segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Loja cheia, faturamento garantido? Nem sempre


É possível melhorar a taxa de conversão e aumentar as vendas com soluções de gestão para o PDV

Com crescimento em baixa, o desafio do varejo está em reinventar-se. E o apoio da tecnologia, com soluções digitais que ajudam o varejista a conhecer o potencial de sua loja e investir no que tem de melhor para atrair o consumidor são cruciais para reverter este cenário de retração econômica.

O uso da gestão inteligente a favor dos negócios é cada vez mais utilizada pelos varejistas em busca de melhores resultados. Afinal, loja cheia não quer dizer que os lucros estão em alta, certo? Por desconhecer o potencial de sua loja - o que acontece com grande parte dos varejistas– oportunidades de vendas e de melhorias são perdidas.

“O varejo moderno toma suas decisões gerenciais baseado nos indicadores da taxa de conversão, ou seja, consegue medir se as ações tomadas se converteram em resultados”, explica Heloísa Cranchi, diretora geral da Virtual Gate. “Acompanhar a taxa de conversão é um excelente indicador para identificar os melhores vendedores e equipes, necessidades de treinamento e estabelecimento de metas”. Além disso, ela auxilia nas medidas preditivas e corretivas para uma melhor gestão para o varejo.

Taxa de conversão

Obter informações que permitam “enxergar” melhor a operação no varejo é essencial para a tomada de decisões cada vez mais precisas e fundamentadas dentro da realidade de cada loja. Com tais informações, várias soluções customizadas podem ser definidas para ajudar na construção de resultados, que por sua vez podem ser mensurados ao analisarmos a quantidade de clientes que entrou na loja versus taxa de conversão (tickets emitidos), ou em outras palavras, o número de vendas realizadas.

Em outras palavras, mais do que considerar o volume de vendas e o tíquete médio ao final de cada dia, o equacionamento mais correto seria definido com a resposta à pergunta: “De 100 pessoas que entraram na loja, quantas, de fato, compraram?”. E ainda: “As que não efetivaram a compra, não o fizeram por qual motivo?”. A partir das respostas é possível traçar um perfil da loja e fazer as correções necessárias.

A solução da Virtual Gate possibilita informações variadas de fluxo que podem ser convertidas em ações estratégicas de acordo com a sazonalidade dos PDVs, permitindo uma melhor administração das lojas, bem como de suas estratégias de marketing e de planejamento operacional. “A solução permite que o varejista saiba quantos clientes entraram em suas lojas diariamente, hora a hora, e quantos destes clientes compraram, variável denominada taxa de conversão”, explica a executiva.

Graças à utilização da tecnologia de captura de informações por meio de câmeras (vídeo-analytics) e posterior análise especializada das informações apuradas pelos sistemas e da taxa de conversão é possível obter uma melhor gestão de todos os processos da loja, desde a escala de funcionários em horários de maior fluxo, entendendo quantos caixas deverão ser abertos e evitando assim, maior tempo em filas, treinamento da equipe de vendas, até ações de marketing e vendas. “É extremamente importante que o tamanho da equipe seja adequado com o nível de serviço da loja já que a redução da equipe pode significar em uma piora do nível de serviço, stress desnecessário de clientes e desmotivação dos funcionários”, explica Heloísa. “Consequentemente, todo este cenário levará a perdas em oportunidades de vendas e custos elevados de operação, já que não há taxa de conversão satisfatória”, conclui a diretora.

A Virtual Gate oferece soluções customizadas e adequadas para todos os portes de loja, desde pequenas até grandes varejistas e tem entre seus clientes varejistas como Americanas, C&A, Pernambucanas, Telhanorte, TendTudo, Casa Show, Nike, Livraria Cultura, Saraiva, Lojas Americanas, Farm, Animale, Paquetá, Calvin Klein, Loungerie, L’Occitane, Sephora, além de shoppings.

Recentemente a Virtual Gate foi auditada e aprovada pela consultoria independente PricewaterhouseCoopers (PWC) quanto à acuracidade dos seus sistemas de medição de fluxo de pessoas nas lojas por estar dentro dos padrões legais em todos os quesitos analisados.