Segundo os debatedores, se antes o esporte podia contar com o técnico como a pessoa mais preparada e inteligente de um time, hoje a tecnologia criou verdadeiros "hiperfãs", capazes de discutir e analisar de maneira mais assertiva e detalhada até mesmo do que grandes especialistas.
Da mesma maneira, a tecnologia criou hiperconsumidores, e o varejo precisa estar preparado a respeito.
As famosas estatísticas e análises do mundo esportivo, que bem administradas podem conduzir um time à vitória, deve ser trazida à realidade dos varejistas, entendo tanto seus clientes (fãs), quanto seus vendedores (jogadores).
A NBA que recentemente abriu suas estatisticas e numeros para todos terem acesso, viu um aumento do engajamento de seus torcedores, que imergiram nos numeros que foram disponibilizados. Todos querem participar, saber, serem especialistas, criando uma conexão ainda mais forte com o consumidor.
Not push ou pull, connected
A Big Data mudou o jogo. Em uma avalição, 50% dos espectadores do estádio em um jogo dos 49ers estavam utilizando o aplicativo movel do time, analisando, estudando e até mesmo comprando produtos. Isso permite tambem que a empresa saiba mais sobre seus torcedores, hábitos, assentos preferidos, entre outros, oferecendo promoções e condições únicas.
No novo jogo do varejo, o ponto-de-venda é o estádio, O jogo são os produtos e promoções. O consumidor é o torcedor, e o vendedor, o principal jogador.
Um grande abraço e boas vendas
Caio Camargo
Editor
+Falando de Varejo