quinta-feira, 20 de maio de 2010

Sucesso de venda, celulares que captam sinal de TV são a nova mania para a Copa do Mundo

As vendas de TVs nesse cinco primeiros meses de 2010 surpreenderam e cresceram mais de 100% nas lojas do Ponto Frio e Extra se comparado com o mesmo período do ano anterior. Mas nem todo mundo vai conseguir parar em casa para assistir aos jogos da seleção. Uma alternativa que surge e que já é uma realidade de vendas nas lojas do Grupo Pão de Açúcar são os celulares com TV móvel. A tecnologia permite que os consumidores acessem toda a programação aberta que assistem normalmente em suas TVs em casa ou no trabalho.

A expectativa do Grupo Pão de Açúcar é que as vendas desses aparelhos em maio e junho sejam 3 vezes maiores do que os mesmos meses de 2009. Para isso, as redes reforçaram o estoque e disponibilizam 5 modelos diferentes com a funcionalidade. Um dos aparelhos mais procurados foi o recém lançado ZTE N280, celular Touch Screen GSM que incorpora a solução Telegent para a captura de imagens de TV aberta. O lançamento praticamente sumiu das prateleiras do Ponto Frio em menos de um mês de comercialização, mas os estoques já foram reabastecidos e o produto voltou a ser comercializado nas lojas de todo o país.

“O Grupo Pão de Açúcar se antecipou aos concorrentes oferecendo o que o mercado tem de mais atual em tecnologia e design. Já iniciamos a reposição dos nossos estoques para atender ao aumento da demanda decorrente da proximidade da Copa do Mundo. Esse produto deve vender 3 vezes mais em maio e junho do que o mesmo período de 2009“, afirma Claudia Flores, gerente de compras do Grupo.

Em 2009, segundo a consultoria Forward Concepts, os chips da Telegent representaram mais da metade das soluções para TV vendidas no mundo.

“Varejistas lideres de Mercado, como é o caso do Ponto Frio desempenham um papel relevante na difusão de novas tecnologias usando a TV para os consumidores. Celulares com TV permitem que o consumidor tenha mais opções sobre como receber o conteúdo distribuído por televisões”, diz Samuel Sheng, presidente da Telegent.