sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

Mentoria reversa: a voz como lugar social

Muitos colegas que atuam em Gestão de Pessoas me perguntam como tenho trabalhado a convivência entre diferentes gerações no ambiente de trabalho e a temática da diversidade neste contexto. Nos inspiramos no conceito de mentoria reversa, difundido no final da década de 1990 pelo então presidente da General Eletric, Jack Welch, nos Estados Unidos. Originalmente, a ideia era que os jovens profissionais da companhia ensinassem os gestores a usar a internet.

Soraya Bahde
Atualmente, a prática vem sendo usada por várias empresas com abordagens muito mais amplas. A oportunidade de os jovens compartilharem seus conhecimentos estão além do universo online. Há espaço para conversas sobre comunicação, inovação, diversidade e inclusão.

A mentoria reversa mostra que, independentemente do cargo que ocupam, todos os profissionais possuem experiências que contribuem para o crescimento da empresa como todo. A quebra das barreiras hierárquicas permite ao gestor se abrir para novos conceitos e ideias, enquanto o jovem mentor ganha um lugar de fala, em que compartilha sua própria história, lutas e conquistas. Nessa dinâmica, a voz é preponderante para promover mudanças de pontos de vista e, consequentemente, impulsionar transformações culturais.

É quando o gestor deixa os manuais e teorias de lado e se abre para entender a opinião que vem das pessoas que posicionam a empresa no mercado. Eu mesma, recentemente, fui mentorada por um jovem de 22 anos que me mostrou mais sobre o dia a dia dessa geração, além do meu ponto de vista. Mesmo como gestora da área de Recursos Humanos há muitos anos, envolvida na contratação e desenvolvimento de pessoas, participar dessa mentoria foi ótimo para entender as motivações desses profissionais.

Quantas vezes não ouvimos dizer que os jovens só querem trabalhar por um propósito? Não que essa afirmação seja falsa, mas ao ouvir meu mentor, falamos sobre outras tribos que têm outros interesses. Percebi como funcionam as bolhas sociais criadas na internet e como eles se sentem pressionados em participarem de uma vida cada vez mais competitiva e superficial, em que todo mundo se mostra feliz e instagramável.

Eles são bombardeados por muitos estímulos, polarizações e fake news nas mídias sociais, assim como nós, mas nem sempre têm maturidade para lidar com toda a pressão da sociedade. E tudo isso se traduz em angústia, ansiedade e um senso constante de inadequação, que têm se estendido frequentemente além da adolescência e afetado sua saúde mental de forma geral.

Ao mesmo tempo em que, neste processo de troca, compreendemos seus anseios, temos responsabilidade emocional em ajudá-los na sua trajetória real. A voz do meu mentor, que poderia ser de qualquer outro jovem dentro da empresa, me mostrou o cuidado ainda maior que precisamos ter, não só como companhia, mas como sociedade, de ouvir o outro e dar espaço para que a troca de experiência aconteça de fato.

São novos tempos e é preciso discutir horizontalmente quais os impactos de tantas mudanças culturais e sociais que vivemos não só em casa ou na rua, mas também dentro das paredes da empresa. Assim como grandes empresas dizem aprender com as startups, precisamos furar a bolha e aprender com as novas gerações.

Há poder na escuta ativa e isso nos leva a construir uma empresa muito mais humana, inclusiva, diversa e inovadora.

Artigo escrito por Soraya Bahde, diretora de Gente e Inovação na Alelo.

Como organizar as prateleiras do supermercado: Rede UNNO sugere cinco dicas perfeitas para aumentar as vendas

São diversas estratégias realizadas pelos supermercados para atrair os consumidores e aumentar o volume de vendas, entre uma das mais simples, porém eficazes táticas é a organização das prateleiras. A Rede UNNO de supermercados preparou cinco dicas indispensáveis para atingir o objetivo mais rápido:

1. Dar visibilidade aos produtos certos

Se o objetivo for vender mais, a seleção dos produtos que tem um valor maior e os mais buscados pelos clientes, deverão estar localizados na “área nobre”, ou seja, ao centro e na parte superior das prateleiras, já que são as consideradas enfocadas pelo campo de visão do consumidor.

2. Arrume os produtos de alto giro

Como são produtos que tem um grande giro, eles podem ficar “fora” do campo de visão principal, que o consumidor não deixará de procurar por eles. Essas mercadorias devem ficar alojadas nas partes inferiores das prateleiras, fora da “área” nobre mencionada anteriormente.

3. Verticalização de produtos

Essa é a técnica pensada em criar uma experiência para o cliente. . É possível verticalizar os produtos de acordo com o tipo, cor e tamanho. A melhor escolha só pode ser decidida pelo gestor após estudos e experimentações. O ideal é agrupar todos os itens da mesma categoria no mesmo corredor, exemplo: produtos de limpeza, não só facilita ao cliente achar o que procura como também comprar produtos semelhantes que não estavam inseridos na lista.

4. Produtos direcionados as crianças

É normal os pais levarem os filhos nas compras, seja do dia-a-dia, quanto mensais, tornando-as possíveis consumidoras também, uma vez que é comum que elas peçam aos adultos para comprarem o que querem. Então a dica é colocar guloseimas e pacotes coloridos, extremamente visuais, nas prateleiras mais baixas, onde elas tenham alcance.

5. Sentido direita-esquerda

É comum que os clientes na hora da compra transitem da direta para a esquerda dentro do supermercado por conta do fluxo. Sendo assim, o produto de maior giro tem mais chances de venda devem ficar nas gôndolas à direita do corredor, assim, quando o cliente circula pelo local, a atenção se voltará para aqueles itens que possuem mais saídas.


RPA, blockchain e moedas digitais: três apostas para 2020

Na última década, vivenciamos mudanças tecnológicas nunca esperadas. Vimos indústrias serem completamente transformadas pela evolução da tecnologia – os serviços de streaming, aplicativos de delivery e mobilidade urbana são a prova disso – acompanhamos também o nascimento de negócios totalmente digitais.

Para 2020, automação robótica de processos (RPA, na sigla em inglês), blockchain, as moedas digitais despontam como iniciativas que estarão no foco dos investimentos nas empresas. De acordo com o Gartner, que desenvolve pesquisas nas áreas de tecnologia e inovação, os gastos com TI neste ano, no Brasil, devem chegar aos R$ 266 bilhões, um aumento de 2,5% em relação a 2019.


Podemos apostar que RPA terá um grande ano, por contar com uma tecnologia que automatiza tarefas repetitivas e que consomem muito tempo das pessoas, mas não é um robô físico. Essa inovação utiliza várias aplicações de software para desempenhar atividades como: processamento de pedidos, geração de relatórios e envio de notificações. Tudo isso, sem cometer erros.

Atualmente, apenas grandes empresas estão adotando RPA em larga escala, mas em 2020, a tendência chegará também aos negócios de pequeno e médio porte. Para se ter uma ideia, segundo o Gartner, o investimento, em 2019, neste tipo de software foi de cerca de US$ 1,3 bilhão – 63% a mais que em 2018. E por conta desse aumento, RPA é considerada a solução que mais cresce no mercado global de TI corporativa.

A RPA oferece maior precisão para tarefas automatizadas e repetitivas. No mercado financeiro, por exemplo, ela já é responsável por dois terços dos serviços: de cobranças a aberturas de conta. Entre os principais benefícios estão: melhoria da eficiência operacional, ou seja, fazer mais atividades com menos recursos e aumentar o tempo dedicados a funções mais analíticas e estratégicas. Outro ponto positivo é apoiar na tomada de decisão, que passam a ser pautadas em informações com 100% de acuracidade.

Entrando no conceito do blockchain, será que vai dar a volta por cima? A tecnologia por trás das transações de moedas digitais - é, sem sombra de dúvida, uma inovação incrível. Porém, desde que surgiu como 'a próxima grande tendência', o blockchain teve poucas aplicações práticas relevantes. Mas afinal, o que está impedindo a adoção em larga escala desta tecnologia? São vários fatores, mas falando em termos gerais, alguns dos desafios estão nos custos, capacidade de expansão e confiabilidade.

O recente anúncio de que grandes empresas como Amazon e Microsoft estão comprometidas com o desenvolvimento de serviços em torno do blockchain, é um sinal positivo e mostra que, provavelmente, a tecnologia voltará a crescer em 2020.

Na medida em que o online está cada vez mais presente no dia a dia da população, as moedas digitais, desde que surgiram, em meados de 2009, têm sido usadas mais para poupar ou investir recursos. Entretanto, em 2019, vimos o lançamento da Libra, a criptomoeda do Facebook. Essa novidade tem potencial para mudar o futuro dos meios de pagamentos e é a primeira com capacidade para ser um meio real de troca. O grande trunfo do Facebook está na sua base de 2,3 bilhões de usuários, que representa um terço da população mundial.

Pensando na aplicação, vamos imaginar que um imigrante deseja enviar dinheiro para o seu país de origem. No modelo tradicional, ele pagará de 6% a 20% em taxas de câmbio e transferência, além de ser um processo demorado e burocrático. Com o Facebook, é só converter a moeda desejada para Libras e direcionar a quantia para qualquer lugar no mundo, por meio da ferramenta de Messenger - uma dinâmica rápida, fácil e segura.

Outro ponto positivo das moedas digitais é rastreabilidade de todo o processo, uma arma eficaz para combater a lavagem de dinheiro. As Nações Unidas estimaram que criminosos lucram anualmente em torno de 2 a 5% do PIB global, algo em US$ 1,6 e US$4 trilhões, uma vez que no sistema financeiro tradicional, é mais fácil ocultar a origem e o destino dos valores. As transações deixam um lastro imutável, um registro protegido por criptografia que dificulta as ações fraudulentas.

A tendência está cada vez mais forte e até o G7, grupo dos países mais industrializados do mundo, formou uma força-tarefa para tratar de questões relacionadas às moedas digitais, em especial a Libra.

Porém, para ganhar escala, ainda existe uma série de desafios regulatórios para ser vencida, mesmo porque é uma tecnologia disruptiva, que questiona os princípios de um sistema monetário centralizado. O cenário é promissor e, contanto que possa provar seu real valor, pelo menos uma moeda virtual recém-lançada decolará em 2020.

Artigo escrito por Daniel Peralles, diretor de engenharia de produto da Sage Brasil

Jorge Bischoff promove Encontro Nacional de Franqueados em Porto Alegre

Nesta última semana de janeiro, franqueados da JORGE BISCHOFF vindos de todo o Brasil estiveram reunidos em Porto Alegre/RS para mais um Encontro Nacional da rede. A edição de 2020, realizada na Casa Vetro dias 28 e 29 de janeiro, trouxe como tema #CONEXÃOVAREJOJB: propósito e atitudes que geram resultados. Comandada pelo designer Jorge Bischoff, juntamente com sua diretoria, a programação do evento teve como destaques: o lançamento de estratégias com foco em impulsionar ainda mais o crescimento da marca no varejo, a divulgação da campanha e das novidades da Coleção Outono-Inverno 2020. Um desfile de moda assinado pelo stylist Dudu Bertholini, que está à frente da Comunicação Criativa da JB, foi apresentado especialmente aos parceiros de negócios.


Por meio do seu consolidado sistema de franquias, a JORGE BISCHOFF tem presença nacional e vai ultrapassar em 2020 o número de 90 lojas exclusivas. “Foi um evento intenso em ideias e energia. Nosso objetivo é fortalecer os franqueados para que cresçam em ainda mais em resultados, mantendo a essência e a excelência pelas quais a marca é reconhecida no Brasil e no mundo”, destacou o designer Jorge Bischoff.

Além de moda e inovação, outro ponto fundamental dos debates foi a sustentabilidade. O próprio evento já foi todo planejado e executado com esse foco. “Reduzimos expressivamente os materiais impressos e insumos descartáveis como, por exemplo, as mais de 1.350 garrafas de água e os 2.750 copos utilizados na edição anterior. E, como forma compensar os efeitos do CO² gerado, nosso time interno também vai plantar 150 árvores – uma para cada participante” apontou a diretora de Brading e Negócios, Natália Bischoff.

PRÊMIO DESTACA OS MELHORES DESEMPENHOS DE 2019

O Encontro de Franqueados também foi o momento de reconhecer as melhores performances da rede. “O Prêmio Top Franquias JORGE BISCHOFF tem como propósito valorizar as boas práticas e os melhores resultados das lojas, para que os franqueados estejam cada mais qualificados e motivados pela evolução dos seus negócios”, afirma a diretora de Gestão de Franquias Adriane Lopes dos Santos.

No total, foram 12 premiadas, nas Categorias Bronze, Prata e Ouro:

CATEGORIA OURO

JB PONTA GROSSA/PR – Shopping Palladium
JB IMPERATRIZ/MA – Mal. Hermes da Fonseca
JB BRASÍLIA/DF – Brasília Shopping

CATEGORIA PRATA

JB GOIÂNIA/GO – Goiânia Shopping
JB PORTO ALEGRE/RS – Moinhos Shopping
JB VITÓRIA/ES – Praia do Canto
JB CAXIAS DO SUL/RS – Iguatemi Caxias

CATEGORIA BRONZE

JB BELO HORIZONTE/MG – Pátio Savassi
JB TOLEDO/PR – Centro Comercial Catedral
JB LONDRINA/PR – Catuaí Londrina
JB BRASÍLIA/DF – ParkShopping
JB SORRISO/MT – Ed. Blumenau

quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Tem lançamento especial no Retailtrends. Confira!

Confira no post abaixo, no Linkedin!

E aproveite para me seguir, se ainda não segue!




Retailtrends acontece na próxima semana em São Paulo


Um grande abraço e boas vendas!

Caio Camargo | Editor | falandodevarejo.com

quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

Proximidade, agilidade e conveniência: o que esperar das lojas do futuro

Fazer compras on-line é bom, mas ir até uma loja para tomar a decisão certa, às vezes, é fundamental. Não por acaso, embora as vendas virtuais estejam em alta, mais de 40% dos clientes ainda dão preferência absoluta à possibilidade de ver e tocar uma mercadoria antes de comprá-la. Além disso, cerca de um terço dos consumidores afirmam que não querem esperar e, por isso, preferem ir até um ponto de venda físico para comprar produtos, comidas e bebidas sem demora.

Elias Rogério da Silva
O fato é que estamos diante de uma era de desejos conflitantes, com clientes demandando novos modelos de atendimento dos varejistas e comerciantes de um modo geral. De um lado, a conveniência de fazer pedidos sem sair de casa e, do outro, a experiência prática das lojas. Sendo assim, é hora de pensarmos em como podemos juntar o melhor desses dois mundos, trazendo a tecnologia digital e a capacidade de personalização das lojas tradicionais para atender de modo completo as necessidades dos clientes.

Vale destacar que estudos indicam que, em um futuro próximo, teremos consumidores mais velhos, menos ricos, que viverão em residências menores e que terão mobilidade restrita. Ao mesmo tempo, a população mais jovem e que vive em áreas urbanas prefere um estilo de vida mais sociável, rápido e baseado em experiências. Saber combinar essas tendências é, portanto, uma tarefa complexa.

Uma das estratégias adotadas pelos varejistas é a criação de lojas pequenas, localizadas em áreas densamente povoadas, para oferecer experiências mais convenientes, produtos selecionados e atendimento mais rápido e sem atritos para as frequentes visitas de consumidores para compras de dia a dia.

Por exemplo: a Target, uma das mais importantes lojas de departamento dos Estados Unidos, tem adotado essa estratégia, integrando as jornadas on-line e física dos clientes trabalhadas de forma inteligente. A rede norte-americana investiu na evolução de seu modelo de negócios, testando soluções que incluíram a implementação de lojas menores, pedidos on-line com opção de retirada na unidade física, entregas por drones e até uso de robôs em seus pontos de venda. Já são cerca de 100 lojas nesse modelo, com recursos que estão se tornando seu maior trunfo na concorrência com os e-commerces como a Amazon.

Podemos dizer que os consumidores de hoje procuram conceitos de varejo que ofereçam proximidade, velocidade e conveniência. O valor agregado de uma loja no formato “conveniência”, ou c-store como vem sendo chamado esse modelo, está na facilidade de acesso e na disposição de produtos selecionados, o que permite atender a demanda por agilidade cada vez mais pedida pelos clientes. Isso enfatiza a necessidade de as lojas terem operações inovadoras, que sejam eficientes, flexíveis e acessíveis – da entrada do cliente na loja até a conclusão de seu pagamento.

Isso porque, para a maioria dos consumidores, fazer compras com eficiência significa gastar menos tempo na fila. Pesquisas mostram que, em média, os clientes gastam 31% do tempo em uma loja esperando na fila para pagar. Isso é muito mais do que um simples inconveniente – essa demora pode ter um grande impacto negativo nas receitas, pois não é raro que as pessoas desistam de esperar e escolham outras opções na concorrência. Quase metade dos clientes afirma que a facilidade para entrar e sair da loja determina onde eles farão suas compras. Eles também indicam que a flexibilidade nas opções de pagamento é fundamental para que eles decidam onde comprar.

Um elemento chave para tornar as c-stores mais convenientes é adicionar a opção de self-checkout (SCO) ao lado da estação de pagamento tradicional. Levantamentos internacionais apontam que a combinação de SCO com self-service, por exemplo, aumenta o total gasto pelos clientes em até 30%.

O varejo avança a passos largos em direção a uma realidade cada vez mais tecnológica para os clientes e lucrativa para as empresas. Escolhendo os melhores parceiros para desenvolver soluções customizadas para as necessidades de seu negócio, é possível driblar os desafios de aumentar a velocidade e a conveniência das lojas, tornando a companhia em uma vencedora no dinâmico cenário de varejo de hoje.

Artigo escrito por Elias Rogério da Silva, Presidente da Diebold Nixdorf Brasil

Hot Wheels, Luccas Neto e boneca L.O.L. são os brinquedos que mais faturaram no Brasil em 2019

Os resultados são do The NPD Group que monitora vendas de brinquedos em 14 países

Monitoramento mensal do instituto de pesquisa The NPD Group (www.npd.com) aponta que os carrinhos colecionáveis Hot Wheels foram o brinquedo que mais faturou no Brasil em 2019. No pódio, estão ainda o boneco Luccas Neto e as bonecas colecionáveis L.O.L. Surprise! em segundo e terceiro lugares, respectivamente. De acordo com o monitoramento, os carrinhos Hot Wheels em embalagens individuais movimentaram mais de R$ 80 milhões no país em 2019.


O estreante na lista é o Boneco Luccas Neto que mede 30 cm e foi lançado em fevereiro de 2019, havia sido o campeão de vendas nos últimos meses, e em setembro e outubro se destacou como uma das estrelas do Dia das Crianças 2019. A grande procura pelo brinquedo é fortemente influenciada pelo seu sucesso com as crianças que o assistem em seu canal no Youtube, onde ele conta histórias e cria brincadeiras fantasiado de príncipe ou qualquer outro dos seus 39 personagens. O canal é um dos com maior audiência no país.

Com preço médio de R$ 106 e apenas nove centímetros de tamanho, a boneca L.O.L Surprise! foi o terceiro brinquedo que mais faturou do ano passado. Um dos atrativos responsáveis pelo sucesso é o elemento surpresa, já que o brinquedo é embalado dentro de uma bola e a criança não sabe qual boneca comprou até que abra as sete camadas da embalagem, que ainda conta com adesivos e acessórios. A vasta opção de bonecas diferentes ainda incentiva a criança a colecioná-las.

De acordo com José Guedes, presidente do The NPD Group no Brasil, o mercado brasileiro de brinquedos é ainda tradicional e o monitoramento comprova que “As crianças brasileiras ainda preferem carrinhos, bonecas e bonecos, em contraste com outros países, onde nos top itens aparecem brinquedos tecnológicos, jogos, lançadores, por exemplo”, comenta.

Já o modelo da boneca Barbie mais vendida em 2019 aparece na quinta posição com faturamento de R$ 18 milhões. A boneca que comemorou 60 anos em 2019 tem se reinventado em especial nos últimos anos quando lançou dezenas de tipos de corpo, tons de pele, profissões, personalidades, além de modelos inclusivos, como a Barbie Cadeirante que faz parte da linha Fashionistas.

Mercado Brasileiro - A NPD monitora vendas de brinquedos em 14 países e o Brasil está entre os três países que mais cresceram nos últimos três anos recompondo as perdas do período de recessão. Em 2018, o mercado nacional faturou R$ 4.1 bilhões e vendeu 81 milhões de unidades. Em 2019, o crescimento foi de aproximadamente 2% e o país comercializou as mesmas 81 milhões de unidades.

Brownie do Luiz lança picolé recheado com farofa de brownie

Se depender do Brownie do Luiz o verão será coberto de novidades deliciosas! A partir do próximo sábado, dia 2 de fevereiro, chega às lojas do Brownie do Luiz, o Veneno do Alasca, o novo lançamento da marca.



O picolé idealizado em parceria com Kunthy Gelato, transformou a clássica sobremesa brownie mais sorvete na versão palito. Feito com sorvete de baunilha de cremosidade única, o picolé conta com generoso recheio de farofa crocante de brownie.

A linha de picolés Brownie do Luiz ainda reúne os sabores dos brownies da marca, Original, Doce de Leite, Creme de Avelã, Limão, Maracujá e Chocolate Branco.

Serviço:

Lançamento: Veneno do Alasca - Picolé Brownie do Luiz sabor baunilha com farofa de brownie.

Peso: 65g.

Valor: R$ 8,00.

Onde encontrar: Nas lojas Brownie do Luiz

www.browniedoluiz.com.br/#lojas

HiperBom Supermercados economizam mais de 21% em energia com projeto da GreenYellow

A rede varejista catarinense, que conta com quatro lojas em diferentes bairros da cidade de Florianópolis, além dos sites de administração e distribuição, investiu na iniciativa de eficiência energética junto à multinacional francesa em uma de suas unidades e, com isso, conseguiu reduzir R$110 mil no gasto com energia ao ano

De origem familiar e com uma trajetória de 25 anos dedicados ao varejo, o Hiperbom Supermercados, rede que conta com quatro lojas na cidade de Florianópolis (SC), decidiu investir na área de eficiência energética como forma de diminuir os gastos com o recurso e com o objetivo de oferecer uma melhor experiência de compra aos clientes. Para isso, contratou a GreenYellow, companhia especializada em soluções para eficiência energética, geração de energia solar e comercialização de energia, para desenvolver um projeto a fim de otimizar o consumo energético em uma de suas unidades.

Na hora de decidir a unidade que passaria pela remodelação, verificou-se que a loja localizada no bairro do Campeche reunia as características necessárias para a implementação do projeto, uma vez que é maior que as demais e a iluminação ainda não havia sido trocada por led, como já havia ocorrido com uma das lojas, que foi inaugurada há menos tempo. “O trabalho da GreenYellow durou menos de um mês e, pouco tempo depois, as mudanças já estavam dando resultado. De acordo com os cálculos, a redução será de 21,5% ao ano no consumo de energia, o que representará uma economia de R$ 110.540,00 no mesmo período”, explica Felipe Royer, diretor de expansão do Hiperbom Supermercados.



Além da questão da diminuição dos custos de energia, o Hiperbom colocou como um dos requerimentos junto à GreenYellow a necessidade de aumentar a sensação de claridade na loja, visando deixar o ambiente mais iluminado. “O resultado foi muito positivo, pois, após a implementação, percebemos que a unidade ficou parecendo até mais nova, refletindo também no bem-estar dos nossos clientes”, complementa Royer.

Segundo o diretor presidente da GreenYellow no Brasil, Pierre-Yves Mourgue, o projeto enfocou na questão luminotécnica, personalizando o salão de vendas por meio da troca de lâmpadas fluorescentes por luminárias LED (subiu de 537 lux(*) para 791 lux, inclusive nas áreas externas; no sistema de ar-condicionado e na troca de automação da sala de máquinas; bem como no fechamento de balcões (ilhas congeladas e balcões verticais). “Outro ponto importante para o sucesso do trabalho foi o fato de ampliarmos para quatro partes (compressor, condensador, evaporador e a inclusão da válvula de expansão) o ciclo de refrigeração), que geralmente era composto por três. Isso porque percebemos, por exemplo, que em alguns clientes isso evitava que o sistema de automação da casa de máquinas ficasse em modo automático e, quando isso não acontecia, a economia nos custos mensais acabava sendo comprometida”, conta Mourgue. De acordo com o executivo, outro diferencial foi o fechamento das ilhas de congelados. “Desenvolvemos junto ao nosso fornecedor de estruturas de fechamento das cabeceiras das ilhas um novo projeto, mais adequado aos equipamentos existentes do cliente”, completa.

(*) Unidade de iluminamento equivalente à produção de um fluxo luminoso uniformemente distribuído sobre uma superfície na proporção de 1 lúmen por m2.

terça-feira, 28 de janeiro de 2020

Billy The Grill reinaugura loja com nova identidade visual

A Casa do Churrasco na Pedra segue implantando o moderno retrofit nas novas e antigas lojas da rede. Desta vez, a unidade contemplada fica no Shopping Metropolitano, Rio de Janeiro. Entre as novidades está o menuboard digital, que exibe os pratos, possibilitando aos clientes conhecerem novidades, promoções e premiações da marca.


O novo projeto que tem assinatura da arquiteta Valéria Araújo e conceito de Vanessa Huguinin, exibe identidade mais clean e moderno, com mais elementos country, que são originais da marca Billy The Grill. Luminárias em corda e iluminação quente, deixam a atmosfera acolhedora, enquanto os novos balcões reforçam o conceito de velho oeste, de forma mais realista e atrativa. Nos materiais, tons de madeira trazem mais conforto visual, no conceito de casa e de comida caseira. Para complementar o ambiente, quadros decorativos em molduras de madeira, expõem pratos e temperos caseiros usados nas receitas da casa. Também tem destaque a parede viva, que remete ao frescor da comida.

Unicórnios no Brasil

Impulsionada pela tecnologia, a construção de uma revolução da produtividade ganha cada vez mais força, e forma, no País

Os rumores sobre os unicórnios no Brasil são verdadeiros - e você nem precisa se esforçar muito para encontrá-los. Unicórnios – ou o apelido dado ao capital de risco para empresas iniciantes de tecnologia que, só nos Estados Unidos estão avaliadas em mais de 1 bilhão de dólares – têm sido avistados com certa frequência também por aqui, especialmente nas maiores cidades brasileiras. Obviamente, como o nome já indica, os unicórnios significam algo de extremo valor, altamente desejável, mas, verdade seja dita, também difíceis de encontrar. A boa notícia é que, embora os unicórnios continuem sendo uma espécie rara nos negócios, eles não estão mais na lista de espécies ameaçadas de extinção.



De fato, 2018 foi um ano recorde para os unicórnios brasileiros. Por exemplo, a gigante paulista 99, de carros compartilhados, foi vendida por mais de US$ 1 bilhão em janeiro. A empresa de pagamentos PagSeguro, também sediada em São Paulo, captou US$ 2,7 bilhões no mesmo mês. A Nubank, empresa de fintech da capital paulista, foi avaliada em mais de US$ 4 bilhões por investidores. Já o data center de TI Ascenty, com importantes operações na cidade de São Paulo e nos municípios de Jundiaí, Campinas, Hortolândia e Maracanaú, foi avaliado em US$ 1,8 bilhão em um acordo de aquisição parcial.

E as altas cifras não param por aí. A Arco Educação, fornecedora de sistemas de ensino com sede em São Paulo, foi avaliada em mais de US$ 1 bilhão no primeiro dia de sua oferta pública inicial. A Stone Pagamentos, também de São Paulo, recebeu capitalização de mercado inicial de US$ 8,7 bilhões.

O fato é que os dólares de investimento cresceram de verdade para os principais mercados da América Latina naquele ano, com as startups brasileiras e mexicanas capturando a maior parte dos valores. De acordo com a LAVCA Investors (Associação de Investimento em Capital Privado da América Latina), organização sem fins lucrativos dedicada a apoiar o crescimento do capital privado na América Latina e Caribe, fintechs, marketplaces e startups de agrotech lideraram o ranking, em um volume sem precedentes de rodadas de financiamento que contou com a participação de múltiplos players globais. Um bom exemplo é o SoftBank, que só no primeiro trimestre de 2019 anunciou um novo fundo de capital de risco de US $ 5 bilhões para investir em startups de tecnologia brasileiras e latino-americanas com foco em comércio eletrônico, serviços financeiros digitais, saúde, mobilidade e seguros.

Já uma análise realizada pela plataforma de protocolo de security token Polymath.com revela que os fundamentos econômicos da região são muito sólidos em comparação com a maioria dos outros mercados emergentes. Isso tudo, somado a uma classe média com considerável poder aquisitivo discricionário, torna a área uma forte candidata a experimentar ainda mais investimentos e um extraordinário salto tecnológico. Os setores informais da economia brasileira, que historicamente atendem aos consumidores da classe média, estão à beira de uma transformação digital movida por tecnologia - o que, por sua vez, mudará o jogo, reduzindo significativamente os custos operacionais e de transação, além de fornecer serviços sob demanda e promover um crescimento econômico exponencial. A penetração generalizada da Internet e de smartphones no Brasil também acelerará esse crescimento.

Claro, nenhum desses desenvolvimentos deve ignorar a longa luta travada no Brasil pelo crescimento da produtividade, fator ainda considerado decepcionantemente baixo em comparação, por exemplo, com os índices da Índia ou China. De fato, segundo o professor José Pastore, Presidente do Conselho de Emprego e Relações Trabalhistas de Fecomercio-SP, o trabalhador brasileiro leva uma hora para realizar a mesma quantidade de trabalho que um trabalhador norte-americano faz em 15 minutos, ou que um alemão ou trabalhador coreano pode fazer em 20. E o valor que cada trabalhador produz durante esse tempo, claro, varia proporcionalmente.

Em 2017, a produtividade no Brasil cresceu 4,5%, embora tenha diminuído para pouco menos de 1% no ano seguinte. Um dos fatores que parece estar liderando a mudança na direção certa para subir o percentual é o crescimento do trabalho remoto, realizado fora do escritório, da fábrica ou das tradicionais estações de trabalho. Na verdade, trata-se do mesmo tipo de trabalho que as pessoas realizam em locais fixos, mas com a vantagem de ser ativado por links tecnológicos que dão acesso remoto, suporte e controles que permitem compartilhamento de tela, transferência de arquivos e comunicação de voz – e tudo isso em tempo real.

Os profissionais brasileiros, que representam cerca de 20% da força de trabalho do País, têm aderido cada vez mais a esse novo modelo de trabalho, realizando pelo menos parte de suas tarefas remotamente. Os números têm crescido significativamente nos últimos três anos.

Segundo pesquisa recente do Instituto de Pesquisa Ibope, softwares de acesso e suporte remoto ajudam a limitar as interrupções no trabalho, diminuindo o estresse, reduzindo a frustração e aumentando a motivação. Some-se a isso o fato de que ao eliminar o deslocamento, os funcionários ganham uma hora ou mais por dia para trabalhar ou buscar interesses pessoais, o que, por sua vez, aumenta a produtividade.

Esse é um dos benefícios do empregador, mas não o único. O trabalho remoto também reduz despesas de transporte, alimentação e café da própria empresa. Ainda mais significativo é a redução de custos derivados de aluguel de escritórios, estacionamento, móveis, serviços públicos e segurança. A estimativa é que, em um ambiente de escritório, a economia chegue a US$ 22.000 por funcionário remoto todos os anos.

Para o Brasil, que é maior que qualquer outro país da América do Sul, as distâncias podem ser grandes e os custos de viagem representam uma despesa comercial significativa. Com a tecnologia colaborativa e os funcionários estacionados em locais distantes, alguns desses custos de viagem podem ser eliminados. Além disso, muitos dos mesmos recursos que a tecnologia de trabalho remoto oferece estão sendo usados para levar remotamente técnicos especializados a locais distantes, tornando possível treinar, aconselhar e apoiar seus colegas, mesmo estando a milhares de quilômetros uns dos outros.

Com tecnologia, o Brasil pode realizar uma revolução econômica sem precedentes, com fundamentos bem alicerçados para um aumento sustentável de produtividade e valor, beneficiando assim toda a nação. E, claro, os unicórnios estarão presentes.

Artigo escrito por Gabriel Tosto, Head de Canais de Vendas da TeamViewer América Latina.

Setor de eletroeletrônicos cresce 5% em 2019

Os dados da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros) revelam retomada do consumo mais lenta do que previa o setor no início do ano passado



A produção de eletroeletrônicos registou alta de 5% em 2019, repetindo a mesma performance verificada em 2018, indicam os dados da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros). Foram produzidas 104,8 milhões de unidades no ano passado.

Os números apontam para uma provável retomada do consumo em 2019, ainda que abaixo das expectativas do setor no início do ano. A Eletros, que representa as 33 maiores empresas do setor, previa evolução entre 5% e 10% no período. “Projetávamos uma evolução com uma margem de crescimento mais robusta, entretanto, os números indicam que atingimos o piso de nossa previsão, o que nos releva uma recuperação do consumo mais lenta do que seria a ideal”, afirma o presidente da entidade José Jorge do Nascimento.

Linha Branca

O setor de linha branca, que representa principalmente a produção de máquinas de lavar, refrigeradores e fogões, apresentou crescimento de 7,8% em 2019 em relação a 2018. No ano anterior o crescimento havia sido de apenas 1%. Os números absolutos indicam a produção de 15,8 milhões de unidades destes produtos em 2019, contra 14,6 milhões em 2018.

“Ao analisarmos isoladamente os dados de linha branca verificamos uma evolução importante. Este viés positivo, porém, deve ser interpretado com moderação, tendo em vista que este segmento sentiu os efeitos da crise dos últimos anos marcado por desempenhos que variaram entre estagnação e encolhimento da produção”, analisa Nascimento.

Linha Marrom

Na linha marrom, que concentra equipamentos de áudio e vídeo tendo os televisores como principal produto da categoria, os indicadores demonstram evolução de 3%. Foram produzidas 12,4 milhões de televisores em 2019 contra 12 milhões em 2018.

“Se considerarmos que em 2018 tivemos um ano de Copa do Mundo, período em que tradicionalmente as vendas de televisores disparam e crescem acima da média histórica, em 2019 registramos uma evolução moderadamente positiva”, explica o executivo.

Linha eletroportáteis

Com uma grande variedade de produtos, incluindo secadores de cabelo, sanduicheiras, ventiladores, entre outros, a linha de eletroportáteis apresentou crescimento de 17,8% em 2019. Foram produzidos 76,6 milhões de unidades de produtos em comparação aos 65 milhões produzidos em 2018, sendo que 25% destes produtos são ventiladores. No comparativo entre 2018 e 2017, a evolução foi de 14%.

“Estamos falando de uma categoria de produtos que são mais acessíveis e estão presente na vida dos brasileiros de todos os níveis de renda. Os indicadores neste segmento também nos mostram uma evolução moderada, mas consistente”, ressalta Nascimento.

Expectativas 2020

A Eletros repete para 2020 a mesma projeção de crescimento verificada no início de 2019, com crescimento que pode variar entre 5% e 10% na produção do setor. “No ano passado reconhecemos uma série de medidas positivas na condução da economia, além da aprovação da Reforma da Previdência. Para 2020, o setor espera maior consistência na melhora dos indicadores macroeconômicos, refletindo em uma retomada mais forte do consumo. Se este cenário se confirmar devemos assistir uma sensível melhora na oferta de empregos, impactando positivamente na melhora da renda da população”, conclui o presidente da Eletros.

Entre as pautas prioritárias na agenda do setor eletroeletrônico em 2020 figuram 2 temas principais: Reforma Tributária e a Abertura Comercial.

“O setor tem se mantido permanentemente aberto ao diálogo com o governo e disposto a ajudar na formulação de propostas que contribuam para melhora no ambiente de negócios. A indústria está pronta para contribuir com o desenvolvimento do país por meio de investimentos, desenvolvimento tecnológico e geração de emprego”, ressalta Nascimento.

Anjos Colchões & Sofás chega a capital paulista

Com 30 anos de história, empresa paranaense consolida expansão ao chegar no principal mercado brasileiro

A Anjos Colchões & Sofás, empresa paranaense que, como o nome já diz, é especializada no segmento de colchões e sofás, inaugura no próximo mês sua primeira loja na cidade de São Paulo. Com 520 m², a rede, que aderiu ao franchising há 12 anos, consolida seu processo de expansão visando o maior mercado do Brasil: o paulista. Além desta, até o final de 2020, está prevista mais quatro lojas próprias e outras 25 franqueadas. O objetivo por trás dessas aberturas é impulsionar a expansão em toda a região Sudeste, já que, para os executivos que estão por trás desse processo, só a capital é capaz de abrigar 40 unidades da marca.

A projeção alta não é mera hipótese, mas sim uma análise cuidadosa do mercado paulistano, onde a rede já está presente por meio de lojas multimarcas. “Sempre tivemos presença em grandes lojas da cidade e foi nosso canal para aprendermos como funciona o setor, os concorrentes e principalmente o cliente, que tem acesso a tudo muito mais fácil e é acostumado com os melhores produtos a nível mundial”, destaca Leonardo dos Anjos, diretor da franqueadora. Com uma fábrica principal em Capitão Leônidas Marques, interior do Paraná, outra em São Roque, interior de São Paulo, e uma terceira em João Pessoa, no Paraíba, a expectativa é atender a nova demanda com tranquilidade.

A primeira unidade paulista, localizada no Pacaembu, será inaugurada já com o novo layout e traz, além de toda a linha de colchões e sofás de produção própria, a linha de móveis e decoração de fornecedores homologados. No espaço, a franqueadora também montará uma filial administrativa, para que os interessados na franquia possam tirar dúvidas e receber treinamentos junto de seus vendedores. As demais lojas previstas para esse ano estão em fase de implantação e escolha do ponto.

Serviço: Inauguração Unidade São Paulo

Local: Av. Pacaembu, 957 - Horário de funcionamento da loja : De segunda a sábado, das 9h às 18h30. Domingo, das 9h às 17h.

Sobre a Anjos Colchões

Fundada no Paraná em 1990, a Anjos Colchões começou suas atividades com produção de estofados e apenas quatro funcionários. Em 2001 incorporou mais dois braços de negócios e estruturou um complexo que atende hoje padrões e normas internacionais de qualidade e segurança, gerando mais de 500 empregos diretos e 1800 indiretos. Em 2007, foi criada a Anjos Franchising, projeto que deu início a Rede Franquias Anjos Colchões & Sofás, que atualmente conta com 73 lojas e está presente em seis estados brasileiros e três unidades no Paraguai.

Varejo já deve se preparar para combater as perdas na folia do Carnaval

A utilização de tecnologia aliada a atenção e a manutenção dos equipamentos em uso realizada a tempo é suficiente para prevenir dores de cabeça

Após registrar um bom desempenho nas vendas durante o período natalino, que cresceram em 9,5% segundo a Associação dos Lojistas de Shopping (Alshop), o varejo brasileiro já deve se preparar para outra data que promete esquentar algumas áreas do setor. O Carnaval, de 21 a 26 de fevereiro, especialmente nas grandes capitais, atrai um bom número de turistas e faz crescer a movimentação de pessoas no comércio.

O último Carnaval reuniu mais de 7 milhões de foliões no Rio de Janeiro e movimentou R$ 3,78 bilhões em receitas na economia da cidade, como apontou a prefeitura municipal. Em São Paulo, por sua vez, segundo a SPTuris, 556 blocos desfilaram pelas ruas de alguns bairros da capital, atraindo um público superior a 5 milhões de pessoas e ajudando a movimentar mais de R$ 2 bilhões.

Mas para que as estatísticas continuem positivas, os comerciantes do varejo, em geral, precisam estar atentos, pois, ao mesmo tempo em que o grande número de turistas pode beneficiar o faturamento das lojas, pode ser também um passaporte para o aumento de furtos de produtos. Apesar de não haver estatísticas por datas, a experiência acumulada de Luiz Fernando Sambugaro, diretor de Comunicação da Gunnebo (www.gunnebo.com.br), referência em soluções para a proteção eletrônica no varejo, aponta que, não apenas no Carnaval, mas em todas as datas festivas, aumenta a incidência dos furtos.

Lojas localizadas na rua no percurso dos desfiles de blocos, por exemplo, além das farmácias, drogarias e supermercados são os canais que mais podem sofrer com os furtos. Itens como fantasias, adereços, roupa de praia, bronzeadores, bebidas energéticas e alcoólicas, carnes nobres, preservativos, entre outros, devem ter maior atenção do comerciante nesse período.

Prevenção é fundamental - Segundo Sambugaro, a prevenção é essencial e evita dores de cabeça. “A primeira coisa que se recomenda são as câmeras estrategicamente posicionadas e monitoradas pela equipe local ou através de um serviço remoto. Em seguida, do ponto de vista de inibição, as antenas eletrônicas colocadas na entrada das lojas, são muito eficazes, pois o delinquente ao vê-las, com muita probabilidade evitará de entrar em seu estabelecimento”, diz o executivo.

Também, de acordo com o diretor da Gunnebo, é importante o varejista estar atento às outras ferramentas, como etiquetas de proteção, espelhos convexos, cadeados eletrônicos, cabos de aço, cofres inteligentes e inventário constante e mais efetivo, além da equipe treinada para lidar com as eventuais ocorrências na loja. Sambugaro ressalta que o investimento nesses tipos de tecnologia pode ser suficiente para garantir a utilização da solução por cerca de dez anos. “Aliás, esse é o item com o menor custo num projeto de prevenção de perdas, que deve incluir também investimentos em gestão e preparação do pessoal”, afirma.

Como atrair clientes por meio das redes sociais usando CX?

O Brasil tem a segunda maior população de usuários de Instagram do mundo. A nossa população é jovem, com 62% tendo menos de 40 anos. Eles amam as redes sociais e os diferentes influenciadores e marcas têm papel importante nas decisões dos usuários.

O estudo CX+, realizado com marcas de moda, revelou, por exemplo que mais da metade dos brasileiros (55%) segue pelo menos uma marca de moda nas redes sociais, sendo o Facebook (40%) e o Instagram (36%) as redes mais populares.


Barreiras logísticas para comprar na internet existem, mas talvez o obstáculo mais significativo para ter mais conversão seja o fato de a marca não estar presente na etapa de inspiração da jornada do consumidor. “Nosso estudo CX+ mostrou que a inspiração de moda impulsiona a escolha do consumidor para 10 em cada 11 das marcas pesquisadas”, afirma Juliana Honda, líder de CX da Kantar Brasil. “Ainda assim, apenas três marcas estão atendendo às expectativas dos consumidores em relação à inspiração”.

E isso não para em moda: marcas de outros setores têm muito a aprender sobre inspirar as pessoas no início do processo e convidá-las a investigar mais. Mesmo quando as marcas conseguem reaparecer durante a fase de consideração, elas ainda estão tentando atrair consumidores em uma base muito menor de possíveis compradores. As marcas que focam em inspiração online to offline entre a jornada do consumidor e os pontos de contato são aquelas que vão se gabar da folha de balanço positiva, seja mostrando novas formas do uso dos seus serviços ou produtos, compartilhando avaliações de usuários, comentando notícias do setor etc.

Mas nada disso será possível se uma estratégia em redes sociais não estiver alinhada com outros aspectos importantes:

  • Um site e uma loja virtual adaptada para o mobile, com uma usabilidade rápida e sem atritos;
  • Conteúdo coerente para cada uma das etapas da jornada de compra;
  • Geração de engajamento com conteúdo e atendimento de qualidade.

Sobre a Kantar

A Kantar é líder global em dados, insights e consultoria. Somos a empresa que mais entende como as pessoas pensam, sentem, compram, compartilham, escolhem e veem. Ao combinar nossa experiência sobre o conhecimento humano com tecnologias avançadas, as 30.000 pessoas que trabalham na Kantar contribuem para o sucesso e crescimento das principais organizações do mundo.

A fábrica brasileira de unicórnios

Cinco empresas brasileiras movimentaram o ano de 2019 ao entrar para o rol de unicórnios — startups iniciantes avaliadas em mais de um 1 bilhão de dólares. Segundo o Crunchbase Unicorn Board, o país foi o 3º maior “criador” das criaturas mágicas no ano passado, acompanhado da Alemanha. A dupla ficou atrás apenas dos Estados Unidos e da China. Essa conquista mostra a importância das startups para o nosso crescimento econômico, exigindo maior atenção do poder público e da população.

Estamos provando nosso potencial para nos desenvolvermos economicamente a partir das startups desde 2018, quando a fintech Nubank tornou-se o primeiro unicórnio brasileiro. A empresa repetiu um grande feito em 2019, sendo a primeira tupiniquim a receber o título de decacórnio — por ter valor de mercado superior a U$ 10 bilhões.

São conquistas que devem gerar competitividade saudável entre os empreendedores brasileiros, pois o crescimento de um incita o desenvolvimento de todos. Ao todo, contamos com 11 unicórnios, sendo estes os que atingiram o status em 2019: Loggi (logística e entregas), Gympass (fitness e esportes), QuintoAndar (imobiliária), EBANX (finanças) e WildLife Studios (jogos eletrônicos).

O mundo das startups, diferentemente das empresas tradicionais, manteve em 2019 o mesmo clima de entusiasmo vivenciado em 2018. O mais importante é que o otimismo não era somente em discursos, mas em dados reais. Especialistas e diversos investidores do mercado de startups, de acordo com a Folha de São Paulo, dividem o Brasil em dois: “o dependente da macroeconomia e das incertezas políticas e o que se descola, ao menos em parte, para viver um ciclo paralelo”. De qual lado queremos estar? A decisão é de cada um!

Porém, manter o status de unicórnio nem sempre é fácil. Por exemplo, a empresa de tecnologia da saúde Theranos (EUA) tinha um valor estimado de U$ 9 bilhões em 2014, mas fechou as portas em janeiro de 2017. Quando uma startup cai depois de vivenciar um momento de bonança, fica conhecida como unicorpse. Geralmente, a empresa perde a confiança dos investidores por deixar de adaptar-se ao mercado ou então por subestimar a concorrência — dois grandes empecilhos no ecossistema de startups.

Algumas ações podem auxiliar que a startup sobreviva, fazendo com que se mantenha sempre competitiva em um mercado de constante inovação. Entre elas podemos citar o monitoramento dos passos dos concorrentes, como preços praticados, relacionamento com os clientes e ações de marketing. Outra condição é estar atento a tudo que surge no mundo das novas tecnologias, sendo estas grandes aliadas no desenvolvimento de negócios.

Para 2020, as projeções estão entusiasmadas e o ano é visto como favorável às inovações tecnológicas. De acordo com uma pesquisa conduzida pela Associação Brasileira de Startups (ABStartups), 81% dos empreendedores digitais pensam que o acesso a capital vai melhorar em 2020 e 67% acreditam que o mercado terá uma melhora por conta da adoção de tecnologias por parte de empresas tradicionais. O fato de este ano ser eleitoral também traz otimismo, pois os políticos estarão mais atentos ao mercado de investidores e de startups.

Armando Kolbe Júnior
As maiores reclamações continuam sendo em relação ao ambiente regulatório brasileiro para empresas de inovação, que ainda sofrem com barreiras burocráticas. Com regulamentações excessivamente rígidas é impossível enquadrar as startups, cujo âmago consiste em um modelo de negócio diferenciado, adaptável e tecnológico. Outro empecilho é a falta de incentivo fiscal para aceleradoras e investidores-anjo, dos quais as startups dependem para receber aportes e crescer.

Em termos legais, ainda não existe legislação própria que dê segurança para quem deseja realizar um investimento em startups. Atualmente, as startups são inicialmente enquadradas como micro ou pequenas empresas, contribuindo pelo Simples Nacional. Porém, isso é um empecilho aos investidores, pois, se fizerem um aporte, a startup deixará de fazer parte do Simples antes que tenha condições de contribuir em outras modalidades.

Já há entendimento por parte do governo brasileiro de que é preciso reduzir a tributação para criação de startups e, com isso, fomentar esses empreendimentos, que são atrelados a riscos. A simplificação da burocracia para startups e investidores pode ser uma das medidas econômicas mais importantes que o Ministério da Economia deve tomar nos próximos anos.

Como cidadãos, mesmo que vivendo fora do mundo das startups, o que podemos fazer é cobrar medidas de incentivo para essas gigantes tecnológicas. Ou ainda, de forma mais simples, nos informar culturalmente sobre seu mundo e propósito. Assim, não seremos pegos de surpresa quando o Brasil tiver seu primeiro hectacórnio, valendo mais de U$ 100 bilhões.

Artigo escrito por Armando Kolbe Júnior, coordenador do curso de Gestão de Startups e Empreendedorismo Digital no Centro Universitário Internacional Uninter.

Delivery Center recebe aporte de shoppings para acelerar expansão

brMalls e Multiplan fazem novo investimento milionário na plataforma integradora
para fortalecer movimento online to offline

A Delivery Center, empresa de centrais de entrega alocadas dentro de shoppings e centros comerciais, anuncia que recebeu um novo aporte de R$ 69 milhões das administradoras de shoppings brMalls e Multiplan.

No time de sócios desde 2018 e 2019, respectivamente, as companhias acompanham de perto o trabalho e os resultados significativos gerados pela startup, que desenvolveu uma tecnologia pioneira na conexão de shoppings com o mundo online e contribuiu para a transformação das unidades em verdadeiros centros de distribuição, desenvolvendo um ecossistema que reúne lojistas, marketplaces e administradoras de shoppings. Também têm participação no negócio a Cyrela Commercial Properties (CCP), o grupo de restaurantes Trigo, Bloomin Brands, entre outros.



“Este novo aporte reforça a crença do varejo na Delivery Center e a consistência de entrega do plano de negócio. Estamos criando um ecossistema que integra lojistas, marketplaces e shoppings visando revolucionar a entrega a partir das lojas em todo o pais”, afirma Saulo Brazil, que atuava como diretor de Operações e passa a ser co-CEO da Delivery Center, responsável pela execução do plano de expansão da startup.

O fundador Andreas Blazoudakis permanece como CEO da Delivery Center, agora focado em inovação e estratégia. “Queremos continuar inovando e trazendo as principais tendências do setor para o Brasil. Por isso, passo a dividir o comando da empresa com meu parceiro Saulo Brazil”, explica Blazoudakis.

O aporte de R$ 69 milhões irá contribuir para a impulsionar o plano de expansão. Neste ano, a empresa prevê entrar nos mercados de Curitiba (PR) e Belo Horizonte (MG). “Este é um momento importante para a companhia, pois mostra que estamos no caminho certo, oferendo um diferencial que agrega valor à experiência do consumidor em todas as pontas do mercado”, ressalta Brazil.

“Esse movimento reforça a estratégia de O2O da brMalls, que está buscando, cada vez mais, conectar o varejo físico ao online provendo novos canais de venda para seus lojistas”, avalia Vicente Avellar, diretor Executivo de Operações da brMalls.

No caso da Multiplan, essa aceleração está em linha com a estratégia de integrar as experiências físicas e digitais de suas propriedades, fortalecendo o Multi, superapp que oferece conveniência e serviços em todos shoppings da companhia. “O plano de expansão e consolidação da Delivery Center permitirá expandir seu serviço de venda e entrega a mais lojistas nos shoppings Multiplan e, com isso, contribuirá para aumentar a importância do nosso superapp Multi no cotidiano dos nossos clientes.”, afirma Daniel Peres Chor, Diretor de Inovação e Negócios Digitais da Multiplan.

Plataforma aberta

A Delivery Center permanece como uma plataforma aberta que cria centrais urbanas, geralmente localizadas em shoppings centers, de entregas de comida e não comida na mesma hora da compra. A empresa conta, até o momento, com 24 centrais de entregas distribuídas por São Paulo (11), Rio de Janeiro (10) e Porto Alegre (3), que geram um incremento médio de 17% nas vendas nas praças de alimentação e de 1,5% nas vendas como um todo dos shoppings onde atua.

A expansão faz parte de um plano que prevê a inauguração de 200 unidades de entregas nos principais centros urbanos do Brasil. O objetivo é ajudar os estabelecimentos plugados na Delivery Center a atingirem um faturamento de US$ 1 bilhão por ano. “É importante ressaltar que os planos não mudam e nossa plataforma continua disponível a todos os estabelecimentos que nos quiserem como parceiros”, diz Brazil.

Sobre a Delivery Center

A Delivery Center é um ecossistema que promove a multicanalidade ao integrar lojistas físicos, marketplaces e shoppings. As centrais da empresa estão localizadas dentro dos shoppings ou em seus estacionamentos e mantêm uma equipe de pessoas que recebem os pedidos de consumidores, coletam os itens junto aos lojistas e fazem a entrega rápida via motoboys. Os shoppings, inseridos em grandes centros urbanos, funcionam como centrais de distribuição tanto para compras efetuadas por aplicativos quanto como plataformas próprias e de terceiros, que buscam otimizar suas operações utilizando a Delivery Center como operador logístico. Essa integração gera economias de escala, rapidez nas entregas e uma relação de parceria entre empreendimentos e lojistas. A companhia conta com centrais de entregas distribuídas por São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, e prevê a inauguração de novas unidades nos principais centros urbanos do Brasil nos próximos anos.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

Programas sociais da Coop repassam R$ 3,9 milhões para Federação das Apaes

A solidariedade dos cooperados, clientes e colaboradores da Coop – Cooperativa de Consumo contribuíram para que a Federação das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Feapaes) fosse contemplada com o repasse de mais de R$ 3,9 milhões, desde a criação de dois projetos sociais, Revista Coop (2010) e o Troco do Bem (2012).


O Troco do Bem é um programa que sugere aos cooperados e clientes a doação de centavos de troco das compras pagas em dinheiro, cujo valor é repassado na íntegra. A Revista Coop é uma publicação mensal da Cooperativa, vendida aos cooperados e clientes por R$ 3,10. Metade do valor de cada exemplar, descontados os impostos, é enviada para a Feapaes.

O repasse é realizado ao término de cada trimestre e, neste mês de janeiro, a Federação das APAEs recebeu R$ 222.404,45, referente à arrecadação dos meses de outubro, novembro e dezembro de 2019. Desse total, R$ 134.796,06 pertencem ao Troco do Bem e, R$ 87.608,39 restantes foram garantidos por meio da venda de 70.479 exemplares da Revista Coop.

“Esse valor é empregado na melhoria da qualidade de vida de cerca de 3 mil assistidos com deficiência intelectual atendidos pelas 10 unidades da APAE instaladas nas cidades onde a Coop mantém unidades”, explica Luciana Benteo, coordenadora das ações de Responsabilidade Social da Coop.

Sobre a Coop: atualmente, é considerada a maior cooperativa de consumo da América Latina. Possui 850 mil cooperados ativos, cerca de 6 mil colaboradores diretos, 24 lojas no Grande ABC, uma em Piracicaba, três em São José dos Campos, duas em Sorocaba e duas em Tatuí, três postos de combustíveis e 56 drogarias.



Por ser uma cooperativa, seu principal objetivo é oferecer os melhores serviços a preços justos, além de reverter benefícios a seus cooperados e à comunidade, a exemplo do ciclo de palestras gratuito; programa de saúde e qualidade de vida; programas educacionais voltados aos estudantes da rede pública e particular e doações para entidades beneficentes das cidades onde conta com unidades de distribuição.

Shoppings se transformam em pontos de doações para afetados pelas chuvas em Minas Gerais

Empreendimentos de BH, Contagem e Betim se unem em uma campanha em prol dos desabrigados

As fortes chuvas que atingiram o estado de Minas Gerais afetaram a vida de milhares de pessoas. Sabendo disso, os principais shoppings de Belo Horizonte, Contagem e Betim se uniram em uma missão solidária, em prol das pessoas desabrigadas. Desde o último sábado (25), os empreendimentos se transformam em pontos de coleta de doações, que serão posteriormente entregues à filial da Cruz Vermelha Brasileira, em Belo Horizonte.


Seguindo a orientação da instituição, serão recebidas, prioritariamente, doações de alimentos não perecíveis, produtos de limpeza e higiene pessoal, água mineral e fraldas descartáveis. No Partage Shopping Betim, os interessados em participar desta corrente do bem poderão entregar os donativos no terceiro piso, na loja nº 3056, próximo ao hall dos elevadores.

Confira abaixo a lista dos empreendimentos participantes:

Em Betim

Partage Shopping Betim
Rod. Fernão Dias, 601 - KM 492 - São João, Betim
Telefone: (31) 3117-1063
http://www.partageshoppingbetim.com.br/

Monte Carmo Shopping
Av. Juiz Marco Túlio Isaac, 1119 - Ingá Alto, Betim
Telefone: (31) 3117-1511
https://montecarmoshopping.com.br/

Em Contagem

Itaú Power Shopping
Av. General David Sarnoff, 5160 - Cidade Industrial, Contagem
Telefone: (31) 3329-3001
http://www.itaupowershopping.com.br/

Shopping Contagem
Av. Severino Ballesteros, 850 - Cabral, Contagem - MG, 32110-005
Telefone: (31) 3956-9621
http://www.shoppingcontagem.com.br/

Em Belo Horizonte

Anchieta Garden Shopping
R. Francisco Deslandes, 900, Anchieta
Telefone: (31) 2552-6700
https://anchietagardenshopping.com.br/

Boulevard Shopping
Av. dos Andradas, 3000 - Santa Efigênia
Telefone: (31) 2538-7400
https://boulevardshopping.com.br/

Minas Shopping
Av. Cristiano Machado, 4000 – União
Telefone: (31) 3429-3500
https://www.minasshopping.com.br/

Shopping Cidade
Rua dos Tupis, 337 – Centro
Telefone: (31) 3279-1200
https://www.shoppingcidade.com.br/

Shopping Del Rey
Av. presidente Carlos Luz, 3001, Pampulha
Telefone: (31) 3479-2000 | 3479-2054
https://www.shoppingdelrey.com.br/

Shopping Estação BH
Av. Cristiano Machado, 11833, Venda Nova
Telefone: (31) 3118-9901
https://www.shoppingestacaobh.com.br/

Shopping Minas Casa
Av. Cristiano Machado, 3411 – Ipiranga.
Telefone: (31) 3449-6000
https://shoppingminascasa.com.br/

Ponteio
BR-356, nº2.500 - Santa Lúcia
Telefone: (31) 3503-2500
https://www.ponteiolarshopping.com.br/

Via Shopping
Av. Afonso Vaz de Melo, 640 – Barreiro
Telefone: (31) 3527-9380
http://www.viashoppingbarreiro.com.br/

Kalunga dá descontos para quem doar folhas de cadernos usados

Cada quilo de folhas de caderno usadas dá direito a R$ 1,50 de desconto em folhas sulfite e novos cadernos

A Kalunga, maior empresa brasileira na distribuição de suprimentos para escritório, informática e material escolar, é um dos destinos mais procurados na época de volta às aulas no Shopping Catuaí Londrina.


Além da grande variedade de itens, parcelamentos e descontos, a loja repete mais uma campanha especial neste início de ano, que tem como objetivo incentivar os consumidores a promover um destino sustentável para materiais usados. É a campanha de reciclagem “Seu caderno usado vale desconto”.

A cada um quilo de folhas de caderno usadas, pesadas nas lojas, sem espiral e sem capa, a Kalunga dá R$ 1,50 de desconto na compra de cadernos novos ou do pacote de 100 folhas da marca Chamequinho. O limite por CPF é de 50 quilos. Todo o material recebido é destinado a cooperativas de reciclagem.

A loja funciona diariamente no Shopping Catuaí Londrina. De segunda-feira a sábado, das 10h às 22h e domingos e feriados das 14h às 20h.

Shopping Catuaí Londrina

Rod. Celso Garcia Cid, 5600 - Gleba Fazenda Palhano - Londrina (PR)
(43) 3315-5000 | https://www.catuailondrina.com.br/
https://www.facebook.com/catuailondrina
https://www.instagram.com/catuailondrina/

M. Dias Branco leva biscoitos brasileiros para a ISM, a maior feira global do segmento

Os produtos das marcas Richester, Vitarella e Isabela serão apresentados em Colônia, na Alemanha

A M. Dias Branco, empresa brasileira de capital aberto, líder nos mercados de massas e biscoitos, participa da ISM, a maior feira de biscoitos, snacks e doces do mundo, com as marcas Vitarella, Isabela e Richester. O evento, que é considerado referência global no segmento, completa 50 anos nessa edição, que ocorrerá entre 02 e 05 de fevereiro, em Colônia, na Alemanha.


“O objetivo da M. Dias Branco é fortalecer ainda mais suas marcas, tanto comercial, como institucional, assim como expandir globalmente mercados, a partir de produtos de alta qualidade, desenvolvidos com a rica diversidade brasileira, que é reconhecida no exterior”, ressalta César Reis, Diretor de Exportação da M. Dias Branco.

Os produtos da M. Dias Branco para exportação contam com embalagens específicas, com dados de rotulagem em mais de dois idiomas. Possuem também certificações internacionais de qualidade, segurança alimentar, segurança do trabalho e do meio ambiente, como a FSSC 22000, que abrange todo o sistema de gestão da segurança de alimentos, reconhecida pela Global Food Safety Initiative (GFSI).

A participação da M. Dias Branco ocorrerá em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX-Brasil) e com a ABIMAPI (Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados).

Potencial das Exportações Brasileiras. As exportações brasileiras de confectionery, ou seja, alimentos doces, desde 2015, cresceram mais de 32%, passando de US$ 324,2 milhões para US$ 429,6 milhões no acumulado de janeiro a outubro de 2019, de acordo com dados apresentados pelo ComexStat, o portal de estatísticas do Governo Federal.

Alinhada à boa performance dos produtos brasileiros no mercado externo, a M. Dias Branco intensificou a estratégia de exportação há cerca de três anos. Atualmente, está presente em 37 países de todos os continentes.

Sobre M. Dias Branco S. A. Indústria e Comércio de Alimentos

Contando com sessenta e cinco anos de existência, a M. Dias Branco S.A. Indústria e Comércio de Alimentos é uma empresa do setor de alimentos com ações negociadas no segmento do Novo Mercado na B3. A Companhia produz e comercializa biscoitos, massas, farinha e farelo de trigo, margarinas e gorduras vegetais, snacks e bolos, mistura para bolos, cobertos de chocolates, torradas e refrescos. Sediada em Eusébio (CE), a empresa é líder de mercado em biscoitos e massas no Brasil, é a sexta maior empresa de massas e a sétima de biscoitos no ranking global por faturamento. Suas operações geram um total de 18,6 mil empregos diretos em diferentes regiões, refletindo o seu compromisso com fatores importantes para o desenvolvimento econômico e social do país.

Sua história começou ainda na década de 40 quando o comerciante e imigrante português, Manuel Dias Branco inaugurou a Padaria Imperial, em Fortaleza (CE). Atualmente, a M. Dias Branco possui um moderno parque industrial com equipamentos de última geração, seguindo os mais rigorosos padrões de qualidade, operando com um modelo de integração vertical que permite a produção de suas mais importantes matérias-primas, a farinha de trigo e a gordura vegetal, utilizadas no processo de produção de biscoitos e massas. Suas marcas são sinônimo de tradição e qualidade, estabelecendo um vínculo de confiança e respeito com o consumidor. A estrutura operacional da M. Dias Branco S.A. Indústria e Comércio de Alimentos, com sede no Estado do Ceará, conta com 15 unidades industriais e 37 filiais comerciais distribuídas em diferentes Estados do País, garantindo uma cobertura nacional que possibilita a presença de suas marcas em todo o território nacional, assim como em mais de 30 países em todos os continentes.

domingo, 26 de janeiro de 2020

Grandes nomes do varejo nacional são destaques da semana do consumidor da Sodexo benefícios e incentivos

Iniciativa da companhia tem como objetivo discutir tendências e apresentar cases de sucesso da cultura consumer centric

O novo consumidor demanda mundo mais que produtos. Sua busca, agora construída a partir de uma relação de troca com as marcas, é focada no encontro da melhor experiência e na garantia de sua total satisfação. Neste contexto, a aplicação do conceito Consumer-Centric (Centrado no Cliente), torna-se estratégica para que as empresas tenham destaque e sucesso no mercado.

Mariana Cerone
Atenta às novas tendências de consumo, a Sodexo Benefícios e Incentivos, referência em serviços que levam mais qualidade de vida para as pessoas e organizações, promove entre 27 e 31 de janeiro, a Semana do Consumidor – que trará um conjunto de ações, incluindo palestras, bate-papos, cases e experiências com o objetivo de engajar e conectar seus colaboradores a este tema tão atual.

O evento será palco de palestras e bate-papos comandados por grandes nomes do varejo nacional, como: Lucas Amadeu, Head da Vivo Ads e do Portal Terra; Paulo Fraga, diretor de Desenvolvimento de Negócios da Cittamobi, Vasco Pineda da Rappi e outros. “Ações como essa são fundamentais para ampliar e difundir uma ideia. A Sodexo é uma marca cuja atuação junto ao mercado B2B é mundialmente reconhecida. E estamos construindo o mesmo caminho de sucesso junto ao público B2C. Por isso, a ideia é atuar de dentro para fora, engajando e sensibilizando nossos colaboradores sobre a importância da cultura consumer centric”, destaca Mariana Cerone, Head de Consumer & Inovação da Sodexo Benefícios e Incentivos.

Pet no trabalho e Feira de Adoção

E para encerrar a semana, na sexta-feira (31), os colaboradores da companhia poderão, pela primeira vez, trazer seus animais de estimação para passarem um dia na Sodexo, dentro do Espaço Recreação com a Gabichos. Basta que o pet tenha certificado de vacinação, vermifugação e antipulgas e que seu dono garanta, a partir de um termo de responsabilidade, que ele seja sociável. Além disso, os funcionários poderão conhecer e adotar cães e gatos resgatados (vacinados e castrados), por meio da 2ª Feira de Adoção, promovida pela empresa em parceria com a ONG SOS Pet Alpha.

Agenda

Confira abaixo, todas as iniciativas do evento:

27.01

Conectando com o consumidor
Mariana Cerone, Head de Consumer & Inovação da Sodexo Benefícios e Incentivos

Do online para o offline
Guilherme Mota, Customer Sucess Leader na In Loco

28.01

Mobilidade
Paulo Fraga, diretor de Desenvolvimento de Negócios da Cittamobi

O app que entrega qualquer coisa: conhecendo a Rappi
Vasco Pineda, Head da Rappi Pay.

29.01

O Poder do Mobile
Lucas Amadeu, Head da Vivo Ads e do Portal Terra

O consumidor e as mídias sociais
Mynd8

30.01

Inovação e o impacto no consumo
Juliana Cebalos, Supervisora de Inovação da Sodexo Benefícios e Incentivos

Pitch com Myrko Micali, CEO e fundador do Alfred Delivery

31.01

Feira de Adoção de Pets.
Talk de Encerramento com a liderança da Sodexo.

Sobre a Sodexo Benefícios e Incentivos

É a empresa do grupo francês Sodexo, líder mundial em serviços de qualidade de vida. Tem em sua missão desenhar, gerenciar e entregar serviços para empresas de todos os portes, segmentos e regiões do Brasil com o objetivo de melhorar a qualidade de vida diária das pessoas e contribuir para o desenvolvimento econômico, social e ambiental das cidades, regiões e dos países em que atua.

Atende aproximadamente 103 mil clientes, que representam 5,9 milhões de usuários, com uma rede de 505 mil estabelecimentos credenciados em todo o País com serviços únicos no mercado de benefícios, gestão de despesas, incentivos e reconhecimento: Refeição Pass, Alimentação Pass, Cultura Pass, VT Pass, Combustível Pass, Gift Pass, Alimentação Pass Natal, Brinquedo Pass, Premium Pass, Wizeo, GymPass e Apoio Pass.

Inovações da J.P. Chenet chegam às prateleiras da rede Carrefour com exclusividade

Duas novas linhas de produtos da marca de vinhos franceses mais vendida no mundo chegam com exclusividade às lojas da Rede Carrefour de todo o país: a J.P. Chenet Fashion e a J.P. Chenet Delicious.

Apresentando produtos inovadores para o mercado brasileiro, a linha Fashion é composta por quatro vinhos frisantes com aromas naturais de frutas, nos sabores Frutas Vermelhas, Lichia, Cassis e Maçã Verde. Com uma proposta jovem, para serem tomados bem gelados, puros ou serem utilizados como base para drinks, é ideal para momentos de descontração com os amigos, praia, piscina ou balada.


A linha Delicious, nas versões branco, rosé e tinto, traz vinhos jovens, frutados, modernos, equilibrados e fáceis de beber. São produzidos na região de Languedoc-Roussillon e ideais para encontros com os amigos, happy hour, sunset parties e até piqueniques.

A marca: a J.P. Chenet teve o início da sua história em 1984 com a criação de uma garrafa com design inovador e com o sonho de compartilhar com o mundo um vinho francês de qualidade e fácil de beber. Presente em mais de 160 países, seus números surpreendem: 2 garrafas são vendidas por segundo.

Importados pela La Pastina, as linhas J. P. Chenet Fashion e Delicious já podem ser encontrados nas lojas Carrefour.

  • J.P. Chenet Fashion: R$ 80,00
  • J.P. Chenet Delicious: R$ 69,00

sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

Setor supermercadista começa ano mais cauteloso

Para 2020, APAS projeta crescimento de 2,44%, criação de 12 mil empregos e inflação de 3%

A Pesquisa de Confiança dos Supermercados do estado de São Paulo (PCS/APAS) de janeiro aponta que os empresários do setor estão cautelosos sobre os resultados de vendas, taxas de juros, inflação e empregos. No geral, a neutralidade subiu de 28% em dezembro para 50% em janeiro, sendo a maior queda no otimismo (de 52% para 38%). Para o economista da APAS, Thiago Berka, o resultado é esperado no começo do ano, quando muitos empresários revisam seus números no pós-Natal, ainda mais quando se registram seis meses seguidos de aumento na expectativa do setor.


“O principal motivo para os empresários adotarem uma postura mais conservadora no início de 2020 pode ser explicado pela alta inflação dos supermercados em 2020 de 5,3% (número acima dos 4% projetados pela APAS no início de 2019). O principal motivo para esse aumento foi a súbita alta no preço das proteínas, impulsionado pela exportação para a China e preço da arroba do boi”, explica o economista, que ressalta que o valor das carnes já iniciou o ano em queda, refletindo o novo preço da arroba do boi. Para ele, o pior já passou e, desta forma, a APAS volta a projetar teto da inflação em 4% e piso de 3% para este ano.


Para 2020, o crescimento real previsto é de 2,44% na comparação com 2019 e um aumento no número de empregos formais para 12 mil novas vagas líquidas. Se consolidado, o estoque de empregos para 2020 será de 558,2 mil trabalhadores no setor contra os 546,2 mil de 2019. “O faturamento do setor no estado deve chegar em 103 bilhões em 2020 maior do que os 101,4 bilhões projetados para 2019. Os números também são puxados graças ao aumento de 300 novas lojas previstas para 2020 totalizando 29,7 mil estabelecimentos”, explica Berka.

Sobre a APAS – a Associação Paulista de Supermercados representa o setor supermercadista no Estado de São Paulo e busca integrar toda a cadeia de abastecimento. A entidade tem aproximadamente 1.500 associados, que somam cerca de 4.000 lojas.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

Chega ao mercado franquia de aplicativo de entrega via moto frete

De baixo custo inicial e de operação, fácil gestão e boa lucratividade, a Neo Delivery inaugura sua primeira unidade em São José do Rio Preto (SP) é será a entregadora oficial da Brasileirinho Delivery

Mesmo em comparação à outros mercados, como Estados Unidos e China, os números do delivery no Brasil só crescem. Segundo a Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), o Brasil movimenta R$ 11 bilhões a cada 12 meses com este mercado.

“Nos últimos anos, o setor que mais aumenta em relação às marcas inseridas no mercado, números de unidades e faturamento é o de alimentação e, no varejo, não dá para desvincula-lo do delivery. Há muito espaço para crescer dentro deste mercado. Ainda existem restaurantes que estão se habituando com estes novos perfis de consumidores e outros iniciando suas atividades no modelo cozinha-fantasma, dark kitchen. O mercado está mais exigente também e o ramo de franquias tem evoluído muito frente às novas demandas, já que sobrevive quem realmente tem compromisso com aquilo que se propõe”, declara Jhonathan Ferreira, diretor executivo da Neo Delivery.

A Neo Delivery é uma startup que atua por meio de um aplicativo para smartphone com painéis administrativos adaptáveis para desktops. A ideia é que usuários espalhados em todo o território nacional se beneficiam do serviço de moto frete de tudo que se pode ser transportado sobre uma motocicleta a preços e estimativa de tempo de entrega diferenciados do que é praticado no mercado, por conta da inteligência de cruzamento de dados da plataforma.

Os clientes podem solicitar através do aplicativo, coleta e entrega, ou apenas entrega, dos mais variados tipos de mercadoria. Ainda como perfil de usuários/clientes existem os estabelecimentos dos mais variados segmentos, em parceria com o app ou não, que suprem a necessidade de entregar suas mercadorias vendidas e, por fim, os usuários/parceiros motos entregadores que se beneficiam da demanda gerada pelo aplicativo de solicitações de serviço de moto frete.

“Temos orgulho de iniciar de forma pequena como qualquer um no mercado, resguardada as proporções, com o pensamento de “gente grande”. Planejamento estratégico, gestão, estrutura física e de pessoal capacitada voltada ao sucesso do cliente, clareza de objetivos, propósito e cultura de marca bem definidos e disseminados entre colaboradores e parceiros de negócio, fazem parte da cultura da nossa empresa”, conta o Jhonathan.

A Neo Delivery tem como objetivo principal inserir no mercado um serviço com custo-benefício justo fazendo valer a comodidade de receber a encomenda no local e hora mais apropriados para a necessidade do momento num tempo cada vez mais reduzido e, por outro, gerar demanda para os profissionais motos entregadores através de uma plataforma intuitiva que possibilita suprir a necessidade de ambos os perfis em poucos cliques. Sendo assim otimiza a rotina diária das pessoas ao oferecer uma solução que reduz os riscos dos estabelecimentos e gera demanda de trabalho para o empreendedor motofretista.

Sua cultura está apoiada nos pilares da sustentabilidade – preservação do meio ambiente através do uso coletivo de entregas para curtas distâncias, otimização econômica tanto da empresa em si quanto dos envolvidos no processo de consumo do serviço e desenvolvimento social da classe com menos acesso à recursos que proporcionariam avanço intelectual e profissional.

Com sede em São José do Rio Preto (São Paulo) e sob a gestão administrativa da franqueadora Neo Franchising, a Neo Delivery tem como expectativa realizar cerca de 300 mil entregas por mês e fechar parcerias inicialmente com 3 mil estabelecimentos. “Procuramos parceiros de grandes redes de supermercados, farmácias, lojas de roupas, itens de reparo/construção, peças de carro, e-commerces, entre outros”. A rede também está em busca de entregadores que serão parceiros do negócio.

A ideia de criar a Neo Delivery surgiu das dificuldades de custos de entrega, falta de profissionais, comprometimento, qualidade no atendimento e responsabilidade trabalhistas, enfrentados pela rede de lojas Brasileirinho Delivery. Foi aí que Jhonathan Ferreira e sua esposa, Julie Ane Guimarães, que já foi responsável por uma das unidades da rede de alimentação, criaram a plataforma. A partir de março a rede será a entregadora oficial da Brasileirinho Delivery, já a inauguração da unidade piloto acontece em abril, mês em que a franquia será inaugurada oficialmente.

A empresa espera ainda ter 20 franquias no primeiro semestre do ano, atingir faturamento de R$ 7 milhões em transações na plataforma, e 40 unidades no final do ano. Para quem tem interesse em se tornar franqueado, a rede oferece entre outros diferenciais, planejamento de gestão, suporte para os usuários finais e estrutura pensado para desenvolvimento profissional do franqueado.

A expansão da rede acontece em todas as regiões do país com foco nas capitais, regiões metropolitanas e cidades estratégicas - de 250 a 700 mil habitantes. “Cidades com menor densidade populacional, como aquelas com menos de 250 mil habitantes também compartam a operação no modelo de franquia. A estratégia para elas é que atuem como complemento de uma região nos moldes das demais”, explica o diretor.

O trabalho do franqueado pode ser executado em modelo home office bastando para tanto um local adequado onde se possa realizar análises de desempenho na plataforma, plano de prospecção e acompanhamento de clientes, ligações para clientes e fornecedores, receber treinamento e consultoria da franqueadora, além de equipamentos pertinentes a atividade como computador, impressora, mesa, cadeira, celular e serviço de internet. Havendo necessidade devido ao crescimento da rede de negócios, usuários finais e motos entregadores parceiros cadastrados na plataforma a opção mais assertiva é ter um local que contenha espaço para treinamento para 20 pessoas, show room, sala de reunião, cozinha, banheiro e sala de trabalho – números baseados para cidades a partir de 350 mil habitantes – com imóvel de metragem quadrada entre 130 a 150 metros.

A rede procura sobretudo, franqueados com perfil comunicativo para desenvolver um bom relacionamento com sua rede de negócios, além de ter afinidade com aprimoramento de pessoal. A atividade possibilita certa flexibilidade, por isso, a rotina pode ser, se bem organizada, dividida entre outras ocupações.

“A necessidade no mercado existe, os hábitos de consumo vão mudando e a probabilidade de se expandir para outros nichos que não o da alimentação também. Nossa estratégia se baseia em através da tecnologia, oferecer rotas otimizadas, encurtamento de trajeto percorrido por meio de soluções online e autonomia de parceiros no ato do recebimento seja pelo serviço de motofrete ou pelo produto vendido, fazendo com que as entregas se tornem mais rápidas e baratas. O intuito é proporcionar vantagens, tais como preço justo e agilidade na entrega a todos os envolvidos, surpreendendo o usuário final e aliviando os estabelecimentos e, devido à otimização de rotas, favorecendo os parceiros motofretistas garantindo bom faturamento”, conclui Jhonathan Ferreira.

Ficha de investimento

A partir de 250 mil habitantes
Investimento Total: R$ 56.240,00
Capital de giro: R$ 8.220,00
Taxa de franquia: R$ 15.000,00
Taxa de royalties: 15%
Taxa de publicidade: R$ 25.500,00
Faturamento médio mensal da unidade: *De R$ 6.594,00 a R$ 14.491,00
Lucro médio mensal: *De 26% a 51%
Ponto de Equilíbrio: 2 meses
Prazo de retorno: 20 meses
Número médio de funcionários por unidade: Inicialmente um operador (o próprio franqueado), podendo evoluir conforme necessidade, como por exemplo um colaborador responsável pelas atividades operacionais, administrativas e organização da loja Neo Delivery e outro pelas funções comerciais), além de 1 motofretista para cada 300 entregas mensais.
Área da unidade: É possível começar home office podendo evoluir, conforme necessidade, para um imóvel de metragem quadrada entre 130 a 150 metros²
Prazo de contrato: 5 anos
E-mail de contato: novosnegocios@neodelivery.com.br
Telefone: 17 3363 1716
*dependendo do tamanho da cidade ou região atendida

A partir de 350 mil habitantes
Investimento Total: R$ 67.970,00
Capital de giro: R$ 9.950,00
Taxa de franquia: R$ 20.000,00
Taxa de royalties: 15%
Taxa de publicidade: R$ 30.500,00
Faturamento médio mensal da unidade: *De R$ 11.084,00 a R$ 24.352,00
Lucro médio mensal: *De 36% a 43%
Ponto de Equilíbrio: 2 meses
Prazo de retorno: 14 meses
Número médio de funcionários por unidade: Inicialmente um operador (o próprio franqueado), porém já com estrutura para dividir as funções entre funcionários para cada área limitando-se aos departamentos comercial (prospecção, relacionamento e treinamento), administrativo (operação e comercial) e, o gestor (o próprio empresário), além de 1 motofretista para cada 300 entregas mensais.
Área da unidade: É possível começar home office, porém já com estrutura de investimentos para migrar as atividades em poucos meses para um imóvel de metragem quadrada entre 130 a 150 metros²
Prazo de contrato: 5 anos
E-mail de contato: novosnegocios@neodelivery.com.br
Telefone: 17 3363 1716
*dependendo do tamanho da cidade ou região atendida

A partir de 450 mil habitantes
Investimento Total: R$ 108.568,00
Capital de giro: % R$ 9.950,00
Taxa de franquia: R$ 20.000,00
Taxa de royalties: 15%
Taxa de publicidade: R$ 35.500,00
Faturamento médio mensal da unidade: *De R$ 18.225,00 a R$ 40.046,00
Lucro médio mensal: *De 26% a 41%
Ponto de Equilíbrio: 3 meses
Prazo de retorno: 18 meses
Número médio de funcionários por unidade: Inicialmente um operador (o próprio franqueado), porém já com estrutura para dividir as funções entre funcionários para cada área limitando-se aos departamentos comercial (prospecção, relacionamento e treinamento), administrativo (operação e comercial) e, o gestor (o próprio empresário), além de 1 motofretista para cada 300 entregas mensais.
Área da unidade: É possível começar home office, porém já com estrutura de investimentos para migrar as atividades em poucos meses para um imóvel de metragem quadrada entre 130 a 150 metros²
Prazo de contrato: 5 anos
E-mail de contato: novosnegocios@neodelivery.com.br
Telefone: 17 3363 1716
*dependendo do tamanho da cidade ou região atendida