quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Brasileiro pretende sair das dívidas, economizar e investir em 2016

Antes de investir é importante planejar e guardar dinheiro para não colocar o orçamento em risco.
O novo ano assim como de costume, trouxe consigo uma série de promessas e desejos e para a maioria da população brasileira uma meta se destaca em relação as outras. Segundo a pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), a maioria dos entrevistados (37%) tem como principal meta para esse ano o pagamento das dívidas atrasadas.

Ainda estamos em janeiro e muita gente já tem procurado uma forma para fazer com que 2016 seja um ano diferente e repleto de oportunidades para que seja possível economizar e investir. Pequenas mudanças na rotina têm feito a diferença na vida dos brasileiros e alguns setores devem sentir o impacto das novas alternativas encontradas por quem quer terminar o mês sem estar no vermelho, com uma boa quantia para investir e evitar que o capital fique parado.

Comer em restaurantes e lanchonetes tem sido um dos primeiros cortes na lista dos brasileiros, já que a praticidade e comodidade de não ter de preparar lanche e refeições em casa tem pesado no bolso da maioria. Segundo pesquisa realizada pela Associação das Empresas de Refeição e Alimentação (Assert), o brasileiro gasta quase um salário mínimo por mês ao optar por restaurantes e lanchonetes. Além da alimentação, lazer é um aspecto que permite uma economia considerável e atualmente boa parte das cidades, como Belo Horizonte possuem programação gratuita para todas as idades e estilos.

Além da busca pela economia, não deixar o capital parado é um dos objetivos dessa mudança de hábitos. Em tempos nos quais a poupança, o investimento mais tradicional do país, não oferece o mesmo rendimento, parece difícil encontrar uma opção de investimento que não exija do pequeno investidor muito capital para um investimento inicial. Márcio Placedino, Consultor de Valores Mobiliários registrado na CVM, Analista CNPI-T registrado na APIMEC e também um dos sócios-fundadores da Toro Radar (empresa que tem ensinado diversos investidores iniciantes como e onde investir) comenta sobre essa questão:

“Há uma ideia equivocada por parte de quem não acompanha o mercado de capitais, que investir é algo burocrático e pouco acessível. Se falarmos de Bolsa de Valores então, as pessoas tendem a achar que é algo distante da realidade delas, mas não é verdade. A Toro mostra justamente o contrário, temos profissionais e cursos que permitem ao iniciante ter uma ampla visão do mercado e entender o funcionamento dele, os riscos e as oportunidades.”