terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Startup cria plataforma e-commerce de beleza

Residente da Incubadora de Empresas da COPPE/UFRJ, a NetCommerce inova e traz Marketplace voltado para os público classe C e D.

Startup residente da Incubadora de empresas da COPPE/UFRJ, a NetCommerce possui uma plataforma de e-commerce que possibilita a criação de marketplaces, ou seja, shoppings virtuais que reúnem diversas lojas online em um único site/portal de comércio eletrônico.


Focando num mercado que vem crescendo a cada ano, a empresa lançou a Cosmético Já, um marketplace que conecta diretamente as empresas promotoras de cosméticos voltados para as classes C e D ao seu público-alvo, que são os consumidores, profissionais da área e donos de salões de beleza. Uma proposta inovadora, ainda inexistente no Brasil para esse público.

“O mercado de beleza para as classes C e D é crescente e tem necessidade de opções para vendas online. O grande diferencial da Cosmético Já é ser um marketplace de produtos voltados para a classe C e D, criando assim um polo concentrador do segmento, ao unir de forma direta as empresas com os seus respectivos clientes. Além disso, a Cosmético Já atende áreas mais distantes, onde nem sempre os clientes são atendidos por representantes/distribuidores.”, informa Leandro Carvalho gerente executivo da NetCommerce e idealizador da Cosmético já.

Segundo a Indústria Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, a indústria brasileira faturou mais de 43 bilhões em 2014 e ocupa atualmente o 3º lugar no ranking mundial. Essa indústria apresentou um crescimento deflacionado composto a 10% ao ano nos últimos 19 anos. Dentre os vários fatores que têm contribuído para este excelente crescimento no setor está justamente o acesso das classes D e C aos produtos do segmento. O aumento da renda e a participação crescente da mulher brasileira no mercado de trabalho também são pontos importantes.

Existem no Brasil 2.500 empresas atuando no mercado de produtos de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, sendo que 20 empresas de grande porte, com faturamento líquido de impostos acima dos R$100 milhões, representam 73,0% do faturamento total.