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Desempenho do comércio - Fonte: CDL/BH |
Nesta base de comparação (Jan.14/Mai.14), os setores que apresentaram crescimento foram: tecidos, vestuário, armarinho e calçados (+3,71%); supermercados e produtos alimentícios (+3,7%); máquinas, eletrodomésticos, móveis e louças (+3,01%); ferragens, material elétrico e de construção (+1,34%); papelarias e livrarias (+1,02%) e artigos diversos que incluem acessórios em couro, brinquedos, óticas, caça, pesca, material esportivo, material fotográfico, computadores e periféricos e artefatos de borracha (+0,89%).
Comparando com o mês anterior (Mai.14/Abr.14), as vendas do comércio de Belo Horizonte registraram alta de 1,41%. Para Ana Paula, tal desempenho deve-se, principalmente, ao Dia das Mães, que tradicionalmente provoca um aumento do volume de vendas para os setores de moda feminina, perfumaria e cosméticos, calçados, dentre outros. “Vale ressaltar que esta é a segunda data comemorativa mais importante para o comércio varejista, ficando atrás somente do Natal”, afirmou a economista da CDL/BH.
Os setores que apresentaram crescimento nesta base de comparação foram: tecidos, vestuário, armarinho e calçados (+6,03%); produtos farmacêuticos (+5,87%); máquinas, eletrodomésticos, móveis e louças (+4,04%); veículos novos e usados (+2,75%) e artigos diversos (+0,4%). Apresentaram queda: papelarias e livrarias (-4,61%); supermercados e produtos alimentícios (-2,05%) e ferragens, material elétrico e de construção (-0,27%).
Na comparação com o mesmo mês do ano anterior (Mai.14/Mai.13), o varejo da capital mineira apresentou aumento de 0,38%, resultado abaixo da expectativa da CDL/BH que era entre 1,99% e 3,09% devido ao Dia das Mães. A economista da CDL/BH atribuiu o baixo desempenho a atual conjuntura econômica, menos favorável ao consumo, tendo em vista a maior inflação e alta da taxa de juros em relação ao mesmo mês do ano anterior. “Os consumidores estão com a renda mais comprometida e, ao mesmo tempo, com maior dificuldade em obter crédito no mercado”, explicou Ana Paula. “Por esta razão observou-se crescimento inferior ao esperado para o período”, finalizou.
Os setores que apresentam crescimento nesta base (Mai.14/Mai.13) foram: produtos farmacêuticos (+3,6%); tecidos, vestuário, armarinho e calçados (+3,05%); veículos novos e usados (+1,51%); artigos diversos (+0,9%) e ferragens, material elétrico e de construção (+0,21%). Apresentaram queda: papelarias e livrarias (-5,74%); máquinas, eletrodomésticos, móveis e louças (-0,8%) e supermercados e produtos alimentícios (-0,51%).