E já é segunda, dia 10. Um expectativa proporcional a uma black friday?
O Mappin volta “com tudo” para o mundo dos negócios. E que seja numa white-monday.
E já faz muito tempo. E hoje o desafio é desmembrar suas letras e, numa brincadeira com elas, entender como uma marca das antigas tem App e In em seu nome.
Varejo: mercado altamente competitivo, complexo, onde o nível de serviço sempre será diferencial.
Marketplace por Marketplace, e-commerce por e-commerce, encontraremos produtos iguais a outras grandes marcas de lojas de departamentos, também online.
E o Mappin será apenas on.
Off, apenas e por enquanto, fiquemos com os repelentes.
Operação, Logistica, Gestão de Estoque, Exposição e Tracking da marca em redes sociais, Tom de Voz, mensagens-chave, UX, cultura dos colaboradores, RH e transformação digital.
O Mappin já está enfrentando todos estes desafio, pois achar que voltará já tendo com sucesso por ser uma marca nostálgica, sofrerá consequência no curto prazo.
A marca deixou um bom legado, uma boa referência - ficava localizada num local de prestigio, para quem gosta do centro de Samba.
Mas agora está apenas nos devices, e terá que entender também por onde seus novos (ou velhos) consumidores farão suas interações com a marca e, com sorte, haverá conversão de venda.
Honestamente, é uma aposta.
Obviamente que farei um teste de compra para entender a jornada do consumidor.
Nela, entenderei o quão distante ou perto estará o Mappin na sua jornada para retomar um mercado que, de novo, não é fácil entrar.
E lembrando, eles já saíram uma vez.
Mappin, venha correndo Mappin, é a liquidação.
Liquidação do Maaaaapin.
Artigo escrito por Marcos Laredo, Founder & Client Executive Director 18ConnAction