quinta-feira, 30 de abril de 2020

As mudanças no varejo pós-pandemia por Ana Costa, especialista em comportamento de consumo e gestão de PDV

A digitalização dos pequenos varejistas, a predominância nas lojas de ambientes mais claros e abertos, os cuidados redobrados com a limpeza, a despedida dos caixas e as boas-vindas definitivas aos checkout são algumas das transformações do varejo pós-pandemia, apontadas por Ana Costa, diretora de Acadêmico e Conteúdo da Abiesv.

Até o começo deste ano, 90% dos pequenos negócios não tinham presença digital, conforme indica dados do IMEI - Inteligência de Mercado. “A primeira grande lição que servirá de base para o mundo pós-crise: As empresas terão que ser digitais”, afirma Ana. A Abiesv saiu na frente e lançou a iniciativa www.apoieopequeno.com.br, loja virtual gratuita para que os pequenos negócios possam comercializar seus produtos. “Percebemos que muitos consumidores também estão quebrando a resistência de comprar pela internet”, completa a especialista em trade marketing, visual merchandising, comportamento de consumo e gestão de PDV.



Ana Costa, diretora de Acadêmico e Conteúdo da Abiesv 


Segundo conta, o varejo já está repensando o conceito de loja. Os pontos de venda devem acompanhar o fato de o consumidor brasileiro estar passando por um anseio de sensação de limpeza, por isso os novos projetos devem ter muito vidro, cores claras, em lojas mais abertas e arejadas. “As redes com lojas que usam a cor escura já estão se redesenhando, como a Starbucks. A presença de plantas, o verde interferindo no cinza da urbanidade e ampliando o processo de humanização, tendência apresentada na Euroshop, deve intensificar ainda mais. Também já está acontecendo a retirada da madeira, que muitas vezes era um item original de um projeto”. 

Na visão de Ana, as mudanças de hábito já estão acontecendo. O uso contínuo de máscara como os orientais, o não compartilhamento de objetos de uso pessoal como celular, caneta e laptops. “Como consequência disso tudo, por exemplo, os supermercados não devem oferecer aquela boa degustação do produto, pelo menos não tão cedo, e as lojas de moda terão que tomar mais medidas para que o consumidor não tenha receio de experimentar as roupas e sapatos expostos para compra. Talvez uma das soluções possa ser as duchas de vaporização na entrada do provador”.

Neste contexto, outra questão que a especialista acredita que irá mudar é com relação aos caixas das lojas. “O consumidor não vai querer ficar na fila, se preocupando em manter distância. Os estabelecimentos precisarão se informatizar, o caixa vai acabar e o checkout e o pagamento por celular vão entrar com tudo”. Conforme conta, em um de seus atuais projetos para um minimercado, Ana incluiu algo que antes da pandemia nem tinha pensado: uma pia para que clientes fiquem à vontade se quiserem lavar as mãos, ao transitar pelo estabelecimento.

Maior valorização do comércio local – Para Ana, a situação atual também está gerando uma maior valorização do pequeno empreendedor, daquela loja de bairro. “Algumas padarias, como as do Butantã, estão com funcionários de bike vendendo pão, passando pelas ruas pela manhã e no final de tarde. É o comércio local colaborando com os moradores.  Da mesma forma que a caminhonete de frutas, que traz tudo até você. Isso está mudando a forma de consumo, e dando a sensação de um retorno ao passado, quando nos sentíamos mais protegidos e seguros”, afirma. A especialista acha que após as pessoas montarem toda essa infraestrutura confortável, de ter os produtos às mãos, provavelmente, vão preferir manter.

Enquanto o comércio total não volta, a diretora da Abiesv acredita ser o ideal as marcas usarem seu conhecimento para informar, compartilhar conteúdos e ter iniciativas de empatia em torno do cliente, criando conexões virtuais. Enfim, posicionar-se como auxiliador e com espirito colaborativo.

O momento está fazendo com que o consumo se torne mais consciente, acredita Ana. “A compra por impulso já vinha em decadência e tende a diminuir mais”. Para o início, a projeção é de que as vendas retomem com uma queda considerável e as redes que perceberam que podem fortalecer o e-commerce, reduzir sua presença física em quantidade, mas ampliar em qualidade sem perder resultados. Muito pelo contrário ter incremento nas vendas”.

Outra previsão da especialista é de que, agora, ao invés de planejamentos anuais e revisões trimestrais, serão feitos planejamentos trimestrais e revisões diárias. “Mergulhamos no mundo VUCA (Volatilidade, Incerteza, Complexidade e Ambiguidade) definitivamente”, conclui.

Liga Insights e iDEXO apresentam visão positiva das startups sobre a retomada pós covid-19

O estudo foi realizado com 230 empreendedores brasileiros em diversos setores

75% deles decidiram não demitir, e em alguns casos, houve aumento de equipe durante a pandemia;
42% apostam na retomada do mercado em até três meses.

São Paulo, 29 de abril de 2020 - O Liga Insights, braço da Liga Ventures, que reúne conteúdos e estudos inéditos sobre a atuação de startups em diversos setores, em parceria com iDEXO e InovAtiva, lança o estudo realizado com mais de 230 startups para entender mais a fundo os desafios e impactos encarados pelas startups brasileiras neste cenário de pandemia. Dentre os resultados, os que mais se destacaram foi que 75% deles decidiram não demitir funcionários - e em alguns casos, houve aumento de equipe durante a pandemia -, e que 42% estão otimistas no retorna da economia em até três meses.



"Estamos vivendo em um cenário instável, incerto e, para muitos mercados, paralisado ou em retração, milhares de empreendedores foram obrigados a repensar as estratégias, tomar decisões rápidas e adaptar diversos aspectos do negócio para esta nova realidade. Essa pandemia colocou a inovação à prova e, ao mesmo tempo, a tornou muito necessária", comenta Vítor Andrade, Diretor Geral do iDEXO, que acompanha o amadurecimento das startups há mais de 10 anos.

A recomendação de isolamento social, iniciada na primeira semana de março de 2020, impactou diretamente o nível de atividade de alguns setores da economia. Segundo o estudo, mais de 40% das startups sofreram reduções maiores que 30% na receita mensal, destacando os setores de RH, Comércio/Varejo e Educacional. Embora o segmento de varejo tenha sido um dos mais impactados neste primeiro momento, é um dos que vê maior perspectiva de aumento do número de clientes, devido a mudança do hábito de consumo que passa a ser remoto por conta do isolamento. Isso gera a oportunidade para digitalização dos players, que encontram nas plataformas online a saída para enfrentar a crise.

"Em uma visão geral, todas as startups sentiram reflexos nas receitas e foram obrigadas a revisar a estrutura de custos. Embora para a maior parte delas o número de clientes tenha se mantido, o impacto na receita mensal representou uma redução de 50% ou mais. Quando analisamos o runway, termo em inglês que designa quanto tempo a startup pode permanecer em operação, considerando o valor disponível em caixa e as despesas mensais, um terço das startups encontra-se em situação crítica, com caixa disponível para até três meses", comenta Raphael Augusto, diretor de inteligência de mercado da LIGA Ventures

A fim de prolongar o runway e aumentar o fôlego de vida do negócio, gastos estão sendo reduzidos ou cortados sempre que possíveis, sendo os custos com escritório os principais afetados, já que o home office é o novo modelo de trabalho. Entre outras medidas adotadas, prazos e contratos vêm sendo renegociados com fornecedores e, em alguns casos, suspensos temporariamente. Em paralelo, o investimento em marketing e vendas também sofreu queda, como reflexo das vendas desaquecidas e da paralisação do mercado como um todo.

Já em termos de financiamento, as medidas de crédito ainda não emplacaram como uma alternativa, seja pelas dificuldades dos processos e até mesmo pelas taxas não atrativas ou condizentes com a realidade e perspectivas destes negócios. Mesmo tendo enfrentado significativas reduções de receita, a maioria das startups têm optado pela não demissão do time, mantendo seus colaboradores. O estudo mostra que um quarto das startups fez cortes ou reduções de jornada neste primeiro mês, enquanto 75% delas declararam que irão manter ou, até mesmo, aumentar os times. Em alguns casos, a redução da jornada de trabalho se mostra como uma alternativa à demissão e reflete na confiança em uma rápida retomada do mercado, em 6 meses, para a maioria.

Quando o tema é o futuro próximo, visando a retomada da economia, 42% entendem que isso deve ocorrer em até três meses. Entretanto, assumindo que a retomada da economia do país ultrapasse três meses, um terço dos respondentes deixariam de existir tendo em vista os dados que apontam o período que conseguem manter as operações ou até quando vai a disponibilidade de caixa. Ainda que o cenário seja de incertezas, os fundadores e diretores de startups demonstram um otimismo frente à pandemia, projetando uma retomada dentro ainda dos parâmetros das suas visibilidades atuais, onde 77% dos respondentes consideram que em até 6 meses irão retomar o faturamento médio de antes da crise.

No setor de Logística e Transportes, considerado atividade essencial durante a crise, é o mais otimista dentre os analisados e também o mais crescente, esse percentual é de 90%, enquanto que apenas 53% das HRTechs - startups voltadas para o setor de recursos humanos -, acreditam que a retomada acontecerá em menos de seis meses. A implantação do trabalho remoto, as mudanças em andamento na legislação trabalhista, além da falta de clareza sobre contratações e demissões nos clientes no curto prazo tem tornado ainda mais incerto o cenário para os inovadores em Recursos Humanos. 

Já o setor de Saúde foi um dos mais impactados pela pandemia e tem demandado das startups respostas rápidas em um cenário de mudanças aceleradas. Por outro lado, a sobrecarga do sistema de saúde vai exigir do setor uma maior capacidade de inovar no curto e médio prazos, campo fértil para novas soluções.

"É fato que o cenário de startups no Brasil e no mundo aprendeu muito com os desafios impostos por esse momento, passando pelos empreendedores, investidores, clientes, empresas e até mesmos os influenciadores e imprensa. A inovação é um hábito e os empreendedores deveriam vê-la como uma aliada, que se praticada com consistência, mesmo em tempos de crise, pode contribuir ativamente para o presente e futuro dos negócios", finaliza Raphael Augusto.

Sobre o Liga Insights

Criado pela Liga Ventures em 2017, o Liga Insights (https://insights.liga.ventures/) é uma plataforma que reúne conteúdos relevantes e estudos inéditos sobre a atuação de startups em diversos setores. Pioneiro na organização de informações de inovação e mapeamentos de startups no Brasil, já publicou mais de 25 estudos, pesquisas e mapeamentos, com levantamentos exclusivos sobre áreas como; Alimentos, Agro, Varejo, AutoTechs, HRtechs, Health Techs, Tecnologia Emergentes, Customer Experience, Open Banking entre outras. A iniciativa surgiu como um braço de inteligência da aceleradora e tem como objetivo estudar mercados, mapear inovações e produzir conteúdos de qualidade para que as grandes corporações conheçam como as startups brasileiras estão inovando em diversos setores. No ano de 2020, O Liga Insights conta com o patrocínio da STATE, Indexo, Engie e Derraik&Menezes Advogados.

Sobre a iDexo

iDEXO (Ideias Exponenciais) – É a frente de inovação aberta da TOTVS que gera negócios entre empresas que precisam inovar e startups que têm potencial para crescer. Atualmente, conta com mais de 70 startups que atendem os 12 segmentos da economia em que a TOTVS está presente. Em dois anos, mais de 200 clientes da companhia já tiveram seus desafios de negócio solucionados por uma startup apoiada pelo iDEXO. A conexão com o ecossistema de startups, permite que a TOTVS amplie seu portfólio de soluções aos clientes e ofereça ainda mais agilidade para o processo de inovação das empresas, reduzindo os custos e aumentando a geração de receita.

KFC distribuirá 60 mil lanches para profissionais de saúde até julho deste ano

Ação “De Coração, KFC” entregará lanches para cerca de 100 unidades de saúde em SP por quatro meses

Iniciativa “De Coração, KFC” conta com mensagens de agradecimento aos profissionais de saúdeAdicionar legenda

O KFC Brasil iniciou nesta semana a distribuição de 60 mil sanduíches de frango aos profissionais de saúde de cerca de 100 unidades de saúde pública da cidade de São Paulo que estão trabalhando na luta contra o coronavírus. A ação solidária “De Coração, KFC” conta com o apoio da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo e será realizada em todos os finais de semana pelos próximos quatro meses (até 1º de julho), com a doação de aproximadamente 3.750 lanches por fim de semana.

“Somos especialistas em receber as pessoas em nossos restaurantes ao redor do mundo e em oferecer a elas todo o nosso carinho e paixão em cada refeição que servimos”, destaca Jeronimo Junior, Diretor-geral do KFC no país. "Os profissionais de saúde estão à frente de uma grande batalha, atendendo milhares de pessoas vítimas do coronavírus. Precisamos valorizar e apoiar toda essa dedicação”, completa o executivo.

As refeições entregues aos profissionais de saúde contam com embalagens especiais e mensagens de agradecimento e motivação. As unidades atendidas foram selecionadas em alinhamento com a Prefeitura de São Paulo. A preparação dos lanches KFC segue os já rigorosos padrões de segurança alimentar da rede internacional. A distribuição das refeições está sendo realizada em parceria com a Uber.

Sobre o KFC

O KFC - Kentucky Fried Chicken - é uma rede de restaurantes norte-americana criada em 1952 pelo Coronel Harland Sanders, em Kentucky, nos EUA. A Receita Secreta do delicioso frango – grande sucesso feito à base de 11 ingredientes secretos – está trancada num cofre em Louisville, no Kentucky.

quarta-feira, 22 de abril de 2020

Mundinho Kids online estreia na plataforma digital do Grand Plaza Shopping


Buscando oferecer entretenimento para a criançada neste período de quarentena, o Grand Plaza Shopping apresenta a nova temporada do Mundinho Kids Online, que será exibida no Instagram. A programação será exibida as quintas e domingos sempre às 16h. Nas quintas-feiras serão apresentadas rodas educativas de músicas e aos domingos oficinas de artes manuais. O programa apresenta ainda pílulas educativas e inspiradoras, criadas pela artista plástica Mari Revelles e pela Tia Gê, compositora e cantora, ambas especialistas em conteúdo infantil. A atração é mais uma maneira de auxiliar os pais com dicas de atividades e entretenimento infanto juvenil.

Inicialmente idealizado pelo Shopping Metropolitano Barra, o projeto Mundinho Kids já é sucesso na internet, e agora também será apresentado nas redes sociais dos demais shoppings da rede CCP. Para acompanhar toda a programação acesse a página oficial do Grand Plaza no Instagram no endereço www.instagram.com/grandplazashopping.

O Grand Plaza Shopping é administrado pela CCP (Cyrela Commercial Properties). Inaugurado em 1997, oferece mais de 300 lojas dos mais variados segmentos de produtos e serviços, com foco em gastronomia, lazer, tecnologia, moda e esportes. Está localizado na Avenida Industrial, 600, bairro Jardim, em Santo André. Mais informações pelo telefone (11) 4437-5000 ou nos canais digitais:

www.grandplazashopping.com.br

www.facebook.com/GrandPlazaShop

www.instagram.com/grandplazashopping

www.plazablog.com.br

Menu do Varejo on-line ocorre nesta quarta-feira e terá o renomado palestrante Leonardo Siqueira Borges tratando do tema “gestão estratégica para alavancar sua empresa”

Sindilojas recebe o consultor estratégico para apresentação on-line aberta a todos no Instagram da entidade @sindilojascaxias.


A pandemia do Covid-19 mergulhou as empresas, principalmente do setor do comércio, em uma crise financeira sem precedentes. Para os negócios conseguirem sobreviver em meio a este cenário, precisam ser cada vez mais assertivos em suas decisões estratégicas. Com este objetivo, o Sindilojas Caxias está realizando transmissões ao vivo no Instagram destinadas a oferecer ferramentas para subsidiar e dar suporte aos empresários neste período tão adverso. Nesta quarta-feira, a live da entidade, apresentará temática no formato do tradicional evento do Sindilojas “Menu do Varejo”.

A palestra on-line “Gestão Estratégica para alavancar sua empresa” será conduzida por consultor estratégico e mentor Leonardo Siqueira Borges, Diretor da Ellebê – Gestão Empresarial e ocorre nesta quarta-feira, 22 de abril, às 20h no perfil no Instagram @sindilojascaxias.  Natural de Caxias do Sul, Borges é professor de Estratégias Empresariais na Pós Graduação da FGV em Administração de Empresas. Com currículo de peso, o palestrante possui graduação em Administração de Empresas, MBA em Gestão Empresarial e 20 anos de experiência na Fras-le S.A passando por diversos setores, com especial destaque para a área financeira onde atuou fortemente em planejamento estratégico. É também Cocriador do App MINHA ESCOLA aplicativo focado na troca de informação entre escolas e pais, que atende mais de 150 escolas infantis no Estado.

Borges foi também Diretor de Desenvolvimento e Competitividade da CIC Caxias entre 2008 e 2011 e durante o ano de 2018. É voluntário na Associação Criança Feliz desde 2008, Conselheiro de Carreira no Linkedin, desde 2018 e desde 2010 contribui periodicamente com artigos no renomado portal Administradores.com.br.

O Sindilojas Caxias fará transmissões ao vivo semanalmente tratando de diferentes ferramentas que podem auxiliar os empresários a enfrentar os desafios gerados pela Covid-19. As transmissões são abertas a todos os interessados e ocorrerão no Instagram da entidade semanalmente. Para participar da transmissões, o interessado deve seguir o @sindilojascaxias no Instagram ou acessar https://www.instagram.com/sindilojascaxias.

Serviço:

Tema da transmissão ao vivo: “Estratégias de marketing digital durante e após a quarentena”
Ministrante: Diretor da Ellebê – Gestão Empresarial,  consultor estratégico e mentor Leonardo Siqueira Borges
Quando: 22 de abril, quarta-feira
Horário: 20h
Como? Por meio de transmissão ao vivo no site https://www.instagram.com/sindilojascaxias ou seguindo o @sindilojascaxias no aplicativo do Instagram    

terça-feira, 21 de abril de 2020

Touchless Retail, a tendência mais imediata do varejo?


Maio. Possivelmente o mês em que o varejo irá começar a retomar as atividades em muitos setores, dada as possíveis flexibilizações ou até mesmo o término das restrições impostas ao setor. 

Entretanto, durante o período de quarentena, qualquer pessoa que tenha tentado comprar algo em algum lugar, já encontrou um varejo totalmente diferente do que havia antes: limpeza de carrinhos e mãos nas entradas dos estabelecimentos, filas de pagamento com maiores distâncias entre consumidores, chapas de acrílico separando operadoras de caixa e clientes e até mesmo vagas de estacionamento com uma maior distância entre uma e outra foram alguns dos exemplos adotados por boa parte do comércio que permaneceu em operação, sendo essas ações vistas principalmente em negócios das áreas de supermercados, farmácias e mais posteriormente lojas de material de construção.

Se essas ações foram criadas de maneira emergencial, buscando proteger o consumidor que continuou a comprar na loja física, mesmo com tantas empresas buscando oferecer novos canais digitais ou modalidades de compra como o clique e retira e o drive-thru, ainda poderemos vivenciar na retomada uma série de inovações e ações que possam criar um varejo melhor preparado no futuro para questões como as que estamos vivendo nesse momento.

O ponto principal é o consumidor. Como irá se comportar o consumidor no momento após a quarentena? Qualquer consumidor que precisou realizar uma operação e teve um mínimo contato com o staff da loja, como entregar o cartão de crédito, receber troco em dinheiro ou ainda simplesmente digitar sua senha em uma das famosas maquininhas, provavelmente sentiu algum desconforto, principalmente se encontrou do outro lado um varejo despreparado, com colaboradores sem luvas, máscaras ou equipamentos adequados para a prevenção nesse momento.

Acredito que viveremos uma nova tendência de mercado, onde o varejo irá buscar maneiras de atender e vender minimizando qualquer contato com o cliente. Poderemos viver os tempos de um novo varejo, o Touchless Retail, em tradução livre, o varejo “sem toque”.

Se como tendências já havíamos comentado no passado questões sobre como a tecnologia, a personalização, e até mesmo a humanização deveriam permear as operações e os modelos de negócio, estamos falando de um momento onde poderá haver um novo foco em soluções ou na construção de novos modelos que garantam a segurança de consumidores, sem abrir mão de questões como praticidade e conveniência, considerando que essas últimas são características que dada a ampla utilização de sistemas de entregas rápidas (como no caso dos aplicativos de delivery), irão pressionar as marcas a atenderem essas questões em suas propostas de negócio daqui pra frente. 

Além de uma provável melhoria das soluções que foram criadas de forma emergencial, como as citadas no começo desse artigo, podemos ver novos modelos e formatos de negócio surgindo. Está quase certo que uma das questões que veremos será um controle mais rígido da quantidade de pessoas por metro quadrado permitido em espaços e estabelecimentos, algo que pode mudar drasticamente a forma como nos acostumamos a ver o varejo nos grandes centros, com aglomerações de pessoas em lojas, principalmente de perfil mais popular. Ainda não sabemos como será o retrato que teremos de locais como uma 25 de Março em São Paulo, ou um Saara no Rio de Janeiro, nas próximas datas sazonais que teremos. Tenho dúvidas se teremos algo igual ao recente passado.

O atendimento como conhecemos poderá mudar drasticamente. O simples aperto de mãos poderá mudar (como já vem acontecendo), as baias ou mesas de atendimento de setores como óticas, lojas de móveis e eletroeletrônicos poderão migrar para tablets ou totens de autoatendimento que permitam um melhor distanciamento.

Em termos de novos formatos, poderá haver uma pressão dos consumidores por lojas automatizadas que dispensem até mesmo o uso de cartões ou outras moedas, privilegiando o reconhecimento facial. Embora não seja uma novidade nem mesmo aqui no Brasil, o momento poderá acelerar as decisões para que as marcas busquem esse tipo de canal ou formato, até mesmo para entendimento das novas oportunidades que surgem nesse momento.

Enfim, em um mercado onde estamos sempre buscando qual será o futuro do varejo, vejo que o Touchless Retail será a tendência mais imediata que temos nesse momento.

Um grande abraço (virtual)!

Caio Camargo
Editor | falandodevarejo.com

segunda-feira, 20 de abril de 2020

Gunnebo e Apas disponibilizam aplicativo de boas práticas para supermercadistas

Em tempos de coronavírus, objetivo com o GoCheck é ampliar o alcance da iniciativa promovida pela Apas, de forma a contribuir para a efetiva aplicação das recomendações para a segurança nas lojas

Abril de 2020 – A Gunnebo Brasil (www.gunnebo.com.br), empresa de origem sueca que é referência no desenvolvimento de soluções de proteção eletrônica para o varejo brasileiro, e a Associação Paulista de Supemercados (Apas), juntaram as forças para ajudar os empresários e lojistas do segmento. Em uma parceria inédita, a Gunnebo disponibiliza de forma gratuita o GoCheck, seu aplicativo para gestão de operação da loja física, com o checklist de prevenção ao coronavírus em supermercados para guiar a equipe de campo na aplicação das recomendações de contenção do coronavírus (covid-19).


O objetivo é ampliar o alcance da iniciativa promovida pela Apas, de forma a contribuir para a efetiva aplicação das recomendações para que o ambiente nas lojas seja seguro e saudável para clientes, colaboradores e fornecedores. “A plataforma tem um checklist com a rotina de boas práticas para se evitar a disseminação da covid-19. Com ela, os gestores de loja podem registrar, inclusive com fotos, e controlar se todas as medidas estão sendo adotadas. E, no caso até em uma eventual visita de vigilantes sanitários, eles têm à disposição um histórico completo das atividades de combate”, afirma Gustavo Carrer, head de Novos Negócios da Gunnebo.

O GoCheck disponibilizado aos supermercadistas tem um checklist com 28 tópicos, por exemplo, com questionamentos sobre a existência de álcool em gel em pontos estratégicos para os clientes da loja e se os carrinhos e cestas de compras higienizados estão separados dos já utilizados. Outro item destaca se as filas de isolamento entre os clientes e balcões de atendimento estão sendo aplicadas. “Estamos oferecendo um instrumento prático para se usar, inclusive, várias vezes no dia a dia”, diz Carrer.

Como argumenta Carrer, o GoCheck acaba por criar rotinas para os profissionais e facilitar o monitoramento dos processos, garantindo também que as tarefas estão sendo realizadas no tempo e nos padrões estabelecidos pelos gestores. Por meio de um dashboard online, eles podem analisar todos os dados coletados em cada uma das lojas, com controle georreferenciado. “Os supermercadistas terão em suas mãos informações fundamentais para direcionar esforços e priorizar ações, melhorando as operações como um todo”, diz Carrer.

Cartilha de orientação – A cartilha de combate ao coronavírus foi elaborada pela Apas em março para esclarecer dúvidas sobre a melhor forma de agir durante este período de atenção. O material procura esclarecer as principais questões sobre o assunto, que poderá, inclusive, ser atualizado com o incremento de novas informações.

A associação esforça-se em apresentar, de forma didática e objetiva, cuidados específicos para aqueles que operam os caixas das lojas e estão em contato com dinheiro e cartões, além de medidas sugeridas pelo Ministério da Saúde em relação aos colaboradores que fazem parte do grupo de risco. 

Para acessar a versão gratuita do GoCheck, é necessário entrar neste link http://bit.ly/gocheck-contra-coronavirus

Oferecer frete não é mais opcional

Com as pessoas em casa, os serviços de entrega até a porta dos clientes estão sendo essenciais para muitos negócios manterem suas operações, especialmente aqueles que não dispunham dessa opção antes. Isso fez muitos empreendimentos perceberem que oferecer esse tipo de serviço não é opcional, mas uma estratégia indispensável para manutenção dos seus negócios.

As últimas semanas colocaram os serviços de logística à prova no Brasil e no mundo. Quem não tinha estruturado uma opção de frete ao cliente antes, vai ter um prejuízo muito maior e agora corre contra o tempo para aprender como fazer. Felizmente, empresas e startups de entregas se firmam como alternativas para pequenos e grandes negócios, conectando fornecedores a armazéns e produtos a clientes. 

Uma vez que o serviço de entregas de produtos foi oferecido aos clientes, dificilmente as empresas voltarão atrás. Elas estão descobrindo que esta é uma forma de alcançar seu público, conquistá-lo e fidelizá-lo, de expandir os negócios levando seu produto a pessoas que, por vezes, não podem ou não querem sair de casa.

São muitas as inovações de uns anos para cá na logística de frete. Essas novidades são formas de prestar um melhor serviço aos clientes, tornando o frete cada vez mais indispensável. Por exemplo, para muitos negócios, não basta apenas ter quem entregue, mas garantir que isso seja feito na modalidade ultrarrápida, ou seja, realizada em até 2 horas. 

Oferecer essa opção de frete tem potencial para atrair clientes que compram em urgência ou que valorizam ter o produto imediatamente em suas mãos, sem sair de casa. É uma modalidade adaptada para cumprir, de forma organizada e responsável, as entregas com a agilidade esperada pelos compradores.

Outra tendência que já é aplicada por diversas redes com lojas físicas como forma de otimizar o serviço prestado aos clientes é o Ship From Store (SFS). O SFS agiliza o processo de entrega de produtos até os clientes, diminuindo a dependência de armazenamentos em centros de distribuição. 

Sempre que uma venda ocorre, o sistema identifica a loja que tenha o produto comprado mais próxima do cliente, e agenda o despacho da mercadoria diretamente daquela unidade. Dessa forma, as próprias lojas da rede cumprem o papel de estoque e recebem vendas para clientes na região. Isso traz um maior custo-benefício, já que a corrida não envolverá longas distâncias. Também há redução de custos de estoque e armazenamento, além de facilitar entregas ultrarrápidas na região coberta pelas unidades da rede.

As vantagens do frete para e-commerces, varejos e consumidores são indeclináveis e necessárias. Daqui para frente, não oferecer um serviço de entrega pode significar ver o mercado ser dominado por concorrentes que o oferecem. Esteja preparado, seus clientes precisam de seus produtos chegando em suas portas.

Artigo escrito por Jonathan Pirovano, CEO da Motoboy.com. A Motoboy.com é uma startup de entregas ultrarrápidas criada em 2013 por Jonathan Pirovano (CEO) e Rafael Perboni (CMO). Com base em Joinville (SC), a logtech atende mais de 30 mil pedidos mensais, em mais de 100 cidades brasileiras.

Xiaomi anuncia lançamento do Redmi Note 9S no Brasil


Novo smartphone da marca chinesa surpreendente com câmera quádrupla, bateria de longa duração e processador poderoso

A Xiaomi, terceira maior fabricante de smartphones do mundo, anuncia o lançamento do Redmi Note 9S no Brasil. A nova aposta da marca chinesa para a categoria de intermediários surpreende pela presença de câmera quádrupla potente, bateria de longa duração, processador poderoso e design inovador e simétrico.

Sua bateria com potentes 5020mAh permite durabilidade que pode ultrapassar dois dias em uso. Já o carregamento é ultrarrápido de 18W e conta com a presença de um carregador de 22,5W que acompanha o produto.

Para os amantes de games, a boa notícia é a presença do processador Snapdragon 720G, especialmente desenvolvido para jogos. Além de ótima performance em atividades do dia a dia, o processador provê recursos avançados para jogos, permitindo atender a chamadas enquanto se joga sem interromper o game e otimizar tons de cores nos gráficos, entre outros.

No design, o Redmi Note 9S conta com uma tela Full HD+ de 6,67 polegadas, câmera sobre a tela e 91% de aproveitamento. Tudo isso com proteção Corning Gorilla Glass 5. Já em sua parte traseira, destaque para a presença de um conjunto de 4 câmeras em formato simétrico e elegante, em sua traseira em vidro curvo 3D, com proteção Corning Gorilla Glass 5 tanto no corpo do produto quanto na lente da câmera. O aparelho é constituído por meio de um processo de 20 etapas para chegar ao resultado em termos das três opções de cores.

Em termos de cores, chegarão ao Brasil os dispositivos nas cores Interstellar Grey (cinza) e Glacier White (branca) e em breve a Aurora Blue (azul). E, por último, em sua lateral está contido o inovador sensor biométrico na tecla power - rápido, seguro e de simples utilização para destros e canhotos.

“A linha Redmi é sucesso em todo o mundo e a versão Redmi Note 9S chega para mudar seu patamar, mantendo a qualidade e sua marca registrada de telas grandes, ótima configuração e câmeras incríveis. Ao ter uma bateria com duração de 2 dias, tem fim a insegurança de chegar ao final do dia sem bateria. Você poderá usar todos os recursos sem se preocupar em ficar na mão. E claro, para todos os gamers, chega um aparelho sensacional, possibilitando o usuário jogar por horas longe das tomadas, com excelente performance, atendendo ligações sem interromper os jogos, além de diversos recursos que agradam a todos os perfis”, destaca Luciano Barbosa, diretor de produtos da Xiaomi no Brasil.

Para compartilhar este momento importante com todos os brasileiros, a Xiaomi irá comercializar inicialmente pelo canal e-commerce oficial da marca, via modalidade de pré-venda, pelo valor promocional de R$1799,99 o modelo de 64GB e R$1.999,99 a versão de 128GB, disponível nas cores cinza (Interstellar Grey e branco (Glacier White). A promoção é válida somente hoje (20), até às 23h.

Mais informações: https://www.mi.com/br/

O que nós aprendemos quando somos forçados a mudar?


Todos ao redor do mundo estão mudando a maneira como vivem. Pediram para que deixássemos nosso conforto de lado em prol da saúde dos outros. Será que os designers centrados no humano também deveriam estar pensando em mudar?

Uma das mudanças mais proeminentes acontecendo globalmente é deixar o pensamento individualista de lado para dar lugar a um mais focado na sociedade. Designers deveriam pensar o design menos em termos de centrado no ‘humano’, e mais centrado na ‘sociedade’.

Parte dessa nova perspectiva significa tornar-se confortável com a complexidade.

O que isso implica para os processos típicos de design? Significa que quando projetarmos tendo em mente nosso usuário, nós precisamos pensar no impacto que o nosso produto ou serviço terá em maior escala. Quais são as outras camadas da sociedade que cercam nosso usuário, e quais são os efeitos que esse novo produto e serviço tem?

Vamos usar como exemplo os aplicativos de carona. Eles proporcionam uma experiência incrível para seus usuários, mas para os motoristas pode ser totalmente diferente. Qual o real efeito que esses aplicativos têm na vida deles? Em algumas circunstâncias um motorista pode trabalhar 12 horas por dia só para cobrir os gastos com o veículo. Eles mal conseguem se sustentar nessa nova economia.

O que acontece se nós mudarmos para um design mais centrado na sociedade? Quando isso acontece uma camada adicional de complexidade é adicionada à equação. Não estamos pensando somente em agendar corridas, mas em projetar uma vida sustentável para os motoristas.

Isso é uma mudança importante na maneira de pensar no impacto que causamos no mundo, as ações de cada indivíduo podem ter um efeito global. Estamos aprendendo a entender as complexidades dos nossos sistemas. A crise global que estamos vivendo agora expôs uma fissura grande e crescente: não estamos desenhando para sistemas inteiros.

Mudança Global Versus Soluções Locais

Estamos experienciando um problema global e o tratando localmente. Como designers, fomos treinados para focar em nossas comunidades locais para cocriar soluções. Agora é o momento perfeito para mudar nosso mindset. Problemas globais precisam de soluções globais. Essa pandemia não é um problema apenas para a China, Itália e Austrália. É um problema global. Se mudarmos nossa maneira de pensar para uma escala global nos tornaremos designers mais fortes e cidadãos empoderados.
 
Mudança acontece um passo de cada vez

Como designers temos que ser otimistas para que possamos criar soluções novas e interessantes. Precisamos fazer perguntas como: Quais os problemas sociais? Quais as necessidades da sociedade? Quais as tecnologias emergentes que as pessoas estão adotando nesse momento? São grandes perguntas, mas se não as fizermos no começo de nossa jornada, corremos o risco de cometer os mesmos erros do passado ou pior, criando soluções que pioram os problemas ao invés de solucioná-los.

Como devemos começar a pensar em resolver essas questões? Um passo de cada vez. Comece fazendo perguntas como: como podemos fazer melhor pelos nossos usuários? Como podemos adicionar mais camadas de stakeholders para criar um design mais sistêmico? Se tentarmos resolver todos os problemas de uma vez, iremos falhar. Mas se pegarmos uma camada por vez, vamos começar nossa jornada em direção a um entendimento mais profundo e a melhores resultados para nosso mundo.

Quatro princípios para guiar o pensamento sobre o futuro

Temos quatro princípios guia para pensar sobre o futuro. Eles são passos que refinamos ao longo de anos para criar resultados melhores para nossos sistemas e sociedade.

1 - A Partir das Pessoas

O desenho de futuro deve ser sempre orientado por pessoas, e não apenas por melhorias tecnológicas. Todo design de futuro é intencional e precisa ser projetado por pessoas para servir a toda sociedade.

2 - Emergência

Muitas pessoas pensam sobre o futuro olhando exclusivamente para tecnologias emergentes. Acreditamos em examinar também comportamentos emergentes, culturais, e movimentos político-sociais. Definimos emergência como coisas que começam de baixo para cima, mas que não se massificaram, e que a maioria das pessoas ainda não as percebeu.

3 – Ético e diverso

Toda criação de um futuro desejável é um ato político, e deve, portanto, ser ética e diversa. Projetar futuros deve ser uma tarefa colaborativa, inclusiva e ética.

4 – Uma possibilidade

O futuro é sempre uma possibilidade, e não um destino. Como um ato intencional de mudança, e como designers de futuros, precisamos ver o futuro como um espectro de possibilidades, onde coisas imprevisíveis podem acontecer. E como eventos inesperados podem alterar o caminho do futuro, é sempre bom lembrar que qualquer futuro é ainda somente uma possibilidade. Isso significa que ainda temos o poder de gerar mudança.

Projetamos esses quatro princípios para nos ajudar a criar futuros desejáveis. Eles estão longe das distopias, visões de futuro que são geralmente apocalípticas ou negativas. Por outro lado, não estão próximos a utopias, normalmente fictícias e idealistas. Futuros desejáveis são futuros preferíveis alcançáveis, projetados cocriativamente, trazendo diversidade das pessoas, formas emergentes e éticas do futuro que ajudam a nos mostrar como chegar nesses futuros melhores
 

Nesse momento, você deve estar se perguntando: para onde queremos chegar? E como fazer isso?

Gostaria de deixar você com esse pensamento final:

“É impossível prever exatamente o que vai acontecer. O futuro não é uma previsão, mas uma série de possibilidades. Precisamos especular possibilidades para tornar as que desejamos mais prováveis, porque elas são nossos futuros preferíveis”.
 
Artigo escrito por Juliana Proserpio, Chief Design Officer, fundadora da Echos – Laboratório de Inovação

quarta-feira, 15 de abril de 2020

Sindilojas ingressou com ação judicial para a reabertura do Comércio em Caxias do Sul

Sindicato propõe que as empresas do comércio varejista, adotando cuidados sanitários e os mesmos critérios de outros segmentos, voltem a funcionar, para evitar o colapso econômico do setor.

O Sindilojas Caxias, representante legal do comércio varejista, ingressou nesta terça-feira (14), com uma ação declaratória com pedido de tutela de urgência pedindo a reabertura do comércio. A ação solicita que a abertura do setor ocorra seguindo os mesmos critérios das demais categorias que estão permitidas a atuar, seguindo todos os protocolos de higienização dos ambientes e de distanciamento interpessoal, bem como o disposto na Notificação Recomendatória Conjunta da Auditoria Fiscal do Trabalho e do Centro e Referência em Saúde do Trabalhador, de 23 de março de 2020.


Atualmente, os serviços permitidos atuam com 25% da força de trabalho em Caxias do Sul. A medida judicial tem apoio da Federação do Comércio de Bens e Serviços do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS) e leva em conta o imenso impacto econômico sofrido pelo segmento com o fechamento total das lojas. A Ação Declaratória com Pedido de Tutela de Urgência, protocolada hoje no Fórum pelo Sindilojas Caxias, solicita a imediata liberação da atividade do comércio varejista no Município de Caxias do Sul, com a observância das medidas de prevenção ao COVID – 19 estabelecidas no artigo 4º do Decreto Estadual 55.154, de 1º de abril de 2020, bem como das normas estabelecidas no Decreto Municipal nº20.855, de 02 de abril de 2020, e ainda que em relação aos seus colaboradores, os empresários também atentem para o cumprimento da “Notificação Recomendatória Conjunta da Auditoria Fiscal do Trabalho e do Centro e Referência em Saúde do Trabalhador”, de 23 de março de 2020

O documento também argumenta que a flexibilização ocorrida com a publicação do Decreto Municipal nº 20.866, que permite a atuação de restaurante e de serviços que geram grande contato interpessoal, como salões de beleza e barbearia,  em Caxias do Sul causa um ônus desproporcional ao setor em relação a outros segmentos econômicos que estão podendo exercer suas atividades de portas abertas. 

A presidente do Sindilojas, Idalice Manchini, ressalta que muitos comerciantes não possuem reservas financeiras que permitam aos empreendimentos sobreviver à crise sem ocasionar fechamento das lojas por falência e demissões decorrentes da quebra. “O comércio está completando um mês fechado e a situação está insustentável para o setor. Queremos voltar, à exemplo dos outros segmentos que retornaram às atividades, de maneira gradativa e com todos os cuidados sanitários”, explica.

Idalice acredita que com o fechamento total, a categoria e toda a sociedade caxiense compreenderam quais as medidas que devem ser adotadas para evitar a proliferação da Covid-19, o que dá segurança para o exercício das atividades. “Nós reconhecemos que a preocupação do poder público é legítima e que há a necessidade de cuidados extras, como higienização constante e respeito a distância interpessoal mínima. O Sindilojas realizou uma campanha de conscientização grande com seus representados. O comércio quer atuar se colocando como parceiro e adotando todas as medidas protetivas para preservar tanto seus funcionários como clientes”, ressalta a presidente.

Supermercados Pague Menos iniciam aferição de temperatura de clientes



A partir desta quarta-feira, a Rede de Supermercados Pague Menos oferecerá a aferição de temperatura corporal de aos colaboradores e na quinta-feira para todos os clientes antes de acessarem as lojas. As 28 unidades, localizadas em 16 municípios da região, receberão um termômetro cada como mais uma medida adicional adotada em reforço à prevenção ao Covid-19.

Caso o cliente apresente temperatura acima 37,8°C um profissional da equipe de Prevenção irá sugerir uma maneira mais segura de realizar as compras. Para o colaborador, este será encaminhado para afastamento de sete dias em casa, descontados em banco de horas.

Além desta importante medida, a empresa vem adotando outras ações que integram um plano emergencial para evitar a transmissão do vírus nas lojas e também em departamentos da empresa, como:

  • Higienização de carrinhos e cestos de compras várias vezes ao dia, intensificação na higienização de superfícies como torneiras, balcões, maçanetas, entre outros;
  • Aplicação de álcool em gel nas mãos dos clientes na entrada das lojas;
  • Distanciamento entre cientes nas filas dos caixas com marcação;
  • Controle de acesso de clientes nas lojas com limitação de pessoas ao mesmo tempo por metro quadrado;
  • Instalação de placas de acrílico como barreira de proteção entre operadores de caixa e clientes;
  • Compra e distribuição de máscaras para os colaboradores de frente de caixa;
  • Confecção própria de 10 mil unidades de máscaras que estão sendo distribuídas entre as lojas.
A empresa constituiu um Comitê de Prevenção na primeira quinzena do mês de março e desde então realiza reuniões diárias para analisar o cenário e discutir ações preventivas.

terça-feira, 14 de abril de 2020

Startup lança aplicativo inédito que otimiza toda a rotina no ponto de venda

Aplicativo da InfoGo com Inteligência Artificial permite um panorama das várias atividades de uma loja ou de rede, em tempo real



A startup InfoGo nasceu exatamente com o objetivo de digitalizar e automatizar processos que agilizem as rotinas internas de um estabelecimento, fazendo com que aumente a sua produtividade diária, não perdendo mais tempo com checagens e tornando bem mais fácil as rotinas do comércio - que envolvem um intenso volume de trabalho obrigatório e diário.

Verificar o recebimento de mercadorias, priorizar a venda de produtos próximos ao vencimento, repor produtos na prateleira, checar o estoque, atualizar quadro de avisos, fechar os caixas, criar e anunciar promoções, comparar preços dos concorrentes e repassar para estratégia comercial, são algumas das rotinas obrigatórias, além de criar e efetuar estratégias de fidelização com os clientes, como oferecer um café, dar um brinde, entre outras.  “O aplicativo da InfoGo tem formulários detalhados que organizam a checagem de todos esses afazeres por data, loja e dia da semana. Imagine a facilidade para o gerente visualizar claramente a situação de cada rotina separadamente e, assim, tornar as estratégias promocionais e de crescimento mais assertivas? Será bem mais ágil gerir os processos”, conclui Marcus Taccola, CEO da InfoGo.

Outro diferencial importante do aplicativo InfoGo é que permite a realização de "perguntas condicionais", com respostas SIM ou NÃO. Dependendo da resposta, a próxima pergunta já será direcionada de acordo. Exemplo: Este corredor apresenta problema? Qual problema tem? Não tem sentido a segunda pergunta se a primeira for não. “A dinâmica é realizada na montagem e a InfoGo direciona as perguntas conforme o formulário é montado. Isso é muito importante”, explica Taccola. Além disso, o aplicativo envia e-mail aos responsáveis alertando sobre uma condição (ex: freezer parou de funcionar, acionando a manutenção).

Tudo no aplicativo converge para dashboards e pesquisas automáticas, por inteligência artificial avançada, sem que nada precise ser criado. “Já temos a comprovação da eficiência e eficácia do nosso produto e do quanto ele cumpre com sua proposta. Muda a vida do varejista, seja ele pequeno, médio ou grande”, conclui o executivo. Para implementar toda essa rotina nos estabelecimentos, leva apenas um dia.

Plataforma e-commerce gratuita para Pequenos Empresários


Uma plataforma e-commerce gratuita para o pequeno empresário comercializar seus produtos será lançada nesta quarta-feira, 15/4, com o apoio do Sebrae
Quase 90% dos pequenos empresários não têm presença digital, segundo dados de pesquisa do IEMI


Com o objetivo de fortalecer o pequeno varejista, que mais se prejudica com a suspensão das atividades do comércio, a Associação Brasileira da Indústria de Equipamentos e Serviços para o Varejo - ABIESV e a Confederação Nacional de Jovens Empresários - CONAJE, lançam o programa ‘Apoie o Pequeno’, que consiste na criação da plataforma e-commerce www.apoieopequeno.com.br, pela qual os pequenos empresários poderão comercializar os seus produtos e serviços gratuitamente. O programa tem a parceria da Vtex, maior plataforma e-commerce da América Latina, por meio de sua Loja Integrada (https://www.lojaintegrada.com.br/). A estreia da plataforma será nesta quarta-feira (15/04).

A iniciativa tem o apoio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae;  Associação Brasileira da Industria Têxtil - ABIT; SINDITEXTIL; SBVC; Comitê de Varejo Couromoda; Conselho de Inovação da Associação Comercial de São Paulo (ACSP/CONIN), Associação Brasileira dos Lojista Satélites – ABLOS entre outras entidades relevantes ligadas ao varejo. O falandodevarejo.com também apoia a iniciativa!

Pesquisas demonstram que o pequeno varejo está muito distante do ambiente online, particularmente o varejo de vestuário, quase 90% dos pequenos empreendimentos não têm presença digital, segundo dados recentes levantados pelo IEMI – Inteligência de Mercado. “O fechamento das lojas apenas antecipa radicalmente a necessidade destes varejistas em atualizar-se. A ABIESV, neste 18 anos de atuação, vem trabalhando com várias entidades, destacadamente as Associações Comerciais e de empreendedores para profissionalizar este setor, que muitas vezes inicia informalmente e não tem ferramentas de gestão para manter-se competitivo com redes de franquias e cadeias maiores”, afirma Marcos Andrade, presidente da Abiesv, e também CEO da Expor Manequins. 

Segundo Andrade, a iniciativa de lançar o www.apoieopequeno.com.br é dar a oportunidade de sobrevivência ao pequeno varejista ausente do e-commerce.  “E nossa urgência para implementá-lo é em função do fluxo de caixa que será determinante para a vida deste pequeno empresário que não conta com capital de giro, nem alternativas de financiamento rápido. Os negócios menores, em média, só tem 12 dias de caixa pra fazer frente aos compromissos”.

Marcelo Quelho, presidente da CONAJE, acha a iniciativa fantástica em qualquer período, ‘porém neste momento de pandemia o fato de digitalizar produtos e serviços rapidamente se torna vital para os micros e pequenos empresários”. Para Quelho, geralmente existe um processo pelo qual este pequeno empresário passa antes do e-commerce que é de aculturamento, depois de conhecimento e, por fim, começar a colocar em prática a digitalização. “Uma iniciativa como essa ‘Apoie o Pequeno’ tem entrega pronta, queimando etapas do processo, eliminando barreiras e agilizando o trabalho”.             

O executivo completa ressaltando a importância, também, das associações estarem alinhadas neste momento e terem as mesmas iniciativas, se apoiando e, assim, conseguindo focar no mais importante e efetivamente ajudar o setor.

De acordo com o Sebrae, o varejo brasileiro é dominado pelos pequenos estabelecimentos: empresas de pequeno porte somam um total de 13 milhões, que empregam 21,5 milhões de pessoas e um total de salário de mais de R$ 611 bilhões anuais. “Em função do menor capital, esses negócios estão muito vulneráveis neste momento,”, acrescenta Andrade.

Segundo o presidente da Abiesv, de modo geral, toda a economia sofre com a situação atual. “É necessário flexibilidade neste momento. Em webinar semanais com nossos associados já temos dito ser preciso negociação de prazos e valores com fornecedores, mudança de modelo de negócio para e-commerce e serviços a distância, busca por crédito e qualificação. Essas são algumas ações que podem ser adotadas até que a situação volte ao normal, o que esperamos seja breve”.

quinta-feira, 9 de abril de 2020

MarketUP apoia canal de vendas para pequenos negócios


Startup realiza ações para ajudar as pequenas e micro empresas nesse momento de crise

A economia global tem sido muito afetada com a pandemia de coronavírus e neste cenário, ainda mais no Brasil, são as micro, pequenas e médias empresas, que têm como grande desafio sobreviver a esse período de incertezas. Por isso, a MarketUP, startup desenvolvedora do software de gestão gratuito e online direcionado para empreendedores, quer contribuir para minimizar esses impactos e lançou o movimento “Compre do pequeno negócio”.

De acordo com o Sebrae, no Brasil existem 17,5 milhões de pequenos negócios (dados de 2019) , que correspondem a 44,8% dos empregos formais. São brasileiros que vivem diariamente o desafio de empreender e para ajudá-los ainda mais, surgiu o projeto, que tem como objetivo promover um canal de vendas no qual o consumidor consegue identificar e encontrar os produtos de sua necessidade e que estão localizados em estabelecimentos de bairros ou nas proximidades (digitando o nome do item e o CEP da residência), colaborando assim com os pequenos empreendedores locais. 

Para fazer parte da plataforma é preciso ter uma conta no sistema MarketUP, cadastrar os produtos e manter esses itens atualizados. Além de realizar vendas, por telefone, também é possível criar uma loja virtual totalmente gratuita no software de gestão, bem como utilizar o recurso delivery para auxiliar nas entregas. O movimento também conta com o suporte de perfis “Compre do Pequeno Negócio” no Facebook e Instagram, com a divulgação de dicas e informações para esses empresários.

“A MarketUP acredita no potencial das micro e pequenas empresas, por esse motivo oferecemos uma solução completa e gratuita para a venda e gestão dos negócios. E agora neste momento de crise, não poderíamos deixar de apoiar e desenvolver opções que contribuam de alguma forma para ajudar os empreendedores. Com o movimento Compre do Pequeno Negócio, queremos colaborar para manter o comércio varejista ativo e realizando vendas por novos canais”, explica Carlos Azevedo, CEO da MarketUP.

Marketplace e parceria com o Google

A MarketUP já trabalha no dia a dia para criar soluções que proporcionem mais praticidade e agilidade na gestão dos negócios, utilizando a tecnologia em nuvem, para que a ferramenta opere online, bem como garantindo a qualidade de todos os recursos, sem nenhum custo. Cuidados que vão desde o desenvolvimento e criação de melhorias para integrar todo o sistema de frente de caixa (PDV, comandas, vendas, entre outros), retaguarda (financeiro, emissão de nota fiscal, estoque etc.) e Central de compras, para que o usuário possa oferecer preços mais competitivos.

E neste momento, a startup tem se empenhado para oferecer alternativas dentro da plataforma para o empreendedor conseguir driblar a crise. Entre as ações se destacam a disponibilização de uma nova funcionalidade no Marketplace do sistema, na qual permite quem está cadastrado possa também vender seus produtos e, assim, ajudar outros pequenos negócios. Antes essa função estava somente habilitada para as indústria e distribuidores, sendo um canal direto com os estabelecimentos. E a parceria com o Google, firmada recentemente, na qual permite que o usuário possa criar os próprios anúncios do Google Shopping direto do sistema, na UP. store. O que vai permitir que o empreendedor faça a gestão do seu negócio e do marketing em um só lugar.

Delivery e loja virtual

Além disso, o software ainda oferece recursos que se tornaram ferramentas bastante requisitadas neste período de turbulência para o comércio. O delivery é um deles, pois disponibiliza o gerenciamento desse tipo de serviço na plataforma e o usuário ainda consegue personalizar os dados do consumidor, alterar cadastro, identificar o entregador e acompanhar o status do pedido em tempo real. Para aqueles que não possuem uma equipe de entrega, ainda é possível no próprio sistema acessar os serviços de terceiros como, por exemplo, Rappi, iFood e LalaMove, para depois, dentro do sistema da MarketUP, cadastrar os pedidos, de acordo com os status desses fornecedores, o que poderá ser visto no PDV (frente de caixa), em um único lugar.

A loja virtual é outra funcionalidade que se destaca. Com essa opção é possível ter o próprio e-commerce, de forma simples e prática, com layout personalizado, vitrine para apresentação de produtos online, integração de pagamento como Pag Seguro, B!Cash e PayU, bem como acompanhamento de resultados. Uma alternativa para manter o estabelecimento funcionando, só que de forma digital.

Saiba mais sobre o movimento “Compre do pequeno negócio”:



Centauro transmite treinos grátis e ao vivo para estimular exercícios em casa



Profissionais de educação física oferecem aulas gratuitas de diversas modalidades, entre alongamento, funcional e mobilidade, para auxiliar as pessoas a se manterem em movimento, mesmo diante da pandemia de coronavírus

A Centauro está promovendo treinos diários, ao vivo e gratuitos em seu canal do Instagram (@centauroesporte). Conduzidas por um grupo de profissionais de educação física, credenciados, as aulas têm o objetivo de incentivar a prática de atividades físicas, mesmo diante da pandemia de coronavírus, que tornou necessária a permanência das pessoas em suas casas. 

Os treinos têm duração de aproximadamente 30 minutos, e trazem um momento especial de cuidados com a saúde e descompressão, já que o esporte é um grande agente transformador da vida das pessoas, e pode contribuir positivamente no atual cenário.

Pensando em proporcionar a todos a oportunidade de participar dos treinos, o programa acontece diariamente, em diferentes horários. Os interessados podem conferir no Instagram e no Facebook da Centauro toda agenda de treinos do dia seguinte, as modalidades que serão oferecidas e o perfil do profissional que conduzirá cada atividade.   

Além disso, a marca oferece 15% de desconto e frete grátis* em produtos que ajudam na prática de exercícios em casa, como colchonetes, faixas elásticas e halteres. As ofertas podem ser encontradas aqui: https://esportes.centauro.com.br/hotsite/treine-em-casa.

Para todas as informações a respeito de prazos de entrega, trocas e políticas de segurança durante esse período, acesse: https://www.centauro.com.br/sc/de-olho-coronavirus.

*Frete grátis e cupom de desconto válidos somente para produtos da lista, vendidos e entregues pela Centauro.

TREINE EM CASA COM A CENTAURO

Quando: todos os dias

Que horas: as informações estarão disponíveis nas redes sociais da marca diariamente

Como: pelo IG da Centauro no Instagram (@centauroesporte)

Com quem: profissionais de educação física credenciados

Mentor de carreiras: Startup cria Robô Sheerpy para treinar humano



A startup GOOWIT, a única rede social gratuita de emprego do mundo, lança o mentor de carreiras chamado Sheerpy. O robô tem a função de qualificar o profissional durante o confinamento com cursos e treinamentos de 100 competências para que possam enfrentar os desafios do mercado de trabalho pós Covid-19

Não é preciso consultar videntes ou livros de ficção científica para ter uma ideia sobre o futuro do emprego. Basta olhar para o presente que já é possível ver muitas empresas substituindo seres humanos por algoritmos.

Recém lançada, a Goowit veio com a promessa de tirar o Brasil do 9° lugar no ranking mundial dos países que mais desperdiçam dinheiro nas contratações e demissões.

A Startup, que funciona como rede social gratuita de emprego, une Inteligência Artificial e People Analytics para a recolocação profissional com 99% de assertividade. Ela também já conseguiu reduzir o tempo de contratação de 45 dias para uma semana e ainda aumentou em 30% na retenção de profissionais.

E nem a Covid-19 freou o ritmo da startup que, no cenário atual, conseguiu registrar um aumento na oferta de vagas de emprego. Somente essa semana, um usuário da plataforma usou o aplicativo para contratar, on-line, 37 consultores comerciais para trabalho home office.

A oferta ocorre também para as vagas externas. O setor de saúde e delivery são os postos de trabalho que mais estão usando a startup para a contratação on-line.

Agora, para quem está confinado em casa e com medo de perder o emprego, a Goowit está lançando o Sherrpy, o mentor virtual de carreira que vai auxiliar o usuário a definir os objetivos pessoais, profissionais além de desenvolver métodos para atingir o objetivo.

Nesse período de confinamento, o robô vai oferecer cursos, treinamentos para quase 100 competências, técnicas, comportamentais e de liderança. “Será uma trilha de aprendizagem para o usuário desenvolver cada uma delas para que alcance seus objetivos", afirma Deibson Silva, CEO da startup Goowit, ao comentar que é uma ferramenta de direcionamento indispensável para este momento de confinamento, principalmente para quem precisa de orientação profissional, transição de carreira e até mesmo se preparar para uma possível perda do emprego pós covil-19, finaliza.

Ao todo, foi investido R$ 1,4 milhão no desenvolvimento de tecnologias e parcerias (como LinkedIn e Udemy) para compor a rede social, e a expectativa é que a Goowit se torne um unicórnio (empresa que atinge R$ 1 bilhão em faturamento) até 2022. O acesso será gratuito para os usuários, enquanto as empresas deverão pagar mensalidades após algum período para utilizar as ferramentas.


Sobre: Sobre Goowit: Primeira rede social do mundo que faz o match ideal entre instituições e profissionais, além de mapear o perfil comportamental de cada candidato por meio de uma inteligência artificial, batizada de sherppy, voltada especificamente ao people analytics.

Deibson Silva: Neuropsicólogo pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). O palestrante internacional é autoridade em análise de perfil comportamental. É idealizador e CEO do CIS Assessment, software destinado a negócios e carreiras por oferecer uma análise de perfil comportamental completo que já impactou mais de 45 mil pessoas e tem seus resultados validados pelo departamento de Estatística da Universidade Federal do Ceará (UFC) com 98,8% de precisão.
Além de pesquisador e palestrante é autor do Best Seller Decifre e Influencie Pessoas, que é um dos livros brasileiros mais lidos na Universidade de Havard.

quarta-feira, 8 de abril de 2020

Empresário oferece gratuitamente criação de e-commerce e lojas virtuais para negócios em crise devido ao covid-19




O empreendedor e especialista em marketing digital Lucas Leite quer ajudar empresários que viram seus comércios fechados por força da quarentena a seguir em frente através do virtual.

Em todo o mundo as restrições impostas pela quarentena, como medida de contenção ao avanço do novo coronavírus está causando desempregos em massa, devido ao encerramento da atividade comercial e da restrição da movimentação e deslocamento das pessoas, contemplando apenas serviços essenciais como mercados e farmácias.

Em virtude disto, o Banco Central já projeta crescimento zero para o PIB deste ano no Brasil, derrubando a projeção que havia de 2,2% para 2020 e as bolsas enfrentam sucessivas quedas, além do aumento vertiginoso da cotação da moeda norte-americana. Nos Estados Unidos já são mais de 10 milhões de desempregados devido ao fechamento do comércio e no Brasil já começam as primeiras demissões. Em meio a tudo isto, como empresas e empreendedores podem sobreviver e continuar gerando empregos?

O empreendedor e especialista em marketing digital, Lucas Leite, aponta que a solução para este momento de crise, inevitavelmente está no online: “se as empresas não conseguirem se adequar a este momento difícil que estamos vivendo promovendo uma presença no digital maior e expandindo suas fronteiras para fazer negócios online então certamente a crise será ainda mais difícil do que era suposto ser. As pessoas estão em casa e continuam precisando dos mesmos produtos e serviços, contudo não podem ir até o estabelecimento. Logo, o digital é a forma de trazer o seu negócio para os clientes.” 

Lojas virtuais gratuitas para empresas em dificuldade

Lucas Leite é CEO da Vende Muito Brasil, empresa especializada em e-commerce e marketing de influência. Em uma atitude altruísta, o empresário propôs um desafio solidário àqueles que querem encontrar um caminho para sobreviver em meio à crise: “desafiei a minha equipe a abraçar comigo a ideia de criarmos lojas virtuais para empresas que querem se inserir no mundo digital de maneira totalmente gratuita, sem cobrar os nossos custos de programação e criação da loja. Nós, como forma de estender uma mão amiga às empresas, iremos abdicar do valor da nossa mão de obra. Assim o usuário irá apenas cobrir os custos mensais da plataforma e do hosting.” 

Os critérios para ganhar a loja online são simples: “todos que entrarem em contato conosco e seguirem os nossos perfis oficiais no Instagram serão atendidos e ganharão um e-commerce feito por nós. Penso que mais do que palavras, agora é o momento de mostrarmos empatia e ajudarmos uns aos outros para que todos nós possamos vencer a crise do covid-19.”

Logística em dias de quarentena: como garantir grandes entregas com cuidados essenciais em tempos de pandemia


Além do desafio de gerenciar equipes à distância, algumas empresas ainda se adaptam à necessidade de repensar a acessibilidade para seus colaboradores.

Com o cenário atual causado pelo novo coronavírus, empresas e companhias do mundo inteiro têm diversificado e transformado a rotina de trabalho para conter o avanço da doença sem comprometer a produtividade e a qualidade do atendimento. No Brasil não é diferente. Em todos os estados a orientação é para que as pessoas trabalhem e permaneçam em suas casas e que comércios não essenciais permaneçam fechados para evitar aglomerações e diminuir as chances de contaminação. 

A prática do trabalho remoto, mais conhecido como home office, não é novidade. Mesmo assim, se deslocar até a empresa ou escritório ainda é a prática mais comum e predominante. Além do desafio de gerenciar equipes à distância com funções que permitem tais mudanças, algumas empresas ainda estão se adaptando à necessidade de repensar a acessibilidade para seus colaboradores. Neste sentido, adequar equipamentos como computadores, notebooks, mesas e cadeiras nas residências são medidas essenciais para manter a qualidade na rotina de trabalho de cada colaborador.

Recentemente, a Millenium Transportes e Logística - especializada em mudanças residenciais, comerciais, transporte de sensíveis entre outros serviços - atuou diretamente em uma operação de mudança comercial, na qual realizou a movimentação de equipamentos para diversas residências de colaboradores de uma grande agência de viagens. A equipe que participou do serviço foi treinada e orientada com todas as informações e cuidados necessários para garantir a segurança e evitar a contaminação do vírus.

Dentro desta modalidade, a Millenium realiza a remoção, manuseio, embalagem e logística de equipamentos sensíveis. Alguns dos itens transportados são equipamentos de data center (Servidores, Racks, Desktops, Sala-Cofre e Equipamentos de T.I. diversos). Em razão disso, somente empresas qualificadas e que estão investindo na expansão dos negócios e em tecnologia são indicadas para executar o transporte de cargas sensíveis adequadamente.

“Todos os detalhes são importantes na hora de definir a estratégia e o planejamento da rota a ser percorrida e dos produtos que serão transportados. Aspectos como estes, contribuem para que o caminhão não percorra trechos precários e que ofereçam riscos à segurança dos produtos e, assim, manter a integridade do carregamento” destaca Laércio Silva, sócio-fundador e CEO da Millenium Transportes.

A Millenium Transportes e Logística, sempre preocupada com a saúde física e mental de seus colaboradores, desde do início da pandemia causada pelo novo coronavirus, vem promovendo campanhas informativas sobre os riscos do vírus por meio de panfletos e canais de comunicação internos e adota todas as medidas recomendadas pelas principais instituições de saúde do país e do mundo, com a certeza de que está fazendo a sua parte para que, tanto colaboradores como clientes estejam, em breve retornando às suas rotinas com segurança e saúde.

Sobre a Millenium

A Millenium Transportes e Logística fica em Osasco e possui duas filiais, uma em Cotia (SP) e outra no Rio de janeiro. Com 35 caminhões de frota própria, 180 colaboradores e 300 clientes ativos. Especializada em mudanças residenciais, comerciais, internacionais, transporte de sensíveis, obra de arte, armazenamento e logística.

Dicas e lições ao varejo em tempos de Coronavírus


O varejo, que seguia otimista desde o último maior evento de compras, o Natal, foi surpreendido com a chegada do Coronavírus no Brasil. Num momento em que imaginávamos que o setor ganhava tração após duros dias de recessão, o Covid-19 chegou como um tsunami. Diante deste cenário, cabe a todos uma adaptação para este momento, que vislumbramos cessar o quanto antes.

E, como em qualquer crise, certamente estamos aprendendo várias lições, tanto no quesito de novos modelos de trabalho, quanto em relação aos canais de venda, muitos deles que sabemos ser necessários e importantes, mas acabam não saindo da gaveta.

Nesta hora, quem estava preparado, certamente terá um impacto menor. Num mundo cada vez mais digital, quantos empreendedores planejavam iniciar as operações no e-commerce ou mesmo criar ou potencializar as estratégias de venda digital nas redes sociais ou marketplaces?

No varejo de calçados e roupas, por exemplo, sabemos que as grandes redes físicas já estão no e-commerce e hoje buscam potencializar o alcance da venda digital. Portanto, neste momento, cabe a elas encontrar formas de manter o tráfego no site, criar mecanismos para estimular a compra e garantir que os produtos sejam entregues, ou seja, mesmo com as portas de suas lojas físicas fechadas, as vendas continuam acontecendo, mesmo que em um ritmo menor.

De acordo com a recente pesquisa da NZN Intelligence, 71% das pessoas entrevistadas apontam que pretendem aumentar o volume de compras online a partir de agora. Alguns consumidores se forçaram a comprar pelo e-commerce por não poder sair de casa, e isso significa uma quebra de paradigmas e novas experiências que tendem a gerar novos hábitos de consumo.

Uma dúvida antiga fica mais evidente neste momento: por que apenas as grandes organizações estão adiantadas na sua transformação digital? Em resumo, o maior desafio das empresas está em operacionalizar a venda no digital, pois trata-se de um modelo de negócio diferente da loja física, mas que complementa o relacionamento com os clientes e potenciais consumidores da marca.

Existe tecnologia para uma operação online disponível para todos os portes de empresa e o primeiro passo para o projeto sair do papel é fazer um planejamento baseado em três pilares: pessoas, processos e tecnologia, que devem ser alinhados à estratégia de venda por um ou mais novos canais. Além disso, é preciso considerar os investimentos para essa operação, que também irão variar de acordo com os objetivos de cada empresa.

Levando em conta que o maior desafio da ida do varejo ao e-commerce está dentro de casa, é a hora de repensar um novo modelo e considerar que além de estar cada vez mais exigente, os clientes buscam por experiências em canais integrados e o digital é um forte aliado para conversão de vendas em lojas físicas.

Pós quarentena, os consumidores devem mudar sua maneira de comprar. Ninguém vai deixar de visitar lojas, ir aos shoppings e fazer suas compras. Porém, a experiência da compra online tende a crescer.

Não esperávamos ser surpreendidos tão negativamente em nossos negócios, o que temos passado nos últimos dias serve como uma grande lição. Novos modelos de relação comercial devem ser pensados e todos os canais e formas de venda devem ser vistos como uma loja física.


Artigo escrito por Rodrigo Roland, CEO da Data System, empresa especialista em soluções para o varejo de calçados e roupas.

Supermercado carioca cria ações para a segurança dos clientes durante a pandemia


O Superprix está se adaptando ao momento delicado de pandemia, e em busca de oferecer segurança aos clientes e funcionários, criou iniciativas que vão ajudar a diminuir/prevenir o contagio:
 
Distância Segura
 
Com objetivo de cuidar dos clientes, a rede colocou sinalizações de distância nas filas, são adesivos colados no chão com o seguinte anúncio: "Por favor, para a segurança de todos, respeite a distância de 1 metro". Dessa forma, todos podem aderir o espaço sugerido pelo Ministério da Saúde.  
 
Equipamento de Proteção
 
As operadoras de caixa receberam uma nova proteção facial, extremamente segura, que evita o contato com gotículas que possam atingir o rosto, em especial o nariz, a boca e os olhos. A máscara protege todo o rosto do usuário e, por isso, previne o contágio contra vírus e bactérias. Indicada para profissionais de saúde, também pode ser usada por pessoas comuns que buscam total proteção do rosto. Ela é de fácil limpeza e possui dupla proteção. As características do material permitem que a máscara facial "Face Shield" seja facilmente desinfetada, com o uso de álcool 70% ou hipoclorito de sódio. Desta forma, ela pode ser reutilizada sem riscos ao usuário.
 
Ovo de Páscoa Delivery
 
Outra recomendação do Ministério da Saúde foi em relação ao uso de papel, papelão, plástico e afins, nas lojas, por serem materiais que tem alta capacidade de contágio. Por isso, o SuperPrix preferiu por não enfeitar as unidades este ano com a decoração tradicional de Páscoa, e oferecem descontos nos ovos para quem optar pelas compras online.
 
Compra consciente
 
Segundo orientação do Procon-RJ, o comércio deve limitar as vendas de álcool em gel para evitar o desabastecimento do item que está sendo muito procurado. O SuperPrix segue a orientação de venda e também divulga em suas redes sociais a importância de não estocar alimentos. É importante que os clientes façam uma lista de compra com o ideal para passar no máximo um mês de consumo.
 
Desconto em prol da quarentena 
 
A rede aceita pedidos pelo site, aplicativo e telefone. Nesta última opção, estão com desconto na entrega, para incentivar os clientes a não sair de casa. Basta buscar o telefone da loja mais perto (https://www.superprix.com.br/nossas-lojas) e passar os pedidos à atendente. A taxa é a partir de R$5, por tempo ilimitado.

Redes varejistas registram crescimento de até 113% com vendas por WhatsApp em março




Com a intenção de apoiar, neste período de isolamento social, compradores com pouca habilidade digital, a GS, especializada em ciência do consumo, aprimorou o aplicativo de marcas varejistas com um botão de compra pelo WhatsApp e contribuiu para o aumento das vendas. 

Para apoiar seus clientes varejistas neste período de isolamento social, a GS, especializada em ciência do consumo, desenvolveu um sistema para inserir a opção de compra por WhatsApp no aplicativo mobile de algumas redes, entre elas:

Rede Sol Antunes  - rede modelo de Mirassol/ SP, com três lojas

BioMundo - rede de produtos naturais de Brasília/ DF, com mais de 80 lojas no Brasil

Viscardi - rede de supermercados de Londrina/ PR, com 11 lojas

Fonseca Supermercados - rede de São José de Rio Pardo, com 8 lojas

No período de 16 a 31 março, algumas redes varejistas registraram acréscimo de até 113% nas vendas, a partir do novo recurso em seus respectivos aplicativos. "O botão do WhatsApp encurta o caminho para o comprador, que não precisa ir até o e-commerce da marca para escolher seus itens, facilitando o processo àqueles com pouca familiaridade com o ambiente digital", esclarece Fernando Gibotti, fundador e CEO da GS. 

Na rede Sol Antunes, as vendas pelo aplicativo cresceram 100%, de 16 a 31 de março, quando o recurso de compra pelo WhatsApp foi disponibilizado no aplicativo da marca. Na percepção de Rodolfo Antunes, diretor Comercial da rede, o isolamento social está fazendo com que as pessoas usem mais as tecnologias disponíveis para fazer compras e, além disso, muitos filhos passaram a comprar para os pais, já idosos.

Essa percepção é ratificada por um dado da GS que mostra que o grupo de pessoas 60+ está realmente deixando de ir às compras. Nas duas primeiras semanas de março, as vendas para clientes acima de 60 anos representaram cerca de 20%. Já na terceira semana, o número caiu para 17,3%, fechando o mês em 14,1%.

Em geral, os clientes que usam os aplicativos dos varejistas são fidelizados. E esses clientes foram os responsáveis por puxar a alta de 30,6% no faturamento de supermercados e atacados, em março de 2020, em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da GS, que analisou, para este estudo, uma base de 25 milhões de transações no varejo em todo o Brasil. 

O tíquete médio foi o principal fator de crescimento do período, representando 12,79% do volume de vendas. Nos clientes fidelizados, essa representatividade cresce para 17%, contra 3,73% nos clientes não fidelizados.

No que se refere ao volume de compras, a quantidade de itens no carrinho do cliente fidelizado cresceu 7%. Já no caso do cliente não fidelizado, o volume se manteve. 

Para vender, use "o que tem na geladeira" hoje!



A situação não está fácil para a grande maioria dos negócios.

Em meio a mais uma semana de quarentena, fica cada vez mais difícil a situação de pequenos e médios varejistas, além de todo a cadeia de negócios informais que giram nessa mesma órbita. Com lojas fechadas, ruas vazias, e uma situação de caixa que a cada dia se torna mais complexa, o varejo tem se perguntado o que pode fazer nesse momento para tentar senão contornar, ao menos minimizar de alguma maneira os efeitos do “lockdown” (uma palavra desconhecida há três semanas e que hoje faz parte do vocabulário de quase todos).

Cortar custos, é a lição prioritária, mas buscar novos caminhos para continuar vendendo, se mostra mais do que necessário, indispensável.

Se a grande maioria dos pequenos e médios negócios não estava no online, faltam hoje recursos e até mesmo informação para buscar alternativas hoje.
Tenho certeza de que quase todos já passaram por essa situação. Na hora de uma refeição, abrir a geladeira, olhar para o que tem dentro e se perguntar: O que dá para fazer com o que temos aqui?

Abaixo estão algumas soluções que já não somente estão à disposição de todos, como pelo fato de que são gratuitas, precisam somente de uma boa dose de energia e resiliência. E não se trata de iniciar uma ou outra das ações abaixo, mas potencializar seu negócio, usando todas em sinergia e sincronia.

Marketplaces

Sim, se você até hoje não montou seu próprio negócio online, vale a pena recorrer aos canais de marketplace hoje disponíveis. Porém, é válido dizer que isso somente não irá resolver sua situação “online”. Especialmente em um momento como esse, marketplaces são, usando a famosa metáfora, oceanos vermelhos, ou seja, com muito mais tubarões do que peixes.

Redes Sociais

Você pode até não gostar de ter pessoalmente seu perfil, mas nunca se fez tão necessário você colocar de maneira adequada sua marca nessas redes. Não importa se estamos falando de Instagram ou Facebook, entre outras hoje existentes, vale estar se possível até mesmo em todas que nunca esteve antes, entendendo os potenciais de negócios de cada uma delas. Vale uma dica importante aqui: No Instagram, onde é possível utilizar um link em seu perfil, utilize sites como Linktr.ee ou Biolinky.co, para criar um microsite com seus links de produtos (os seus produtos que estão em um marketplace, por exemplo). Isso pode ajudar a tornar seu perfil, também um perfil que gere vendas!

Apps de Comunicação

Pode até ser o Telegram, mas o foco é mesmo o WhatsApp, mais fácil de estar na maioria dos telefones hoje. Seus vendedores em casa, podem usar o WhatsApp para entrar em contato com seus melhores clientes e criar vouchers ou oportunidades de vendas. Algumas redes, com e-commerce estabelecido, estão oferecendo códigos de compras personalizados a seus vendedores e demais colaboradores, comissionando nos casos de vendas. Se a ideia der certo para você, poderá evoluir até mesmo para criar uma pequena rede de afiliados, o que acha?

Telefone

Sim, o telefone! Aquela função que pouca gente usa hoje no celular pode ser um divisor de águas na hora de entender como atender o seu cliente! E não se trata de apenas ligar para vender da maneira que você sempre vendeu, mas para conversar e entender como você pode atendê-lo nesse momento! Não espere mais o seu telefone tocar, faça o telefone de seu cliente tocar para conquistar as vendas que precisa!

Reuniões Virtuais

Em tempo onde as lives e reuniões virtuais se tornaram uma importante ferramenta de comunicação e até mesmo para a criação de autoridade de alguns profissionais e marcas no mercado, vale a pena apostar no formato para questões que vão desde o “live commerce”, onde você poderá criar ofertas e utilizar a “sensação de oportunidade única” para gerar novas vendas, assim como você pode usar as ferramentas de reuniões virtuais para reunir seus consumidores. Uma loja de moda multimarcas, por exemplo, pode reunir suas melhores clientes para um “happy hour virtual”, assim como uma loja de vinhos pode realizar ao vivo uma experiência de abertura de algum rótulo especial (quem sabe até mesmo vendendo antes para os clientes), entre tantas outras possibilidades. Não faltam oportunidades.

Atitude da Equipe

A sua equipe pode ser o fator decisor nesse momento, então conte com eles para buscarem e testarem novas ideias. Estão todos no mesmo barco hoje, buscando a normalidade nos negócios, então, é hora de testar e buscar novos caminhos para vender. Abuse da criatividade e conte com seu time nesse momento para “fazer e acontecer” juntos!

Gostou dessas ideias? Aproveito então para lhe fazer um convite. No próximo dia 17/04, teremos uma nova edição do RetailtechClub, onde mensalmente apresentamos novas soluções para o varejo. Inscreva-se e participe gratuitamente através do link http://bit.ly/retailtechclub-ed15