quarta-feira, 21 de setembro de 2016

“Loja Vazia” no Catuaí recebe doações de roupas e calçados

Campanha vai até o final de setembro em parceria do Shopping com a Igreja Presbiteriana Central de Londrina

Uma loja diferente, que recebe roupas e calçados, em vez de vender. É a “Loja Vazia”, parceria do Catuaí Shopping e Igreja Presbiteriana Central de Londrina, instalada no último dia 15 e que estará aberta até 30 de setembro. São aceitas doações de roupas femininas, masculinas e infantis, além de calçados e acessórios, de todos os tamanhos e para qualquer estação.

Estas peças serão levadas ao bazar beneficente promovido periodicamente pela Sociedade Auxiliadora Feminina (SAF) da Igreja Presbiteriana. “Um trabalho social que está comemorando 80 anos”, diz Alexandre Hilário, coordenador da igreja. Ele explica que, com o dinheiro arrecadado no bazar, as mulheres que integram a SAF confeccionam edredons e enxoval de bebês para serem doados a famílias carentes.

A Sociedade Auxiliadora, reconhecida por seus relevantes serviços em 2008 pela Câmara de Londrina, mantém ainda um projeto assistencial no Hospital do Câncer. Entre as atividades do grupo estão bazar, ateliê, Projeto Ana, Mães Que Oram Pelos Filhos, reuniões de orações, chá evangelístico, apoio ao Projeto Alfa e a famílias carentes, Meprovi, Meprovinho e visitas a creches e asilos.

Quem fizer doações à “Loja Vazia” do Catuaí Shopping, que está localizada próxima à praça de alimentação, receberá como retribuição um coração confeccionado em patchwork pelas voluntárias. Alexandre Hilário diz que a iniciativa da ‘Loja Vazia” tem tido grande receptividade dos londrinenses, que demonstram disposição e prazer em ajudar. “Estamos satisfeitos e animados com a aprovação do projeto e reconhecimento por este importante trabalho social", afirma.

A gerente de Marketing do Catuaí Londrina, Priscilla Batista, afirma que a iniciativa tem o propósito de auxiliar o projeto de assistência social desenvolvido pela entidade. “Queremos convidar as pessoas a se engajarem em ações solidárias como esta”, afirma.