Com mais de 1.200 sites de compras coletivas no País, segundo a E-bit, empresa de pesquisa do varejo eletrônico, boa parte dos brasileiros não resiste à oportunidade de obter produtos e serviços mais baratos sem sair de casa. Com este novo método de compras, o nível de satisfação do cliente melhorou razoavelmente e em pouco tempo, devido a aperfeiçoamento do sistema detectado pelo próprio Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).
As regras legais a que intermediários (sites) e empresas que oferecem as promoções estão sujeitos são as mesmas impostas às lojas on-line - algumas, extensões de grandes grupos varejistas. A diferença é que nessa transação comercial companhias e sites são responsáveis pela reparação de danos ao consumidor.
Um dos motivos mais destacados pelos consumidores por meio da pesquisa foi a diversificação de produtos e serviços oferecidos.
Segundo dados da empresa, no ano passado o faturamento do setor atingiu cerca de R$ 14,8 bilhões, aumento de 40% em relação a 2009. Dentre os entrevistados, 61% dos consumidores virtuais conhecem o conceito de compras coletivas. Para o primeiro semestre de 2011, a estimativa é de R$ 8,8 bilhões em recursos financeiros.
Fonte: DCI