terça-feira, 31 de março de 2020

Yamá Cosméticos produz 5 toneladas de álcool em gel para doação a hospitais e instituições

A empresa de cosméticos distribuirá os produtos para a cidade de Cotia



A Yamá Cosméticos anuncia que iniciou a produção de 5 toneladas de álcool em gel para distribuição gratuita aos hospitais e instituições da cidade de Cotia. A iniciativa mobilizou a fábrica da empresa que fica no mesmo município e também destinará parte da produção para o time de colaboradores. A distribuição visa contribuir com a contenção da epidemia de coronavírus em Cotia, que registrou dois casos confirmados até o momento.

“Sabemos que esse é apenas um pequeno gesto, mas que com certeza vai fazer a diferença na vida de muitas pessoas. Há mais de 50 anos a Yamá Cosméticos faz parte da família brasileira e nesse momento de trabalho coletivo é nosso dever ajudar a comunidade que tanto nos apoia. Agradecemos profundamente à nossa equipe e empresas parceiras que nos ajudaram com matéria prima e distribuição, viabilizando assim, esse lindo projeto”, diz o CEO da Yamá Cosméticos, Fabio Yamamora.

Para a produção das 5 toneladas de álcool em gel, a Yamá contou a colaboração das empresas parceiras Chemyunion, AQIA Química Industrial, Givaudan e BIM, que ajudaram com matéria prima e distribuição para a entrega dos frascos.

Para mais  informações acesse o site: https://www.yama.com.br/

Sobre a Yamá

Fundada em 1967, a Yamá Cosméticos dispõe de um portfólio completo de produtos para tratamento e cuidado capilar. Conta com mais de 250 itens, sendo a marca Yamasterol uma das mais conhecidas e queridas dos nossos consumidores.

 

Caminhoneiros demandam melhores condições nas rodovias brasileiras para não parar durante quarentena

Pesquisa da FreteBras indica que 23% dos postos nas estradas estão com diesel mais caro que o normal e 32% com as áreas de alimentação fechadas. Mapeamento revela ainda que quase 40% dos locais estão com duchas sujas ou indisponíveis e 31% com serviços de borracharia e mecânica interrompidos Empresa lança ferramenta para caminhoneiros se informarem e compartilharem como está a situação dos postos nas rodovias brasileiras


Os caminhoneiros brasileiros podem parar de circular se não encontrarem condições mínimas para atravessar o período de quarentena, o que causaria um desabastecimento geral de produtos de necessidade básica, como alimentos, produtos de higiene e limpeza e combustíveis. Alguns dos principais entraves para que a categoria deixe de rodar poderão ser o fechamento dos postos e a falta de locais para se alimentar e tomar banho nas estradas.

O alerta é da FreteBras, maior plataforma online de transporte de cargas da América do Sul, que realizou uma pesquisa com caminhoneiros de todo o Brasil para fazer uma radiografia da real situação dos postos de combustível e dos serviços oferecidos nas rodovias neste período de quarentena.

O levantamento questionou os caminhoneiros sobre o preço do diesel e 23% indicaram que está “mais caro do que o normal”. Sobre a alimentação, 32% responderam que “não está disponível”. Sobre o funcionamento da ducha nos postos a resposta de 18% foi que “não está disponível". Outro ponto crítico foram os serviços de borracharia e mecânica - 31% responderam que “não está funcionando” e outros 11% confirmaram que está “mais caro do que o normal”.

Para ajudar os motoristas a planejar suas viagens, a empresa está lançando também uma ferramenta colaborativa online que permitirá mapear a situação dos principais postos em todo o Brasil. Através de um site, o caminhoneiro consegue consultar a situação dos postos mapeados e informar as condições de um novo posto que não consta na lista.

"Se os caminhoneiros não encontrarem uma infraestrutura adequada nas rodovias, corremos o risco de interromperem suas viagens, o que irá agravar ainda mais a crise que estamos enfrentando com um desabastecimento geral de itens de primeira necessidade”, avisa Bruno Hacad, Diretor de Operações da FreteBras.

"Desenvolvemos uma ferramenta colaborativa que será fundamental para ajudar os caminhoneiros a rodarem com previsibilidade em suas rotas e para não parar o abastecimento de comidas e remédios por todo País. Contaremos com a ajuda deles para mapear novos postos e todos conseguirão acompanhar em tempo real como estão operando estes estabelecimentos. Eles poderão atualizar a situação de um posto já mapeado ou incluir a situação de um posto novo que ainda não constar na plataforma”, completa.

A ferramenta da FreteBras já tem 500 postos mapeados em 24 Estados brasileiros e pode ser acessada no site pagina.fretebras.com.br/rededeapoio-caminhoneiro.

RESULTADOS GERAIS DA PESQUISA

Como está o diesel no posto?

- 57,6% está OK
- 23,3% mais caro que o normal
- 16,9% mais barato que normal
- 2,2% não está funcionando

Como está a alimentação / comida no posto?

- 46,9% está OK
- 32,3% não está disponível
- 18,4% mais caro do que o normal
- 2,4% mais barato do que o normal

Como está a ducha / banho no posto?

- 61,5% limpa
- 20,1% suja
- 18,4% não está disponível

Como está a parte de borracharia / mecânica no posto?

- 56,4% está ok
- 31,1% não está funcionando
- 11,1% mais caro do que o normal
- 1,4% mais barato do que o normal

SOBRE A FRETEBRAS

Fundada em 2008 em Catalão (Goiás), a FreteBras é a maior plataforma online de transporte de cargas da América do Sul. A empresa usa tecnologia para conectar transportadoras e caminhoneiros, investindo em soluções inovadoras para tornar o transporte rodoviário de cargas mais eficiente. Com mais de 370 mil caminhoneiros cadastrados, a FreteBras permite que empresas encontrem caminhoneiros para seus fretes em minutos, o que otimiza suas operações, reduz custos logísticos e contribui para escalar e atender novos clientes de forma rápida e eficiente. 

Mundo Verde oferece serviço de delivery em mais de 140 lojas no país



Rede especializada em produtos orgânicos e naturais leva praticidade e segurança para os consumidores que buscam manter hábitos saudáveis em casa Rede Mundo Verde oferece serviço de delivery

O Mundo Verde, rede especializada em produtos naturais e orgânicos, está oferecendo o serviço de delivery para atender os consumidores que desejam manter os hábitos saudáveis no conforto do lar durante o período de restrição das atividades normais que a população vem enfrentando.

Com o serviço, a rede mantém como prioridades a qualidade do atendimento e a segurança dos clientes em mais de 140 unidades espalhadas nas cinco regiões do país. Para isso, disponibiliza uma diversidade de produtos que atende diferentes perfis de consumidores, entre eles diabéticos, intolerantes a glúten, lactose e vegetarianos. Os pedidos podem ser realizados diretamente por telefone ou WhatsApp na loja mais próxima.

Para conferir as unidades que oferecem o serviço e o horário de atendimento, acesse www.mundoverde.com.br/lojas-delivery.

A rede também indica cinco cuidados de higienização para manter no momento da entrega:
  • Mantenha distância: Mantenha um pouco de distância entre você e o entregador para segurança dos dois.
  • Pagamento: Dê preferência ao pagamento com cartão. Isso evita que haja contato com as cédulas.
  • Descarte a embalagem de entrega: Assim que o delivery chegar, descarte a embalagem externa.
  • Limpeza das embalagens: Ao receber o produto via delivery passe álcool a 70%, solução de água sanitária ou lavar com água e sabão, quando possível.
  • Lave as mãos: Faça a higienização correta das mãos com água e sabão antes e após receber sua entrega.
Para esclarecer sobre os benefícios dos produtos e buscar outras orientações de nutrição, a rede também indica o serviço gratuito Olá Nutri, que funciona de segunda a sexta-feira, das 10h às 17h, pelo e-mail olanutri@mundoverde.com.br.

Sobre o Mundo Verde

O Mundo Verde, maior rede especializada em produtos naturais e orgânicos da América Latina, é referência em qualidade de vida e alimentação saudável. Controlada pela Sforza, gestora dos investimentos do empresário Carlos Wizard Martins, o Mundo Verde conta com mais de 400 pontos de venda em todo o Brasil.

segunda-feira, 30 de março de 2020

SuperPrix teve crescimento de 50% nas vendas online depois da pandemia


A Rede de Supermercados carioca está entregando à domicilio pelo site, aplicativo (disponível para Android e iOS), pela loja física, caso a pessoa esteja em uma das unidades e queira entrega pelo delivery, e também por telefone. Basta ligar para a loja mais próxima e fazer o pedido com a atendente. Inclusive, nesta modalidade, existe desconto na entrega por tempo ilimitado, esta foi uma iniciativa da marca para estimular as pessoas - principalmente os idosos que, na grande maioria, não tem muitas experiências online - a respeitarem a quarentena.

Segundo a diretora do SuperPrix, Viviane Areal, a demanda pelas compras online aumentou em 50 % e a marca tem atendido a todos os pedidos em diversos bairros do Rio. São eles: Maracanã, Estácio, Penha, Grajaú, Tijuca, Usina, Méier, Copacabana, Ipanema, Leblon, Riachuelo, Engenho Novo. "Pra agilizar ainda mais o atendimento e a logística de entregas na Zona Sul, a Rede elegeu a nova loja de Ipanema como distribuidora das entregas da região", afirma a diretora.

A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), confirma o crescimento em uma proporção nacional com dado recente. Segundo o levantamento, os brasileiros estão fazendo compras de alimentos, itens de higiene, limpeza e medicamentos pela internet. No setor supermercadista brasileiro, o aumento das vendas foi de 80%, se comparado ao mesmo período do ano passado.

Vale a pena comprar franquia agora, em época de coronavírus?

Será que, nesse caos que o mundo inteiro está vivendo, é hora de colocar o dinheiro que guardei para realizar o meu sonho como empreendedor e adquirir uma franquia? Esse é um dos questionamentos de quem estava pensando em empreender e foi pego de surpresa com a nova situação econômica e de saúde que o planeta está vivendo.


Tenho muita experiência nesse setor e já passei por alguns períodos de instabilidade econômica. Então, eu posso afirmar: esse é o melhor momento para investir em uma franquia.

A Bolsa de Valores vem caindo de forma drástica. Notamos grandes marcas com queda de até 70% das suas ações. Esse é o momento, por exemplo, de comprar ações da Bolsa, devido a essa baixa.

Só que a diferença do que estamos vivendo é que esse momento de baixa é para todo o mercado, não é um setor específico que vem caindo. Uma hora a pandemia do coronavírus vai ter uma solução, por meio do controle da propagação do vírus, e, consequentemente, o mercado começará a reagir e a crescer.

É importante que possamos entender que o Brasil, nos últimos meses, entre o final de 2019 e início de 2020, vinha dando sinais extremamente positivos de crescimento, que agora foi barrado por uma pandemia que veio de fora para o Brasil.

Esse é um momento que eu vejo que o mercado vai flexibilizar e é necessário que haja essa flexibilização para que a economia volte a girar.

O que eu tenho visto junto às franqueadoras é que esse mercado do franchising é extremamente resiliente à instabilidade econômica. Não vai ser diferente nesse momento do coronavírus.

As redes têm se unido como franqueadoras e franqueados, buscando negociações com shoppings, parcelamento de royalties, isenção. Buscando alternativas para que esse período, que vai sim ser turbulento, passe com menos impactos.

A partir do momento que se está em uma rede, ganha-se força para atuar em momentos de turbulência.

No caso das franqueadoras, já é possível observar algumas mudanças. Como é o caso do grupo Encontre Sua Franquia, que é detentor de cinco redes de franquias. Foram adotadas medidas como:

Desconto na taxa de franquia, que pode chegar até R$25 mil com essa redução, algo não muito comum, porém necessário devido ao cenário atual;

Isenção dos royalties para os novos franqueados, com uma média de três meses de isenção. Para os franqueados que já estão na rede, criamos uma política de parcelar os próximos meses de abril, maio e junho em 6x, para diluir no fluxo de caixa do franqueado no boleto bancário, e em 12x no cartão de crédito. Temos ainda um projeto interno, em que o franqueado que tem dinheiro em caixa e deseja antecipar, vai chegar a ter desconto de até 50%. Isso mostra algo que nunca realizamos e que nunca vi acontecer dentro do franchising, mas que destaca que o momento é de flexibilização.

Nós, como donos de negócios, precisamos mover a economia e criar estímulos. Especialmente para que os nossos franqueados, lá na ponta, possam passar tranquilos por essa turbulência.

A economia está instável? Sim, está! Mas entenda: uma hora, a pandemia passará e o mercado voltará ao normal. Isso é natural, e já vem acontecendo com a China.

Quando passar esse caos que nós estamos vivenciando, aqueles que aproveitaram desse momento para fazerem investimentos na Bolsa, em mercados que vão existir flexibilização, vão ter benefícios.

E por fim, mas não menos importante, é que vai existir a flexibilização de pontos comerciais para lojas físicas. Já estamos vendo isso internamente, por meio da redução de aluguel e flexibilização do pagamento. Então, esses pontos vão estar mais baratos, vão ter melhores condições de negociação. Isso vai diminuir o custo de ocupação do franqueado na ponta.

Várias franqueadoras têm criado estímulos para que a economia volte a girar. Aproveite desse momento de baixa para ter descontos! Inclusive, para quem está trabalhando diretamente da própria casa.

Aproveite esse período para estudar o modelo de negócio, a COF (Circular de Oferta de Franquia) da marca pela qual você tem interesse. Aplique seu tempo para realizar uma etapa do processo de aquisição de uma franquia. Ter tempo é fundamental e necessário para que você escolha a melhor oportunidade.

Artigo escrito por Henrique Mol, presidente da holding Encontre Sua Franquia.

sexta-feira, 27 de março de 2020

Cabana Burger coloca em delivery opção de produto com doação a grupos especiais

Pensando nos médicos, seguranças, bombeiros, porteiros, motoboys e tantos outros trabalhadores que não param durante esta pandemia, e são essenciais para fazer deste um momento menos caótico, a partir de hoje (26), o Cabana Burger convida a todos a fazerem parte de uma corrente do bem e trazer alegria e esperança em tempos de incerteza.


Para isso, a casa subiu em seu aplicativo de delivery, e também no Ifood, uma opção para que os clientes possam doar um Cabana por R$9. A cada hambúrguer doado por clientes, o Cabana doará mais um. Todos os dias, a casa irá divulgar quantos hambúrgueres foram entregues em sua página do Instagram.

Sodiê Doces traz bolos com desconto no delivery

Abril tem KitKat e Beijinho em promoção

A Sodiê Doces amplia seu serviço de delivery para atender seus clientes neste período de isolamento social e entrega na residência dos clientes várias opções de bolos recheados, salgados e, neste mês da Páscoa, os seus ovos de colher.

De 1 a 30 de abril, os sabores KitKat#118 e Beijinho#44 estão com preços especiais na promoção Bolo do Mês.

O primeiro é o KitKat: elaborado com massa de chocolate, recheio de creme de KitKat e mousse de chocolate, cobertura de mousse de chocolate e raspas de chocolate ao leite e KitKat.

Já o sabor Beijinho é preparado com massa branca e tem recheio de beijinho, cobertura de marshmallow, coco ralado e cerejas.

A Páscoa deste ano da Sodiê Doces tem como novidade dois sabores da linha diet: Trufado de Chocolate ao Leite na casca de chocolate meio amargo e Trufado de Chocolate Branco na casca de chocolate branco além de outras opções, com recheios tradicionais dos bolos.

Os pedidos podem ser feitos pelo telefone da unidade mais próxima e pelo aplicativo Ifood para as lojas cadastradas.

Os preços podem sofrer variação de acordo com a região. Confira os endereços das lojas no site http://sodiedoces.com.br/lojas

Sodiê Doces

A Sodiê Doces maior franquia de bolo do país, possui atualmente mais de 315 lojas abertas no Brasil e uma unidade na cidade de Orlando, nos EUA. Em seu cardápio há mais de 100 variedades de sabores e uma linha Zero Açúcar especial. Os bolos são elaborados à base de pão de ló, matéria-prima de primeiríssima qualidade e frutas frescas. Capazes de conquistar todos os paladares, eles ainda têm um preço muito acessível e mensalmente a marca traz o Bolo do Mês, com dois sabores, que ganham desconto especial em todas as unidades da rede. A rede também ampliou seu portfólio de sabores das tradicionais balas de coco, hoje são 20 sabores.

Em 2017, a marca inaugurou a fábrica de salgados com sede em Boituva. O espaço tem 1,3 mil m2 e produz cerca de 80 mil salgados por dia que podem ser encontrados em todas as lojas da Sodiê Doces. Para este ano, os produtos também serão comercializados no setor de alimentação fora do lar: supermercados, padarias e lojas de conveniência.

Coronavírus: Saiba como proteger os dados da empresa com colaboradores em home office

Sem uma infraestrutura adequada e com acesso às informações sigilosas, os computadores pessoais podem ser alvos de hackers


Desde que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a pandemia do novo Coronavírus (Covid-19), a rotina de muitos brasileiros mudou completamente, influenciando diretamente a forma de trabalhar.

O esquema de home office foi a solução adotada por muitas empresas para seguir em atividade sem expor os colaboradores ao risco de contágio. O isolamento social é considerado, pelos órgãos de saúde, a melhor forma de evitar a propagação do vírus. A tendência é que as pessoas trabalhem de casa até que a situação se normalize.

Essa é uma medida essencial para evitar a transmissão do vírus. Porém, as empresas precisam ficar atentas ao liberar o acesso de informações sigilosas aos colaboradores em home office. Geralmente, esses funcionários utilizam o computador de casa ou um notebook pessoal, tornando o sistema vulnerável para o roubo de informações.

Para evitar esses transtornos, as empresas precisam dar orientações e fornecer ferramentas para proteger esses dados. “Sem dúvida, ter um antivírus e mantê-lo atualizado é fundamental para o trabalho remoto. No entanto, não é a única forma de evitar que hackers obtenham informações sigilosas. Uma dica importante é limitar o acesso que cada colaborador possui, determinando, por exemplo, qual pessoa pode visualizar ou editar determinados dados. Quando há menos computadores com acesso às informações sigilosas, a exposição aos riscos também é menor”, afirma Rogério Soares, Diretor de Pré-vendas America Latina da Quest, empresa que fornece soluções de software para simplificar a complexidade dos ambientes de TI.

Independentemente de como será a situação do coronavírus daqui para frente, os companhias devem estar preparadas para proteger os dados. A partir de agosto, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) passa a valer no país e empresas que tiverem dados vazados irão pagar multas que podem variar entre R$ 50 milhões e 2% do faturamento total da empresa.

Para Soares, o trabalho no ambiente digital deve ser realizado utilizando dispositivos e ferramentas que garantam essa segurança e o colaborador precisa estar ciente que isto é fundamental para a empresa. Os funcionários devem ser orientados para nunca instalarem softwares piratas, clicar em links não confiáveis, como os que estão presentes em correntes enviadas por mensagens, ou ainda baixar arquivos desconhecidos e de fontes não confiáveis.

Sobre a Quest

A Quest fornece soluções de software para o mundo em constante mudança da TI corporativa, que ajudam a simplificar os desafios causados pela explosão de dados, expansão da nuvem, data centers híbridos, ameaças à segurança e requisitos regulatórios. A empresa é fornecedora global para 130.000 empresas em 100 países, incluindo 95% da Fortune 500 e 90% da Global 1000. Desde 1987, a Quest desenvolve um portfólio de soluções que agora inclui gerenciamento de banco de dados, proteção de dados, gestão de identidade e acessos, gerenciamento de plataforma Microsoft e gerenciamento unificado de dispositivos. Com a Quest, as organizações gastam menos tempo na administração de TI e mais tempo na inovação dos negócios. www.quest.com

quinta-feira, 26 de março de 2020

Acompanhe diariamente o índice de rupturas nos supermercados

Neogrid libera página na internet para que todos possam acompanhar o estoque, falta de produtos e vendas no varejo


A Neogrid (www.neogrid.com.br), empresa especializada na sincronização automática da cadeia de suprimentos, libera dados para que todos possam acompanhar o índice de ruptura dos produtos nos supermercados diariamente. “É uma forma de auxiliar os varejistas nessa hora de muita cautela e acalmar a população”, afirma Eduardo Ragasol, COO de Neogrid.

A Neogrid recebe informações e monitora mais de 20 mil pontos de venda do varejo e vai abrir dados de 32 categorias que mais faltaram nas prateleiras dos supermercados. Além do índice de ruptura geral e por categoria, o estudo também mostra o aumento de vendas e o volume de estoque no varejo.

Todos podem acessar os dados diariamente pelo link que será atualizado: https://promo.neogrid.com/estudo-ruptura-de-estoque-diaria-covid19.

NÃO HÁ DESABASTECIMENTO - Desde o dia 24 de fevereiro (quando foi registrado o primeiro caso de coronavírus no Brasil), a Neogrid tem acompanhado intensamente os estoques dos supermercados e tem mostrado que não há problemas de desabastecimento. “A população comprou mais, pois com todos em casa, é preciso se abastecer. O que não é necessário, é estocar alimentos em excesso”, explica Ragasol. “Vimos que houve uma falta de velocidade no abastecimento das gôndolas dos supermercados. Como não eram produtos que, normalmente, os repositores estão acostumados a abastecer, eles demoraram um pouco mais”.

CATEGORIAS

Alcool de limpeza

Alcool em gel

Toalha de papel

Sabão em pedra

Papel higiênico

Grão de bico

Lenço umedecido

Vinagre

Massa

Arroz

Farinha de Trigo

Leite em pó

Mistura para bolo

Biscoito

Catchup

Chá

Detergente líquido

Atomatado

Fermento

Farinha de mandioca

Sabonete

Açucar

Achocolatado em pó

Preparo para caldo (Caldo de galinha, de carne etc)

Algodão

Erva mate

Amaciante de roupa

Sal de cozinha

SOBRE A NEOGRID (www.neogrid.com)

Especialista na gestão automática da cadeia de suprimentos (Supply Chain Management - SCM), a Neogrid desenvolve soluções com inteligência artificial para sincronizar manufaturas, varejos, distribuidores e instituições financeiras à demanda do consumidor. Com dados de mais de 40 mil varejos, 30 mil indústrias, 5 mil distribuidores e cerca de 2 milhões de produtos ativos em sua base, traz como vantagem competitiva o aumento da disponibilidade de produtos e, ao mesmo tempo, a redução de excessos de estoque. Há 20 anos no mercado, integra e padroniza sistemas de informação, fornece a visibilidade diária de estoque e vendas nos PDVs e alinha as operações, a distribuição e a reposição de estoques - sempre no ritmo do consumo.

Spicy aposta no e-commerce para manter operação e oferece frete grátis até o final de março

Nas últimas semanas, o mundo tem se deparado com uma situação nunca vista antes: o isolamento social por causa da pandemia do coronavírus (COVID-19). Com a doença, as autoridades estão orientando a população a ficar em casa e pedindo o fechamento de alguns estabelecimentos. Tal impacto no varejo físico está fazendo com que algumas empresas direcionem suas ações para atender seus clientes através do e-commerce. A Spicy, rede de lojas especializada em utensílios de cozinha, mesa e bar, seguiu essa tendência que foi muito bem aceita por seus clientes, e obteve um crescimento no canal digital nas últimas semanas.


“Buscamos sempre manter a excelência em nosso serviço, e para atendermos essa demanda crescente aumentamos a diversidade e quantidade de produtos na loja online”, afirma Paulo Oliveira Neto, gerente de e-commerce Spicy.

As redes sociais são hoje a principal ferramenta da marca para contato com o público, abastecendo-o de dicas de como aproveitar esse momento em casa com a família, nas refeições, nas brincadeiras e organizando tudo.

“A confluência de bons produtos com uma boa comunicação, aliados a um bom serviço e relacionamento é a nossa estratégia para manter nossos clientes satisfeitos”, completa Paulo.

Claramente, o fechamento das lojas físicas e demais opções de compra do consumidor impactam todo e qualquer faturamento, mas apresentar, de forma clara e objetiva, soluções para o período de quarentena tem se mostrado eficaz. O centro de distribuição Spicy recém inaugurado – fevereiro 2020, em Jarinu/ SP também está operando normalmente - com todas as medidas de higiene e recomendações do protocolo hospitalar Anvisa - e as entregas devem ocorrer nos prazos oficializados no ato da compra.

No e-commerce Spicy, o cliente encontra produtos que podem ser usados no home office, como cafeteiras, chaleiras, utensílios para facilitar a vida das famílias – desde fritadeiras, fornos elétricos, pipoqueiras (até para micro-ondas), entre outras opções. E para aproveitar o relacionamento das lojas com seus consumidores a empresa está incentivando as vendas também através da loja online. Os vendedores atendem seus clientes via WhatsApp e enviam links especiais para que eles façam a compra com desconto, mantendo a comissão que já tinham nas lojas.

Rappi disponibiliza Rappi Prime gratuito para população mais velha


Indo adiante em sua missão de encontrar oportunidades para apoiar a população, a Rappi anuncia que passa a oferecer para a população acima dos 65 anos um mês de assinatura gratuita do Rappi Prime, clube de benefícios do superapp que, entre outras vantagens, oferece frete gratuito para compras acima de 30 reais.

A iniciativa tem como intenção incentivar ainda mais as pessoas, especialmente aquelas pertencentes ao grupo de risco, a ficarem em casa, de acordo com as recomendações, e evitarem, inclusive, irem a supermercados, farmácias ou buscarem refeições.

Ainda, de forma educativa, a empresa desenvolveu a campanha #PeçaParaOsAvós, que conta com tutoriais em vídeo compartilhados nas redes sociais ou via push e avisos dentro do app – além de um pdf para ser compartilhado via whatsapp - voltados tanto para que as famílias peçam para os mais idosos (para isso, basta que incluam os endereços de destino em seus próprios cadastros) e também ensinem os mais velhos a usar o aplicativo e fazer pedidos, com segurança.

Movimentação do e-commerce cresce 13,9% em março


Dado referente a 56 dos maiores empresas do varejo brasileiro mostra aumento de 13,9% em pedidos no e-commerce entre fevereiro e março. O número foi divulgado pela Senior, que fornece software de gestão para empresas de todo o Brasil, a partir de dados coletados por meio das soluções que suportam e otimizam a operação logística de centros de distribuição. Entre os clientes da companhia estão marcas como Magazine Luiza, Centauro, Vivara, Carrefour, Privalia, Fast Shop, C&A, Arezzo, Luft Logistics e Tegma, players que demandam performance operacional para ações de alto volume. “Muitas empresas já estão preparadas para altas demandas online e até já possuem experiência por conta de datas sazonais e campanhas como Black Friday”, afirma Anderson Benetti, head de produtos de logística da Senior.

Além de softwares para otimização logística, a Senior também disponibiliza um catálogo de inovações que auxiliam outro grupo de empresas – as que estão fazendo office. Entre as soluções estão a rede Socialbase, que mantém os colaboradores atualizados sobre os movimentos da empresa por meio de uma rede social corporativa; Colabbe, para as companhias que seguem com processos de admissão e outros procedimentos que exigem entrega de documentos; Moods, solução para gestão contínua de clima da organização e importante para entender qual é a percepção dos colaboradores que estão em home office; e as inovações SARA, chatbot baseado em inteligência artificial para demandas de RH, e BPM e Painel de Gestão, que facilitam o acesso as informações da empresa.

Coronavírus: O cabo de guerra entre a economia e a saúde, e quem vai ditar quem vai sair para trabalhar


Estamos em meio a um embate entre governantes, entidades de saúde e empresários sobre qual o melhor momento de voltarmos à rotina, sobretudo no que diz respeito ao trabalho.

Já é claro que estar em quarentena é algo que se faz necessário, para que os efeitos letais do vírus sejam minimizados, assim como já é claro que não é possível que essa quarentena não tenha uma data para ser finalizada, sem um desastre econômico para toda a sociedade, sobretudo os mais pobres.

Se todos estão na mesma sintonia, e entendem a importância das duas questões, na hora de colocar as cartas na mesa, e buscarem os melhores caminhos, estão faltando as palavras corretas para não tornar qualquer afirmação uma catástrofe, com alardes e histeria desnecessárias em qualquer um dos campos, seja o da saúde, seja o da economia.

A crise pegou todo mundo em Março. Quase todo mundo recebeu salários integrais em março. Alguns já receberam salários talvez reduzidos, mas ainda uma minoria.

Infelizmente, alguns já sentiram os potenciais efeitos na economia, e já tiveram seus empregos interrompidos, e colocados em um mercado que agora ficou ainda mais restrito de novas oportunidades. A chance de ficar sem emprego ao longo de todo 2020 é enorme.

Fala-se muito do mercado informal e dos autônomos. Muitos estão sem a condição de visitar clientes, sem a condição de vender na rua, sem a condição de aproveitar a circulação de pessoas para vender seu ganha-pão.

Eu acredito que se pensasse somente nas empresas, poderia falar que de acordo com o prolongamento da crise, que se a gente parar por 30 dias, boa parte tentará segurar funcionários e buscar crédito na praça para se manter, mas muitos pequenos vão quebrar. Se pararmos por 60 dias, já começamos a quebrar empresas de médio e até grande porte. Se pararmos 90 dias de paralisia ou mais, eu espero nem tentar imaginar o que seria para a economia.

Mas e a saúde? Quem prega que a gente não deva olhar a questão da saúde está errado e pronto. Mesmo as questões de isolamento vertical, como está sendo pregado, devem ser melhor avaliadas. Infelizmente não tenho os números atuais, mas algumas pesquisas no passado falavam em torno de 20 milhões de famílias que dependiam do sustento dos avós, basicamente a aposentadoria recebida, onde a família compartilhava do mesmo lar. Se a gente mandar os mais jovens, ou mais sadios para trabalhar, o que vai acontecer quando retornarem após o fim do dia para conviver sob o mesmo teto com os idosos, ainda lembrando que são em muitos casos lares de condições precárias em termos de higiene e privacidade, ou seja, impedindo o isolamento parcial.

Sem entrar no mérito do cabo de guerra entre a economia e a saúde, eu quis colocar esse artigo no ar para uma pergunta totalmente aberta, onde eu não tenho uma resposta pronta, até porque acredito que a maioria do que está sendo colocado como hipótese vem se transformando de uma maneira tão rápida que tenho dificuldades de desenhar alguns cenários futuros.

O que vai acontecer quando virarmos Abril e chegarmos no dia 5 ou no dia 10, os tradicionais dias de pagamento para a maioria dos trabalhadores? Até lá, os autônomos e informais antes citados terão que condições de honrar suas dívidas e principalmente de garantir o sustento em suas mesas?

Aqueles que já vão começar a assistir os seus ganhos sendo reduzidos, quais escolhas vão ter?

Parar o mês inteiro de Abril, com o risco de nada receber em Maio, e com cada vez um maior medo de demissão?

Tentar voltar no meio do mês para tentar garantir ao menos meio mês, ou algum ganho em Maio?

E Maio? Será igual?

Acredito (e não me jogue pedras, é apenas minha opinião) que estamos diante de uma “represa social” que talvez não consiga se sustentar até meados de Abril.

Não serão os órgãos de saúde, ou o governo, não importa em qual esfera (municipal, estadual ou federal), que vão conseguir segurar a população, principalmente a mais carente, em casa. A fome e o instinto de sobrevivência poderão ser maiores que a prudência.

Portanto, não acredito que será o governo ou a saúde quem irá controlar a quarentena da população, mas será ela mesmo que irá decidir esse retorno.

Fala-se que algo nessa linha, com o aumento do desemprego e a falta de renda das famílias mais carentes, possa incidir em um aumento da violência, como roubos e saques. Por hora, eu vou me abster dessa linha de raciocínio e me focar mais nas questões entre empregos e salários, embora seja um cenário bastante plausível e com a capacidade de concretização relativa à crise que podemos assistir nos próximos meses.

O mercado sinaliza uma volta, ao menos gradual na segunda quinzena de Abril, tentando retomar o ritmo nesse período de olho em tentar não perder completamente o Dia das Mães, uma das datas mais importantes para muitos segmentos.

Antes de críticas, não me coloco aqui como dono de nenhuma verdade, e estou tentando colocar aqui de forma compilada apenas os fatos que venho absorvendo ao longo dos acontecimentos dos últimos dias.

Uma das frases que mais escutei esses dias, e que concordo, é que não importa se você se coloca de algum lado das acaloradas discussões entre saúde, economia e política, ou o que defende nesse momento, todo mundo quer de fato, que tudo volte ao que estava da maneira mais rápida e menos impactante possível.

E que tomara que assim seja.


Caio Camargo
Editor | falandodevarejo.com

quarta-feira, 25 de março de 2020

Mar calmo não faz bom marinheiro – Saiba como um empreendedor pode sobreviver à atual crise

Empreender e navegar são aventuras bem semelhantes - em ambas você sabe onde quer chegar, mas a jornada esconde riscos e incertezas que podem atrapalhar ou acabar com a viagem. Tendo isso em vista, para ser um marinheiro/empreendedor bem-sucedido, você não precisa contar apenas com a sorte de encontrar águas calmas durante todo o caminho, o ideal é que você aprenda a enfrentar as tempestades, a ajustar as velas na hora certa, e a ter sabedoria para esperar a onda passar.


Nos meus anos como “capitão” a frente da Kiwi Superfoods – rede de franquias de alimentação leve – presente em todo o território nacional, passei por muito “mar bravo”, as diversas tempestades nacionais e internacionais, e até mesmo, por gigantescas ondas internas, que qualquer novo negócio enfrenta.

Em meio à tormenta provocada pelo novo coronavírus, algumas reflexões podem ajudar os marinheiros de primeira viagem. Em primeiro lugar, é preciso entender que mar calmo não faz bom marinheiro - ou seja, você só será um bom empreendedor se conseguir passar pelas dificuldades da jornada. É simples: não existe empreendedor que sobreviva sem a maturidade de lidar com grandes crises e dificuldades. Não há MBA, nem mesmo em Harvard, que te ensine a lidar com uma pandemia e os impactos no seu negócio. Então não desperdice os ensinamentos e a maturidade que uma boa crise pode lhe dar. Aproveite o momento para aprender e evoluir com ela.

Mas antes de zarpar, é preciso ajustar as velas. Você traçou o seu caminho até o destino desejado para 2020, mas, ao entrar em alto mar, enxergou o furacão no horizonte. É nessa hora em que o seu plano de viagem deve ser revisado e suas velas ajustadas.

Provavelmente, o planejamento e diretrizes estratégicas feitas para o seu negócio em 2020, já não valem muita coisa. É hora de reunir o seu time para revisar metas e repensar projetos - por meio da internet e no conforto do nosso isolamento social. Quanto mais rápido esse ajuste de velas, menor a chance de naufrágio.

Para acalmar a mente e o coração, também é importante lembrar que toda tempestade, por mais arrasadora que seja, passa. Não há tempestade que dure toda uma vida. Normalmente, as tormentas são fortes, rápidas, destruidoras, mas passageiras. Abandonar o navio não é uma opção.

Depois da tempestade, vem a bonança. Em tempos de crise, o mercado cria movimentos excelentes para todo empreendedor. São nestas horas que o poder de negociação de aluguéis aumenta e o preço de insumos abaixa, além disso, há uma maior disponibilidade de mão de obra com salários mais justos e pontos comerciais com melhores localizações.

O papel do capitão como gestor e líder do veleiro é ainda mais desafiador, e faz toda a diferença na condução da embarcação. Um gestor calmo, racional, justo e equilibrado, é capaz de conduzir a equipe com tranquilidade, até mesmo no momento mais difícil. Enquanto aqueles que possuem uma postura irracional, desesperada e negativa, dificilmente irá superar uma crise.

Deixar o veleiro mais leve é outra dica importante. Neste sentido, é importante “jogar ao mar” tudo que for extra - o ideal é estudar e revisar detalhadamente os centros de custos para entender o que possui maior impacto no seu negócio. Estes grupos devem ser reduzidos e adequados ao tamanho da retração de caixa que acompanha a crise.

A dica é você sentar com o dono do imóvel, fornecedores, colaboradores e prestadores de serviços e buscarem um caminho conjunto de redução de custos. Em casos de calamidade pública, o ordenamento jurídico oferece bases para renegociações e suspensões dos efeitos da maioria dos contratos. Seja rápido e contrate uma consultoria jurídica para ajudar na condução das negociações. Essa medida é essencial para que o negócio não perca o fôlego financeiro e continue operando.

Por fim, todo capitão deve cuidar de seus marujos. Afinal, todo negócio é feito de pessoas - o motor que faz com que a embarcação chegue ao destino traçado. Cuide bem deles. Comunique-se com frequência e os inclua na solução. Seja transparente e os atualize das decisões globais tomadas.

Artigo escrito por Dimitri Rodrigues, CEO da Kiwi Superfoods

Super Muffato abre as portas em Votuporanga nesta quarta-feira

Rede vai oferecer a opção de ‘Delivery’ aos clientes, sistema seguro de compras nestes tempos de combate ao coronavírus


O Grupo Muffato abrirá as portas de sua unidade em Votuporanga nesta quarta-feira (25/3). Atendendo ao decreto 12.174 da Prefeitura de Votuporanga frente à pandemia de coronavírus, a chegada do supermercado não contará com um evento de inauguração. O Grupo Muffato está comprometido com os esforços de prevenção da doença e reafirma seu papel social no sentido de preservar a saúde e bem-estar da população. A abertura da unidade tem como objetivo oferecer opção de compras ao município e cidades vizinhas.

O Grupo Muffato é a quinta maior rede supermercadista do país, segundo o ranking da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e investiu na estruturação da nova loja mais de R$ 15 milhões. O prédio, com estrutura base para supermercado de grande porte, possui 14 mil m² de área construída, sendo 3 mil m² de área de vendas. Está localizado na área central de Votuporanga anexo à Galeria Morini, com lojas e restaurantes. Oferece 314 vagas de estacionamento, sendo 234 em área coberta.

Única rede 100% nacional entre os cinco maiores grupos supermercadistas do País, o Grupo Muffato abre a sua 62ª loja nos Estados de São Paulo e Paraná. O mix do Super Muffato Votuporanga será composto por cerca de 20 mil itens à disposição dos clientes, apresentados em um ambiente moderno, layout arrojado, variedade, qualidade e preços justos, que já são marcas registradas da rede.

Com apoio de quatro centros de distribuição, o Grupo Muffato encurtou distâncias, levando os alimentos como frutas, verduras e legumes aos clientes com mais frescor e qualidade. Primeira rede a adotar o autocaixa no Brasil, investe em tecnologia e terá na unidade de Votuporanga o sistema self checkout, em que o cliente controla todo o processo de compra.

Delivery, opção segura

Nestes tempos em que se recomenda o menor contato possível entre as pessoas nos esforços contra o coronavírus, o Super Muffato chega a Votuporanga com o serviço Delivery. O cliente pode escolher os produtos no site e realizar a compra on-line, com entrega no local que desejar. Para isso, basta acessar delivery.supermuffato.com.br.

Os diferenciais da rede são muitos. O Grupo Muffato vem ampliando o mix de produtos orgânicos, sintonizado a uma nova tendência de consumo. A unidade em Votuporanga terá como destaque ainda o setor de açougue. As carnes Angus frescas e desossadas nas lojas têm garantia, pois são 100% rastreadas. Todo o processo é acompanhado de perto, desde o nascimento até o abate do animal, integrando totalmente o campo e o supermercado.

O Super Muffato mantém ainda uma adega com uma extensa carta de vinhos e o setor de “Saudáveis”, com produtos diet, light, sem glúten, sem lactose e fit para atender a um público crescente que busca uma alimentação mais equilibrada.

O empreendimento gerou 300 empregos na cidade, entre diretos e indiretos. A equipe passou por rigoroso treinamento de vendas junto à Uniffato - Universidade Corporativa do Grupo Muffato, em especial quanto às recomendações do Ministério da Saúde no sentido de garantir a segurança e bem-estar de clientes, fornecedores e colaboradores quanto ao coronavírus.

Todos os espaços do supermercado contarão com álcool em gel e os atendentes estão cientes sobre como agir em relação às práticas de limpeza, com ênfase para a higienização de carrinhos e cestas de compras, conforme estabelecido na lei 13.486/2017.

Grupo Muffato

O Grupo Muffato é a quinta maior rede de supermercados do país, segundo o ranking da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), e a única 100% nacional a figurar no Top 5 das gigantes do setor. Com 62 lojas entre varejo (Super Muffato) e atacarejo (Max Atacadista), o Grupo tem 15 mil colaboradores diretos, além de gerar 10 mil empregos indiretos. A rede atua em 22 cidades de São Paulo e Paraná.

Emma Colchões fortalece sua presença digital em função da Covid-19 e disponibiliza seus produtos na Americanas.com, Submarino e Shoptime

Em função do coronavírus, startup alemã de tecnologia do sono se une ao marketplace B2W e disponibiliza seus produtos com 30% de desconto para os clientes das principais lojas virtuais do País


A necessidade de isolamento para conter a propagação do coronavírus culminou no fechamento de lojas físicas no País todo. Diante deste cenário, as empresas estão reorganizando suas estruturas internas para reforçar a presença em canais on-line. É o caso da marca alemã de colchões Emma, startup alemã que entrou no mercado brasileiro oficialmente no final de 2019, oferecendo um novo conceito de produto, o bed in a box.

A empresa acaba de firmar parceria com o marketplace B2W, que passará a oferecer seus colchões e travesseiros nas principais lojas virtuais do País, como Americanas.com, Submarino e Shoptime. Para garantir que mais colchões cheguem aos lares, propiciando, assim, que a quarentena seja assegurada por melhores noites de sono, a Emma está oferecendo 30% de desconto em todos os tamanhos de colchão nas lojas virtuais. A promoção também vale para a Amazon, e-commerce no qual a startup já mantinha uma operação.

A ampliação de canais online da Emma no Brasil deve pegar carona no crescimento significativo que está ocorrendo no tráfego e nas vendas dos comércios eletrônicos em função da propagação do coronavírus. De acordo com dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), alguns sites registram desde o dia 12 de março alta de até 180% nas vendas.

Em pouco tempo de atuação no Brasil, a Emma foi reconhecida pelo Proteste no Brasil por ter o melhor colchão do País. Além disso, somados os 21 países de atuação, a companhia contabilizou o maior crescimento exponencial da história, finalizando o ano de 2019 com uma receita líquida de 150 milhões de euros, um crescimento de 86% em relação a 2018.

Ainda no primeiro semestre desse ano, a startup desenvolverá uma linha de colchões com preço mais acessível, que será denominada Emma Essential. “Planejamos ter pelo menos 10% de share no mercado de colchões brasileiro e queremos ser líder de vendas e-commerce”, comenta Carlos Garcia, co-fundador da Emma no Brasil.

Sobre Emma

Fundada no final de 2015, em Frankfurt (Alemanha), a Emma reuniu investimentos e pessoas que ajudaram a criar o que é hoje conhecido como o colchão Emma Original. Através de diversos estudos, foi desenvolvido o colchão baseado nas necessidades dos consumidores. Apesar de não ter sido fácil, a empresa possui a equipe dos sonhos, que é responsável pelo desenvolvimento de um dos produtos mais competitivos do mercado. Hoje, eles são uma das marcas de colchão online mais reconhecidas da Europa, com prêmios na Alemanha e no continente, assim como reconhecimento de melhor produto do ano em diversos países, como França, Itália, Holanda, Alemanha, Portugal e Espanha. Assim, a empresa amplia seus horizontes para a América Latina com a chegada no Brasil.

AutoShow abre anúncios gratuitos para incentivar comércio de veículos

O site AutoShow.com.br lança nesta semana a primeira plataforma 100% gratuita para anúncios de veículos, motos e utilitários. Com a novidade, é possível destacar um anúncio com 12 fotos, descrição e contato, uma vez que o online é a única forma de exposição de carros usados para a venda em tempos de lojas e concessionárias fechadas como medida preventiva de combate ao coronavírus.


A plataforma gratuita já está disponível no site. Basta o interessado fazer o cadastro e seguir o passo a passo para incluir o anúncio que ficará no ar sem cobrança até que o carro seja vendido. "Vendedores particulares e lojas podem participar cadastrando todo o seu estoque no site, de forma a incentivarmos o comércio de veículos que começa em uma pesquisa de ofertas via internet. Mesmo nesse tempo de restrição queremos seguir promovendo o comércio de veículos como temos feito nos últimos 47 anos nos nossos eventos presenciais", explica Eduardo Ribeiro dos Santos, diretor da Matel Produções.

Atualmente o site AutoShow conta com cerca de 40 mil ofertas de todas as categorias com ferramenta de busca direta, conteúdo, dicas de compra e venda de veículos e informações sobre os eventos promovidos presencialmente. No site também é possível simular o financiamento por meio do link AutoShow.com.br/financiamento que conta com aprovação online.

Link da promoção:
https://bit.ly/AnuncieGratis_AutoShow

Link do site:
www.autoshow.com.br

Aplicativo da Bodytech garante movimento em tempo de quarentena

A Bodytech é a mais completa rede de academias do país e, para manter a sua missão neste momento tão difícil que o mundo atravessa devido à pandemia do Covid19, decidiu liberar gratuitamente, até 31 de março, para qualquer cidadão do país ou do exterior, o acesso ao seu aplicativo exclusivo BTFIT, criado em 2015 e eleito pela Apple um dos 15 melhores do mundo. Na região de Sorocaba, a academia da Bodytech do shopping Iguatemi Esplanada, está fechada ao público desde o dia 18 de março.


O BTFIT oferece, em português e inglês, serviços que podem ser realizados a qualquer horário e local: personal trainer, aulas coletivas e programas de treinamento para necessidades específicas e com diferentes níveis de dificuldade. São muitas as opções de aulas, como Yoga, 20 Minute Workout, Mat Pilates, Abdominal, CardioDance e Ballet Fitness, entre outras – tudo online e offline também, após baixar o app.

Eduardo Netto, que faz parte do Conselho Federal de Educação Física (Confef) e sócio diretor-técnico da rede de academias Bodytech, explica que a ação não visa atrair mais assinantes para o App. O foco é ajudar a se desligar um pouco da pandemia em casa. Lembra ainda que, por conta da quarentena, as pessoas têm maior probabilidade de ficarem sedentárias.

"A tendência é ficar no computador ou vendo TV o dia inteiro. E ainda tem o estresse diário dentro de casa. Para quem está acostumado a treinar, interromper as atividades pode ser devastador, não só mentalmente, mas também para o sistema imunológico. Neste momento as pessoas precisam de uma válvula de escape. Liberamos o acesso ao BTFIT inicialmente por 15 dias, mas pode ser que esse período se estenda”, afirma ele.

Dudu destaca ainda que fazer o download do BTFIT para treinar já é uma boa ideia para tirar as pessoas da inércia. Outra novidade é que, nos próximos dias, no perfil oficial do BTFIT no Instagram (@btfitapp), os professores mais experientes da Bodytech farão LIVES diariamente de aulas para as pessoas acompanharem em casa, com uniforme do app.

Eduardo Netto lembra que o importante é se movimentar. Pode ser até em atividades domésticas. "É brincar com os filhos os com os animais domésticos. É fazer as tarefas diárias. Qualquer intervalo na TV, a pessoa deve se levantar e se movimentar. Pode colocar uma música que gosta e dançar. As pessoas não fazem ideia da diferença que isso faz nesta nova rotina”, destaca o diretor técnico.

Ele também alerta para que pessoas com lesões ou problemas de saúde não iniciem os exercícios sozinhos, a não ser que tenham autorização médica. Para as pessoas que podem se exercitar, mas estão iniciando, Dudu aconselha moderação. "Começar com um exercício que seja de fácil execução, fazendo o básico com baixa intensidade. É importante se aquecer no início da prática, não descuidar da hidratação e, no fim do exercício, ir diminuindo a intensidade gradativamente. Se você estiver pulando corda, por exemplo, não pode de repente parar e sentar. Tem que diminuir a intensidade aos poucos para o organismo acostumar”, explica

Record de Downloads

Logo após o anúncio da disponibilidade gratuita do aplicativo foram registrados 10 mil downloads simultaneamente, obrigando a empresa contratar banda adicional na Amazon para suportar os acessos.

Nos primeiros dias de acesso gratuito liberado ao BTFIT, 37 mil novos downloads foram feitos, número 10 vezes maior do que a média. No Google Play, houve um aumento de 300% em 24h. Na Apple Store esse incremento foi de 105%. “Temos usuários conectados em 162 países”, revela Luiz Urquiza, CEO do grupo, explicando que já são mais de 3,5 milhões downloads.

“Quando criamos o aplicativo, a ideia era atender uma nova geração, que tem mais familiaridade com a tecnologia, e resolver os problemas de falta de tempo, restrição financeira ou até mesmo timidez, que impediam as pessoas de praticar atividades físicas. Agora, neste momento, foi propício para que as pessoas não interrompam seus treinos. Não é uma ferramenta que reproduz o mundo offline no online. É realmente uma solução feita para ser usada a qualquer momento, por qualquer pessoa. Eu acredito que, quando tudo isso passar, vamos entender que os treinos presenciais na academia e os feitos pelo app podem conviver em harmonia e uma nova tendência pode ser criada”, finaliza o CEO.

As operações da Bodytech estão fechadas em todo o país temporariamente por conta da pandemia do Covid19. O compromisso da BT é com a saúde e o bem-estar dos clientes e colaboradores e estamos seguindo os protocolos oficiais para que isso seja garantido. Os alunos da Bodytech terão seus planos prorrogados pelo tempo que as academias estiverem fechadas.

Serviço:
Bodytech libera aplicativo de atividades ao público
Data: até 31 de março
Endereço: Avenida Gisele Constantino, 1850 – Votorantim
Informações: (15) 3243-9450

Como as redes de franquias estão agindo para ajudar seus franqueados na crise

A crise do coronavírus atingiu em cheio os comerciantes, principalmente as PMEs. Com movimento reduzido de consumidores e a realidade das medidas de fechamento de lojas e shoppings, as empresas já sentiram os impactos.



Nessa fase, contar com uma estrutura e um comitê de crise pode ser fundamental para a saúde dos negócios. Nesse cenário proprietários de franquias saem na frente ao contar com a estrutura das franqueadoras.

Esse é o caso da Splash Bebidas Urbanas, a rede de franquias de alimentos e bebidas portáteis no modelo take away, que levantou um plano de crise em apenas algumas horas para auxiliar seus franqueados em suas lojas de shopping e rua, presentes em São Paulo, Santo André, Atibaia, Mauá, Rio de Janeiro e Vitória.

Entre as iniciativas para dar fôlego aos franqueados, primeiramente a grande preocupação com a saúde dos colaboradores e clientes. Com isso, a franqueadora elaborou uma série de orientações que visam os cuidados e higienização. Além disso, a negociação com os principais fornecedores para alcançar um prazo maior para pagamento de notas ficais e giro de estoque das lojas de shopping para as lojas de rua.

“É fundamental nesse momento de crise estarmos ainda mais próximos de nossos franqueados, promovendo mudanças rápidas para diminuir o impacto negativo. Atuamos no segmento de alimentação, o que é uma vantagem, pois mesmo com as dificuldades desta grande crise, encontramos formas de continuarmos atuando, como por exemplo os aplicativos de entrega”, relata Lucas Moreira – sócio/fundador da marca.

Em situação mais delicada, as lojas de shopping passam a ter uma orientação especial da franqueadora, com medidas que diminuem o impacto do momento.

A franqueadora passa a isentar 3 meses de royalties e direcionou o investimento de marketing deste período para fomentar anúncios da atuação no delivery, nos principais apps, como: iFood, Rappi e Uber Eats, para as unidades que atuarão neste formato.

“Nosso papel é ajudar o franqueado a entender essa nova realidade. Percebemos que o Coronavírus já mudou a rotina dos consumidores. Conhecer muito bem o nosso negócio nos faz entender a vulnerabilidade deste momento e assim conseguimos sugerir ações de impacto imediato” , afirma Brunna Farizel – sócia / fundadora.

A marca também promoveu ampliação do cardápio delivery para que os consumidores encontrem ainda mais opções nesse momento. Uma das linhas lançadas nesse canal de entrega é a vegana, com opções de bebidas à base de leite de arroz e purê de morango ou mirtilo, além da coxinha vegana de batata doce, brócolis e tofu.

COVID-19: Home Office se torna o modelo de trabalho mais utilizado. Como conciliar com a vida familiar?

Em estado de quarentena, o trabalho passa a ser Home Office, deixando assim pais e filhos mais próximos, mas como conciliar com a vida familiar?


Após a Organização Mundial de Saúde decretar pandemia devido ao novo coronavírus (COVID-19), a orientação que foi divulgada é de que a população evite sair de casa e encarar aglomerações. Em diversos estados do país, governadores decretaram quarentena por duas semanas para evitar a proliferação dos vírus.

Devido aos decretos realizados, muitas empresas, comércios e até instituições educacionais tiveram que suspender suas atividades presenciais. Para não ficarem no prejuízo, empresários optaram pelo adiantamento das férias coletivas de seus funcionários e outras pelo modelo de Home Office, no qual o empregado realiza a sua carga horária normalmente, só que em sua casa.

Muitas escolas tiveram que fechar suas portas por tempo indeterminado, fazendo assim, com que pais e filhos fiquem em isolamento social. Agora muitos trabalhadores possuem o desafio de conciliar o trabalho com os cuidados com a família.

Para Flávio Thenorio, Presidente da Arena Baby – rede de franquia de brechó infantil, para ter uma rotina de trabalho organizada em casa é importante elaborar uma programação para começar as atividades, para que assim, consiga realizar todas as pendências e não ficar sobrecarregado. “Tomo um belo café da manhã para iniciar as atividades, depois procuro elencar quais são as prioridades e fazer uma agenda para ter maior eficiência. Os principais desafios com o Home Office no período de quarentena é o fato de estarem todos em casa, pois é inevitável a interação com todos”, comenta.

Já para Marco Giroto, Fundador da SuperGeeks, primeira e maior escola de Programação e Robótica (Ciência da Computação) para crianças e adolescentes do Brasil, para o trabalho nessa modalidade ser bem executado, ele necessita que a pessoa tenha muita disciplina e acesso a um ambiente calmo, que comporte o modelo de trabalho. “O ideal é ter um lugar exclusivo para o Home Office, de preferência um escritório dentro de casa, se isso não for possível, criar um espaço compartilhado, mas que não seja perto de lugares com muita passagem de pessoas ou perto de distrações”, comenta Marco.

A Analista de Marketing da Seguralta, rede de corretora de seguros, Daniele Carareto, conta que o seu ambiente para o Home Office está sendo bem setorizado e organizado. “Anoto tudo que preciso fazer, faço listas e divido as minhas tarefas em categorias. Só inicio uma nova tarefa quando termino de fazer a anterior, já que executar mais de uma tarefa ao mesmo tempo, dá a sensação de que nada será finalizado”, comenta sobre como realiza a sua organização para o trabalho.

Para a empresária Julie Ane Guimarães Ferreira, Diretora de Novos Negócios da Neo Delivery, franquia de aplicativo de entrega via moto frete, o Home Office se tornou um desafio, já que possui uma criança pequena em casa. Ela fala sobre como a rotina da família mudou drasticamente com os decretos de quarentena. “Enquanto realizamos reuniões (videoconferências), tocamos e-mails, alternamos com brincadeiras, troca de fraldas e fazemos a sua alimentação, tudo isso, sem perder o foco do trabalho e o crescimento da nossa filha”, afirma Julie Ane.

O empreendedor Mario Gasperini, CEO da Primicia, empresa de varejo no setor de artigos de turismo, que tem duas crianças pequenas em casa, fala sobre como é a conciliação do Home Office com a educação das crianças nesse período de quarentena. “Dividimos as tarefas domésticas, inclusive atribuindo a elas tarefas mais fáceis de serem realizadas. Reservamos um horário fixo destinado para os estudos e para as participações das vídeo aulas do colégio. Desse modo, elas compreendem que enquanto trabalhamos, elas têm o momento delas, respeitando o nosso trabalho”, comenta Mario.

Para Eder Oliveira, Diretor de Expansão da MTCred, rede de serviços de crédito, o Home Office em tempos de quarentena é um grande desafio para todos aqueles que possuem filhos pequenos em casa e temos que fazê-los compreender que neste momento os pais estão ocupados trabalhando, mesmo estando em casa. “Para os pais que possuem filhos com idade de entendimento, esse momento sem dúvida é uma grande oportunidade de demonstrar o valor do trabalho, da disciplina e da dedicação e principalmente ter amor pelo que faz”.

Rafael Matos, Sócio Fundador do N1 Chicken, rede de franquia de delivery de frango frito, informou que liberou todos os colaboradores de sua franqueadora para trabalhem em Home Office, mas antes forneceu um treinamento para que todos estivessem aptos a essa modalidade de trabalho. “O conceito de Home Office ainda é muito novo para nós brasileiros, mesmo sendo praticado por muitas empresas. Existe ainda questões a serem exploradas para manter e aumentar a produtividade da modalidade, como com certas ferramentas de comunicação, controle e execução de tarefas”, comenta Rafael.

terça-feira, 24 de março de 2020

Coronavírus: quarentena movimenta e-commerce e impõe desafio à área de logística

Isolamento contra pandemia começa a influenciar no perfil de consumo das pessoas; crescem as compras online e aumenta a demanda para as empresas de entrega


Em escalada global, o coronavírus está provocando desafios gigantescos à saúde pública e ao convívio social. A pandemia tem modificado padrões de trabalho, limitado a circulação de pessoas e deve gerar consequências econômicas ainda incertas para os mais diversos setores. As dúvidas e os esforços para conter o avanço do vírus começam a influenciar até mesmo em uma mudança no perfil de consumo das pessoas: pode haver crescimento do e-commerce frente ao comércio físico e alta na demanda de entregas para as empresas de logística.

Especialistas mundo afora começam a indicar essa probabilidade de crescimento no comércio eletrônico e os serviços de delivery a medida que os consumidores permanecem em quarentena e evitam ir até lojas físicas e ambientes de grande fluxo de pessoas. Com isso, os desafios logísticos são amplificados e o setor tende a ser um importante ator social no abastecimento da população e traduzindo-se em um serviço essencial enquanto o quadro de incertezas permanecer.

É o que sinaliza um artigo publicado pela eMarketer - empresa norte-americana de pesquisa de mercado - com dados da plataforma Coresight Research. O recente estudo indica que 28% dos internautas dos EUA - centro comercial do planeta - já estão evitando áreas públicas ou viagens devido ao Covid-19, enquanto outros 58% disseram que devem fazer o mesmo se a situação piorar. A análise é ainda mais profunda ao identificar que 74,6% dos internautas norte-americanos provavelmente evitarão shoppings centers se o surto persistir e mais da metade evitará lojas em geral.

Segundo analistas e empresas do setor, é justamente essa possibilidade de queda de público no varejo físico que pode determinar uma migração das compras diárias para o comércio eletrônico e exigir apoio da logística para superar as barreiras de acesso a diversos produtos.

Para Ricardo Hoerde, CEO da Diálogo Logística, transportadora especializada em entregas de e-commerce em diversas regiões do País, mais que uma modalidade de serviço o comércio eletrônico e a logística se tornam, juntos, um canal muito importante no aspecto social. Isso ao buscar atender a demanda tanto das empresas, que precisam preservar suas produções e os empregos, quanto dos consumidores que, em quarentena, optam por comprar mercadorias de plataformas online.

“Há uma mudança de perfil do consumidor no curto prazo em direção ao e-commerce, mas não se sabe como essa transição irá se comportar mais a frente, porque não é só a forma de comprar que muda. Há, por exemplo, questões de restrição financeira diante de um cenário imprevisível e que naturalmente vai impactar positivamente para alguns setores - os mais essenciais -, e, negativamente para outros. As empresas ainda estão batendo cabeça para tentar acertar a projeção de demanda, o saldo disso tudo é o que ainda não se conhece”, declara Hoerde.

Empresas de Logística investem em segurança e inovação para atender demanda de serviços

A tendência de aumento no número de usuários que decidem fazer suas compras online está exigindo respostas rápidas das empresas de logística brasileiras para manter os prazos de entrega dentro do limite acordado entre as empresas de e-commerce e seus clientes.

Na própria Diálogo Logística, medidas de prevenção foram tomadas para os cerca de 150 funcionários da companhia, como trabalhos em home office e serviço de triagem e medição de febre a fim de evitar a contaminação dos colaboradores em função do vírus. Um banco de talentos, também com triagem frequente, foi contratado para dar suporte aos serviços.

Além dessas medidas, o aplicativo de entregas desenvolvido pela transportadora e utilizado por mais de mil fornecedores e entregadores conectados à plataforma no Brasil, passou por adaptações visando garantir a prestação de serviço com mais segurança e menos risco de contágio pelo coronavírus para os funcionários e os clientes. Através do APP, os motoristas estão recebendo treinamentos de como proceder a cada entrega, a forma correta de higienização (incluindo o produto), e o recebimento de “pop-ups” lembrando sobre o uso do álcool em gel durante cada entrega de pacote.

Outra inovação acontece através da assinatura de recebimento da encomenda, agora feita por comando de voz durante cada entrega para evitar o contato dos clientes com o celular do prestador de serviços, servindo como mais uma barreira de proteção.

Outro exemplo vem de uma empresa catarinense. Na visão do CEO da Motoboy.com, Jonathan Pirovano, "entendemos e apoiamos esse momento de resguardo. É necessário ficar seguro em casa". A startup de entregas ultrarrápidas com base em Joinville (SC) atende mais de 30 mil pedidos por mês. Com o período de quarentena, a equipe se prepara com estratégias reforçadas de logística para não deixar ninguém passar por necessidades, além de intensificar as medidas de contenção. "Os motoboys cadastrados na plataforma são orientados a seguir todas as recomendações de segurança recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Todos estão cientes dos riscos, tanto para clientes quanto para eles próprios. Os cuidados com higiene precisam ser redobrados", explica. Além das entregas cotidianas, a Motoboy.com também está preparada para atender aos pedidos de farmácias, hospitais e redes de supermercados. "As empresas de serviços essenciais não podem parar. É um momento difícil, mas também de muita humanidade", encerra.

Coronavírus: 5 atitudes que o RH pode tomar no período de quarentena


Há uma semana a OMS declarou a pandemia do coronavírus gerando incertezas na população mundial. No Brasil, são 5 mortes confirmadas pela doença e mais de 500 infectados. Para conter a disseminação do Covid-19 - que é de fácil contágio -, autoridades orientam que as pessoas não saiam de casa e, com isso, empresas precisam se organizar rapidamente. Mas como o Recursos Humanos pode agir neste período?

Separamos algumas dicas da especialista em Recursos Humanos, Samara Santana, gestora do Grupo H – fintech brasileira que oferece crédito consciente à funcionários de empresas privadas – de como o RH pode agir rapidamente e auxiliar os colaboradores em meio aos avanços da doença.

Em nota, o Ministério Público do Trabalho explicou a importância do papel das empresas no combate à doença. De acordo com o Governo, além de oferecer álcool em gel para os funcionários, as empresas precisam oferecer flexibilidade de jornada, principalmente, para os colaboradores com parentes doentes ou crianças que não podem ir à escola.

Informativos x combate às fake News

Em época de crises como a do coronavírus, as fake news costumam se disseminar rapidamente e as empresas devem evitar que conteúdos falsos gerem ainda mais medo e tragam mais problemas. Diante disso, uma boa ação que o RH deve colocar em prática é apostar em diversas comunicações ao longo do dia/ semana.

“Lembre-se de buscar as informações para os comunicados em órgãos oficiais, como OMS e Ministério da Saúde. Muito importante saber a veracidade dos fatos antes de repassá-los aos profissionais do seu time”, alerta Samara.

Espalhe cartazes na empresa, faça informativos diários via e-mail e whatsapp. Caso esteja longe do seu colaborador devido a quarentena, uma boa alternativa é realizar reuniões remotas de acompanhamento– em tempos que o contato deve ser evitado, vale apostar na tecnologia para se manter próximo do time.

Home office

Para deixar as ruas e o transporte público mais vazios, além de evitar o contágio nos ambientes de trabalho, vale apostar no home office. Se sua empresa ainda não tem a política de trabalho remoto, a especialista dá algumas dicas para ajudar a implantar esse processo. “Auxilie o colaborador com as ferramentas de trabalho como notebooks, sistemas e internet. Além disso, o oriente a cumprir o horário, fazer check ins e conversar com a família sobre a importância de deixá-lo trabalhar em um ambiente tranquilo. Na maioria das vezes, a família não entende que a pessoa está trabalhando e acaba interrompendo as atividades”, orienta.

Prevenção no ambiente de trabalho

Se sua empresa não pode optar pelo home office, seguem algumas dicas para prevenção no local de trabalho:

– Desabilite o uso da biometria;

– Redobre a atenção com a limpeza do ambiente e de objetos;

– Distribua álcool 70% (gel ou líquido) para os colaboradores e deixe disponível em áreas comuns;

– Evitar reuniões presenciais e viagens;

– Evitar contato físico;

– Liberar o colaborador que apresente qualquer sintoma, mesmo sem atestado médico;

– Flexibilidade de horário: para chegar até o trabalho, oriente o colaborador a evitar os horários de pico no transporte público.

Libere os funcionários do grupo de risco

Se sua empresa tem colaboradores idosos, com problemas respiratórios, diabéticos e hipertensos, a orientação é que eles sejam liberados das atividades para ficarem em casa de quarentara, visto que são o grupo com mais chances de contrair a doença.

Suporte ao trabalhador infectado

Meu colaborador foi infectado e agora? Segundo recomendação do Ministério da Saúde, o funcionário diagnosticado com coronavírus deve ser imediatamente afastado de suas atividades, permanecendo em casa ou no hospital de forma isolada.

E quem teve contato direto com ele também deve ser isolado – mesmo sem atestado médico -, pois depois de infectados, os sintomas podem aparecer de 2 a 14 dias.

Covid-19 e empreendedorismo. O que penso e o que vou fazer!

Como empreendedor, procuro me manter informado, mas de todas as notícias, apenas as que fazem sentido eu consumo, processo somente o que me ajuda a tomar decisões.


Estamos prestes a receber a primeira onda do tsunami, essa onda que é rápida, grande e em 60 segundos vai gerar danos que levará muito tempo para recuperarmos. O problema não é essa primeira onda, é o que vem depois.

As empresas (indústria e varejo) devem urgentemente começar uma ação de preservação de caixa, essa é a primeira medida e a mais urgente a ser tomada. A segunda ação, é mapear todas as despesas e cortar imediatamente o desnecessário. A terceira ação é cortar despesas fixas que possam ser beneficiadas no futuro, aqui inclui-se os impostos.

Evite ao máximo rescisões trabalhistas, tente manter seu time o máximo possível, evite dar férias, antecipar 13º salário, bônus, comissões... Segura o dinheiro em caixa, a liquidez vai cair.

Com o varejo fechado por um tempo, as lojas vão manter seus estoques, quando retomar vão precisar vender e veremos uma onda de desconto sem fim, os preços vão despencar e a retomada da indústria levará mais tempo que o varejo, pois o varejo só voltará a comprar depois que baixar seu estoque

Para os prestadores de serviço, o cenário é um pouco diferente, as tecnologias podem contribuir e a demanda deve aumentar, assim como as ofertas, muita oportunidade irá surgir, principalmente em tudo que a internet estiver envolvido.

Empresas com pouco caixa devem ficar atentas às linhas de crédito que vai surgir dos bancos geridos pelo governo (BB e CEF), o dinheiro deve ficar escasso e caro, não faça nada que possa comprometer seu caixa.

Vamos aprender muitas lições esse ano, vamos aprender a trabalhar a distância, a ser mais colaborativo, a usar a tecnologia de forma diferente e veremos muitos negócios novos surgirem de forma disruptiva.

Vamos ver muitas empresas quebrarem também, vamos perder amigos, entes queridos e tudo isso deixará a gente mais pensativo, proativo, colaborativo.

Essa sem dúvida será o maior desafio que vou enfrentar como pessoa e empreendedor, pretendo passar por ele empreendendo e contribuindo para que a economia se restabeleça o quanto antes.

Eu decidi enfrentar, é você?
#força

Artigo escrito por Marcelo Salomão,  formado em administração de empresas com habilitação em análise de sistemas pela Universidade Metodista de São Paulo, é fundador e diretor executivo da Gigatron Franchising (franquia desenvolvedora de software), Dot Bank (franquia de banco digital) e do Viela Paris (centro de alimentação).

segunda-feira, 23 de março de 2020

Sodimac anuncia fechamento de lojas por tempo indeterminado


A partir deste domingo, dia 22 de março, às 18h, todas as 53 lojas da Sodimac no Brasil estarão fechadas por tempo indeterminado. A medida é válida para as bandeiras Sodimac Homecenter|Constructor, Sodimac Dicico e Dicico e tem como objetivo minimizar a propagação do novo coronavírus (COVID-19) e preservar a integridade de clientes, colaboradores, fornecedores e comunidade.

Para que os clientes continuem cuidando de suas casas, a empresa atenderá pelo site www.sodimac.com.br e televendas 0300 763 4622. Para isso, houve redução, por turno, no número de colaboradores que atuam na área operacional para evitar contágio e as medidas de higiene, saneamento e desinfecção foram reforçadas. Funcionários da área administrativa estão trabalhando em home office e os colaboradores que pertencem ao grupo mais vulnerável já estão em suas casas há uma semana.

A empresa acredita que o momento exige responsabilidade e senso de urgência, por isso, continuará atenta às recomendações das autoridades e informará publicamente novas medidas que venham a ser tomadas.

Contra Covid-19, startup brasileira lança linha GY de antissépticos para mãos

Primeiros antissépticos sem álcool para uso doméstico no Brasil, GY Spray e GY Gel hidratam e combatem bactérias, fungos e vírus


A startup brasileira de alta tecnologia Aya-Tech anuncia o lançamento da linha de antissépticos biocosméticos GY para higienização das mãos contra bactérias, fungos e vírus - agentes causadores de várias doenças, entre elas a Covid-19.

O segredo está na fórmula, desenvolvida pela engenheira química Fernanda Checchinato, CEO da Aya Tech e Doutora em Ciência e Engenharia de Materiais pela Universidade Federal de Santa Catarina e por Lyon, na França. O GY Antisséptico Spray traz em sua composição óleo essencial de melaleuca, poderoso antisséptico extraído de folhas da árvore australiana tea trea (ou árvore do chá) com propriedades anti-inflamatórias, antifúngicas e cicatrizantes e eficiência comprovada contra bactérias e vírus*, e clorexidina, substância amplamente utilizada em hospitais e no meio médico como excelente antisséptico que mata bactérias e vírus*, entre eles o Influenza A, H1N1, herpes, adenovirus e coronavírus*, entre outros.

Com ativos 100% vegetais - e sem uso de parabenos, sulfatos ou ftalatos (compostos químicos que limpam, mas agridem a pele e estão relacionados a uma ampla gama de problemas adversos à saúde, incluindo danos ao fígado, rins e pulmão) -, o GY Antisséptico Spray desinfeta, hidrata e refresca a pele das mãos, sendo o primeiro antisséptico sem álcool para uso doméstico no Brasil.

Fácil de usar e de carregar e guardar na bolsa, mochila ou em espaços menores em casa, no carro ou no ambiente de trabalho, basta borrifar uma pequena quantidade do GY Antisséptico Spray nas mãos e espalhar bem até total absorção. O resultado são mãos limpas, descontaminadas, hidratadas e cheirosas, com um leve toque aveludado.

O GY Antisséptico Gel é também facilmente aplicado e absorvido pela pele, contendo as mesmas propriedades hidratantes, desinfetantes, antibacterianas, antifúngicas e antivirais da versão spray. A única diferença é que, além do óleo de melaleuca e ingredientes de origem vegetal, o GY Gel tem como princípio ativo o dihidrocloreto de octenidina, um potente antibacteriano de amplo espectro muito utilizado em procedimentos médicos, inclusive em neonatos, para combate a bactérias gram-positivas e gram-negativas.

Manter as mãos limpas é uma importante forma de prevenção contra diversos tipos de doenças, principalmente as infectocontagiosas. É uma das recomendações mais veementes para prevenção e controle da Covid-19 e prática a ser adotada irrestritamente durante e pós a pandemia. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o simples ato de lavar e desinfetar as mãos pode reduzir em até 40% o risco de inúmeras outras patologias, como infecções, diarreias, resfriados e conjuntivite, entre outras.

Mais informações sobre a linha GY de antissépticos sem álcool para mãos estão disponíveis em www.aya-tech.com.br

A linha GY de Antissépticos para mãos é dermatologicamente testada e a Aya-Tech não realiza testes em animais.

Crise: Tá na hora de transformar resiliência em prática


Na esteira de tudo o que está acontecendo, e na imensidão de informações e notícias a todo tempo alarmando a população e os empresários (e que precisa ser feito, que seja dito), alguns números e projeções que são colocados no mercado, têm levado muitos ao desespero, com muita gente JÁ planejando demissões em massa, corrida por crédito, entre outros fatores, que podem acelerar a espiral negativa de uma recessão econômica que começa a se desenhar.

Tá todo mundo brigando para que qualquer que seja a projeção, seja revertida. Tá todo mundo buscando fazer sua parte, ou assim deveria. Com tanta gente genial que temos no mercado, com tanta inovação, design thinking, reinvenção, resiliência e tantos termos lindos que buscamos empregar nos negócios, tá na hora de viver a prática desses termos.

Tá na hora de não deixarmos nos abater com a onda que está vindo, mas buscarmos nos tornar verdadeiros surfistas de ondas gigantes. Tá na hora de buscarmos solução no cenário que está se desenvolvendo. Tá na hora de buscarmos nos transformar pessoalmente e juridicamente, tá na hora de não pensar fora da caixa, mas de fazer fora da caixa. Tá na hora de tentar tudo, usar toda a energia.

Tá na hora de transformar resiliência em prática.

Se concorda comigo, bora!

Grande abraço e boas vendas

Caio Camargo
Editor | falandodevarejo.com

domingo, 22 de março de 2020

Riachuelo fecha todas as lojas no Brasil

Como contenção ao avanço do COVID-19, varejista suspendeu atividades em 323 unidades


Reforçando o comprometimento com a segurança e bem-estar de seus colaboradores, a Riachuelo suspendeu as atividades em todas as 323 lojas espalhadas pelo Brasil como uma medida de prevenção ao avanço do novo coronavírus (COVID-19). A decisão passa a valer a partir de amanhã para todas as unidades fora do estado do Rio de Janeiro e São Paulo, que já estavam fechadas seguindo decretos das autoridades locais.

A medida busca impedir a aglomeração de pessoas no mesmo ambiente, o contato dos profissionais de venda com a população, além de expor os colaboradores ao risco de contaminação através de transporte público para chegarem ao local de trabalho.

Outras Medidas

Além do fechamento das lojas, a Riachuelo também anunciou a suspensão das atividades de seus seus parques fabris em Fortaleza e Natal e opera com quadro mínimo de funcionários e horários reduzidos nos centros de distribuição, centro de atendimento ao cliente e setor administrativo. Também concedeu regime de home office aos colaboradores com a possibilidade de realizar suas atividades de forma remota, disponibilizou transporte fretado devidamente higienizado, reforçou rotinas de limpeza e higienização e afastou funcionários pertencentes ao grupo de risco, seguindo as recomendações das autoridades de saúde. A varejista ainda produziu e doará mais de dez mil aventais hospitalares para associações e órgãos de saúde.

Quase 100 restaurantes fecham temporariamente as portas em Curitiba

De acordo com informações da Abrasel – PR, entidade responsável pelo segmento da alimentação fora do lar, os fechamentos aconteceram devido à preocupação com a pandemia de coronavírus



A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes do Paraná (Abrasel - PR) realizou um levantamento com seus empreendimentos associados na capital paranaense que optaram voluntariamente por cancelar as atividades a partir desta sexta-feira, dia 20 de março. São aproximadamente 100 estabelecimentos que encerraram integralmente o atendimento ao público ou vão operar apenas via delivery. A decisão visa reduzir os efeitos negativos para saúde pública e economia causados pela pandemia do novo coronavírus no Estado do Paraná.

Na tarde de quinta-feira (19), o Governo Estadual do Paraná emitiu um decreto que determina a suspensão das atividades comerciais em galerias, shoppings centers e similares com o objetivo de reduzir a circulação de pessoas e aglomerações em locais públicos e barrar o processo de transmissão do vírus. Embora medidas previstas no decreto permitam o funcionamento de bares, restaurantes e praças de alimentação com horário limitado, muitos empresários do setor optaram por interromper as operações devido ao baixo movimento e a preservação da saúde de clientes e colaboradores. “São mais de 90 mil colaboradores diretos no setor de alimentação fora do lar em Curitiba, e cerca de 300 mil em todo Paraná. Estamos preocupados com a exposição deles ao contágio e as condições físicas e mentais de trabalho em um situação dessa magnitude. Sendo assim, a solução encontrada pelos empresários do setor foi de oferecer férias parciais e coletivas para seus funcionários”, afirma o diretor executivo da Abrasel no Estado do Paraná, Luciano Bartolomeu.

Alguns estabelecimentos manterão suas cozinhas ativas e passarão a operar exclusivamente para entregas via delivery. “Um número grande de pessoas que costumava comer fora, agora migrou para os serviços de delivery, e os restaurantes que optaram por atuar dessa forma estão adotando práticas para não submeter os funcionários ao transporte público, disponibilizando carros e vans para a locomoção segura, além de reforçar ainda mais os procedimentos de higiene que já são extremamente rigorosos no setor”, explica Luciano Bartolomeu.

A lista de empreendimentos que estarão fechados ou funcionando somente via delivery nos próximos dias inclui: Velho Madalosso, Dom Antônio, Fornearia Copacabana, Spring, Comedy Club, Dona Helena, MAD, Famiglia Fadanelli, Fundição, Saanga Grill, Doppo Cucina, Sauté, Mexicano, Tartuferia, Triamicci, Divina Gula, Família Mercali, Ibérico, Flame, Dom Parma, Bistronomia Um, Piola, Vilabella, Le Réchaud, Degusto Café, Lagarto Batel, Janela Bar, A Casa de Antônia, Marbô, Babilônia Cabral, Babilônia Palladium, Mediterrâneo Barigui, Rause Café + Vinho, Mr. Hoppy Derosso, Lagundri, Izakaya Hyotan, Ginger Bar, Amarillo Craft Bar, Cosmos Gastrobar, Poá Cheseecake, Bubble Tea, La Rauxa Café, Sel et Sucre, Piatto, Sirène Trajano, Sirène Vicente, Sirène Pagu, Sirène Jockey, It’s Grill Barigui, It’s Grill Pátio Batel, Trovolli, Vila Sabor, Tartine, Bar do Alemão, Sushi Central, Velho Oriente, Damarate Confeitaria Artesanal, Boi and Beer Bistrô, Swadisht, MON Café, Anis Gastronomia, CantataCafé, Restaurante Suíssa, Quintana Gastronomia, Cantinho do Esbein, Bistrô da Bibi, 10 Pastéis Silva Jardim, New York Cafe (Palladium e Jockey), Buffet Nova Curitiba, Batel Grill, Devons, Baviera, Taischo, Espaço 37, Calabouço, Buffet Nuvem de Coco, Barraca do Cláudio, Wings (Mondri e Vila Urbana), Outback (Mueller, Curitiba e Barigui), Prediletto Café, Casa Bauducco Palladium, Bonna (Barigui, Jardim das Américas, Mercado Sal), Jack Pizza Pinhais, Pescara, Haiyo, Ksa Restaurante e Dedo de Moça.

Subsídio público

Com cerca de 6 milhões de empregos diretos e indiretos em todo o país, o segmento de alimentação fora do lar é um dos mais prejudicados pela crise ocasionada pela disseminação do COVID-19. Para garantir o subsídio necessário em caso de cancelamento das atividades, a Abrasel - PR formulou e entregou uma petição com uma lista de solicitações as entidades governamentais responsáveis.

As reivindicações abrangem a criação de linhas de créditos para garantir o capital de giro, flexibilização das leis trabalhistas durante o período especialmente em relação a férias e suspensão temporária de contratos, isenção na cobrança de tributos obrigatórios, e paralisação da cobrança de contas públicas como energia elétrica e água. “Até podemos contornar a redução de faturamento no cenário atual, mas com a possível situação de colapso prevista, não há possibilidade dos empresários se manterem sozinhos de portas fechadas”, diz o presidente da Abrasel – PR, Nelson Goulart Junior. “Precisamos nos mobilizar e criar uma caixa de ferramentas com as soluções viáveis. Nosso presidente nacional, Paulo Solmucci, já conversou com o presidente Jair Bolsonaro e com o Ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre a necessidade do governo nos ajudar a pagar essa conta”, completa Goulart Junior.