quarta-feira, 27 de março de 2013

Indústria de materiais de construção se mostra otimista com vendas e investimentos

A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (ABRAMAT) divulga seu Termômetro mensal referente ao mês de março. A pesquisa mostra que 48% das empresas esperam um desempenho Bom e Muito bom para março e de 72% para abril. No conjunto, há uma mudança de expectativas de vendas de Regular para Bom entre março e abril.

Em relação às pretensões de investimentos no médio prazo (próximos 12 meses), 74% das indústrias de materiais informaram que pretendem investir no setor. Este número mostra que este cenário se mantém estável nos últimos meses.


Dentro do que se referem à expectativa das ações governamentais para o setor, os números também se mantém estáveis. Dessa sondagem, na média 31% das indústrias de material de construção estão otimistas e 63% estão indiferentes. Já o pessimismo diminuiu para 6%, dois pontos percentuais a menos que o mês anterior.

Marcado pela estabilidade, o nível atual de utilização da capacidade instalada se manteve na média dos últimos três meses, chegando ao 4° mês consecutivo com 82%.

“A indústria de materiais mantém seu otimismo para vendas e investimentos nesse inicio de ano. Esperamos crescer 4,5% em 2013, mas isso só ocorrerá se forem mantidos os incentivos ao consumo - credito em particular - e se houver uma aceleração nos investimentos públicos e privados”, comenta Walter Cover, presidente da entidade.

Sobre a ABRAMAT

Desde a sua fundação, em abril de 2004, a ABRAMAT acompanha e contribui para o crescimento da Construção Civil no país, atuando como interlocutora do setor junto ao Governo e aos demais agentes da cadeia produtiva da construção civil. A entidade conta atualmente com 50 empresas filiadas, que são as líderes na fabricação de materiais de construção dos diversos segmentos. Entre os temas que representam os focos de atuação da entidade estão: a competitividade da indústria, a desoneração fiscal de materiais para construção, a conformidade técnica e fiscal na produção e comercialização dos materiais, a profissionalização da mão-de-obra da construção e a responsabilidade socioambiental dos agentes do setor.