quinta-feira, 14 de março de 2013

Brasil é o 2° país em número de franquadores no mundo

Pesquisa da Rizzo Franchise divulga o ranking dos países com maior número de franqueadores e unidades próprias e franqueadas

O Brasil já é o segundo país do mundo em número de empresas franqueadoras segundo a Rizzo Franchise – tradicional empresa de consultoria e pesquisa sobre o Franchising de toda a América Latina.
Este ano, apenas a China superou o Brasil no número de empresas que resolveram partir para a expansão por meio da venda de franquias. Depois do Brasil, os países que lideram este ranking são Coréia do Sul, Taiwan e Estados Unidos (veja os números abaixo):



Franqueadores 2013
1° lugar: China – 4.650 franqueadores
2° lugar: Brasil – 2.579 franqueadores
3° lugar: Coréia do Sul: 2.426 franqueadores
4° lugar: Taiwan – 1.374 franqueadores
5° lugar: Estados Unidos – 1.240 franqueadores

Já no número de unidades próprias e franqueadas, quem lidera o ranking dos países são os Estados Unidos, com 757.055 estabelecimentos. O Brasil aparece em 5° lugar, com 190.568 unidades no varejo (veja os números abaixo):

Unidades próprias e franquias 2013
1° lugar: Estados Unidos – 757.055 entre unidades próprias e franquias
2° lugar: China – 435.000 entre unidades próprias e franquias
3° lugar: Coréia do Sul – 254.274 entre unidades próprias e franquias
4° lugar: Japão – 234.687 entre unidades próprias e franquias
5° lugar: Brasil – 190.568 entre unidades próprias e franquias

Segundo o consultor e especialista Marcus Rizzo, da Rizzo Franchise, a colocação em segundo lugar do Brasil em número de franqueadores se deve porque o Brasil, por seu um dos maiores países empreendedores do mundo, possui muitos empresários que recorrem rapidamente ao Franchising pouco depois de abrirem redes de varejo. “Isso não acontece, por exemplo, nos Estados Unidos, onde as redes procuram ter um grande número de unidades próprias antes de partir para o Franchising”, explica.
Já o fato do Brasil ocupar o 5° lugar em número de unidades próprias e franquias, segundo o especialista, se deve à falta de estruturação adequada de muitas redes, que abrem rapidamente muitas unidades, mas fecham também com uma grande rapidez.