sábado, 27 de abril de 2013

Brasília é prioridade no plano de expansão da Nutty Bavarian

Rede de quiosques de alimentação instalada em 15 estados quer agora chegar ao Distrito Federal; negociação com shoppings já está acontecendo

Estar em todas as capitais brasileiras e atingir o número 100 em franquias é a meta da Nutty Bavarian, tradicional rede especializada na comercialização de nuts glaceadas doces e salgadas, para 2013. “Em fevereiro chegamos a Porto Alegre e agora estamos negociando com investidores em Brasília”, avisa Adriana Auriemo Miglorancia, diretora-executiva da rede.


Na capital federal, a aproximação da Nutty Bavarian com os parceiros está acontecendo desde 2012. “Temos tido grande abertura por parte dos shoppings, o que facilita para o futuro franqueado”, revela a empresária. “Já temos interessados, porém nossa meta é ter o máximo de candidatos possíveis a fim de que escolhamos o perfil que mais se encaixa no segmento”, completa.


Atualmente a rede está em 15 estados, possui 87 pontos de venda e deve atingir a franquia de número 100 em agosto. “Estamos ansiosos para essa conquista e faremos isso acontecer de forma organizada e segura para nossos franqueados”, relata a diretora-executiva da rede.

Sobre os franqueados, Adriana conta que o perfil mudou. “Antigamente os interessados na franquia eram apenas apreciadores do produto. Atualmente, são investidores que percebem a excelente oportunidade de negócio e retorno financeiro rápido”, compara a diretora.

Com crescimento médio anual de 20%, a Nutty Bavarian abriu 26 novos pontos em 2012, incluindo seus primeiros quiosques no Amazonas, Amapá, Pernambuco, Paraíba e Bahia. A Nutty Bavarian é pioneira no segmento de quiosques de alimentação dentro de shoppings no Brasil. “Antes da Nutty Bavarian era impossível encontrar quitutes ou guloseimas pelos corredores, nos orgulhamos de termos aberto o caminho para tantos empreendedores”, finaliza.

Franquia - Atualmente, o investimento para iniciar a operação está em torno de R$ 70 mil, com faturamento mensal médio de R$ 28 mil e retorno rápido, entre oito e quinze meses. O fluxo de clientes/mês está na casa dos três mil em cada quiosque. “Nosso retorno de operação é imediato e o consumo acontece por impulso. O cliente não precisa de tempo para pensar, oferecemos a ele um produto simples, delicioso, com qualidade e preço justo”, conclui a executiva.