trocadilho com o termo inglês "make my day" (sensacional !), o conceito "caixa de bolo" é muito interessante.

Já está na hora de muitos designers de varejo abrirem mão do comum e buscarem um pouco mais de magia como forma de se atingir bons resultados.

Um grande abraço,

Caio Camargo
FALANDO DE VAREJO
http://www.falandodevarejo.com.br/

Mercado de luxo espera crescer 20% em 2010

Passado o susto com a crise financeira no ano passado, o mercado de luxo se prepara para bater recordes de crescimento. A expectativa é de uma expansão da ordem de 18% a 20%, acima da média histórica de 14% registrada nos anos anteriores. Atraídos por um mercado que manteve um bom crescimento mesmo nos períodos mais negros da crise financeira global, grupos estrangeiros vêm ampliando o foco estratégico no Brasil. Em 2009, chegaram ao país marcas como Missoni, Chanel e Hermès, enquanto neste ano a Bentley inaugurou uma loja em São Paulo e a Aston Martin deverá fazer o mesmo. A Louis Vuitton, por sua vez, reforçou suas apostas no Brasil ao adquirir 70% da Sack's, portal de vendas online de cosméticos. Dados da consultoria MCF indicam que o mercado de luxo no Brasil faturou cerca de US$ 6,2 bilhões em 2009, 5% mais do que em 2008, e o equivalente a 1% do faturamento mundial desse segmento.

Fonte: Mercado & Consumo

Campo Grande recebe Salão de Franquias

A Associação Brasileira de Franchising (ABF) participará da Feira do Empreendedor do SEBRAE realizada de 22 a 25 de julho, em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. O Salão de Franquias contará com 30 estandes reservados para as marcas apresentarem seus produtos e serviços para os empreendedores da região interessados em abrir seu próprio negócio. Além disso, a ABF participará com um estande institucional onde uma equipe estará à disposição para tirar as dúvidas dos visitantes sobre o funcionamento do sistema.
Serviço:
Salão de Franquias - Feira do Empreendedor de Campo Grande
Data: de 22 a 25 de julho
Local: Centro de Exposições Albano Franco – Campo Grande- MS

Prêmio Excelência no Varejo

Inscrição na 15ª edição do prêmio vai até 31/07/2010.

 
O QUE É?

 
Objetivo
O Prêmio Excelência em Varejo, em sua décima quinta edição, tem por propósito estimular a produção de trabalhos originais e inéditos de interesse do varejo de bens e serviços.

 
Candidatos
Podem inscrever trabalhos: pesquisadores, professores, profissionais e alunos (graduação/pós-graduação).

Áreas de Conhecimento para Inscrição de Trabalho
Contabilidade, economia, finanças, marketing, operações e recursos humanos na área de administração de varejo.

 
PRÊMIO
 
Os melhores trabalhos serão publicados pelo PROVAR em livro da tradicional série Varejo Competitivo, da Saint Paul Editora, que já recebeu a certificação QUALIS A da CAPES em um de seus volumes. Um dos trabalhos publicados receberá o Prêmio Excelência em Varejo, patrocinado pela Felisoni Consultores Associados. A título de estímulo, a Felisoni Consultores Associados oferecerá uma bolsa (valor do curso, não inclui passagem e estada) a um dos autores do trabalho laureado para viagem de estudos aos Estados Unidos, realizada pelo PROVAR. A viagem acontecerá em 2011.

 
A divulgação dos 10 artigos selecionados para compor o livro será em 18/10/2010.

SELEÇÃO
 
A seleção será feita em duas etapas:
  • Escolha dos trabalhos a serem publicados
  • Escolha do melhor trabalho
Para cada uma das fases, o PROVAR constituirá uma comissão de especialistas. O julgamento levará em consideração os seguintes aspectos:
  • Originalidade
  • Importância do tema
  • Abordagem
  • Clareza
  • Contribuição efetiva
PRAZO

O prazo final de entrega do artigo é 31 de julho de 2010.


Os trabalhos deverão ser entregues em 05 cópias impressas, grampeadas, mais uma em CD (Word, no mínimo versão 98)– devidamente identificado, no PROVAR (Rua Navarro de Andrade, 152 - sala 04 - Pinheiros - São Paulo - SP - 05418-020).

INSTRUÇÕES

Para maiores informações, (clique aqui)


Fonte: PROVAR

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Fusão cria a quinta maior empresa varejista da construção

A Casa Show, do Rio de Janeiro, juntou-se ao grupo goiano TendTudo

A onda das fusões chegou ao setor varejista de material de construção, tradicionalmente atendido por pequenos lojistas.

A Casa Show -principal rede do ramo no Estado do Rio de Janeiro- juntou-se ao grupo goiano TendTudo.

A empresa resultante da fusão vai se chamar BR Home Centers e será a quinta no ranking, segundo Jacinto Lúcio Borges, presidente da TendTudo.

A nova empresa começa com faturamento anual de R$ 500 milhões, sendo R$ 300 milhões da TendTudo e R$ 200 milhões da Casa Show.

O negócio foi confirmado à Folha por Borges, que vai presidir a nova empresa. Segundo ele, cada grupo terá 50% de participação societária na BR Home Centers.

As duas empresas funcionam com sistema de autoatendimento, em que os produtos ficam expostos nas gôndolas, e acreditam que essa é uma tendência crescente no mercado de material de construção.

Segundo Borges, o autoatendimento representa menos de 10% das vendas no Brasil, mas as projeções são que chegue a 30%, próximo do patamar europeu, que é de 35%.

"O motivo da fusão é juntar forças para expandir a rede para outros Estados", afirmou o executivo.

A abertura de capital, com lançamento de ações em Bolsa, está nos planos de médio prazo da nova empresa.

A TendTudo é uma empresa familiar goiana, enquanto a Casa Show pertence ao fundo de investimentos Leblon Equity -administrado pela Investidor Profissional, do Rio de Janeiro- e ao grupo Sendas.

A gestão da nova companhia, segundo o executivo, ficará unicamente a cargo da equipe profissional da TendTudo.

As duas empresas têm o mesmo número de lojas (nove cada uma), mas a Casa Show está concentrada no Estado do Rio de Janeiro, enquanto sua sócia tem lojas em Recife, em Salvador, em Fortaleza, em Goiânia, em Brasília, em Feira de Santana (Bahia) e em São José do Rio Preto (São Paulo).

Concentração

Segundo levantamento feito pela Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção), existem 138 mil lojas de venda de material de construção no país.

O mercado é alimentado, principalmente, por reformas, construção e ampliações geridas pelas próprias famílias.

A maior empresa "home center" do Brasil é a C&C, Casa e Construção, pertencente ao banco Alfa, de capital nacional.

Entre os grandes estão os grupos franceses Leroy Merlin e Telha Norte (subsidiária da Saint-Gobain).

Fonte: Folha Online


Nota do Caio: É sabido no mercado que no Ranking Anamaco deste ano, a C&C aparece apenas como a terceira maior, atrás inclusive de Telhanorte e Leroy Merlin. Estranho um pouco este dado vindo diretamente da Anamaco, pois todos se qualificam como "home centers".

Ao mesmo tempo, acredito que apesar do movimento de fusões do varejo tradicional e principalmente o de Eletro, esse movimento no varejo material de construção ainda não se aponta como uma tendência, dado o perfil dos principais players.

POPAI Brasil promove workshop "Melhores Práticas do Marketing no Ponto de Venda"

Curso acontece no próximo dia 22 de julho, na sede da entidade, em São Paulo
No próximo dia 22 de julho, o POPAI Brasil, associação dedicada ao desenvolvimento e valorização do marketing no ponto de venda, realiza o workshop "Melhores Práticas do Marketing no Ponto de Venda". Direcionado aos profissionais de marketing e trade marketing, agências, especialistas em marketing e ponto de venda, designers e fornecedores de material para ponto de venda, o curso acontecerá das 9h às 18h, na sede do POPAI, em São Paulo. As inscrições podem ser feitas até o próximo dia 21, pelo telefone (11) 3016-9777 ou pelo e-mail educacao@popaibrasil.com.br

O objetivo do curso é desenvolver o marketing no ponto de venda como mídia, além de preparar e atualizar os profissionais participantes sobre as práticas mais utilizadas, as principais ferramentas e as novidades do mercado. O treinamento contemplará análise do contexto do marketing no ponto de venda, histórico de ações e resultados obtidos, análise de cases, briefing e recomendações para produção de campanhas para ponto de venda.

O workshop será ministrado por Luciana Barreto, diretoria-executiva do POPAI Brasil. Há 10 anos à frente da diretora, Luciana é graduada em Publicidade e Propaganda com ênfase em Marketing pela Universidade Anhembi Morumbi. Também cursou o MBA de Varejo pela FIA /USP, com módulos internacionais nos Estados Unidos e na Europa.

A sede do POPAI está localizada na Avenida Paulista, 352, 6º andar, em São Paulo. O custo da inscrição é de R$ 680,00 para associados da entidade e de R$ 980,00 para não-sócios. No valor da matrícula estão incluídos almoço, coffee break, material didático e certificado do curso.
Serviço:
Workshop "Melhores Práticas do Marketing no Ponto de Venda"
Data: 22 de julho, das 9h às 18h
Local: Sede do POPAI Brasil
Endereço: Av. Paulista, 352, 6º andar - São Paulo

Novas regras já são realidade nas drogarias do País

Refrigerante, sorvete, bala, água, gelo, cartão telefônico e serviços fotográficos estão liberados nas prateleiras de vendas de farmácias e drogarias vinculadas à Associação Brasileira de Farmácias e Drogarias (Abrafarma). A iniciativa deve gerar uma margem de lucro maior aos comerciantes, mas ainda não se sabe de quanto será o lucro devido aos produtos relacionados já possuírem locais fixo em padarias e bancas de jornal.

Mais uma maneira de ter rentabilidade nas farmácias são os serviços que podem ser oferecidos - como colocação de brincos, administração de medicamentos , teste de glicemia e medições de pressão arterial e temperatura corporal, que segundo pesquisa realizada pela Roche, os consumidores estão dispostos a pagar entre três e cinco reais por serviços. Mas, para oferecê-los, é necessário que os estabelecimentos estejam de acordo também com outras regras da Vigilância Sanitária (Anvisa), como a adequação das instalações da sala de atendimento e dos equipamentos.

Outra mudança foi feita pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que determinou que os medicamentos de venda livre fossem colocados atrás do balcão. Para auxiliar e apoiar as farmácias do País a Roche e Omron criaram o site www.espacosaude.far.br.

Fonte: DCI

Magazine Luiza compra a Lojas Maia por R$ 290 milhões

Anúncio oficial deve sair nessa segunda-feira (dia 19/07)

Foi fechada na manhã de sexta-feira a aquisição da rede de varejo nordestina Lojas Maia pelo Magazine Luiza. Segundo o jornal O Estado de S.Paulo apurou, o valor do negócio foi de R$ 290 milhões, sendo a maior parte em assunção de dívida e cerca de R$ 100 milhões para o pagamento aos acionistas da Lojas Maia. Procurado, o Magazine Luiza não comentou o assunto - deve se pronunciar na próxima segunda-feira.
Com a compra, o Magazine Luiza deve faturar cerca de R$ 5,7 bilhões em 2010, se aproximando da segunda colocada no varejo de eletroeletrônicos. Neste ano, a Máquina de Vendas, resultado da fusão de Insinuante e Ricardo Eletro - com a posterior integração da City Lar -, espera registrar uma receita de R$ 6,1 bilhões.

Sediada na Paraíba, a Lojas Maia tem cerca de 150 lojas nos nove Estados do Nordeste e faturou R$ 500 milhões no ano passado. No negócio, a rede foi assessorada pelo escritório de advocacia Demarest & Almeida. O Magazine Luiza teve assessoria do escritório Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga.

Depois de cerca de dois meses de negociação, o contrato de venda começou a ser assinado na noite da última quinta-feira em um hotel na região da Avenida Paulista, em São Paulo. Estavam lá Luiza Helena Trajano, presidente do Magazine Luiza, a fundadora da rede, Luiza Trajano Donato, e seu marido. Também estavam na reunião os acionistas da Lojas Maia Marcelo Maia, diretor da empresa, e Arnaldo Maia, presidente. Outros quatro acionistas da rede nordestina assinaram o documento na manhã de ontem, em João Pessoa. Luiza Helena emprestou seu jatinho para que o documento fosse levado rapidamente.

"A intervenção da Luiza Helena foi essencial para o fechamento do negócio. Ela é muito carismática", disse um executivo a par das negociações. As conversas entre as redes chegaram a ser suspensas durante a semana, com o vazamento das notícias da negociação e com as discussões de condições e prazo para o pagamento. Até esse momento, apenas executivos e assessores do Magazine Luiza participavam diretamente das conversas. Foi quando Luiza Helena interveio e deu segurança aos Maia de que o negócio seria fechado. No final, o prazo de pagamento foi reduzido e algumas condicionantes foram amenizadas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Fecomércio entra com pedido de liminar para suspender lei que coíbe uso de sacolas plásticas

A Federação de Comércio do Rio (Fecomércio) entrou, nesta quarta-feira, com um pedido de liminar para suspender os efeitos da lei que pretende reduzir o número de sacolas plásticas no estado. Pela nova legislação, as lojas terão três alternativas: dar gratuitamente sacolas retornáveis aos clientes; oferecer a quem levar bolsas para transportar as compras um desconto de R$ 0,03 a cada cinco itens adquiridos; ou trocar um quilo de arroz ou qualquer outro produto da cesta básica, de valor similar, a cada devolução de 50 sacolas, que devem estar limpas.

Na última terça-feira, o governador Sérgio Cabral vetou um projeto que prorrogava o prazo para a lei entrar em vigor . Em razão do veto, a Fecomercio decidiu entrar com representação de inconstitucionalidade no Tribunal de Justiça do estado. As razões enumeradas pela associação foram listadas em uma nota divulgada nesta quarta. Entre elas, estão: mais encargos para o empresário, que pela lei se responsabilizaria pelo recolhimento, armazenamento e destinação das sacolas plásticas; o fato de exigir que empresários e funcionários saibam se a sacola plástica está contaminada, já que lei prevê a devolução limpa; e a regulamentação da lei três dias antes da sua vigência, o que impediria a adequação e a contestação do empresário e da sociedade.

Além disso, a Fecomercio alega que só agora entendeu o que a lei chama de "sacolas reutilizáveis", o que não permitiria a aquisição delas em tempo hábil.

Na nota, a Fecomercio diz ainda que a lei é mal redigida e o seu impacto não foi medido em toda a cadeia produtiva. "Somos a favor da implantação de um programa de coleta e reciclagem de resíduos sólidos, que leve em consideração todos os atores do processo, e não de uma lei que peca por contrariar a Constituição e por não ter bases técnicas, industriais e científicas que levem em consideração as condições do estado e da sociedade", conclui.

Fonte: O Globo

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Pesquisa diz que consumo deve continuar em alta

Segundo dados do instituto Provar, 75,6% dos consumidores estão dispostos a comprar bens duráveis no terceiro trimestre

A intenção do consumidor de comprar bens duráveis no terceiro trimestre continua forte, apesar da iniciativa do governo de esfriar o mercado interno, aumentando a taxa de juros e retirando os incentivos tributários para a venda de carros, geladeiras, fogões e máquinas de lavar.

Pesquisa feita com 500 consumidores de todas as classes sociais, na segunda quinzena de junho na cidade de São Paulo, mostra que 75,6% pretendem adquirir algum bem durável no terceiro trimestre. A pesquisa foi feita pelo instituto Provar/FIA e Felisoni Consultores Associados. Esse resultado é um ponto porcentual maior que o obtido no segundo trimestre (74,6%) e está acima do registrado no terceiro trimestre de 2009 (74,2%).

"Prazos longos, forte concorrência entre lojas e crescimento da renda explicam o aumento do consumo", diz o presidente do conselho do Provar, Claudio Felisoni de Angelo. Ele ressalta que a velocidade do crescimento do consumo de bens duráveis continua elevada, apesar da alta dos juros básicos. Com base nos dados de vendas reais do comércio varejista do IBGE, o economista projeta crescimento acumulado 1,95% no terceiro trimestre deste ano em relação ao trimestre anterior.

No terceiro trimestre de 2009, as vendas aumentaram 3,6% na comparação com o segundo trimestre do ano passado. "O crescimento previsto para o varejo ainda é muito bom, apesar do ritmo menor."

Na opinião do economista, uma desaceleração mais forte do varejo deve ocorrer só em 2011, já que neste ano as vendas estão sendo estimuladas pela Copa do Mundo e eleições.

Entre os produtos mais desejados pelo consumidor estão artigos de cine e foto (12,6%), seguidos por itens de informática (11%), linha branca (10,6%), eletroeletrônicos (10,4%), telefonia e celulares (10,2%) e móveis (8,6%).

De dez segmentos pesquisados, apenas quatro registram queda na intenção de compras em comparação ao ano passado: linha branca, móveis, informática e automóveis. Na comparação com o segundo trimestre deste ano, a intenção de compra cai no terceiro trimestre para móveis, eletroeletrônicos, informática, telefonia e celulares e eletroportáteis.

O estudo mostra que a elevação da taxa básica de juros provocou comportamentos distintos em relação ao uso do crédito para ir às compras neste trimestre. De dez categorias de produtos pesquisados, em nove há intenção de aumento do uso do crédito em relação a igual período do ano passado. Apenas nos artigos de cama, mesa e banho, que são itens com preços mais acessíveis, uma parcela menor de pessoas pretende se endividar entre julho e setembro.

Em relação ao segundo trimestre deste ano, a intenção de reduzir o uso do crédito no terceiro trimestre ocorre em seis categorias de produtos: móveis, eletroeletrônicos, material de construção, informática, telefonia e artigos de cama.

Fonte: Estadão

Expansão de lojas vai no rastro dos clientes

Prova de que as negociações em torno de uma expansão geográfica em número de lojas para driblar a concorrência e abocanhar a nova gama de consumidores das classes C, D e E movimenta o interesse de grandes redes do comércio varejista são os resultados de levantamentos de entidades do setor, que apontam forte desempenho nas vendas e interesse por parte dos clientes em gastar mais este ano.

Segundo pesquisa de intenção de compra no varejo divulgada ontem pelo Programa de Administração do Varejo (Provar), os maiores crescimentos percentuais na intenção de compra do consumidor paulista no terceiro trimestre em relação a igual período de 2009 ficaram por conta das categorias eletroportáteis (216,7%), cama, mesa e banho (83,3%), eletroeletrônicos (13%), cine e foto (8,6%).

Em termos de intenção de gastos em relação ao terceiro trimestre do ano passado, o levantamento apresentado ontem apontou na categoria de eletroportáteis uma alta de 115,5%, para R$ 240. Em seguida aparecem móveis, com aumento de 59,6%, para R$ 1.713; eletroeletrônicos, com incremento de 50,2%, para R$ 1.577; linha branca, com crescimento de 8,3%, para R$ 1.170.

Fonte: DCI

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Falando de Varejo: 2 anos !

Ola a todos

Com essa correria, quase que nao deu tempo para postar sobre o aniversario do blog.
Acabamos de completar 2 anos de atividades, comemorada no dia 13 de Julho.

Gostaria de agradecer a todos que fazem desse blog um espaço cada vez mais importante para o varejo, varejistas e profissionais do mercado.

Se pouco antes do primeiro aniversário, o blog comemorava 50.000 visitas, já ultrapassamos mais de 270.000 visitas nesse segundo ano!

Agradeco principalmente ao pessoal da Alshop, Abrasce, Revistas "Revista do Dirigente Lojista", e "Varejo & Oportunidades", bem como a todos que nos seguem e interagem nas comunidades do Twitter, LinkedIn e Facebook (para quem não conhece nossas comunidades, os links estão na barra lateral !)

Muitas novidades estão a caminho. Tenham certeza que a preocupação é a de criar um espaço cada vez maior e melhor de informações !

Um grande abraço e boas vendas

Caio Camargo
Falando de Varejo
http://www.falandodevarejo.com.br/

Varejistas investem R$ 2 bi nas classes C e D

Até o final deste ano, Walmart abrirá 50 supermercados das bandeiras mais populares da rede

As três maiores redes de supermercado do país (Pão de Açúcar, Carrefour e Walmart) vão destinar um terço dos R$ 6,3 bilhões de investimentos anunciados para este ano e 2011 para expandir os negócios voltados para as classes C e D. A maior parte desses R$ 2 bilhões será usada na abertura de lojas e na reforma de unidades que já atendiam clientes dessas classes com renda familiar de três a dez salários mínimos, pelo conceito da FGV. Serão modificadas para ampliar a oferta de produtos e serviços.

Até o final deste ano, o Walmart abrirá 50 supermercados TodoDia (varejo) e Maxxi (atacado), bandeiras mais populares da rede. No primeiro semestre deste ano, já foram inauguradas seis lojas TodoDia e quatro Maxxi em cinco Estados -RS, BA, PB, AL e SP (interior). "O consumidor emergente tem maior grau de exigência. Chega à loja informado sobre preços e marcas. As redes estão investindo mai s nesse consumidor porque sabem que ele não valoriza apenas o preço. Por isso investem em atendimento, serviços, na ambientação da loja e na variedade de produtos", diz Luiz Góes, da Gouvêa de Souza, especialista em varejo.

ASPIRAÇÕES

No Grupo Pão de Açúcar, ao menos 30% do R$ 1,6 bilhão anunciado será usado para transformar 150 lojas CompreBem e Sendas, mais voltadas para o consumidor de baixa renda, em Extra Supermercados. O modelo é de um supermercado de bairro com mais sortimento de produtos considerados "diários", como os de padaria e açougue. Apesar de mais compacto do que um hipermercado, as lojas devem oferecer mais serviços, como espaço para café e recarga de celular nos caixas.

O visual seguirá o padrão do hipermercado da rede. "O consumidor de menor renda está mais maduro, com mais dinheiro disponível, mas não quer pagar mais por luxo", diz Hugo Bethlem, vice-presidente-executivo do Grupo Pão de Açúcar.

"Em nossas pesquisas, ele mostrou ter a spiração em comprar no Extra. Por isso, no Extra Supermercado, ele terá mais oferta de produtos perecíveis, como verduras e legumes, pães, iogurtes e itens congelados." Além da reforma dessas unidades, a rede deve abrir, nas regiões Centro-Oeste e Nordeste, 18 lojas Assaí ("atacarejo"), para pequenos comerciantes e prestadores de serviço, e ao menos 60 lojas Extra Fácil (conveniência), em bairros populosos.

O Carrefour não diz quantas das 70 lojas que pretende inaugurar até dezembro são para a baixa renda.
O grupo tem investido na ampliação de serviços. Após ouvir consumidores no projeto Minha Loja, vai reformar 20 hipermercados antigos que atendem consumidores das classes B e C. "O consumidor nos pede mais opções na praça de alimentação e espaço para academia nos arredores do hipermercado. Essa são algumas das mudanças que estão por vir", diz Christophe Villechanoux, do Carrefour.

Fonte: Folha de S. Paulo - SP

Magazine Luiza negocia compra de Lojas Maia

A rede varejista Magazine Luiza está em fase avançada de negociações para a compra da nordestina Lojas Maia, segundo informa o jornal O Estado de S.Paulo, acrescentando que o negócio deve ser concluído até o fim da semana.

A Lojas Maia tem sede em João Pessoa e registrou faturamento de cerca de R$ 500 milhões no ano passado. Entre dívida da rede nordestina e o pagamento em dinheiro aos seus acionistas, a negociação deverá ser fechada em cerca de R$ 300 milhões.

Se a aquisição se concretizar, a Magazine Luiza, que espera faturar R$5 bilhões em 2010, passará a ter uma receita de cerca de R$ 5,7 bilhões nesse ano - aproximando-se da segunda colocada no ranking do varejo.

A Máquina de Vendas, resultado da fusão de Insinuante e Ricardo Eletro, espera faturar R$ 6,1 bilhões.

Oficialmente, tanto a Magazine Luiza como a Lojas Maia negam que mantenham as conversas.

Fonte: CCSP

terça-feira, 13 de julho de 2010

Livros sugeridos: Viral Loop

Lançado no Brasil pela editora Campus-Elsevier, o livro Viral Loop explora a máquina que move o crescimento dos novos negócios na Web 2.0 como o Twitter, You Tube e eBay. Ele é alcançado quando o caráter viral é incorporado à funcionalidade do produto.

Destinado a todos aqueles que desejam conhecer e explorar as possibilidades de negócios na Web 2.0, convertendo audiência em receita, o livro conta a fascinante história dos empresários que primeiro aproveitaram o potencial sem precedentes dos viral loops para criar negócios online de sucesso – alguns de bilhões de dólares – que todos nós podemos usar. O segredo é que eles criaram algo que as pessoas realmente querem, a ponto de seus clientes divulgarem espontaneamente seus produtos.

Projetando o produto da maneira certa, é possível construir um próspero negócio partindo do “zero”. Mesmo sem ter orçamento para publicidade ou marketing, ou uma equipe de vendas, investidores de capital de risco farão fila pela oportunidade de investir no seu produto. Adam Penenberg explica como isso funciona com estudos de casos de produtos que foram projetados para se difundir. Todos os tipos de empresas, dos menores start-ups e organizações sem fins lucrativos, às maiores corporações multinacionais podem usar o poder revolucionário dos viral loops para alavancar seus negócios por meio da tecnologia.

“O modelo de adoção viral é o modo mais barato de fazer uma audiência crescer. Quanto maior uma rede viral se torna, mais rápido ela germina. Depois que esse crescimento fantasmagórico entra em funcionamento, é possível prever sua taxa com espantosa exatidão, pois a rede se difunde a uma velocidade uniforme até chegar à não superação. Nesse ponto, ela continua a ganhar usuários mesmo sem fazer nada. Muitas das mais bem-sucedidas empresas da Web 2.0, incluindo MySpace, YouTube, eBay e as estrelas em ascensão como Twitter e Flickr, são excelentes exemplos de viral loop”, informa o autor.

Há três categorias de loops de expansão viral: viral loop, rede viral e viral loop duplo, sendo este último um híbrido dos dois primeiros. Criar um viral loop simples é relativamente fácil. Em 1996, o Hotmail colocou um link no corpo de cada mensagem, oferecendo ao destinatário a capacidade de configurar uma conta própria de Webmail; no período de 30 meses, o Hotmail passou de 0 a 30 milhões de membros. O You Tube implantou um mecanismo viral que permitia que as pessoas incorporassem links de vídeos em seus blogs ou páginas do MySpace. Quanto mais pessoas o vissem, mais links eram incorporados e, rapidamente, milhões de usuários eram canalizados diretamente para o You Tube.

O livro conta a história de empresas de orientação viral, como Tupperware, Hotmail e o navegador Mosaic, que transformou a internet de parque infantil para geeks em fenômeno de mercado de massa. O autor analisa o Ning, que explora um viral loop duplo e desconstrói o marketing viral, a fim de alcançar o conceito de “organização coletiva” - quando o público decide o que é bom e passa essa informação para os outros.

Viral Loop examina as forças econômicas subjacentes que levam à banda larga onipresente - o que intensificou o ritmo e o alcance da viralidade - e mostra o que acontece a uma empresa que se torna excessivamente viral e perde sua capacidade de acompanhar o ritmo da demanda exponencial. O livro analisa o empilhamento que ocorre quando um negócio viral se sobrepõe a outro e as redes sociais, que estão redefinindo a maneira como os seres humanos se conectam. A obra mostra a busca por uma unidade de medida das campanhas publicitárias – o coração de qualquer esquema de fazer dinheiro nesse novo mundo de interconectividade e interoperabilidade com base na Web.

Ao longo dos últimos 15 anos, alguns dos negócios mais bem-sucedidos no mundo começaram do zero e cavalgaram em um viral loop. Nunca antes houve tamanho potencial de criar riqueza tão rapidamente, investindo inicialmente tão pouco.

Fonte: Divulgação