terça-feira, 2 de abril de 2013

Suvinil reformula toda a identidade visual da marca nos pontos de venda

O objetivo do projeto é tornar o ambiente das lojas mais agradável e inspirador

Após uma ampla pesquisa de mercado que apontou que 79% dos consumidores preferem comprar tintas em um ponto de venda mais organizado, a Suvinil, marca de tintas imobiliárias da BASF e líder no segmento Premium, decidiu repaginar toda a sua identidade visual nos pontos de venda espalhados pelo Brasil.



A mudança começa pelo layout da fachada, que ganhou um visual mais clean e sofisticado. A aplicação do logotipo da Suvinil sobre a cor preta, que é sóbria e comumente relacionada ao luxo, colabora para reforçar a liderança da marca. Já a escolha do amarelo para os detalhes, tem como objetivo contrastar com o preto e atrair a atenção do consumidor para o logo. “Inicialmente, cerca de 100 lojas, definidas estrategicamente, receberão a nova fachada. A ideia é que a troca tenha início ainda em abril”, conta Daniela Tavares, Diretora de Marketing da Suvinil.

Com a fachada redesenhada, o próximo passo foi criar um formato inovador para a disposição dos produtos dentro dos pontos de venda. Agrupados a partir de características semelhantes, com mais destaque para produtos de maior valor agregado e lançamentos, novos itens e soluções diferenciadas podem ser encontrados pelo consumidor com muito mais facilidade. Além disso, o volume de latas expostas diminuiu e as cores e os efeitos decorativos aplicados da marca estarão cada vez mais em evidência nos espaços estratégicos das lojas. Dessa forma, além de um ambiente mais agradável, a estrutura do ponto de venda ainda poderá colaborar para inspirar o consumidor na hora da compra.

“Nossa ideia é promover um ambiente mais limpo e funcional dentro dos estabelecimentos, para que o consumidor passe por todas as etapas de uma experiência de compra agradável. Assim, conseguimos inspirar o comprador e reforçar a liderança, a expertise e a característica Premium da Suvinil, além de posicionar a tinta cada vez mais como um item de decoração, e não mais como um material de construção”, finaliza Daniela.