Isso tudo em 1.100 metros quadrados e erguido em apenas uma semana, da ideia à execução.
Há pouco menos de duas semanas, Alexandre Costa, fundador da Cacau Show, estava caminhando pelo Shopping Aricanduva, em São Paulo, quando notou um grande espaço vazio. Decidiu, então, abrir uma loja temporária a tempo de aproveitar as vendas da Páscoa.

Segundo ele, a loja conceito foi pensada para agregar um valor maior ao produto e atrair as famílias ao local. “É uma mistura de loja com buffet infantil”, diz Costa, rindo.
O faturamento arrecadado lá, estimado em 1,2 milhão de reais, será revertido ao Instituto Cacau Show, organização com foco em educação.
A loja irá ficar aberta até o dia 17 de abril. E depois disso? “Olha, acho que descobrimos um novo negócio”, diz o presidente, que sonha abrir mais unidades como essa, também voltadas à família.
Para a Páscoa deste ano, a empresa pretende vender 18% a mais do que no ano anterior.
Outros sonhos
Além da loja conceito, a empresa tem outros sonhos grandiosos para este ano, com 250 unidades adicionais, lançamentos e novos modelos de negócio. “Para um ano difícil, a solução é a criatividade”, diz Costa.
No final do ano passado, a Cacau Show entrou no ramo de sorvetes. Para isso, investiu 5 milhões de reais numa nova linha na sua fábrica. A empresa espera que os picolés alcancem 15% de seu faturamento ainda em 2016.
A companhia, que vende por meio de franquias, também iniciou o modelo de venda direta neste ano.
Cerca de 10.000 revendedores já estão participando do negócio. A contratação ficou a cargo dos franqueados da companhia, que operam a grande maioria das 1.900 lojas da rede.
A expectativa é que esse modelo de vendas seja responsável por 25% do faturamento da empresa até 2018.
Fonte: Exame.com