Por conta dos produtos que por vezes oferecem, muitos varejistas acabam não aproveitando a Páscoa como um bom momento para vender. Não são raros os casos que momentos sazonais como este podem significar até mesmo uma baixa nas vendas.
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A data, já fortemente incorporada à cultura de compra do brasileiro (diferentemente de outras que ainda são grandes tentativas do mercado, como o dia da avó ou dia da sogra), é considerada por muitos como a segunda melhor data comemorativa do ano, atrás somente do Natal.
Para o mercado, a mãe pode significar algo muito além de sua progenitora. Pode ser sua avó, sua esposa (caso tenha filhos), ou até mesmo uma pessoa a qual o link afetivo permita considerar esta como uma “verdadeira mãe”.
Para o mercado, o importante é buscar identificar quais os tipos de mãe dos consumidores e ofertar mais do que produtos, soluções de presente que satisfaçam não somente à quem compra, mas principalmente quem recebe os presentes.
Embora o custo muitas vezes não seja importante, embora sendo um dos principais fatores de escolha, quem compra deseja um excelente custo-benefício, mas sobretudo, garantir a satisfação de quem irá receber o presente.
E como o perfil social do Brasil mudou muito, acompanhando as evoluções tecnológicas e sociais da sociedade como um todo, hoje a gama de oportunidades de presentes são enormes: de tradicionais peças de vestuário e perfumes, que dificilmente falham, à equipamentos de tecnologia como celulares, computadores pessoais (netbooks, ipads, e-book, etc) ou até mesmo videogames. Enfim, tudo é possível.
Em termos de ponto-de-venda, enfatize nas peças de comunicação questões como a satisfação da família e a alegria de receber o presente. Mesmo tendo uma loja na qual os produtos em exposição tenham foco em um publico muito específico, lembre-se que em uma data como esta, o foco da comunicação deve ser voltado diretamente para quem irá comprar o produto, o shopper e não seu seu consumidor.
Um grande abraço e boas vendas.
Caio Camargo.
FALANDO DE VAREJO