segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Trocas & Devoluções

Ola a todos

É incrível como se observamos com um pouco mais de atenção os departamentos de trocas da grande maioria das empresas, sejam elas de qualquer porte, encontramos um enorme abismo entre o que as empresas pregam na porta da frente, ou seja, em suas campanhas e veiculações na mídia, frente ao que pode ser encontrado na porta dos fundos, lugar comum para o setor de trocas.

As lojas investem milhares, por vezes milhões de reais em campanhas vangloriando-se de seu bom atendimento, focando exclusivamente, o ato da compra. Poucas são as empresas as quais podemos enxergar algum empenho real em se posicionar com eficiência nos momentos de troca ou devolução de mercadorias.

Em suma, se recebo o cliente no momento da compra pela porta da frente, na maioria das vezes, no momento da troca, ofereço para ele uma porta dos fundos, de certo, por medo de que alguma encrenca ou problema trazido pelo cliente, bem como seu temperamento, possa atrapalhar ou influenciar no comportamento de compra de outros clientes.

No varejo de eletrodomésticos, uma saída comum é entregar o problema à indústria. O cliente é abordado e por vezes, persuadido à compra, mas na hora da troca, tem que iniciar um diálogo com um interlocutor totalmente novo no processo, neste caso a indústria, que por muitas vezes, pode acabar não solucionando o problema por completo. Neste caso, na imagem do consumidor, quem não lhe atendeu: o varejo ou a indústria. Ainda nessa carona, muitos varejistas ofertam a tal da “garantia estendida”, sem se comprometer com o momento da troca, repassando este à indústria.

Ainda falando sobre a situação, acho incrível como algumas questões relativas à troca, não são devidamente esclarecidas no momento da venda. Não acredito que essa deva ser uma tarefa relacionada aos vendedores em si, pois por muitas vezes, estes buscam “omitir” a informação com receio de que a mesma possa impedir uma venda. Acredito que esse tipo de informação deve ser exposto em letras garrafais nos departamentos onde são comercializados os produtos mais possíveis de problemas, bem como possa ser exposta nos caixas ou momento de saída do cliente.

Ainda acredito que a grande valia para um varejista hoje não está na venda, mas sim no seu pós-venda. Será que algum dia veremos um varejista capaz de assumir um compromisso com seus clientes?

Um grande abraço e boas vendas

Caio Camargo
FALANDO DE VAREJO
@falandodevarejo

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Lei do novo relógio de ponto em empresas entra em vigor neste 1º de março

Na próxima terça-feira, 1º de março, entra definitivamente em vigor a Portaria nº 1.510, de 21 de agosto de 2009, que obriga as empresas a instalarem um novo modelo de relógio de ponto, com sensor de identificação óptico, para o controle eletrônico da jornada de trabalho.
A medida teve como primeira data de início o dia 26 de agosto de 2010, sendo que as multas à quem desobedecesse a regra só poderiam ser aplicadas após o dia 26 de novembro. Mas por falta de equipamentos disponíveis no mercado, o governo teve que mudar o cronograma da Portaria. O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, informou que, mesmo com esta mudança, todos os envolvidos na nova medida terão 90 dias, a partir de março, para poderem ser autuados, caso desrespeitem a norma.

Serão necessárias mais de 1 milhão de máquinas de ponto eletrônico. Cálculos feitos pelo Ministério do Trabalho no ano passado, quando a discussão foi iniciada, citou que, nos últimos dois meses, foram produzidos, em média, 184,5 mil equipamentos, um número irrisório, se comparado à quantidade ideal para atender os mais de 700 mil necessários para cada grande montadora, como Volkswagen, Fiat e GM, nos exemplos dados ao ministro. Desde seu anúncio, a Portaria também gera polêmica entre a indústria e o comércio, em razão dos custos que serão gerados às empresas para a instalação destas máquinas.

“Consideramos que esta é uma medida extremamente desnecessária à indústria e comércio, pois estes novos relógios de ponto custarão milhares de reais ao orçamento das empresas, entre a compra e instalação do equipamento, um gasto considerável especialmente para os pequenos lojistas que dispõem de uma estrutura financeira mensal mais modesta. Adiar sua implantação foi uma medida cautelosa, pois alguns ainda assim conseguirão cumprir a medida, já que tiveram condições de programar seus investimentos sem grandes riscos imediatos, mas nem todos possuem esta estrutura”, comenta o presidente da Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping), Nabil Sahyoun.

Outro ponto a novamente ser ressaltado pelo executivo é a questão da sustentabilidade, tão defendido pelo varejo atual, e que será abalado pela chegada do novo equipamento. “Estes relógios eletrônicos emitirão milhões de comprovantes de papeis para o controle de presença entre trabalhadores e empresários, um enorme empecilho à qualquer projeto de preservação ambiental no setor varejista”, conclui Sahyoun.

Vale lembrar que há uma restrição na medida: as empresas que utilizam o registro de ponto manual ou mecânico, prática comum entre as pequenas empresas, não estão sujeitas as novas regras estabelecidas na Portaria.

Fonte: ALSHOP

TAM Viagens inaugura primeira loja no ABC

Unidade oferece mais de 600 opções de roteiros nacionais e internacionais
A TAM Viagens acaba de inaugurar a sua primeira unidade no ABC paulista. Localizada no Shopping ABC, ela funciona das 10h às 22h, de segunda a sábado, e das 14h às 20h, aos domingos e feriados. Com arquitetura moderna, a loja nasce alinhada ao mais recente padrão de identidade visual lançado pela companhia.

No local, o público encontra mais de 600 opções de destinos domésticos e internacionais. Por meio de segmentação, a TAM Viagens tem opções divididas em oito áreas de interesse: ecoturismo; escapadas; esportes; família; experiências; diversão e entretenimento; eventos e feiras; e praias. O cliente pode reservar, emitir e reemitir passagens aéreas para voos domésticos e internacionais.

Com mais de 70 lojas e sob um sistema de franquias, a TAM Viagens trabalha para ampliar a sua abrangência em território nacional e para alcançar um número maior de cidades em todo o país. “O cenário de aquecimento da economia, o aumento da demanda de passageiros e a perspectiva de crescimento do mercado de turismo nos próximos anos nos fazem otimistas”, afirma Paulo Castello Branco, vice-presidente Comercial e de Planejamento da TAM.

"Spa do Pé" chega a São Paulo.

Com 36 unidades em todo o país, rede varejista de serviços estéticos Spé, O Spá do Pé anuncia sua entrada em São Paulo

Há 21 anos no mercado, 36 unidades em todo o país e faturamento anual na casa dos R$ 13,4 milhões, a rede varejista de serviços estéticos Spé, O Spa do pé, vai entrar no mercado paulista. De acordo com o diretor da empresa, Luiz Pedreira, nesta segunda semana de fevereiro será aberta a primeira unidade no estado, na cidade de Ribeirão Preto e, já neste primeiro semestre, em São José dos Campos.

A Spé surgiu no Rio de Janeiro, em 1990. Na época, o seu fundador, Luiz Pedreira, trabalhava como incorporador imobiliário na região da Barra da Tijuca, na capital fluminense. "O interesse pela podologia surgiu quando conheci uma pedicura calista que tratou dos meus pés. A partir daí percebi a importância da saúde dos pés. Então, fui buscar em Barcelona o conhecimento técnico e a tecnologia necessária para atuar no ramo", lembrou.

A primeira loja da Spé foi fundada na Barra da Tijuca. Após três anos de operação o sucesso foi tanto que começou a surgir demanda pelo sistema de franquias. "Foi neste mesmo ano que demos início às parcerias com os franqueados e, conseqüentemente, à expansão", informou.

Hoje, a rede possui 35 lojas, sendo a maioria no Estado do Rio. Também existem unidades em Belém (PA), Vitória (ES) e Brasília (DF), além de Juiz de Fora. O plano de expansão da empresa para 2011 inclui Minas Gerais e São Paulo. De acordo com Pedrosa, ainda no primeiro semestre serão inauguradas lojas em Ribeirão Preto (SP), São José dos Campos (SP) e na capital paulista.


Para ele, o mercado de podologia está em franca expansão. "Há cinco anos era um mercado restrito que oferecia um serviço considerado elitista. Com o aumento do poder aquisitivo do brasileiro o cenário mudou. Hoje, temos lojas em locais que no início não cogitávamos ter. A loja que tem o maior faturamento está situada em um mall da região Norte do Rio de Janeiro", exemplificou.

Com o crescimento do mercado, os negócios da Spé também foram impulsionados. A rede registrou incremento de 18% no faturamento em 2010 sobre 2009, na mesma base de lojas, totalizando R$ 13,4 milhões. No ano passado, quatro unidades foram inauguradas, todas elas no Rio de Janeiro. Para 2011, a expectativa é de 15% de crescimento com relação ao exercício passado, também sobre a mesma base de lojas.

Pedreira ressaltou que os serviços de podologia oferecidos pela Spé não visam apenas a estética, mas a saúde. "Tanto é que temos convênios com planos de saúde como Unimed e Amil para que os clientes tenham descontos nos serviços. - pelo pé que muitas doenças são contraídas", disse.

Franchise Expo Paris: MegaMatte participa da maior feira de franquias do mundo

Diretoria viaja para informar-se sobre todas as tendências mundiais no setor
A rede MegaMatte está entre as 11 empresas brasileiras que, de 20 a 23 de março de 2011, vão estar presentes na Franchising Expo Paris 2011, na França. A feira anual acontece desde 1981 e funciona como vitrine de tendências em modelos de operação de franquias, arquitetura para franchising e apresenta as marcas francesas e internacionais que procuram reunir, lançar ou desenvolver negócios na Europa e nos países de origem das missões.

Por meio do convênio firmado entre a ABF e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), que apoia a internacionalização das redes brasileiras de franquias, as entidades formarão o pavilhão brasileiro, do qual a MegaMatte faz parte.

Na missão organizada pelo consultor de negócios José Schwartz, diretor administrativo da ABF-Rio (Associação Brasileira de Franquias seccional Rio de Janeiro) e presidente da Schwartz Consultores, a MegaMatte buscará referências para conhecer de perto o estágio atual de desenvolvimento do franchising mundial. A rede prevê em cinco anos internacionalizar sua marca, inaugurando sua primeira unidade em Portugal.

Participa da Missão França - 30ª edição do Franchise Expo Paris a diretora executiva da MegaMatte, Fátima Rocha, o diretor de desenvolvimento, Rogério Gama e o diretor-presidente da rede Júlio Dias. O salão de negócios ocorrerá no Parc des expositions de la Porte de Versailles em Paris. Serão 450 marcas presentes, representando não menos que 75 setores de atividade com cerca de 100 expositores de origem estrangeira, provenientes de 22 países.

"É uma oportunidade para conhecermos o mercado europeu, já que pretendemos entrar no cenário internacional em cinco anos. Também estamos na expectativa de visualizar boas ideias e conhecer todas as tendências atuais do sistema de franchising no mercado mundial. A Europa também é o berço do sistema de Comércio Justo, conceito no qual estamos inseridos na cadeia produtiva da nossa erva-mate orgânica cultivada e comprada de nosso fornecedor seguindo as exigências preconizadas pela WFTO, a Organização Mundial do Comércio Justo, cuja certificação abre caminho à boa aceitação do produto pelo consumidor europeu", analisa a diretora Fátima Rocha.

A expectativa confirma o sucesso da rede inaugurada em 1994, no bairro Largo do Machado, Rio de Janeiro. Em 2010 a MegaMatte encerrou o ano com 75 unidades em funcionamento e 100 contratos assinados com reserva de espaços no Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Bahia. Foram abertas 24 lojas, o que resulta no crescimento de 44% no número de lojas comparado a 2009. Já o faturamento teve aumento de 42% em relação a 2009. Com quase 80 unidades em funcionamento, a expectativa é terminar 2011 com 130 contratos de franquias assinados e 100 unidades em operação.

Pelo segundo ano consecutivo, o salão francês terá início no domingo a fim de incrementar o contato entre as marcas e os visitantes. E essa será, na visão do diretor de desenvolvimento, Rogério Gama, uma oportunidade de realizar contatos importantes para a MegaMatte, bem como mostrar que, além de ações permanentes ligadas ao Comércio Justo, a rede vem se tornado referência brasileira em franchising sustentável.

"Temos uma unidade construída segundo padrões de sustentabilidade. Substituímos os antigos copos de plástico por copos de papel provenientes de reflorestamento. Agora estamos no Programa Franchising de baixo Carbono promovido pela Associação Franquia Sustentável (AFRAS-ABF) que busca incluir em seu funcionamento mecanismos para contabilizar, reduzir e compensar a emissão de gases de efeito estufa (GEEs). Cinco unidades franqueadas participarão do programa para, juntas, reduzirem as emissões geradas com o consumo de energia, água, efluentes líquidos e resíduos sólidos", destaca Rogério Gama.

E a Missão França não valerá apenas para reconhecimento, servirá também de aprendizado. Rogério Gama tem a intenção de participar de um curso gastronômico de pâtisserie, tipo de padaria francesa especializada em bolos e doces. Na França, Gama pretende se especializar em croassants, massa folhada em formato de meia-lua comercializada pela MegaMatte e que corresponde a 10% das vendas de salgados assados da franquia.

Em 2010, o salão contou com a participação de 30.981 visitantes nos quatro dias do evento, ou seja, um acréscimo de 15,14% em relação ao ano anterior. Para março de 2011 espera-se um público 20% maior. No retorno da missão Franchise Expo Paris, a MegaMatte realizará uma palestra na ABF-Rio, com data ainda a ser definida, para falar das experiência obtida na feira.

Pão de Açúcar mira drogarias e postos de gasolina

Depois de atingir um lucro líquido de R$ 819,2 milhões em 2010, o que representa um crescimento de 25,2% sobre o ganho acumulado em 2009 (R$ 654 milhões), o Grupo Pão de Açúcar (GPA) não descarta a possibilidade de ir às compras em 2011, em busca de explorar nichos. O foco, no entanto, não será eletrônicos e eletrodomésticos, como aconteceu em 2008 e 2009, com a aquisição do Ponto Frio e a Casas Bahia. Em 2011, a área de postos de gasolina e drogarias estará no radar da varejista. As lojas, que atualmente estão ligadas aos supermercados da rede, poderão ser abertas de forma independente.

De acordo com Hugo Bethlem, vice-presidente executivo do grupo o GPA não descarta a aquisição de grupos de drogarias para aumentar sua atuação nesses setores. "Esse é um braço importante em que queremos crescer e profissionalizar o serviço prestado", disse.

Conforme Enéas Pestana, presidente do Pão de Açúcar, a rede identificou nas operações já existentes que ambos os negócios são lucrativos e se somam à estratégia de expansão do grupo. Atualmente, o grupo opera 81 postos de gasolina e 153 drogarias, a maioria ligados diretamente a hipermercados.

Segundo o executivo, as drogarias e postos de gasolina têm um volume de venda menor, mas com compras individuais médias de maior valor. "É uma operação que se assemelha mais ao [perfil do] Pão de Açúcar e do Extra Fácil", explica. Conforme afirmou Bethlem, o GPA pode ir às compras para drogarias, mas com relação aos postos o crescimento será orgânico. "Tivemos experiências não muito boas com relação aos postos de rua, então, não é nosso foco", disse. O executivo diz ainda que a compra de redes de eletrodomésticos mostrou que o GPA não é uma companhia "só de alimentos". "A gente pode usar nossa plataforma de varejo para ampliar nossa atuação", diz.

Marca Extra

Em termos de estratégia de marca, tanto as drogarias quanto os postos de gasolina deverão ganhar prioritariamente a marca Extra. Atualmente, os postos de gasolina, por exemplo, recebem a identificação das lojas às quais estão ligadas. Existem, atualmente, postos com a marca Compre Bem, por exemplo.Dentro da inclusão das drogarias e postos de gasolina na estratégia do grupo como um tudo, Pestana diz que é possível o desenvolvimento de lojas da rede que possam servir como operação de conveniência em postos de gasolina. "Atualmente, temos o Extra Fácil, que é vista como de conveniência, mas as unidades têm de 200 a 300 metros quadrados. Podemos desenvolver uma loja menor, para um posto de gasolina", explica.

Investimentos

Para manter o ritmo acelerado de crescimento, o GPA também anunciou investimentos na ordem de R$ 1,4 bilhão este ano. O número representa 18,4% a mais do que foi investido em 2010, quando a o grupo expandiu investimentos em 64,7% ante 2009.

A maior varejista do País planeja destinar os recursos à "conversão ou abertura de lojas e aquisição de terreno, reforma de lojas, logística e outros", diz Bethlem.

Apenas no último trimestre de 2010, os aportes feitos envolveram a abertura de 21 lojas e a conversão de outras 117.

A companhia não divulgou número total de lojas abertas em 2010, ano em que a meta seria de 100 inaugurações. Na área de alimentos foram abertas 53 novas lojas no ano.

A companhia também anunciou nesta quinta-feira a aquisição das ações remanescentes da Sendas Distribuidora, cuja bandeira de "atacarejo" já era detida pelo grupo, por R$ 377 milhões.

O presidente do conselho de administração do Pão de Açúcar, Abílio Diniz, também demonstrou confiança no segmento nesta quinta feira, durante a divulgação dos dados do grupo.

"O País vai continuar distribuindo renda e melhorando as perspectivas das empresas. Mantemos nossa confiança, sem receios, sem a mesma opinião de quem espera queda do consumo interno pela alta da inflação e dos juros", afirmou.

Busca de financeira

Para 2011 o grande desafio do Pão de Açúcar com relação a Globex ficará por conta da decisão de qual banco será responsável pela emissão dos cartões de crédito nas lojas da Globex, a holding que congrega o Ponto Frio e a nova Casas Bahia.

De acordo com Bethlem, a disputa vai além de bancos como Itaú e Bradesco e deverá ser finalizada ainda em 2011 "Sairá este ano, sem dúvida, mas ainda é cedo para dizer qual banco leva". O banco que levar a financeira vai lidar com mais de 5 milhões de clientes ativos na Casas Bahia - sem contar os do Ponto Frio, que pode vir a ser integrado na nova financeira.

Com o foco em crescimento nos negócios, a Globex (Ponto Frio e Novas Casas Bahia) anunciou ter registrado um faturamento bruto de R$ 10.013,0 milhões e os planos para 2011, de acordo com o comunicado do grupo, a expectativa é continuar a expansão no nordeste, além da fortificação do comércio eletrônico, e-commerce. "Continuamos nosso caminho na Região Nordeste do Brasil, com a entrada no mercado de Sergipe, onde inauguramos a primeira loja marca Casas Bahia em Aracajú", disse Hugo Bethlem.

"Ainda somos virgens de Casas Bahia no nordeste e esse é nosso foco" diz o executivo. Para atender o crescimento previsto nessa região, o grupo anunciou um novo centro de distribuição. "Para isso inauguramos nosso Centro de Distribuição na Bahia. Hoje o grupo tem 28 lojas na região".

O plano de expansão completo da Globex, de acordo com o Bethlem será divulgado em março deste ano. "Não posso dar números de expansão ainda, mas o foco é organizar as bandeiras para cada público, organizando Casas Bahia e Ponto Frio", disse.

Fonte: DCI

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Credores aprovam recuperação judicial e venda da Daslu

Os credores aprovaram nesta quinta-feira em assembleia o plano de recuperação judicial da Daslu, que prevê a venda da marca e de uma das duas unidades da loja.
O único interessado no negócio foi a Laep Investments, representada por duas empresas chamadas Chipilands e Retail. Eles ofereceram o valor simbólico de R$ 1.000 e se comprometeram a colocar R$ 65 milhões na empresa.

Esse valor inclui um crédito de R$ 44 milhões em dívidas da antiga Daslu e ainda um aporte de R$ 21 milhões --único dinheiro novo que entra na empresa.

Apenas oito credores votaram contra a proposta.

Pela proposta, o novo dono assumirá toda a dívida que fez parte da recuperação judicial, mecanismo que substituiu a antiga concordata e que permite à empresa suspender o pagamento de seus débitos.

A dívida objeto da recuperação judicial era de R$ 80 milhões, excluindo a pendência da Daslu com a Receita Federal, estimada em até R$ 500 milhões. Desses R$ 80 milhões, os credores aceitaram dar um "deságio" (desconto) de 60% --ou seja, só receberão 40% do valor devido.

A pendência com a Receita Federal ficará com a antiga loja, comandada pela empresária Eliana Tranchesi, que contesta os números.

Tranchesi terá ainda uma das lojas da Daslu, que passará a ser uma espécie de franqueada da nova Daslu. Para utilizar a marca que já foi dela, a empresária pagará 5% de seu faturamento com a loja.

A Laep escolherá até o dia 4 de março qual das duas lojas pretende ficar. Provavelmente, a unidade escolhida será a do Shopping Cidade Jardim.

Com os R$ 21 milhões em dinheiro novo, a Laep espera expandir o negócio e abrir novas unidades da Daslu nas principais capitais do país. A megabutique foi alvo de operação da Polícia Federal. A recuperação judicial é um mecanismo de proteção contra a execução de dívidas que substituiu a concordata após 2004.

O plano prevê a criação de uma nova empresa, a SPE UPI (Unidade Produtiva Isolada), que será dona da marca Daslu e de uma das lojas. É essa unidade que foi adquirida por um novo investidor.

Desde o ano passado, três ou quatro interessados mantiveram contato com a loja para fazer uma proposta de aquisição.

A Laep pertence ao empresário Marcus Elias, e também comprou a Parmalat durante o processo de recuperação judicial da empresa.

OS NEGÓCIOS

A Daslu tem duas lojas em São Paulo e tem planos de expansão para outros Estados. Uma é o complexo Villa Daslu, com 4.800 metros quadrados (boa parte já desativada desde o ano passado). O centro é

administrado há cerca de um ano pelo Grupo Iguatemi. A outra loja é no shopping Cidade Jardim, controlado pela JHSF.

A loja passa por dificuldades desde 2005, quando foi alvo da operação Narciso, realizada por Receita, Ministério Público e Polícia Federal. Eliana Tranchesi, a dona, foi presa e condenada a 94 anos de prisão pelos crimes de formação de quadrilha, fraude em importações e falsificação de documentos.

As dívidas da Daslu com o fisco paulista somavam cerca de R$ 500 milhões (incluindo multas por

sonegação de ICMS), segundo advogados. Parte desse total (R$ 60 milhões) foi paga quando a Daslu aderiu ao programa de parcelamento do fisco. Com a Receita Federal, estima-se que as multas por sonegação somem R$ 400 milhões. Esses valores foram atualizados até julho de 2010.

FUTURO

Ao deixar a Villa Daslu, Tranchesi se dedicará a loja que deve ancorar o novo shopping JK Iguatemi, empreendimento que pertence à família Jereissati. A informação foi antecipada pela Folha em maio do ano passado.

Localizado na marginal Pinheiros, na esquina com a avenida Juscelino Kubitschek, o JK Iguatemi terá torres

com escritórios e hotel, além de lojas de marcas estrangeiras e grifes brasileiras. O Iguatemi e a WTorre, que é dona do prédio de mais de 7.000 metros quadrados onde a Daslu funciona desde 2005, são sócios no novo projeto.

Fonte: Folha.com


Mercado de bijuterias avança com novas lojas

Apesar de verem o cenário complicado com o aumento do número de crimes contra estabelecimentos do gênero, empresas brasileiras que comercializam bijuterias e joias, principalmente para as classes A e B, aproveitam o crescimento do mercado consumidor para investir na expansão das suas marcas, tanto no Brasil quanto para o exterior, de olho em um segmento que movimenta mais de R$ 3 bilhões ao ano.

Como disse Camila Klein, que apesar do nome não tem parentesco com os Klein da Casas Bahia, mas é dona de uma companhia de bijuterias, "o mercado nacional está muito acelerado". Portanto, a expectativa da empresária é manter um crescimento anual de 20%, obtido na relação entre 2009 e 2010. "A gente pretende abrir mais lojas enquanto o consumo brasileiro estiver assim [aquecido]", declarou ela.

A marca Camila Klein compõe-se atualmente de seis lojas, em São Paulo e no Rio de Janeiro, sendo que uma delas, a responsável por 60% do faturamento total da empresa, é voltada para as vendas no atacado. Duas novas lojas estão previstas para serem abertas neste ano, ambas em shoppings do Grupo Iguatemi. "O Iguatemi de Alphaville concentra o nosso público da classe A", justificou Camila. "Já o Shopping Morumbi [onde funciona uma loja da marca] atinge a classe B, por estar em um lugar que atende a esse público". Parte dos produtos, embora menor, é destinada à classe C.

A concorrente no segmento, a rede Nina Fiori faturou R$ 3,5 milhões em 2010, mas quer elevar o ganho anual para R$ 7,5 milhões neste ano, uma meta que representa crescimento superior a 100%. Com duas lojas próprias, três franquias e mais de 800 clientes na carteira de representantes comerciais, a marca Nina Fiori estabeleceu como objetivo ampliar-se para 14 pontos de venda (PDV) até o mês de dezembro, além de inaugurar outros seis no início de 2012.

A empresa vende artigos feitos com minerais de alto valor e folheados a ouro e prata. "O mercado de acessórios femininos está aquecido, aumentando cada vez mais o volume de vendas. A concorrência é crescente, porém o design brasileiro de bijuterias é muito bem aceito, inclusive, no mercado internacional", declarou o sócio diretor da Nina Fiori, Célio Flores Filho. Segundo ele, a expansão para outros países começará de três a cinco anos.

O empresário contou que, inicialmente, os produtos da marca eram voltados à classe C. Porém, com a evolução da companhia, as mercadorias foram adquirindo valores - atualmente, são vendidas a clientes das duas classes econômicas superiores.

"O lojista que hoje se prepara para uma loja bem montada, focando o público certo, pode ter convicção de que está entrando em um mercado promissor", conforme afirmou Flores Filho.

Faturamento

A empresária Estela Geromini, que é proprietária da empresa homônima, registra aumento de 25% no faturamento de 2010, em comparação com o ano anterior, e pretende se expandir pelo Brasil neste ano, além de apostar em outros meios de comercializar bijuterias. Foram 60 mil unidades vendidas no ano passado.

"É um momento bom. Estamos buscando novos mercados no nordeste e pensamos em abrir canais on-line, como o comércio eletrônico [e-commerce] e nas redes sociais", disse Estela. A ideia é buscar representantes comerciais nordestinos, "que tenham showrooms e queiram incluir a marca", para vender no atacado.

O foco da companhia são as classes A e B do mercado nacional, mas há planos para a internacionalização. "Em 2011, vamos nos estruturar para que, no ano que vem, possamos vender no exterior", detalhou Estela.

Comerciantes da Alemanha, Chile, Canadá e Espanha compram, no Brasil, produtos da Estela Geromini para revendê-los em seus países. "Agora, queremos exportar", expressou ela.

A meta para este ano é manter um crescimento semelhante ao de 2010: 25% sobre o ano anterior. Apesar de o atacado representar a maior parte do lucro (80%), a empresária mantém, no mesmo local do showroom atacadista, na capital de São Paulo, uma loja para as suas clientes diretas. Estela tem a pretensão de, em longo prazo, abrir novas lojas varejistas em diferentes regiões do País.

Ouro colorido

Uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que um novo tipo de matéria-prima para bijuterias e joias, o ouro colorido, pode se tornar um negócio lucrativo: somente na Grande São Paulo, segundo o estudo, há um potencial de mercado estimado em 19.860 mulheres que gastariam R$ 90 milhões por ano na compra da mercadoria, que é produzida desde 2007 por uma empresa de São Paulo.

Em 2001, a Chancelier começou a desenvolver as ligas que dão coloração ao ouro, ampliando a gama de opções no mercado em questão. A companhia criou sete variações de cor para o mineral, com R$ 1,2 milhão de recursos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

"Para mostrar a descoberta ao público joalheiro, tivemos de entrar no negócio e fabricar as joias", contou o dono da Chancelier, Edval Araújo. A empresa tem capacidade de produzir dez quilos de ouro colorido por mês e 60 quilos de peças com o material. "O desafio é encontrar as empresas que queiram integrar o produto às suas mercadorias", como disse Araújo.

Joalherias

Para tanto, o empresário negocia com joalherias em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. A meta para os negócios ao longo de 2011 é justamente a de formar diversas parcerias comerciais e atrair investidores para disseminar a novidade no Brasil.

Nomes de peso no mercado, como Vivara, Guilherme Duque e Antônio Bernardo estão na lista de possíveis parceiros da Chancelier, segundo Araújo.

"Em São Paulo, comprando uma média de duas peças por ano, as mulheres pagariam até 50% a mais pelo ouro colorido do que pelo tradicional", afirmou Araújo, referindo-se à pesquisa de mercado feita pela Fundação Getúlio Vargas.

"Com o estudo em mãos, nossa expectativa para 2011 é que o público AAA conheça o produto e passe a comprá-lo", finalizou o dono da Chancelier.

Fonte: DCI

ACSP e Boa Vista Serviços apresentam tendências para o varejo lançadas na 100ª NRF

A Boa Vista Serviços e a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) promovem, no dia 1º de março de 2011, das 8h30 às 18h, no Hotel Renaissance (Alameda Jaú, 497 – Bela Vista), o evento “pós NRF – Retail’s BIG Show”. Na ocasião, profissionais que estiveram no maior congresso mundial do setor, a 100ª edição da NRF, repercutirão as últimas novidades e tendências deste segmento, abrangendo desde a tecnologia, estratégias de venda e de marca, até o design do ponto de venda.

A NRF 2011 – também conhecida como Retail’s BIG Show - aconteceu em Nova York, entre os dias 09 e 12 de janeiro. A Boa Vista Serviços e a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) formaram uma comitiva recorde de 120 executivos de todo o Brasil.

“A Boa Vista Serviços e a ACSP pretendem trazer ao empreendedor brasileiro a oportunidade de conhecer as tendências discutidas neste grande evento, por meio de uma agenda inovadora, com participação de especialistas do varejo que fizeram parte da comitiva”, destacam os presidentes da Boa Vista Serviços, Dorival Dourado; e da ACSP, Rogério Amato.



Confira a programação do evento:


08h30 - Abertura

Guilherme Afif Domingos - Vice-Governador do Estado de São Paulo
Alencar Burti - Presidente da FACESP e SEBRAE
Dorival Dourado - Presidente da Boa Vista Serviços
Rogério Amato - Presidente eleito da Associação Comercial de São Paulo

08h45 - O varejo brasileiro em 2011
Mediador: Dan Stulbach
Debatedores: Ricardo Sayon - Presidente da RiHappy
Alvaro Jabur Maluf - Presidente da Camisaria Colombo

10h - Coffee Break

10h30 - As novidades de arquitetura
Cristiano Fontana Kheirallah - Sócio Diretor da CK Arquitetura

11h - As inovações da gestão do varejo
Edmour Saiani – Sócio-diretor da Ponto de Referência
12h15 – Almoço
14h - Indicadores do Varejo Mundial e Brasileiro
Alejandro Padron - Diretor de Consultoria para Varejo e Indústria da IBM

14h30 - Estratégias Varejo 2011
Prof. Ricardo Pastore - Coordenador do Núcleo de Estudos do Varejo da ESPM

15h30 - Coffee Break

16h - Debate: A aplicação dos Temas Centrais da NRF no varejo brasileiro
Mediador: Prof. Francisco Alvarez - Sócio Diretor da Trade Marketing
Debatedores: Francisco Oliveira - Diretor de Expansão da Centauro
Nelson Felipe Kheirallah Coordenador do Conselho do Varejo da ACSP
Roberto Meir – Presidente do Grupo Padrão e Publisher das revistas Consumidor Moderno e No Varejo

17h15 - Lançamento da comitiva NRF101 - 15 janeiro 2012 - e encerramento

Para mais informações visite o site: www.acsp.com.br ou ligue para (11) 3244-3737

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Fatec Comércio disponibiliza treinamento empresarial

Faculdade da CDL/BH elabora cursos, palestras e consultorias para empresas

A Fatec Comércio, faculdade da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH), preocupada com a necessidade de qualificação no mercado de trabalho, dispõe em sua grade de ensino o treinamento empresarial com cursos, palestras e consultorias para áreas exclusivas de cada empresa.

Os cursos são elaborados para preparar grupos de uma mesma empresa, com foco nas necessidades da instituição. Além do conteúdo personalizado, essa modalidade também oferece: flexibilidade de data, horário e local de realização; contato direto com o instrutor/palestrante para ajuste do conteúdo; adequação do profissional para ministrar o programa, de acordo com o perfil do grupo participante; aproveitamento de situações reais para simulações e busca por soluções e significante redução do custo de capacitação de pessoal.

A Fatec Comércio é especializada no segmento de comércio e serviços e atua principalmente nas áreas de Administração, Gestão Contábil e Financeira, Marketing e Vendas, Logística e Produção, Recursos Humanos e Informática. Referência de ensino para o varejo, a Fatec já capacitou mais de 60 mil pessoas.

As inscrições podem ser feitas pelo telefone (31) 3249-1660 ou pessoalmente à Avenida João Pinheiro, 515, no bairro Funcionários. Outras informações no site http://www.cdlbh.com.br/

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Skol 360° promove ‘churrascabilidade’ no PDV

Agência Newstyle cria ação em pontos de venda de São Paulo, Brasília e Goiânia para reforçar o lançamento de Skol 360°
Nada melhor do que um bom papo com os amigos acompanhado de cerveja gelada e churrasco. Melhor ainda se for por mais tempo e sem a sensação de estufamento. Este é o tema da nova campanha promocional de Skol 360°, cerveja que não estufa e não empapuça, lançada pela AmBev em abril do ano passado.

A partir do conceito “churrascabilidade”, a NewStyle desenvolveu uma estratégia promocional para reforçar o lançamento da marca, gerar experimentação e incrementar as vendas de Skol 360° em pontos de venda e bares de São Paulo, Brasília e Goiânia.

Já que Skol 360° é a cerveja ideal para beber enquanto come (afinal não estufa!), a agência criou uma ação especial de degustação em 450 PDVs, com uma estrutura que remete ao clima de churrasco. Em parceria com a Sadia, os consumidores poderão experimentar a “cerveja com churrascabilidade”, degustando a Linguiça Toscana da marca com Skol 360°. A ativação acontece até 6 de março.

Nas lojas da rede Carrefour, além da ação de degustação, acontece também a promoção “Skol 360° no

Ponto”. O consumidor compra 3 packs do produto e leva um saco de carvão por apenas R$ 0,01. Materiais de merchandising reforçam a divulgação da nova campanha.

Para chamar a atenção dos jovens e universitários, a promoção “Clube Bebalidade” vai agitar cerca de 4.000 bares. Para participar da promoção, que é atrelada à compra do produto, o consumidor pode escolher entre cartões de compras de 5 ou 10 garrafas de Skol 360° e ganhar descontos de 10% ou 20% respectivamente.

A cada garrafa pedida, o garçom marca uma unidade, diminuindo no saldo do cartão, que poderá ser utilizado em outra ocasião, porém, no mesmo estabelecimento. Além de aumentar o giro de Skol 360°, o objetivo é a fidelização dos consumidores aos bares participantes da promoção. A NewStyle assina mecânica e materiais de comunicação da ação.

Saint-Gobain investe em lojas Telhanorte Conceito

O silêncio e a tranquilidade são atributos um tanto incompatíveis com uma loja de materiais para construção. Mas a Saint-Gobain, gestora das marcas Telhanorte e Pro Telhanorte, vai tentar sua fórmula. Investiu R$ 2,5 milhões para criar uma nova bandeira, a Telhanorte Conceito, que tem inauguração prevista para o dia 15 de março, na Avenida Brasil, em São Paulo. A expectativa é responder às necessidades do consumidor que busca um atendimento exclusivo, em um ambiente tranqüilo, e também atender arquitetos e decoradores. A criação da nova marca foi inspirada na bandeira Barugel Azulay, que a Saint-Gobain possui na Argentina. O espaço de 600 m2, dividido em dois andares, apresentará 24 banheiros completos expostos, o que corresponderá a dois terços da área da Telhanorte Conceito. O restante será composto por cerâmica para outros ambientes como sala, cozinha, área externa e peças para cozinha. A expectativa é que o modelo da loja-conceito possa ser replicado a partir do ano que vem, no Paraná ou em Minas Gerais.

Fonte: Valor Econômico

Renner investe em loja de marca própria

A Lojas Renner anunciou que irá abrir em março uma loja com o mesmo nome da bandeira Blue Steel, uma de suas 17 marcas próprias voltada para o público jovem. Caso o projeto piloto dê resultado, a varejista pretende continuar a investir neste modelo. A primeira das três lojas previstas no novo modelo da Renner, que servirá como um teste para a companhia, ficará localizada em São Paulo, no Shopping Boulevard Tatuapé, e se enquadrará no formato compacto já adotado pela varejista de roupas. Em 2011, a rede gaúcha terá mais 33 novas lojas, entre modelos compactos, lojas tradicionais e esse projeto. Dez unidades serão abertas até junho. A Renner também quer voltar a investir em segmentos em que deixou de atuar há quase dez anos: decoração e cama, mesa e banho. Hoje, a marca atua em vestuário, perfumaria, calçados, bolsas e cintos.
Fonte: DCI (via Mercado & Consumo)

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Merchandising só se aplica a pontos-de-venda populares?

Ola a todos.

Certa vez, tive uma oportunidade de conhecer um ponto de venda que acabara de inaugurar, mas que marcava uma nova fase para a empresa, de perfil popular, mas que buscava novos rumos, direcionando uma nova bandeira para um mercado mais seleto.

O proprietário reclamava que mesmo com uma boa inauguração as vendas não estavam indo muito bem e que de certa forma, a loja não empolgava à quem ia comprar.

De cara o problema pode ser percebido. Apesar de bem montada e organizada, a loja em si não apresentava nenhum tipo de atrativo em relação à exposição. Havia pouco espaço para preços ou promoções. Em si, a loja não tinha merchandising.

Questionando ao dono, o mesmo me confirmou que essa havia sido uma intenção da agência que havia desenvolvido o projeto e o conceito da marca, pois queria “elitizá-la” e acreditava que questões como precificadores mais atraentes e vistosos, por exemplo, poderiam influir negativamente em seu novo posicionamento.

Esse é um grave erro. De fato, todos nós ainda temos muito a aprender sobre o comportamento de compra do brasileiro, que evoluiu e se transforma rapidamente. Aqueles que não se adaptam rapidamente, sempre perdem terreno em frente à empresas com maior capacidade de ação e principalmente transformação.
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Entretanto, muitos arquitetos, projetistas, consultores e toda a gama de profissionais que por vezes se envolvem na criação de conceitos para pontos-de-venda ainda erram muito por estarem rodeados de “pré-conceitos” em relação ao consumidor. Por vezes, acreditam que uma loja popular deva ser uma loja pobre em acabamentos e soluções, por vezes, acreditam que uma loja com um aspecto de maior valia não deva carregar nenhum tipo de promoção ou elementos de merchandising.

Mais do que facilitar os processos de venda dentro de um ponto-de-venda, merchandising serve em suma para comunicar e orientar o cliente, seja trazendo uma informação de preço apenas, seja trazendo uma informação sobre seu uso ou facilidade que provoque um interesse de compra.

Salvas raríssimas exceções, há sim como atribuir a uma solução ou sistema de merchandising todos os atributos de um bom posicionamento, seja ele para o popular, ou para o luxo. De certa forma é claro que há uma maior facilidade em desenvolver soluções tradicionais, com cores carregadas ou materiais mais comuns, entretanto a cada dia, fica cada vez mais complexo se destacar em meio a tantas promoções.

Para pontos-de-venda melhor qualificados ou posicionados, à sempre opções como novos formatos, materiais ou até mesmo grafismos que podem ajudar a comunicar, sem perder o brilho ou atributos que desejem ser percebidos no ponto-de-venda.

Sua loja deve ser sempre dinâmica, não importa seu segmento. Assim é o varejo.

Boas soluções sempre irão trazer bons resultados.

Um grande abraço e boas vendas

Caio Camargo
FALANDO DE VAREJO
http://www.falandodevarejo.com.br/
@falandodevarejo

Valisere inaugura loja no Shopping Granja Vianna com novo conceito

Com um investimento de R$ 300 mil, esta é a primeira unidade da marca de lingerie em shopping Center em São Paulo

A marca de lingerie Valisere acaba de abrir sua primeira loja em shopping center em São Paulo, no recém inaugurado Shopping Granja Vianna. A nova loja faz parte da estratégia da marca de estar ainda mais próxima dos clientes. Foram investidos em torno de R$ 300 mil na unidade, que possui 50 m² e reúne mais de 200 produtos diferentes.

Como promoção especial de inauguração, os clientes podem comprar lingeries com descontos de até 50%. As peças estão divididas em mais de 40 coleções de lingerie, coleções de homewear diferenciadas e outros muitos itens das linhas complementares que são mimos irresistíveis.

Entre as novidades da loja estão à venda produtos como chocolates belgas, uma linha de velas aromáticas, home spray e creme desodorante feminino, tudo feito com exclusividade para a rede. Outro destaque é a linha Fetiche, composta de produtos eróticos importados. A loja funciona de segunda-feira a sábado, das 10h às 22h e, nos domingos, das 14h às 20h.

“Iniciamos no ano passado nosso plano para lojas monomarca, com aproximação maior dos consumidores da grife. Para isso, escolhemos abrir lojas em pontos estratégicos, como o Shopping Granja Vianna. Nosso objetivo é ter domínio mais abrangente no ponto de venda, apresentando todos os produtos, num ambiente diferenciado, além de atendimento personalizado para nossos clientes”, destaca Genevieve Junqueira, gerente de marketing e de novos negócios da Valisere.

Como parte do plano de expansão, a Valisere inaugurará nova unidade, ainda no primeiro semestre, no Shopping VillaLobos.

Primeiro e mais completo empreendimento da região, o Shopping Granja Vianna fica na Rodovia Raposo Tavares, Km 23,5, com fáceis acessos nos retornos Km 23 e Km 26 e há 1 Km do Rodoanel. O empreendimento funciona de segunda a sábado, das 10h às 22h e, nos domingos e feriados, das 11h às 22h. O estacionamento possui 1,3 mil vagas.

Serviço:
Valisere – piso L1 - Shopping Granja Vianna
Endereço: Rodovia Raposo Tavares, Km 23,5 - Tel.: (11) 4613-9000
http://www.shoppinggranjavianna.com.br/

AMPRO abre inscrições para o Globes Awards 2011

A premiação deste ano traz 16 categorias em trabalhos promocionais e tem como tema a Sustentabilidade no setor

O processo de inscrições para o Globes Awards 2011 – principal premiação do mercado promocional mundial, já está aberto e vai até o dia 13 de março. Em sua 11° edição, as agências associadas da AMPRO (Associação de Marketing Promocional) de todo o Brasil poderão se cadastrar apenas de forma eletrônica. A temática escolhida para este ano enfoca o mercado verde e traz como slogan “Ideias criativas e conscientes geram negócios sustentáveis”.

Organizado em 32 países pela MAA - Marketing Agencies Association, e realizado no Brasil pela AMPRO, o Globes Awards contemplará, em 2011, 16 categorias em trabalhos promocionais e a premiação será efetuada em duas etapas: a primeira se restringirá à região em que a empresa associada está sediada e a segunda reúne os trabalhos vencedores da primeira fase para a consagração nacional. Os melhores do país, por sua vez, participarão da cerimônia mundial.

“Em 2010, a entidade mostrou que tem maturidade para empreender um prêmio nacional com etapas regionais graças à força das lideranças locais. Dentro do grupo de mais de 50 colaboradores, hoje temos Capítulos em todo o Brasil.” afirma o VP de Desenvolvimento Regional e Conselheiro da AMPRO, Júlio Feijó.

Divisão por regiões:

Sul: agências do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
Sudeste: agências do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo.
Centro Oeste: agências do Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
Norte/Nordeste: agências do Acre, Amazonas, Amapá, Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Roraima, Rondônia, Rio Grande do Norte e Sergipe.
São Paulo: agências da cidade de São Paulo, Região Metropolitana e cidades do interior.

Sobre o Globes Awards 2011

O AMPRO Globes Awards 2011, organizado pela AMPRO (Associação de Marketing Promocional) é a etapa nacional do maior prêmio mundial de marketing promocional, realizado pela MAA (Marketing Agencies Association) em mais de 30 países e aberto a todos os anunciantes, agências e fornecedores do setor promocional. As campanhas são avaliadas levando em consideração o conceito, a originalidade, execução e os resultados alcançados. Além do reconhecimento no mercado brasileiro, os vencedores de cada categoria poderão mostrar seu talento e a qualidade de suas campanhas para o mundo, já que ganham o direito de representar o País na final internacional do evento, que acontece pela primeira vez fora dos Estados Unidos – tendo como sede o Brasil.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Marisa expande negócio com loja exclusiva para lingeries

Aos 62 anos, a Marisa aposta em uma nova segmentação para suas lojas. Desde abril de 2010, a empresa iniciou as operações da Marisa Lingerie para ganhar mais mercado. Com 14 pontos de venda espalhados pelo país, na semana passada foi a vez do Rio de Janeiro receber a primeira unidade da bandeira. A ideia do modelo de varejo surgiu há cerca de dois anos e foi embasado pela pesquisa realizada com a Nielsen, em setembro de 2009, que indicou que a marca é top of mind na categoria lingerie, com 42% de lembrança por parte dos consumidores.

Para Marisa Lingerie, que atualmente conta com 10 lojas no interior de São Paulo e na capital paulista; uma no Sul; duas em Minas; uma em Brasília, e uma no Rio de Janeiro, a aposta foi investir em atendimento. Com vendedoras treinadas, as clientes podem solucionar dúvidas e descobrir a peça ideal para cada tipo de corpo ou ocasião. A orientação também é reproduzida nos materiais de comunicação da loja, que trazem dicas sobre os produtos, divididos por estilos de vida e ocasiões, do mais sensual às peças que se destacam pelo conforto.

Fonte: Mundo do Marketing

LVMH quer crescer no varejo brasileiro

O grupo francês LVMH, líder mundial do setor de luxo, está pavimentando o crescimento de seus negócios no varejo brasileiro ancorado em duas marcas, Louis Vuitton e Sephora. As butiques da grife LV em São Paulo e no Rio de Janeiro serão ampliadas e a rede francesa de perfumarias Sephora prevê inaugurar em 2012 suas duas primeiras lojas no Brasil, "país formidável", nas palavras do presidente do grupo, Bernard Arnault, que também critica suas altas tarifas de importação. Esses serão os primeiros passos da Sephora no Brasil, uma das maiores redes de perfumarias do mundo, com 1.070 lojas. Os planos para o Brasil são ambiciosos. "Vamos abrir várias lojas para participar do desenvolvimento formidável do Brasil e vender produtos internacionais e também brasileiros", disse Arnault. Segundo Antonio Belloni, número dois da LVMH, que esteve no Brasil na semana passada, a Sephora "começará provavelmente com duas lojas em 2012 para afinar o conceito e definir os produtos e serviços que serão oferecidos." O foco inicial é São Paulo e Rio de Janeiro. Ele diz ter preferência pelos shoppings Morumbi, em São Paulo, e Barra, no Rio. Belloni diz que a Sephora entra nos países com o objetivo de criar uma rede. Mas para isso "é preciso obter resultados e começar modestamente". Em julho de 2010, a LVMH comprou 70% do capital da Sack's, o maior site de cosméticos e perfumaria do Brasil.

Fonte: Valor Econômico (via Mercado&Consumo)

ABF abre inscrições para o Prêmio ABF Destaque Franchising

A premiação vai prestigiar os profissionais do setor que se destacaram durante o ano de 2010. As inscrições vão até 11 de março.

Tradicionalmente a Associação Brasileira de Franchising (ABF), premia os profissionais que mais se destacaram no ano. O Prêmio conferido às categorias Franqueador, Franqueado, Trabalho Acadêmico, Parceiro do Franchising e Jornalismo (reportagens em jornal e revista), tem por objetivo reconhecer os trabalhos que contribuíram com o crescimento e desenvolvimento do franchising no país.

Para a escolha dos vencedores da edição deste ano, as inscrições já estão abertas e o material pode ser enviado até o dia 11 de março, para o Departamento de Comunicação da ABF para o endereço: Av. Nações Unidas, 10.989 - 11º andar - Conj. 112 - Vila Olímpia - CEP 04578-000 ou para o e-mail.: comunicacao@abf.com.br

Com exceção dos trabalhos da categoria jornalismo, que deverão ser encaminhados para agência de comunicação da ABF, a DFREIRE Comunicação & Negócios aos cuidados de Iza França - iza@dfreire.com.br

Categorias

Franqueador: homenageará a empresa franqueadora que mais se destacou na aplicação do sistema de franchising em 2010, que será indicado pela Comissão de Ética e pela diretoria da ABF.

Franqueado: a inscrição será feita através da indicação de cases de franqueados por parte dos franqueadores. A seleção do melhor case será feita pela Comissão de Ética da ABF.

Trabalho Acadêmico: poderão concorrer trabalhos, monografias e teses sobre o sistema de franchising, realizados durante o ano de 2010, acompanhados da declaração devidamente assinada pela Universidade. A seleção dos melhores trabalhos será feita por uma comissão julgadora escolhida previamente pela ABF.

Jornalistas: os interessados em participar deverão enviar reportagens que abordaram o setor de franquias realizadas ao longo de 2010.

A entrega dos prêmios será realizada no dia 28 de abril de 2011, no Buffet o Leopolldo - Itaim em um jantar que reunirá os principais nomes do franchising brasileiro.

O regulamento de cada uma das categorias está disponível no site da entidade: http://www.abf.com.br/

ABF e APEX renovam projeto de internacionalização de franquias

Programa já levou cerca de 30 marcas para prospectar mercado estrangeiro
A Associação Brasileira de Franchising (ABF) acaba de renovar o projeto Franchising Brasil - Projeto de Promoção e Exportação de Franquias Brasileiras, em parceria com a Associação Brasileira de Promoção e Exportação (APEX Brasil), que já está em sua quarta etapa e visa promover o modelo de franquias brasileiro nos principais mercados internacionais.

Segundo a ABF, o Brasil possui hoje 65 redes brasileiras espalhadas em 49 países, o que representa 4,7% das marcas nacionais. “A ABF, por meio das parcerias com a APEX e também com o Ministério do Desenvolvimento e Comércio Exterior (MDIC) tem ganhado cada vez mais projeção internacional e abrindo portas para as franquias nacionais ganharem o mundo”, declara Ricardo Camargo, diretor executivo da entidade.

Bruno Amado, gerente de projetos da APEX, responsável pelo Franchising Brasil elogiou a parceria com a ABF e declarou que para a próxima etapa do projeto foi realizado um trabalho minucioso de rankeamento dos mercados de mais interesse para as franquias locais e um planejamento estratégico bem estruturado para que o investimento renda bons frutos para as empresas que tiverem interesse em se expandir no mercado externo.

Segundo a entidade, a meta do projeto é expandir pelo menos 20 marcas no mercado internacional nos próximos anos. Entre os mercados definidos como prioritários pelo programa, estão: Austrália, México, Canadá, Colômbia, Espanha, Panamá, Peru e Portugal. As ações contempladas englobam desde a participação em feiras multisetoriais e segmentadas, missões comerciais, visitas técnicas e missões de prospecção de mercados potenciais, e as empresas interessadas têm total flexibilidade para escolher de quais ações querem participar. Entre os benefícios da participação estão: a redução dos investimentos, visibilidade, infra-estrutura de apoio e plano de comunicação, participação em eventos internacionais com a chancela do governo e da entidade, ac esso a estudos de mercado e troca de experiências.

As principais características do projeto Franchising Brasil são análise de mercado, análise do setor, identificação de oportunidades, definições estratégicas, plano de ação e acompanhamento de resultados. Para o gerente de relacionamento da ABF. Rogério Feijó, que acompanha as missões internacionais desde o início do projeto, o fato de as empresas visitarem os países de interesse em conjunto com a entidade ajuda muito na prospecção, pois aumenta a visibilidade e credibilidade das empresas junto a esses mercados. “Os mercados são muito receptivos e o Brasil é muito bem visto no cenário internacional”, afirma.

Para o primeiro semestre a ABF já prepara a participação nos seguintes eventos internacionais: feira multisetorial Expocomer, no Panamá, de 23 a 26 de março, Franchise Expo Paris, na França, de 20 a 23 de março, ExpoFranchise, em Portugal, de 13 a 15 de abril e a feira Franquicias y Negocios, na Argentina, de 13 a 15 de maio, além da participação do diretor executivo como representante do Brasil durante a reunião do Conselho Mundial de Franquias (World Franchise Council – WFC), em Berlim, na Alemanha.

Mais informações: http://www.portaldofranchising.com.br/

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Mais Shopping Largo 13 lança a "Mais Loucura"

Formato inédito de liquidação reúne descontos de até 70%, divertidas promoções-relâmpago, festa e surpresas a todo o momento nos corredores; de 10 a 13 de fevereiro

O Mais Shopping Largo 13, localizado na efervescente região do bairro de Santo Amaro, completa três meses de funcionamento e lança a sua primeira grande liquidação. Totalmente diferenciada, a promoção conjunta traz descontos nas 400 lojas, no estacionamento, nos cinemas, na Praça de Alimentação, divertidas ações e promoções relâmpago, distribuição de vale-brindes, desfiles e bandinha marcial nos corredores, entre outras atrações e condições vantajosas para as compras.

A “Mais Loucura” envolve todo o mix de lojas, com marcas tradicionais e pequenos varejistas que oferecem descontos de até 70%, no shopping center que já nasceu com um conceito inovador que combina variedade e preço justo. “Além de conferir promoções imbatíveis nos mais variados segmentos, o consumidor poderá se surpreender, ainda, com as chamadas de super ofertas-relâmpago, anunciadas nos alto-falantes do shopping; é pegar ou largar”, afirma o superintendente do Mais Shopping Largo 13, Fabio Oliveira.

Ações divertidas irão potencializar a emoção das compras durante a temporada. Para facilitar a escolha de roupas e acessórios, modelos percorrerão os corredores em desfiles, em diferentes horários, seguidas pela banda marcial. A loja Symbol, de moda jovem, levará jogadores de basquete malabaristas para apresentação de perfomances no estilo “Harlem Globetrotters”.

“Transformação total"

Para as mulheres, o salão de beleza Basic Beauty, da rede Jacques Janine, reserva uma atração especial, além de descontos em produtos capilares e em serviços de beleza. De forma aleatória e gratuita, clientes serão convidadas nos corredores para participar da "transformação total", sessão que inclui corte, escova, maquiagem e manicure. Na mesma linha, a loja Ghala Doux Cosméticos oferecerá sessões de maquiagem gratuita.

O setor de alimentação também aderiu à “Mais Loucura”. Além de descontos, destaca-se a distribuição de cupons dentro e fora do shopping, que darão direito, por exemplo, à cookies na Subway; fatias de pizzas na loja O Pedaço da Pizza e sucos na Cia da Empada, entre outros. A Allfredo Frozens oferece degustação de sorvetes para crianças e a Chocoponto monta uma mini-fábrica de chocolate para degustação de seus produtos.

A quarta maior operadora de cinemas do mundo e a primeira da América Latina, a rede mexicana Cinépolis, terá preços promocionais nas sessões iniciadas até às 15h; R$ 3,99 nas salas convencionais ou R$ 5,99 nas três salas 3D. Completando o lazer, os aficionados em jogos eletrônicos ganham bônus para se divertirem na loja Parks & Games.

Durante a “Mais Loucura” o estacionamento tem preço único, R$ 4,00 (quinta e sexta) e R$ 2,00 (sábado e domingo).

“Liquidação Mais Loucura”
Mais Shopping Largo 13
De 10 a 13 de fevereiro, com abertura às 12h (nos dias 10 e 13)
R.Amador Bueno, 229 - Santo Amaro-SP, tel. (11) 5546-3000
www. MaisShoppingLargo13.com.br

Cursos da CDL/BH para o mês de fevereiro

A Fatec Comércio, faculdade da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH), está com inscrições abertas para os cursos do mês de fevereiro. São eles:

· Word 2007 avançado
· Como gerenciar sua equipe de vendas
· Trabalho em equipe e seus processos de comunicação
· Elaborando slides profissionais com o power point 2007
· Utilizando o VBA para automatizar tarefas e processos no Access 2007
· Telemarketing - desenvolvimento profissional do operador
· Departamento pessoal: rotinas e atualização
· Planejamento estratégico
· Marketing pessoal: o poder da sua imagem
· Administração de crédito e cobrança – pessoa física e jurídica
· Liderança: produzindo resultados em equipe
· PCP – planejamento e controle da produção
· Word 2007 avançado
· Microsoft Visio 2007
· Access 2007 avançado

A Fatec Comércio tem o objetivo de preparar os profissionais para enfrentar os desafios do Mercado. O diferencial dos cursos é a abordagem, que é totalmente voltada para aplicação

Prática, já que os professores têm ampla vivência na área. Referência de ensino para o varejo, a Fatec Comércio já capacitou mais de 60 mil pessoas.

As inscrições podem ser feitas pelo telefone (31) 3249-1660 ou pessoalmente à Avenida João Pinheiro, 515, no bairro Funcionários. Outras informações no site http://www.cdlbh.com.br/

HOPE Lingerie chega ao Shopping Eldorado

Marca comemora 45 anos de existência e investe em nova campanha com Gisele Bündchen

Referência nacional em lingerie, a HOPE inaugurou em janeiro a 15ª unidade no Estado de São Paulo, desta vez no Shopping Eldorado, na capital paulista. “São Paulo continua sendo a principal potência de consumo do país e o nosso plano de expansão para o Estado é bastante agressivo”, afirma Padula, diretor comercial da empresa.

A unidade do Shopping Eldorado, a 55ª da rede, será comandada pelo empresário Rodrigo Daniel Santoyo. “Após dois anos estudando o segmento de franquias escolhi a HOPE pela excelente estrutura de retaguarda, produtos de qualidade, forte posicionamento em marketing e pelo potencial de rentabilidade no negócio“, diz.

Santoyo está confiante com o investimento e pretende abrir mais lojas da HOPE em breve. O investimento na unidade foi de aproximadamente R$ 350 mil e o retorno deve acontecer em menos de dois anos.

Em 2011 a HOPE comemora 45 anos de existência e investe em uma nova campanha da übermodel Gisele Bündchen. “A escolha da Gisele coincide com um momento especial. Rumamos em direção à liderança do mercado brasileiro de lingerie e ninguém melhor do que Gisele para celebrar essa nova fase”, explica o presidente da empresa, Nissim Hara.

As franquias HOPE Lingerie trazem a solidez de uma marca com 45 anos de uma história grandiosa, com produção e tecnologia 100% brasileira. Há cinco anos a empresa investe no sistema de franchising e tem obtido excelentes resultados. “A maioria dos nossos parceiros já está na sua terceira loja”, comenta Hara.

Empreendedores interessados em mais informações sobre a marca podem acessar o site http://www.hopelingerie.com.br/franquias.html

Shoppings da BRMALLS SP promovem liquidação Ponto Mix nesta semana

Lojas oferecem até 70% de desconto nos produtos; participam os shoppings Metrô Santa Cruz, Tamboré e ABC
Os shoppings da BRMALLS em São Paulo promovem em fevereiro a liquidação Ponto Mix. No período de 10 a 13/02, os clientes poderão comprar produtos com até 70% de desconto nas lojas dos shoppings Metrô Santa Cruz (zona Sul da cidade), Tamboré (Barueri/SP) e ABC (Santo André/SP). Os itens em oferta estarão identificados com um ponto amarelo, em referência ao slogan da campanha: “Onde tem ponto, tem desconto”.

Além de peças de vestuário, calçados, brinquedos, decoração, joias e cosméticos, o Ponto Mix também envolverá restaurantes e quiosques de alimentação. Confira abaixo algumas lojas com preços promocionais em cada shopping.

No Shopping Metrô Santa Cruz as lojas do empreendimento irão oferecer produtos de diferentes segmentos com descontos. Marcas de vestuário, acessórios, itens esportivos e gastronomia, entre outras, participam da ação, como Luigi Bertolli, Hering e TNG. Na loja Artwalk, por exemplo, o cliente pode encontrar o tênis Nike Shox R4, de R$ 649 por R$ 399, e o Adidas Forum High, de R$ 299 por R$ 179. Na Levi’s, a bolsa feminina sai de R$ 459 por R$ 249 e a calça masculina, de R$ 189 por R$ 119.

Alimentação: O restaurante Viena Express terá a combinação de pizza e refrigerante de R$ 13,90 por R$ 9,90.

O Shopping Tamboré também realizará a quinta edição do Ponto Mix, do qual participam mais de 90 lojas, como Arezzo, Colcci e L’Occitane. Na TVZ, todas as peças estarão pela metade do preço. Um vestido de cetim azul, por exemplo, de R$ 499 sai por R$ 249,50. Há também macaquinho de alfaiataria, de R$ 289 por R$ 144,95. A loja Dellian, de perfumes e cosméticos internacionais, também está com grandes remarcações. Na linha de make up da Dior, há batons de R$ 110, por R$ 69. Já para os homens, há opções de compra como a loja Duet Polo Ralph Lauren, com pólos de R$ 239 por R$ 119,50.

Alimentação: Os restaurantes Jankenpô S.U.S.H.I., Salad Creations, Best Burguer, Grilleto, Mania de Churrasco e Milla no Parma terão opções mais em conta no cardápio durante o período.

No Shopping ABC, a mega liquidação contará com muitas lojas com preços reduzidos. Nas grifes femininas e masculinas, peças das coleções de verão serão vendidas com remarcações que variam de 10% a 70% de desconto. A Mr. Cat, por exemplo, oferece rasteirinhas coloridas de R$ 99,80 por R$ 49,80 e bolsas femininas em couro com 50% de desconto. Na Via Veneto um costume de paletó e calça, que custava R$ 713, sai por R$ 499, e camisa pólo, de R$ 142 por R$ 99. Outras lojas participantes do Ponto Mix são Tani Jewels, Mais Valdir, Bob’s, Planet Girls, entre outras.

O Ponto Mix foi lançado em janeiro de 2008 e é uma campanha cooperada entre os shoppings da BRMALLS.

SOBRE A BRMALLS

A BRMALLS é a maior empresa integrada de shopping centers do Brasil, com participação em 40 shoppings, que totalizam 1.197,1 mil m² de Área Bruta Locável (ABL) e 593,2 mil m² de ABL próprio. A BRMALLS é a única empresa nacional de shopping centers com presença em todas as cinco regiões do Brasil, atendendo aos consumidores de todas as diferentes classes sociais no país.

Ritualização do consumo: a casa, a rua e o shopping

por João Batista Ferreira

O mundo do pensamento é distante do mundo dos fatos, assim como existe uma cidade ideal distante da cidade real. Tendo mudado o sistema geral de produção, mudou também a cidade; o que era uma concepção artística de seus espaços públicos e de seus espaços privados. A cidade, hoje, é um produto industrial. Seus espaços obedecem a uma lógica envidraçada que privilegia o trabalho intelectual massificado.

Em sociedades emergentes, vemos agora ex-colônias monárquicas, como o Brasil, recentemente tutelado com mão de ferro, abrindo-se nas circunstâncias que conspiram para a possibilidade de um desenvolvimento econômico “nunca antes visto neste país”. Congestionadas cada vez mais, as cidades, experimentando novos espaços de circulação, caminham na contramão do frenesi aspiracional de consumo de seus cidadãos.

Os espaços tradicionais não são mais suficientes para a sensação de pertencer ao progresso, ao mundo globalizado, solicitando acesso aos benefícios que, de um consumo experiencial, só nos últimos tempos pôde ocorrer. Essa emergência carrega consigo o sucesso das indústrias e das redes de varejo, amplificando os ganhos de capital.

Urge que sejam implementados canais adequados para escoar a produção e a experiência de consumo desejada pela população, que enriqueçam o entorno do cotidiano. O shopping center cumpre, em grande parte, como uma extensão deste “bairro ideal”, para além das calçadas esburacadas, território inseguro, que alimenta o imaginário urbano, como um bairro de uma “cidade ideal”: A casa, a rua e o bairro descomprimido, lindo, seguro, conveniente, com alimentação, cinema, diversidade das lojas (mix), estacionamento, paquera, festa, consumo… tráfego e retorno!

A casa, a rua e o shopping

“A forma é o resultado de um processo cujo ponto de partida não é a própria forma” (Argan, A história da arte como história da cidade – 1984).

O shopping center tal com o conhecemos hoje é uma obra da cidade, uma extensão do “Market Platz”, da secular Praça do Mercado, onde escoava a produção, local dos rituais de socialização.

Podemos entender que já há muito que esses espaços de escoamento e interação social, base da cultura, vêm ampliando-se para espaços coletivos privatizados – shopping centers, pois, “no Brasil, a casa e a rua não representam apenas espaços geográficos, mas são acima de tudo entidades morais, esferas de ação social.” (A casa & a rua – DaMatta – 1984 ).

O ICSC – International Council of Shopping Centers – a maior instituição do mundo que representa os negócios de shopping center, com sede em Nova York, realiza todos os anos um evento onde a indústria de shopping encontra-se com os seus ocupantes lojistas. O nome deste evento? ReCon – Real State Conference, que nada mais é do que a indústria imobiliária organizada cientificamente para construção desses espaços urbanos.

O shopping center, tal como o conhecemos hoje, tem sua origem no boom industrial-militar do pós-guerra americano. Explosão da indústria e dos produtos funcionais para a emergente classe média que saía do esforço da empreitada aliada do segundo conflito mundial. Os empórios de departamentos, que supriam as famílias, e os negócios varejistas em geral, precisavam encontrar um ambiente adequado para criar destino de compra, numa cumplicidade mercadológica com a mídia, que explodia através do rádio e da recente televisão.

Estamos nos idos dos anos 50 e o primeiro shopping “fechado” dos Estados Unidos – Southdale – abriu em Edina, Minnesota em 1956.

No Brasil, nos tempos da banda branca, a emergência paulistana dá seus primeiros passos com a iniciativa de um grupo de investidores visionários, e apenas 10 anos depois dos americanos, dá partida na construção do que hoje é o Shopping Iguatemi em São Paulo, templo do desejo premium de consumo. O resto é história recente.

O Brasil da pós-modernidade, oásis no deserto da crise global dos mercados, ainda segue sua vocação de um país de grandes contrastes, de problemas continentais. Embora sejamos o 9o PIB do planeta, somos o 73o em IDH, o 89o em desigualdade social, o 102o em média de anos de estudo da população, atrás do México, da Líbia de Kadhafi e do Peru, em dados recém-publicados pela ONU. Tudo indica que seremos a 7ª economia do mundo em 2011 (Folha de S. Paulo, 7/11/2010 – Entrevista com Michel Maffesoli).

Aqui convivem o estado da arte desses centros comerciais, extremamente sofisticados, com um ainda prevalente e pujante comércio de rua tradicional, característica de países em desenvolvimento. Assim, para exemplificar, na Turquia, em Istambul, desde 1461 encontra-se o Grand Bazar, um dos maiores centros comerciais do mundo, com 60 ruas, 5.000 lojas e entre 250 e 400 mil consumidores diários, e uma indústria de shopping centers das mais sofisticadas.

Em São Paulo, o nosso Grand Bazar é a 25 de Março, que foi batizada, em 1865, como o maior centro comercial a céu aberto da América Latina, com cerca de 1.400 lojas cadastradas e 400 mil frequentadores por dia – tem de tudo para todos.
No Brasil as classes A e B representam 66% do consumo dos shopping centers. O valor das vendas estimado para 2010 é de R$ 87 bilhões, representando um crescimento de 50% em relação a 2007, ano das grandes consolidações do segmento. A entrada de grandes grupos profissionalizados no negócio de shopping centers promoveu um choque de governança, pois esses investidores buscam recursos nas bolsas de valores e têm de dar conta pública de resultados.

Essa onda profissional trouxe para o mercado uma compreensão clara de que o shopping atrai, os lojistas seduzem e os consumidores escolhem o que converter em consumo. Entretanto, esses centros deixaram de ser apenas orientados ao consumo, pois os planejadores profissionais sabem que, para haver conversão, é preciso tráfego, serviços, é necessário, por último, que sejam um fato social para a zona de captação primária. Assim, são concorrentes do imaginário de “bairro”, numa ponte direta com a “casa e a rua”.

Consumo e diversidade de ofertas no século XXI

Com a grande produção de bens e serviços nessa arrancada de nosso século, com a diversidade quase infinita de estímulos de consumo no cotidiano e, mais ainda, pela simplificação ordinária desse mesmo cotidiano que os shopping centers representam, temos um risco iminente. Trata-se da mesmice, da monotonia desses espaços. Muito embora o planejamento siga uma ordenação de ideias mais ou menos iguais para uma determinada comunidade de influência primária, as empresas também estão se especializando em relação aos seus públicos. Assim, vemos repetir-se as mesmas ofertas de lojas em diferentes shoppings, e podemos afirmar que o projeto segue mais ou menos o mesmo script.

Por outro lado, alguns shopping centers realmente destacam-se de seus congêneres. Seja porque diferenciam o espaço, seja porque transformam-se em verdadeiros “bairros”, envolvidos por edifícios de escritórios e de conjuntos residenciais de acordo com o seu público. Um bom exemplo disto é o Shopping Cidade Jardim em São Paulo, isolado, que projetou um conjunto de edifícios residenciais e de escritórios, extremamente sofisticados no entorno do “mall”. Outro exemplo fantástico é o “Cidade Center Norte” que, de um brejão, construiu um centro de compras, com estacionamento gratuito, que até hoje é um dos que mais vendem, por área, no Brasil.

O papel dos shopping centers como vanguarda do consumo

A realidade predominante é a vida cotidiana, mas há também outras como o sonho e a imaginação. É nesta vida cotidiana que os indivíduos participam com outros, numa intersubjetividade. Estou sozinho no mundo de meus sonhos, mas sei que o mundo da vida cotidiana é tão real para os outros como para mim mesmo.

“É possível abordar o shopping como um sistema amplo de legitimação do universo que proporciona ao seu usuário condições para integrar significados ligados a processos institucionais díspares em um todo dotado de sentido. Lá ocorrem as transações de valores e base das relações sociais”. (Sérgio Lana, O homem e o shopping – tese de doutorado UFMG – 2008).

O cotidiano dos indivíduos está mudando numa velocidade vertiginosa neste século XXI. Cada vez mais a imaginação avança para territórios complexos e pouco compreendidos na razão de sua existência.

A internet, por exemplo, facilita a interação, mas provoca um “quantum” avassalador de mistério de “como é possível isto acontecer?”, fora do alcance do homem comum. Entretanto, é lá que ele expande seus conhecimentos sobre produtos e serviços que o ligam ao universo do cotidiano. Celulares smartphone desejáveis, apresentados pela Apple, fabricados na China e vendidos em todo o mundo, construindo assim um simbolismo que, em países emergentes como o Brasil, só pode ser encontrado nos “shopping centers”, pois é lá que se encontra o meu “mundo ideal”, a rua esterilizada, o meu “bairro”.

O mercado imobiliário busca apropriar-se desse imaginário, desse ambiente onírico, presente em todos nós. No entanto, devido à sua determinação de buscar a transação de valores, de fazer crescer o faturamento dos lojistas, os projetos de shopping centers têm uma limitação intransponível: tudo acaba na cancela do estacionamento. Mas está fadado ao sucesso, pois como dizia o mestre Roland Corbisier: “estamos dedicados à vida privada, pois estamos privados da vida pública”. As ruas, as calçadas, o trânsito e a violência deixam rastros perversos no cotidiano.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Com foco no interior de SP, Cybelar busca o meio bilhão

Dona de 86 lojas no interior paulista, a rede Cybelar, fundada em 1952 pelo marceneiro Angelo Pasquotto, tem conseguido crescer à margem dos gigantes do varejo nacional apostando na proximidade com a clientela. A estratégia do presidente, Ubirajara Pasquotto, filho de Angelo, é só abrir loja em "cidade menor, não cidade pequena", com até 120 mil habitantes. Algumas exceções são feitas em municípios onde o mercado consumidor se justifica, como Marília, com 220 mil habitantes, considerada uma cidade universitária. Com R$ 400 milhões de faturamento e 17 novas lojas em 2010, Pasquotto planeja vendas 25% maiores este ano, atingindo R$ 500 milhões, além de esticar a rede em mais 20 pontos de venda, com investimentos de R$ 12 milhões. Entre as metas da varejista, que emprega 18 mil pessoas, também estão a estreia da operação de comércio eletrônico no segundo semestre e a ampliação do centro de distribuição (CD), que deve dobrar para 30 mil m2 ainda este ano. A expansão do CD deve consumir R$ 25 milhões, que Pasquotto estuda obter em parte com o BNDES.
Fonte: Valor Econômico

Moda deve movimentar R$ 136 bilhões em 2011

Segundo Ibope, Classe B e região Sudeste serão as maiores consumidoras no segmento este ano
O varejo de moda deve movimentar cerca de R$ 136 bilhões em 2011. O número foi estimado pelo Pyxis, ferramenta do Ibope Inteligência que apresenta o potencial de consumo dividido por grupos e segmentos específicos. A estimativa inclui artigos como vestuário, calçados e acessórios.

De acordo com o estudo, só o segmento de vestuário feminino, masculino e infantil movimentará cerca de R$ 95 bilhões, representando um consumo per capta de R$ 492,00 ao ano. Já o de calçados e acessórios (incluindo bolsas, malas e outros) é projetado em R$ 40,6 bilhões, o que corresponde a um gasto de R$ 210,00 por pessoa. Na soma, cada indivíduo deve gastar, em média, R$ 702,00 em 2011 em produtos ligados à moda.

Potencial por classe

A classe B deverá ser responsável pela maior parcela desse consumo: R$ 56,3 bilhões (42% do total). De acordo com o Critério Brasil, a classe B representa atualmente 24% das famílias que residem na área urbana e apresentam renda média familiar aproximada entre R$ 3 mil e R$ 12 mil.

Embora a classe C tenha chegado muito perto da B em volume de consumo, ela ainda não conseguiu superá-la e deve representar aproximadamente 39% do potencial total do consumo de moda este ano (R$ 52,3 bilhões). A classe C corresponde a 50% das famílias que residem em área urbana e têm renda mensal aproximada entre R$ 700,00 e R$ 2.999.

Correspondendo a um dos segmentos mais desejados pelo varejo de moda, a classe A deverá gastar em 2011 R$ 18,1 bilhões com roupas, calçados e acessórios. Esse grupo representa apenas 2,5% das famílias brasileiras (população urbana) e tem renda média mensal superior a R$ 12.000.

As classes D e E compõem o menor grupo de consumo para varejo de moda. O volume desse grupo este ano deverá ficar em torno de R$ 8,8 bilhões e, provavelmente, parte dele será absorvido pelo comércio informal. Juntas, as classes representam 24% das famílias residentes em áreas urbanas e têm renda média mensal inferior a R$ 700,00.

Divisão geográfica

Geograficamente, o maior do potencial de consumo estimado para o varejo de moda está concentrado na região Sudeste: 54% do volume total do mercado deverá ser comercializado nesta região. O estado de São Paulo, sozinho, representa 31% do potencial total.

As regiões Sul e Nordeste dividem o segundo lugar, cada uma delas com aproximadamente 16% do mercado total. O que muda na comparação entre os dois mercados, no entanto, é o consumo per capita – que é muito maior na região Sul.


Fonte: EXAME

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Grupo Cherto debate os resultados da NRF-2011 e como vão afetar o varejo brasileiro

O Grupo Cherto, em parceria com a J2B, a Advance Marketing e a FAL - Falzoni & Alves Lima, realizam evento para falar sobre o Varejo 3.0 - O momento do negócio criativo no dia 10/02, no Hotel Renaissance, em São Paulo. O encontro vai discutir como o que foi visto na 100ª Convenção Anual da National Retail Federation – NRF, maior evento de varejo do mundo, ocorrido em janeiro, em Nova York, afetará o Varejo brasileiro nos próximos anos.

Os CEOs Marcelo Cherto (Grupo Cherto), Dagoberto Hajjar (Advance Marketing), Manoel Alves Lima (FAL) e João Batista Ferreira (J2B), além do Professor Ricardo Pastore, da ESPM, vão apresentar as novidades, conceitos e apostas para o mercado, com ênfase no novo consumidor, na necessidade de se voltar “aos tempos do freguês” e no uso intensivo de Tecnologia, pelas empresas varejistas, para criar Conexões Emocionais com seus clientes.

Além disso, os palestrantes vão discutir o amanhã do varejo brasileiro sob a influência do comércio nos comportamentos sociais e das metrópoles, e a importância da capacitação e preparo dos profissionais do segmento como um estímulo ao empreendedorismo e o fortalecimento entre o comércio e a sociedade.

Inscrições e informações pelo email livsoban@j2b.com.br ou através do número (11) 3467-1489. Vagas limitadas.

Serviço:
“Varejo 3.0 - O momento do negócio criativo”
Data: 10 de fevereiro de 2011
Local: Hotel Renaissance – Alameda Santos, 2.233 – Sala Amazônia
Horário: das 8 às 12h30

ACSP realiza parceria com Mastersaf para emissão de Nota Fiscal Eletrônica

A Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e a Mastersaf, empresa especializada em soluções fiscais e tributárias, anunciam parceria para emissão de Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e). O procedimento é obrigatório para diversos portes e segmentos de empresas desde outubro de 2005, devendo o documento ser emitido com certificação digital.
“A parceria simplifica ao empresariado o cumprimento de várias etapas burocráticas em seu negócio, bem como barateia o processo. Afinal, possibilita a abertura da empresa no escritório regional Junta Comercial do Estado de São Paulo (JUCESP), a aquisição da certificação digital e a emissão da Nota Fiscal Eletrônica”, esclarece o executivo financeiro da ACSP, Claudio Queiroz.

O executivo ainda acrescenta que a parceria também possibilita a emissão de nota fiscal de município, procedimento que requer várias etapas e muitos empresários têm dificuldades para lidar.

Para Cláudio Coli, presidente da Mastersaf, “a parceria com a ACSP vai facilitar os procedimentos de adoção e emissão de NF-e por parte das empresas, com base na tecnologia de ponta e no know how adqurido desde a concepção do SPED, que estão contemplados nas soluções Mastersaf”.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Venda da Casa & Vídeo para o BTG abre nova onda de fusões no setor

Recomeça a onda de fusões e aquisições no setor varejista brasileiro, com o anúncio, neste começo de mês, da compra da rede varejista carioca [especializada em eletroeletrônicos] Casa & Vídeo, avaliada em R$ 600 milhões. A marca concorre com as gigantes do mercado Casas Bahia, Ponto Frio, Magazine Luiza e Máquina de Vendas, entre outras. Ontem, foi anunciado o fechamento de um pré-contrato de compra da rede carioca pelo banco a BTG Pactual e o negócio deve ser oficializado no final deste mês, de acordo com a empresa. - Conforme apurações da última pesquisa da consultoria da KPMG sobre fusões e aquisições no Brasil, referentes ao ano passado, o varejo obteve um crescimento de 37% de 2010 para 2009. Os segmentos que mais se destacaram no ano anterior foram shopping centers, lojas de varejo e supermercados.

Segundo o sócio diretor de Desenvolvimento de Negócios e especialista em varejo da KPMG, Paulo Ferrenzen, o setor obteve um grande destaque graças à ascensão da classe média e ao fluxo de investimento que o segmento movimentou. "O mercado brasileiro segue otimista. Globalmente hoje o nosso país se tornou alvo de interesses de operadores internacionais", explica.

Para 2011 os segmentos que a consultoria destaca são: supermercados, confecções, eletroeletrônicos e farmácias . Para Ferrenzen, quem deve querer abocanhar os setores citados principalmente são os investidores estrangeiros que veem no Brasil uma forma de crescimento mais rápido por meio de aquisições.

Negociação BTG

Com relação à nova aquisição no varejo, em entrevista recente ao DCI, o grupo Casa & Vídeo havia afirmado que era assediado pelo grupo Americanas, e também não descartava a possibilidade de abrir capital - ou até de receber novos sócios para compor a rede. Ao que tudo indica, a segunda alternativa parece ser a mais provável, pois o banco BTG assinou esse pré-contrato de intenção de compra de 70% da varejista Casa & Vídeo no último sábado (29/1), na sede do banco, em São Paulo.

Porém, vale destacar que essa estratégia já havia sido desenhada, em acordo semelhante ao também firmado entre a Casa & Vídeo durante meses com a Lojas Americanas, no ano passado, mas que acabou não saindo.

Segundo o sócio da Demarest e Almeida Advogados, Mario Nogueira, o pré-contrato garante apenas a exclusividade de compra e troca de informações e não gera nenhuma obrigação entre as partes. "Transações deste porte podem durar até um ano para serem concluídas", explica Nogueira. Outra rede varejista que vive nos holofotes sobre compra e venda é a rede Lojas do Baú, além da empresa que possui vendas diretas, a Jequiti - ambas do Grupo Silvio Santos. Porém, o empresário ressaltou esta semana que não deve vender nenhuma das duas. Além delas, a Loja Cem foi assediada no ano passado, mas até o momento não houve anúncio de compra ou venda oficializada.

Para alcançar a fatia de 70% na empresa, o BTG fará quatro operações. Primeiro, converterá em ações debêntures da companhia emitidas pelo banco em julho do ano passado, no valor de R$ 40 milhões . Em seguida, fará um aporte de R$ 100 milhões d no caixa da carioca. Juntas, as duas operações darão ao banco cerca de 50% da empresa. Por fim, irá adquirir uma participação de 20% na C&V Holding, que controla a Casa&Vídeo, por cerca de R$ 100 milhões. Essa é a quantia que, de fato, irá para o bolso de Fábio Carvalho, dono da empresa com 100% das ações da holding. Para compor o valor total da empresa, entrou ainda na conta a sua dívida, de R$ 230 milhões.

Segundo informações do mercado, as empresas não chegaram a um consenso sobre o valor do ajuste de capital de giro que deveria ser aplicado no contrato - o recurso é usado para evitar distorções entre o capital de giro da companhia apurado na diligência e o existente no momento da finalização do acordo. A Lojas Americanas exigiu um desconto de R$ 50 milhões acima do calculado pela Casa & Vídeo.

As conversas entre as duas empresas começaram em junho e a proposta da Lojas Americanas, que previa adquirir 100% da companhia, foi formalizada ainda em agosto. O negócio desandou já na assinatura final do contrato, no final de novembro.

Se depender apenas do BTG, o negócio deve ser fechado rapidamente, pois até o final do ano passado o grupo já tinha fechado vários negócios apoiados no crescimento do consumo interno, nos setores de farmácias, postos de combustível, estacionamentos, hospitais e automóveis.

A empresa vende produtos para o lar, eletrônicos e eletrodomésticos - assim como Casas Bahia, Baú, Ponto Frio, Extra, Magazine Luiza, e Ricardo Eletro, entre outras.

Quem também vai querer entrar na roda de fusões ou aquisições no setor é a Advent International Corp., que tem US$ 2 bilhões para fazer compras no Brasil e aproveitar o crescimento mais rápido da economia do País, além da pulverização de alguns segmentos do comércio. A empresa, que é especializada em compra de participações em companhias de capital fechado, vai fechar negócios este ano, disse o executivo da empresa Patrice Etlin, por meio de nota, e sem dar mais detalhes sobre prazos.

Segundo o executivo, a companhia está de olho em várias empresas nos setores de varejo de nicho que são os segmentos de materiais de construção e farmácias. A Advent International é um fundo de private equity que atua no Brasil desde a década de 90 com foco em varejo e serviços. O grupo fez investimentos em companhias como a rede de lojas de aeroportos Dufry Group, na Cetip SA Balcão Organizado de Ativos e Derivativos e na International Meal Co. Holdings SA, controladora de redes de restaurantes (Viena e Frango Assado).

Fonte: DCI

E-commerce registra faturamento de R$ 15 bilhões em 2010 no Brasil

Para 2011, um dos pioneiros no comércio virtual prevê crescer 100% em vendas de produtos eletro-eletrônicos.
Realizar compras sem sair de casa já se tornou um hábito entre os brasileiros. Mais de 23 milhões de pessoas compraram pela internet no último ano. O E-bit estima que em 2010, o varejo eletrônico faturou em torno de R$15 bilhões. A expectativa para 2011 é de 19% de crescimento em todo o mundo, afirma pesquisa JP Morgan.

Só na época do Natal, as vendas via web cresceram 40%. Dados do E-bit apontam que entre o dia 15 de novembro a 24 de dezembro foram movimentados R$2,2 bilhões em vendas de bens de consumo pela web. O pico de vendas foi em 14 de dezembro, com 224 mil pedidos. O valor médio dos pedidos feitos pela internet ficou em R$ 370,00.

Um dos pioneiros em e-commerce no país e com mais de oito mil itens na sua loja virtual, a Eletrônica Santana registrou crescimento de 90% em relação ao mesmo período no ano passado. Rubens Branchini Martins, diretor comercial, diz que seus consumidores gastaram a média de R$220 com produtos eletro-eletrônicos, principalmente acessórios para linha Apple (IPod, IPad e IPhone), para TV digital e informática, equipamentos de segurança, além da linha saúde e beleza. Para 2011 Martins promete superar 100% em incremento de vendas. “O primeiro mês do ano já alcançou este índice mensal se comparado ao mesmo mês do ano passado”, conclui.

Fonte: Portal Fator Brasil

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Tendências de mercado: No olho do furacão

Ola a todos.
O começo do ano é sempre um período de renovações, e com o desejo de renovar, cresce sempre nosso desejo por novas informações que possam ajudar a formular ou renovar as estratégias comerciais.

O varejo começa sempre o ano com uma serie de eventos que apontam uma serie de tendencias, como as apresentadas durante o último “Retail’s Big Show”, realizado pela NRF em Nova Iorque (EUA).

Quanto começamos a ver o que é apontado como tendência, à grosso modo, muitos não enxergam grandes novidades: há anos falamos de RFID e outras tecnologias e como essas podem realmente revolucionar o ponto de venda, e principalmente à experiência de compra. Já faz algum tempo que assuntos como sustentabilidade, redes sociais, entre outras questões são amplamente discutidas. Ainda é cedo para falarmos em rentabilidade ou qualquer outro fator que possa mensurar o sucesso de algumas ações, mas o fato é que estamos em um caminho sem volta.

Se no fundo os assuntos não nos parecem profundamente consistentes para uma revisão das estratégicas e investimentos de modo imediato, na verdade podemos dizer que estamos no meio do olho do furacão de diversas questões que vão impactar significativamente na maneira como conduzimos nossos negócios e nos comunicamos com nossos consumidores.

Um grande exemplo disso são as questões que envolvem o conceito de tudo que seria “online”. Muitos varejistas ainda caminham lentamente para o mundo digital. Boa parte sequer possui site, nem tampouco realiza vendas pelo mesmo.

Muitos varejistas enxergam o site ou o “canal online”, como mais um canal. O que acontece é que estamos rapidamente migrando para uma situação onde o consumidor passa a enxergar todos os canais que a marca possuem, sejam eles diretos, indiretos, reais ou virtuais, como uma coisa só. “Tudo junto e misturado” no jargão popular.

Para as marcas, estar com o mesmo nível de entrega, comunicação e relacionamento com seus consumidores passa a ser um desafio cada vez maior. Para aqueles que acham que não é hora de começar a refletir sobre essas questões, não estar presente onde seu consumidor lhe procura pode soar como uma deficiência e prejudicar a imagem da marca.

Um grande abraço e boas vendas
 
Caio Camargo
FALANDO DE VAREJO
http://www.falandodevarejo.com.br/
@falandodevarejo

Magazine Luiza leva Liquidação Fantástica para o Nordeste

No próximo sábado, dia 05, o Magazine Luiza realiza a primeira edição de sua Liquidação Fantástica no mercado nordestino. As 141 lojas da rede em 83 cidades dos Estados do Ceará, Paraíba, Rio Grande do Norte, Sergipe, Alagoas, Bahia, Pernambuco, Piauí e Maranhão abrirão as portas às 6h, oferecendo descontos de até 70% nos produtos.

Fonte: Mercado & Consumo

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Ci&T desenvolve aplicativos de Mobile Commerce para Grupo Pão de Açúcar

Proporcionar aos seus clientes uma forma inovadora e segura de compra, por meio do celular, para três das mais importantes marcas de varejo do país. Esse era o desafio do Grupo Pão de Açúcar, quando contratou a Ci&T (http://www.ciandt.com), empresa referência em inovação, para o desenvolvimento de um projeto de mobile com foco nos portais de vendas Extra, Ponto Frio e Casas Bahia.
A plataforma escolhida para os três aplicativos foi o iPhone da Apple, dados os requisitos de inovação e usabilidade. “Esta novidade reforça o interesse em novas mídias e plataformas. Ampliamos a experiência de compra de nossos clientes ao oferecer a conveniência do serviço. Esperamos que o aplicativo seja um sucesso e que torne o processo de compra ainda mais fácil e prático para os clientes”, conta Vicente Rezende, diretor de marketing do Pontofrio.com.br.

De acordo com Paulo Camara, gerente da prática mobile da Ci&T, “o projeto foi cuidadosamente elaborado e utilizou tecnologias de ponta para que os usuários possam efetuar suas transações de forma segura, com informações armazenadas e sendo trafegadas de forma criptografada. O layout dos aplicativos também foi idealizado pela Ci&T, através do seu time de Criação”.

O laboratório de inovação em mobile da Ci&T, criado em 2010, desenvolve aplicativos sob demanda para grandes corporações, tanto com foco no usuário final (B2C) quanto para o público corporativo. “Totalmente personalizados, atendem a exata necessidade do cliente, ajudando a gerar valor para a marca e para os negócios”, enfatiza Paulo Camara. “Do design criativo das aplicações até a adaptação de plataformas de back-end, oferecemos um leque completo de serviços na área de mobilidade.

Tudo aliado a um processo de desenvolvimento ágil, maduro e reconhecido”, complementa. Em menos de um ano, a unidade de negócios cresceu mais de 400%, fechou importantes parcerias internacionais e desenvolveu aplicações para grandes marcas, como Abril, Coca-Cola e, agora, o Grupo Pão de Açúcar, além de aplicativos próprios como o jardim zen para iPad, o Zen Space, e o Goool!, um jogo de futebol de botão também para iPad.

O Pontofrio.com.br criou um hotsite dentro do portal de vendas que detalha todos os procedimentos necessários para efetuar a busca e a compra de produtos via o novo aplicativo. Para acessar basta entrar no endereço http://www.pontofrio.com.br/hotsite/tutorial-iphone.aspx

Acesse o aplicativo do Grupo Pão de Açúcar

Assim como nos sites, o cliente poderá visualizar a lista de produtos da loja e os principais destaques de ofertas. Além de:

- realizar busca por mercadorias;

- acessar detalhes de um determinado produto;

- compartilhar produtos no Facebook e Twitter;

- colocar produtos no carrinho de compra;

- realizar cadastro como cliente;

- finalizar a compra por meio de cartão de crédito ou cartões da loja;

- acompanhar os pedidos realizados;

- consultar o mapa de lojas;

- verificar as informações institucionais;