quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Faturamento alto nem sempre é indicador de eficiência

Varejistas investem em tecnologia para obter uma “fotografia real” dos negócios, e comparam número de clientes x taxa de conversão em vendas antes de comemorar bons resultados

Loja cheia, vendas em alta e lucro garantido, certo? Nem sempre. Se no passado não era possível qualificar as vendas realizadas, hoje, graças à tecnologia direcionada ao varejo, pode-se obter um retrato fiel de tudo o que acontece na loja, de modo que medidas corretivas sejam adotadas para potencializar ganhos.


A Virtual Gate, que fornece soluções para o varejista aumentar suas vendas por meio da gestão do fluxo de consumidor e da taxa de conversão, explica que é possível garantir uma melhor gestão de todos os processos que envolvem a venda: desde a escala de funcionários, horários de pico, definição de vitrines, ociosidade de equipe e demais estratégias de marketing e administrativas a partir da análise dos dados obtidos pela solução;

“Um de nossos clientes, da área de artigos esportivos, comemorava um incremento no volume das vendas de uma de suas lojas, porém, quando apresentamos o número de clientes que entravam na loja versus taxa de conversão (vendas efetivadas), surpreendeu: algo entre 8 e 10%, índice considerado baixo tendo em vista o potencial da loja”, explica a diretora geral da Virtual Gate, Heloísa Cranchi. “De posse desses dados, medidas corretivas de treinamento de equipe de vendas, ajustes em vitrines e na escala de funcionários ajudaram a reverter o problema”.

Com uma análise especializada das informações apuradas pelos sistemas da Virtual Gate é possível definir métricas de crescimento bem como ações estratégicas de acordo com a sazonalidade dos PDVs, permitindo uma melhor administração das lojas, bem como de planejamento operacional.

Se no passado era possível apenas saber a quantidade de clientes atendidos em um determinado dia (analisando os tickets emitidos), hoje a questão vai mais além: qual é o potencial de vendas diário da loja? Afinal, uma performance medida apenas pela receita traz resultados tendenciosos, já que um faturamento alto não é, necessariamente, um indicador de eficiência.

Veja só: se 100 pessoas visitaram a loja “A” e geraram 35 cupons, a um valor médio de R$ 100,00, o faturamento foi de R$ 3.500,00, e a taxa de conversão foi de 35%. Já se na loja “B” o faturamento foi de R$10.000,00, mas por lá circularam 1000 pessoas, gastando os mesmos R$ 100,00, a taxa de conversão foi de apenas 10%. Assim, se considerarmos isoladamente o faturamento de ambas, falaremos que a loja “B” foi melhor, quando não há uma verdade nessa afirmação, visto que o fluxo de clientes da loja “A” foi bem menor, mas em contrapartida, seus resultados, melhores.

Como explica Heloísa, “é extremamente importante que o tamanho da equipe seja adequado com o nível de serviço da loja já que a redução da equipe pode significar em uma piora do nível de serviço, stress desnecessário de clientes e desmotivação dos funcionários”, explica. “Consequentemente, todo este cenário levará a perdas em oportunidades de vendas e custos elevados de operação, já que não há taxa de conversão satisfatória”, conclui.

Varejistas como C&A, Pernambucanas, Vivo, Telhanorte, Leroy Merlin, Livraria Cultura,Cybelar, Shoestock, Nokia, Via Uno, Reebok, Cantão, Redley, L'Occitane, Lacoste, Kate Spade estão entre seus clientes.



Sobre a Virtual Gate

A Virtual Gate fornece aos varejistas soluções que impactam diretamente no aumento do faturamento de suas lojas. Por meio da gestão do fluxo de consumidor e da taxa de conversão, há 10 anos a empresa utiliza a tecnologia (câmeras vídeo-analytics) para a contagem de clientes de forma confiável e precisa. Graças à análise especializada das informações apuradas pelos sistemas e da taxa de conversão, novas estratégias de marketing e administrativas podem ser adotadas de forma a garantir o sucesso das vendas e margem de lucro para o varejista. A Virtual Gate é uma empresa do Grupo Plastrom (www.plastrom.com.br), presente há mais de 20 anos no mercado varejista, atuando como provedor de soluções tecnológicas para gerenciamento de fluxos de materiais e pessoas no varejo. Além da Virtual Gate, fazem parte do grupo as empresas Sensormatic, ImediaData e Rayton. Entre alguns de seus clientes estão: C&A, Pernambucanas, Vivo, Livraria Cultura, Cybelar, Via Uno, Shoestock, Cantão, Reebok, Adidas, L'Occitane. Mais informações: www.virtualgate.com.br.