terça-feira, 30 de junho de 2020

Viena entra no varejo com linha de pratos congelados

Novidade é exclusividade das unidades do Sam’s Club em São Paulo

Strogonoff de Frango está entre as opções da linha de pratos congelados do Viena

O Viena, tradicional rede de restaurantes paulistano famoso por seu bufê de comida brasileira, acaba de entrar no varejo de alimentos por meio de uma maravilhosa linha de pratos congelados que já estão sendo vendidos com exclusividade em cinco unidades do clube de ofertas Sam’s Club em São Paulo (capital, Barueri e Campinas).

Inicialmente a linha de congelados do Viena contempla seis opções de pratos individuais: Picadinho de Carne, Strogonoff de Carne, Strogonoff de Frango, Linguiça Toscana, Filé de Frango Empanado e o Ravioli de Queijo. Eles serão vendidos por R$ 19,90 cada.

A chegada do Viena ao varejo, com a oferta de pratos congelados, tem como objetivo expandir a distribuição do sabor e da tradição do Viena até a casa do consumidor, garantindo a ele qualidade, praticidade e conveniência a qualquer hora do dia.

Delivery Viena – A rede de restaurantes Viena também está presente no iFood, com cardápio que inclui ofertas para família, individuais, menu kids, petiscos, além de bebidas e sobremesas, oferecendo uma experiência gastronômica segura. Para pedir os pratos, basta baixar o aplicativo do iFood, colocar na busca Viena e fazer seu pedido. Para saber mais, acesse o site www.viena.com.br ou ligue no 0800 770 1656.

Unidades do Sam’s Club onde os pratos congelados do Viena podem ser encontrados:

Sam’s Club Bom Retiro - Av. Rudge, 500, Bom Retiro
Sam’s Club Radial - Rua Padre Adelino, 685, Belém
Sam’s Santo Amaro - Rua Benedito Fernandes, 270, Santo Amaro
Sam’s Club Barueri - Avenida Tucunaré, 80, Alphaville
Sam’s Club Campinas - Rodovia Dom Pedro I, Km 132, Parque Imperador
 
Sobre Viena

O Viena é uma tradicional rede de restaurantes especializados com um formato diferente para cada necessidade de alimentação: Buffet Express, Snacks, Café e Delish. Em 1975, foram pioneiros na criação do conceito de buffet, garantindo sempre frescor e procedência de ingredientes. Hoje estão em mais de 70 locais no Brasil e 6 nos Estados Unidos, como referência em comida caseira, zelamos pela qualidade e acima de tudo, pelo sabor.

Como maximizar a operação de e-commerce com uma logística eficaz


O segmento de e-commerce já era uma tendência que vinha crescendo nos últimos anos. A necessidade do isolamento social como medida para evitar o contágio do novo coronavírus promoveu uma procura ainda maior pelas compras virtuais. O canal recebeu 2 milhões de novos consumidores apenas na quarentena, elevando em 40% as vendas on-line no período, segundo um levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), realizado entre os dias 23 de março e 31 de maio.

O crescimento do consumo on-line refletiu também em um aumento de estabelecimentos de e-commerce, e o Brasil passou a contar com 107 mil novas lojas na internet desde o início do isolamento social, em março. Isso significa que o País recebeu a abertura de mais de uma loja virtual por minuto. Antes da quarentena, a média era de 10 mil novos estabelecimentos on-line por mês.

Certamente esse comportamento do consumidor também afeta o mercado, que precisa se atualizar e buscar as melhores práticas do processo logístico para garantir o desempenho eficiente do e-commerce e, consequentemente, o sucesso da compra e a fidelização do cliente. Porém, muitos pedidos sofrem com os atrasos nas entregas, evitando a satisfação do consumidor durante o processo de compra. Para maximizar a operação de uma loja digital, existem seis estratégias logísticas aderentes a este novo formato de distribuição:

Separação de mercadorias – um processo muito corriqueiro no B2C é trabalhar a logística do e-commerce como uma extensão da operação física. Na etapa de separação de mercadorias, colocar um recurso para fazer o apanhamento e o faturamento de produtos na loja física traz concorrência para os clientes que estão no estabelecimento, gerando uma concorrência na gôndola e causando uma aglomeração em cima dos checkouts. O ideal, caso o volume de atendimento do canal digital interfira no tradicional, é que a logística do e-commerce seja desmembrada da operação física para evitar experiências insatisfatórias aos clientes que estão no estabelecimento.

Mix de produtos – as compras realizadas nos canais digitais representam um novo universo sobre o qual o empresário ainda não tem conhecimento das preferências dos clientes. Então, num primeiro momento do projeto de e-commerce, não há necessidade de disponibilizar todos os itens que se tem no PDV, até porque se as vendas forem além do planejado pode ocorrer ruptura de estoque em ambos canais, abrindo precedentes para o consumidor migrar para o concorrente. A estratégia do mix de produtos no digital, inicialmente, deve ser gradual a fim de se ter mais conhecimento sobre o giro de mercadorias e evitar rupturas.

Tipos de estoques – uma loja on-line representa um novo canal de vendas, o que envolve uma nova estrutura de gerenciamento. Isso significa, também, um novo estoque, exclusivamente dedicado às demandas do digital. Entretanto, além dos armazenamentos ‘físico’ e ‘digital’, há uma terceira medida a ser adotada: o estoque de segurança, que vai servir para evitar o desabastecimento em ambas operações.

Tecnologia – se as vendas no e-commerce aumentam, os processos de separação no estoque também sofrem alta. Mas, se não houver profissionais para atender esta demanda, os pedidos vão começar a atrasar. Uma ferramenta de WMS (Warehouse Management System) pode sanar este problema porque auxilia a gestão do armazém, fornecendo informações sobre a separação e preparação de pedidos, tornando o processo mais ágil, inteligente e direcionado. 

Entrega – seja por uma frota própria ou terceirizada, o veículo que transporta o produto também deve ser considerado na estratégia de e-commerce. Veículos com duas rodas tornam o processo mais barato, enquanto veículos de maior porte encarecem o frete. O último deve ser considerado quando há necessidade de percorrer longas distâncias e para carregar grandes volumes de produtos. Ainda neste ponto, as rotas podem ser otimizadas com a adoção de uma ferramenta inteligente de roteirizações, o que permite máxima eficiência dos motoristas e redução de custos.

Logística orientada à venda - muitas vezes, o preço do produto pode ser mais barato em relação aos concorrentes. Mas, se não houver uma logística definida, com prazo de entrega competitivo e frete acessível, a compra acaba sendo descartada pelo cliente.  Adotar estratégias de logística que ajudam na venda, como o frete grátis, a retirada na loja, o delivery e a inclusão do custo do frete dentro da precificação influenciam diretamente no momento da compra e são fatores que devem ser considerados no projeto de e-commerce.

A experiência de compra tem que se tornar uma estratégia omnichannel. Não importa onde o cliente quer comprar, cabe ao lojista pensar e implementar todos os cenários para conseguir atender aos novos hábitos de consumo, especialmente no novo varejo que tende a se formar no pós-pandemia. Lembre-se: quem escolhe por qual canal de venda comprar é o seu cliente, ofereça o maior número de opções possíveis com a mesma qualidade e empenho no atendimento durante a jornada de compra!

Artigo escrito por Rafael Martins, CEO do Grupo Máxima, líder em soluções de força de vendas, trade marketing e logística para a cadeia de abastecimento.

Insegurança na Pandemia: Agora é a hora certa para investir?

 

Se você estava pensando em investir e a pandemia chegou com tudo, com certeza está se perguntando se prossegue com o plano, se muda a rota, se a palavra de ordem agora deve ser contenção. A verdade é que você não está sozinho nessa. Muitas dúvidas permeiam pequenos, médios e grandes investidores neste momento.

A incerteza em torno da COVID-19 congelou sonhos em vias de fato e aterrorizou outros em andamento. Mas há muitos investidores assanhados neste momento. A pergunta é: por quê? Uma das minhas citações favoritas de TS Eliot diz tudo: "Só os que se arriscam a ir longe demais são capazes de descobrir o quão longe se pode ir".

Como empresário, convivo com riscos todos os dias. Comecei do zero, não sou herdeiro ou algo do tipo e trabalho desde criança. Nunca, repetindo, nunca, nem uma só vez ouvi dizer frases muito motivadoras sobre a economia do país. “Estamos em nosso melhor momento”, “Até que enfim a crise acabou”. Muito pelo contrário, até hoje a economia brasileira convive rotineiramente com crises e mais crises.

Caro leitor, saiba que, atrás deste empresário, há uma enormidade de famílias que dependem de estratégias certas para conseguirem seu sustento e, ainda, que há uma família que o espera todos os dias para jantar. Me compadeço das empresas em dificuldade, dos hospitais, das perdas imensuráveis pelas quais estamos passando, mas o assunto deste artigo não é esse. Entenda isso para que não lhe cause estranheza o fato de comparar crises econômicas à uma pandemia mundial. O intuito deste artigo é orientar quanto ao timing de investimento e não se trata de pesquisa médica ou científica. Sendo assim, você há de convir que sempre estivemos em crise, mas a notícia boa é que passamos por todas elas.

Percebendo isso, os investidores mais experientes estão incrivelmente ativos nesse momento. Puxando para o segmento de franquias, meu ramo principal de atividades, as facilidades são enormes para quem busca investir neste momento. Administradores de shoppings e imóveis concedendo carência, isenções de luvas, fornecedores de maquinários com parcelamentos a se perder de vista, bancos auxiliando com taxas reduzidas, entre tantas outras condições especiais para giro de mercado que farão com que a hora que o mercado retomar de vez (e sabemos que vai), o aquecimento seja ainda mais forte para o negócio que começou leve e na hora certa.

Além de tudo isso, sabemos que este é um momento crucial para a força de trabalho. O índice de investimentos tem aumentado também pelo fato de que há muita mão de obra qualificada que, infelizmente, se perdeu durante esta crise que nos invadiu. Trocando em miúdos, muita gente competente está desempregada e buscando novos formatos de atuação e receita.

Em outra esfera, falando para você investidor de bolsa, muitos brasileiros aprenderam da pior maneira possível que aplicar todo o capital em apenas uma classe de investimentos expõe o patrimônio a grandes riscos, sobretudo em cenários de oscilações econômicas. A crise da Covid que o diga, considerada o batismo de fogo para 1,2 milhão de brasileiros novatos na Bolsa.

Sabemos que não existe uma fórmula segura para diversificar a carteira de investimentos em momentos de crise e que a única forma de eliminar quase todo o risco da carteira é fazendo 100% das aplicações em uma Letra Financeira do Tesouro (LFT), como Tesouro Selic ou Renda Fixa Simples, no qual a liquidez é mínima e insatisfatória para a maioria dos investidores arrojados. Quem busca retornos mais atrativos sabe que o risco aumentará cada vez mais.

Dito tudo isso, fica claro que, o mercado por trás das péssimas e chocantes notícias pandêmicas disseminadas como um mantra pelas grandes mídias não tem parada. Sabemos que, apesar de toda mudança de hábitos de consumo, o mundo se restabelecerá e, se você pretende aproveitar e navegar em bons mares após esta tempestade, é importante saber que timing é tudo nos negócios e diante da pior crise, há sempre a melhor oportunidade.

Artigo escrito por Lucas Atanazio Vetorasso é CEO do Grupo ATNZO e Imortal da Academia Brasileira de Escritores, possui mais de 1.400 franquias em sua carteira de clientes.

Tecnologia de autoatendimento cresce no varejo brasileiro

Empreendimento em Curitiba implementa totens para compras em operações de alimentação

A opção de autoatendimento, praticada nos Estados Unidos há mais de 10 anos, vem ganhando força no Brasil. A Global Markets Insights, empresa especializada em estudos de mercado, estima que a implementação de caixas de autoatendimento vai crescer 16% ao ano até 2023, alavancada pela pandemia da Covid-19. Seja em supermercados, shoppings centers ou lojas, este avanço digital e automação são apostas para o segmento.


Em Curitiba, o Tacla Labs, centro de inovação do Grupo Tacla Shopping, firmou uma parceria com a ConnectPlug, empresa de soluções de gestão, para implementar um projeto de autoatendimento inédito no setor de shopping centers. O sistema chamado de “Aqui Podi” está instalado no Palladium Shopping Center Curitiba e possibilita a realização de pedidos nas operações de alimentação por meio de totens. Basta escolher o que deseja, efetuar o pagamento, retirar o comprovante fiscal e aguardar o pedido próximo ao balcão.

Entre as vantagens, o serviço de autoatendimento oferece agilidade, conforto, segurança e rapidez no processo de compra, evitando filas, e proporcionando uma experiência personalizada durante o processo. “O Aqui Podi é a primeira iniciativa no setor de shoppings de auto-atendimento unificado com a Praça de Alimentação e 100% seguro. O sistema conta com uma tecnologia inédita e possui cardápios interativos e intuitivos para concluir a compra. Estamos ficando cada vez mais digitais e, ao mesmo tempo, queremos trazer recursos personalizados e pessoais, o que nos deixa mais próximo dos clientes. A adaptação digital está cada vez mais presente no dia a dia dos nossos consumidores. Essa é uma inovação entre várias que o Grupo Tacla vai trazer nos próximos meses”, conta o diretor de inovação do Grupo Tacla Shopping, Gustavo Tacla.

No Palladium Shopping Center Curitiba, os totens de autoatendimento estão instalados em diversas localidades do empreendimento. A gerente de marketing do empreendimento, Cida Oliveira, conta que a aceitação está excelente. “Tanto os lojistas quanto os clientes estão contentes com esta implementação. A autonomia para escolher as refeições, agilidade no processo e diminuição de filas em frente à operação para fazer o pedido é vantajoso para todos. A tendência é tornar o varejo cada vez mais tecnológico”, explica.

O Grupo Tacla Shopping possui outros sete empreendimentos em funcionamento nos estados do Paraná, Santa Catarina e São Paulo e a tendência é que todos passem a utilizar com mais frequência as tecnologias de autoatendimento.

São Paulo concentra 35% das tentativas de fraude no e-commerce brasileiro

Segunda edição do Censo da Fraude desenha mapa que mostra a origem das transações ilegítimas por estados e regiões do país


A cada 100 compras fraudulentas na internet no Brasil, 35 são feitas em São Paulo. Esta é uma das conclusões do Censo da Fraude 2020, elaborado pela Konduto, antifraude para e-commerces e pagamentos digitais, a partir da análise de mais de 175 milhões de pedidos que passaram pelos sistemas da empresa entre 1 de janeiro e 31 de dezembro do ano passado.

Para apontar quais são os estados e regiões com mais e menos pedidos fraudulentos, a Konduto considerou o fraud share, que leva em conta a representatividade de cada unidade federativa dentro do cenário da fraude em pagamentos digitais em todo o Brasil. O índice é calculado dividindo a quantidade de tentativas de fraudes de cada estado pelo total de tentativas de fraude no País.

O resultado do levantamento mostrou que São Paulo responde por 35,57% das tentativas de fraude e lidera o ranking com ampla margem mesmo com queda de mais de 5% em relação ao ano passado. Na sequência, aparecem Rio de Janeiro (10,34%), Minas Gerais (7,55%), Bahia (6,51%) e Paraná (5,49%). O Distrito Federal, cujo fraud share caiu de 3,63% para 2,50%, é a unidade federativa que mais perdeu posições na lista se comparado ao ano passado (de oitavo para 12º). Por outro lado, o Amazonas, que oscilou de 0,48% para 0,64%, é a que mais subiu (de 23º para 19º).

O relatório também faz um recorte por regiões. Neste caso, o Sudeste é o primeiro em tentativas de fraude (com 55,33%, contra 60,03% em 2019). O Nordeste é o segundo, com 18,74%, agora seguido mais de perto pelo Sul, que saltou aproximadamente cinco pontos percentuais em relação ao ano passado e responde por 14,01% dos pedidos ilegítimos. Centro-Oeste (8,01%) e Norte (3,92%) fecham a lista.

“São Paulo e o Sudeste concentram o maior número de pedidos ilegítimos porque são o estado e a região com o maior share no e-commerce nacional”, explica Tom Canabarro, CEO e cofundador da Konduto. Neste caso, segundo ele, a atividade dos criminosos cibernéticos acaba se diluindo em meio a um número expressivo de “compras boas”. Em locais com menos share, ocorre o contrário, com as compras fraudulentas se sobressaindo diante de um número total menor de pedidos legítimos. 

“O relatório inclusive mostra como metodologias diferentes de cálculo, que não consideram o fraud share, apontam que proporcionalmente estados do Norte e do Nordeste, como Maranhão, Ceará e Pará, podem ter mais tentativas de fraude, o que não faria sentido em números absolutos”, conclui Canabarro.

Interessados em acessar todos os dados sobre fraud share, tentativas de fraude e share do e-commerce de cada estado e região brasileira podem baixar o Censo da Fraude 2020 gratuitamente no endereço a seguir: http://content.konduto.com/lp-censodafraude-2020

Sobre a Konduto

A Konduto é a primeira empresa do mundo a monitorar todo o comportamento de navegação e compra de um usuário em uma loja virtual ou aplicativo mobile e, com uso de filtros de inteligência artificial, calcular em menos de 1 segundo a probabilidade de fraude em uma transação on-line. Além disso, o sistema também leva em consideração informações “básicas” da análise de risco, como geolocalização, validação de dados cadastrais e características do aparelho utilizado na compra (fingerprint), gerenciamento de regras condicionais e revisão manual. Fundada em 2014 por Tom Canabarro, Milton Tavares Neto e Daniel Bento, a Konduto conta com mais de 4 mil clientes e só em 2019 analisou o risco de mais de 175 milhões de pedidos, ajudando o e-commerce a evitar um prejuízo superior a R$ 5,4 bilhões em fraudes. 

Estar disponível é preciso, digitalizar não é preciso


Estamos hoje entrando na segunda metade do ano. Passados mais de 100 dias desde o início da quarentena na maioria do país, vivemos um contexto impensável e longe de qualquer planejamento que tenha sido iniciado no começo do ano, e pior, com um cenário de segundo semestre, que busca algum otimismo, mas que tem uma dificuldade gigantesca de firmar seu rumo, dado o horizonte ainda não claro de quando a pandemia termina e qual o cenário econômico que será resultado de tudo isso.

Na esfera dos negócios, foi mais do que consolidada a importância de não somente estar, mas de ser cada vez mais digital daqui para frente. Mas será que é só sobre isso? Basta estar ou se tornar digital para resolver os dilemas e demandas da nova sociedade de consumo?

Há anos eu trabalho focado em tecnologia para varejo, com um olhar de entender a tecnologia sempre como meio e não como fim para a resolução dos problemas. O digital, em minha opinião, é similar. A conversa digital não esgota as possibilidades e problemas na relação entre marcas e consumidores.

Há uma diferença gigante entre estar e ser digital. Eu vejo que muitas marcas que só migraram para esse ambiente digital agora na crise, provavelmente só “estão” digitais, usando esses canais como um tapa-buracos, até que as coisas se normalizem e possa voltar ao cotidiano. E há um salto gigantesco entre o que podem oferecer essas empresas e o que as empresas que já começam a ser e pensar na forma digital podem oferecer aos seus clientes hoje.

Para recapitular um termo mais do que batido no varejo, mesmo quando se falava de estratégias omnichannel, embora a visão de canal integrada, muitas marcas na prática acabaram por criar um ou mais canais, alguns sem qualquer integração com o todo ou a loja física. Ainda é possível se encontrar hoje marcas que tenham problemas de preços diferentes de acordo com o canal, ou ainda um problema de integração de estoques entre os canais disponíveis ao cliente (não tem na loja e tem no site, ou vice-e-versa).

Eu penso que a principal descoberta das marcas em meio à crise, é a necessidade de estarem disponíveis aos seus consumidores, onde, como e da maneira que eles desejam comprar, algo que não é novo em conceito, mas que deve ser resgatado, para que não seja esquecido. O digital e todo o seu contexto de canais e possibilidades, como os marketplaces, sites, redes sociais e aplicativos diversos, são apenas mais um meio para isso.

O principal objetivo antes, durante e após essa crise, e não importe o cenário que tivermos pela frente, é que as marcas encontrem seus caminhos para que se tornem disponíveis a seus consumidores, o que vai amplificar não somente os canais de venda, mas os canais de distribuição e logística, em novos formatos, como estamos vendo hoje as lojas autônomas e as dark kitchens (cozinhas sem frente de loja, para atender o delivery), por exemplo, e que tem o fim, o objetivo, de “disponibilidade” ao invés de apenas o contexto digital.

Ainda provando que o digital não é o único caminho, basta ver como o porta-a- porta poderá ganhar força no pós-crise, uma vez que as empresas entenderam que vender ativamente e sem a necessidade de estar em uma loja pode ser um grande negócio, como Via Varejo e Ri Happy, por exemplo, que estão conseguindo recuperar vendas conversando e ativando novos clientes. 

E não é só o porta-a-porta. Catálogos, mala direta e até mesmo o bom e velho telefone serão poderosas ferramentas de contato com seus clientes.

Gosto muito de dizer que nunca existiram tantas possibilidades de uma marca se conectar com seus consumidores como nos dias de hoje. Não faltam possibilidades e oportunidades para quem quiser buscar esse contato mais próximo com o seu cliente, não importa o porte ou segmento de seu negócio.
Ao pensar em um título para amarrar esse artigo, me veio a frase que o general Pompeu, há mais de 2000 anos usou para incentivar seus marujos em uma arriscada jornada para salvar o abastecimento de Roma: “Navegar é preciso, viver não é preciso” – frase que depois ficaria famosa também pelos versos de Fernando Pessoa, mas em outro sentido.

Penso que para qualquer marca hoje, estar disponível é mais necessário do que apenas estar no digital. Digital é meio, e não fim.

Um grande abraço e boas vendas

Caio Camargo

Editor | falandodevarejo.com

sexta-feira, 26 de junho de 2020

Innovapack aposta em e-commerce de embalagens para delivery de fast-food

Com nova identidade de marca, empresa lança o InnovaDelivery para atender donos de pequenas e médias hamburguerias e lanchonetes

A Innovapack, empresa fabricante de embalagens em papel cartão, lança o InnovaDelivery, e-commerce de embalagens de papel cartonado para delivery de fast-food. Nele, clientes podem escolher de forma prática e rápida diversos modelos de cartuchos e bandejas, que atendem aos requisitos de segurança e qualidade do setor de food service. Os pedidos podem ser realizados no site https://www.deliveryembalagens.com.br/. Além do e-commerce, a empresa assume nova identidade de marca, com logotipo revisitado.





Marcelo Gaspar, diretor-geral da Innovapack, explica que o lançamento do e-commerce reforça a nova estratégia da companhia no Brasil. “Grande parte dos donos de lanchonetes, food trucks  e hamburguerias de pequeno e médio porte não trabalhavam com entregas antes da quarentena e precisaram se reinventar. A Innovapack, fornecedora de embalagens para as principais cadeias de fast-food no país, investiu no e-commerce para apoiar o delivery desses empreendedores. Com a nossa expertise na produção de embalagens para o setor, oferecemos opções práticas, que garantem a qualidade do produto entregue na casa do consumidor”, comenta.

A plataforma reúne uma linha de produtos voltados para delivery, com modelos de embalagens em cartuchos e bandejas. Há opções para hambúrguer, batata frita, cachorro-quente, petiscos e suportes para copos. Os clientes fazem os pedidos a partir de um cadastro simples no site e o pagamento pode ser efetuado com cartão de crédito ou boleto bancário. As embalagens são feitas com material certificado e reciclável e são entregues montadas, facilitando o manuseio e possibilitando maior agilidade nas vendas.

“O delivery de alimentos cresceu durante a crise e é uma tendência que veio para ficar. O InnovaDelivery garante aos comerciantes a praticidade no momento do pedido, além dos padrões de qualidade das embalagens de uma empresa que atua há 19 anos no mercado brasileiro. Nosso objetivo é continuar ampliando o cardápio de embalagens do site e oferecer novas soluções para outros setores”, ressalta o diretor.

Mais informações no site: https://www.deliveryembalagens.com.br/.

Nova identidade visual

Além do lançamento do e-commerce, a empresa anuncia nova identidade. “Com a pandemia, revisamos o posicionamento da companhia e entendemos que era uma oportunidade para também revisitar a identidade da marca. O novo logo reflete os valores e a evolução da Innovapack”, finaliza Gaspar.

Sobre a Innovapack:

A Innovapack é uma empresa fabricante de embalagens em papel cartão com mais de 19 anos de trajetória no mercado brasileiro. Pertencemos ao Grupo HZ, uma das mais importantes organizações da indústria de embalagens da América Latina. Nosso propósito é desenvolver soluções versáteis e inovadoras que atendem com excelência aos mais rigorosos padrões de qualidade e contribuem com os negócios dos nossos clientes. Oferecemos embalagens para uma ampla gama de segmentos, com clientes dos setores alimentício, bebidas, cosmético, delivery e e-commerce, farmacêutico, fast-food, higiene pessoal, limpeza doméstica e papelaria.

Lynx cria plataforma de doações para apoiar mulheres microempreendedoras

O ambiente digital LeVila tem o objetivo de promover a autonomia financeira feminina e aposta em conexões diretas e transformadoras


Com a chegada da COVID-19 e o isolamento social, muitas empresas e profissionais liberais tiveram sua renda modificada e, às vezes, até mesmo zerada. Segundo dados da pesquisa Lynx, mais de 70% delas, são arrimo de família, e 55% está com a renda abaixo de R$1000,00 mensais. Mas é nesse momento de crise, onde o senso de coletividade e solidariedade se sobressaem, que grandes ideias podem contribuir para transformar a vida de quem mais precisa.

Para oferecer um suporte adicional às mulheres microempreendedoras (ME), a aceleradora LeVila, idealizada Lynx, juntamente com outros parceiros, criou um ambiente digital ideal para que empresas e pessoas físicas possam fazer doações diretas para histórias reais de ME que passam pela crise. Um ato de solidariedade e empatia para promover autonomia financeira feminina. “A proposta é que cada microempreendedora possa contar sua história e quem faz a doação, se conecte com algumas destas demonstrações de resiliência e de coragem, comprometendo-se a contribuir de forma direta e simples”, conta Wal Flor, idealizadora da Levila.

A equipe Lynx está fazendo uma busca ativa de microempreendedoras, convidando-as para cadastramento e checando a documentação das MEs e a veracidade da história de cada uma. A curadoria das histórias está sendo realizada em parceria com a Prefeitura de São Paulo (ADE Sampa), empresas, startups e ONGs. Todas as informações estão na plataforma, acessada por www.levila.me

Para facilitar as doações, foram criadas seis categorias de ME, que fazem parte do grupo de apoio da LeVila: Saúde & Bem-estar – massagistas, terapeutas, coaching e personal trainer; Alimentação – cozinheiras, confeiteiras,; Autoestima – consultoras de beleza, maquiadores, manicures, cabeleireiras e costureiras; economia criativa – produtoras, artistas, educação – educadores físicos, de idiomas, artes; além de mobilidade e logística – motoristas de aplicativo, entregadoras delivery e mecânicas.

Os valores das doações para pessoas físicas são pré-fixados entre 30 e 800 reais e podem ser feitas de forma pontual ou recorrente, tudo de forma automatizada, na plataforma de market place disponibilizada pela SMPlaces em parceria com o meio de pagamento viabilizada pela PagSeguro. Em caso de doações de valores diferentes, o processo se dará por contato via e-mail. As empresas podem participar dobrando o valor das doações realizadas pelas pessoas físicas, na categoria que esteja mais alinhada à sua cadeia de valor, num mecanismo conhecido como matching.

O objetivo da LeVila, nos três primeiros meses, é selecionar 1.000 MEs e captar um milhão de reis de pessoas físicas, mais um milhão de reais de empresas por meio de cotas que se iniciam a partir de R$ 50 mil reais. Neste cenário, as empreendedoras podem ganhar até R$ 658 por mês, durante os 3 meses da campanha. 

Além das doações financeiras, as MEs também contarão com uma rede de apoio, composto por mentoria, divulgação e micro treinamentos, via whatsapp, relacionados à educação financeira, autoestima e produtividade. “Um dinheiro extra é ótimo, mas eu já me sinto muito mais animada a continuar meu trabalho só por conversar com vocês de LeVila”, comenta Simone, 34 anos, cabeleireira e uma das primeiras 40 microempreendedoras selecionadas pela plataforma LeVila.

Inovação e novas maneiras de proteção de dados


As organizações estão sentindo o calor e a pressão para inovar e criar maneiras de fazer com que seus negócios permanecerem relevantes. Para as instituições financeiras, em particular, esta situação é ainda mais presente devido à forte concorrência dos gigantes do setor, bem como as startups "nascidas digitais".

Com o cenário regulatório em constante mudança, equilibrar requisitos regulamentares e de conformidade complexos com esforços para aumentar a eficácia e reduzir custos por meio da transformação digital, exigirá processos de negócios mais inteligentes e que demandam atenção com a segurança da informação.

As inovações permitem o acesso ideal do usuário aos sistemas, garantindo a manutenção das medidas de segurança apropriadas. Para um número crescente de organizações, usuários internos e externos estão acessando sistemas de todo o mundo e de uma variedade de dispositivos. Isso significa que as identidades desses usuários e seus acessos associados, em vez da rede, estão formando o novo limite de segurança em torno da organização.

Essa mudança de paradigma destaca a importância de acertar o gerenciamento de identidade e acesso (IAM), tanto para facilitar os negócios quanto para ficar à frente dos requisitos de auditoria, conformidade e regulamentação. Analisando a Instrução Normativa nº 001/2001, temos o Princípio da Segregação de Funções, uma regra de controle interno para evitar falhas ou fraudes na entidade, descentralizando o poder e estabelecendo independência para as funções de execução operacional, custódia física e contabilização da informação. Ela alerta que ninguém deve ter sob sua inteira responsabilidade todas as fases inerentes a uma operação.

A informação tem um ciclo de vida de quatro fases: manuseio, no qual dado é criado e manuseado; transporte, que são os meios para o envio dos dados de um local a outro; armazenagem, onde o dado está guardado/custodiado; e descarte, ou seja, quando se dá o ciclo final à informação.

Analisando estas etapas, um dado pode ser vazado como ato intencional em algumas dessas fases para obter algum ganho ou vantagem e, em um ambiente competitivo, cujas mudanças de processo e tecnologia podem impulsionar a organização a novos patamares ou causar riscos significativos e possíveis impactos negativos, é crucial a adoção de medidas de segurança para que dados não caiam nas mãos de alguém mal-intencionado em qualquer etapa do seu ciclo de vida.

Cabe a adoção de procedimentos de segurança como estratégia de prevenção de ataque cibernético, evitando o vazamento de informações sigilosas das empresas. Portanto, para permanecer relevante e permitir que a empresa tenha sucesso em um cenário em rápida mudança, mantendo uma forte postura de risco e segurança, programas, processos, governança e tecnologia de gerenciamento de identidade e acesso precisam ser alinhados.

Investir em uma equipe capacitada na terceirização deste serviço que seja especializada, com profissionais que tenham domínio do tema e que sejam capacitados para proteger seus dados, deve ser levado em consideração num mundo cada vez mais digital e com empresas ingressando para a cultura Data Driven.

Artigo por Erick Matheus dos Santos, consultor sênior de auditoria interna e assessoria financeira da ICTS Protiviti, empresa especializada em soluções para gestão de riscos, compliance, auditoria interna, investigação, proteção e privacidade de dados.

 

As 6 crises das empresas


Não é todo dia que estamos em nosso melhor momento. Um resfriado, uma dor de cabeça ou até mesmo uma discussão com família pode atrapalhar nosso desempenho, seja na vida pessoal ou profissional. Com as empresas acontece a mesma coisa. Quando alguma de suas áreas não vai bem, a perda de rendimento é certa. E com isso, a competitividade, lucratividade e rentabilidade também entram em queda.

Para remediar o problema antes que ele se transforme em uma verdadeira crise, é preciso saber onde estão os principais riscos do seu negócio. Você já ouviu falar das 6 crises das empresas? As dificuldades vividas pelos empresários podem ser divididas em seis momentos.

1. Crise inicial: a falta de planejamento aparece como um dos principais problemas enfrentados pelos gestores brasileiros, independentemente do porte da companhia. E uma das causas para isso está no fato de que muitas empresas não desenvolverem um planejamento estratégico – ou pior: até contam com o documento pronto, mas não o usam como o guia necessário. Sem ele, é muito comum que as empresas não consigam estabelecer os critérios certos para o crescimento.

2. Crise do capital de giro: o capital de giro é o recurso usado para financiar o dia a dia das operações empresariais, seja para manter os estoques, financiar clientes ou atender as despesas operacionais. Em geral, alguns fatores podem interferir diretamente nesses problemas, entre eles a redução ou aumento do volume de vendas; volumes de estoques inadequados; alteração dos prazos de vendas; inadimplência; e aumento de custos.

Manter o capital de giro sadio é fundamental para que a empresa consiga dar conta de suas despesas, especialmente se trabalha com recebimentos e pagamentos a prazo, pois necessita contar com dinheiro em caixa. A gestão desses recursos é um dos pontos mais complexos para os administradores e, em função de sua importância para a empresa, fazer ajustes com o apoio de uma consultoria empresarial pode ser fundamental, especialmente se a companhia começa a sofrer com falta de recursos e precisa recorrer à aportes externos, como empréstimos.

3. Crise de delegação: é natural que, quando uma empresa comece a crescer, os empresários ou sócios-fundadores precisem delegar tarefas que antes eram executadas por eles mesmos. Mas é importante lembrar que delegar não é abdicar, mas sim informar, capacitar e monitorar. A centralização infantiliza a equipe, que está sempre esperando um “ok” do chefe para se mexer, e gera um bloqueio no fluxo de operações, levando o funcionário a cobrar da chefia agilidade nas decisões.

Por vezes, abrir mão de certas tarefas é um trabalho complicado para muitos líderes, resultando em uma crise de delegação, que faz com que a empresa deixe de executar atividades com a mesma qualidade de antes. Se há dificuldade, as empresas podem contar com o apoio de uma consultoria de negócios, capaz de ajudar a identificar quais atividades devem ser prioridades para o empreendedor e o que deve ser distribuído.

4. Crise da liderança: um bom líder sabe delegar e deixar que os colaboradores ou responsáveis 
executem as tarefas do jeito que entendem ser mais efetivo. Por isso, a crise da liderança está intrinsecamente ligada à de delegação. Quando se obtém sucesso na divisão de tarefas, é necessário aprender a liderar e, sobretudo, motivar uma equipe em prol do crescimento empresarial.

Obviamente, ganhos financeiros e um bom salário são fatores importantes para ter sua equipe motivada, mas há outros pontos fundamentais, como compreensão e reconhecimento. Há pessoas com uma empatia natural para liderar, mas esse tão necessário atributo pode ser também aprendido. Uma consultoria de negócios pode colaborar com as empresas nos aspectos de liderança, corrigindo problemas que ocorrem nesta área ou até mesmo evitando que uma crise se desenhe por esse motivo.

5. Crise da expansão: toda empresa tem interesse em expandir, aumentando as receitas e o volume de negócios efetivados. No entanto, esse passo precisa ser feito de forma planejada e no momento adequado para que a companhia não seja obrigada a, no futuro, recolher suas operações. Afinal, os empresários brasileiros enfrentam uma série de desafios externos para expandir suas empresas, como a elevada carga tributária, dificuldade para crédito e os altos juros.

Por isso, o sucesso de uma expansão está na organização interna, que deve seguir um planejamento estratégico. Um dos grandes entraves é a elaboração de um planejamento que não leve em conta os novos custos reais, o contexto econômico, os novos concorrentes, entre outros aspectos importantes. Além disso, avaliar se o crescimento está sendo feito da forma correta e os riscos aos quais a companhia está exposta é extremamente importante, sendo também alguns dos benefícios que uma consultoria empresarial pode apresentar em um momento tão complexo para boa parte dos empreendedores.

6. Crise da prosperidade: quando se vive momentos econômicos turbulentos, como o que estamos vivendo atualmente, as empresas são obrigadas a ter uma preocupação maior com seus custos, contenção de gastos e aumento da produtividade. Mas o inverso também é possível: momentos de fartura costumam gerar descontrole. As épocas de prosperidade – de caixa cheio – precisam ser vividas com muita cautela.

Controlar custos, estar atento aos índices de produtividade e procurar melhorias constantes – seja na qualidade dos produtos, nos processos internos, no atendimento ao consumidor – são desafios que devem ser colocados à prova a todo momento pelos empresários.

Artigo por Milton Jaworski, formado em Administração de Empresas pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e há mais de 30 anos fundou a Jaworski Consultoria Empresarial (www.jaworskiconsultoria.com.br)

Hut Box é a aposta da Pizza Hut para as famílias

Hut Box, um combo com três caixas incluindo entrada, prato principal e sobremesa suficiente para quatro pessoas. Esta é a proposta da Pizza Hut – maior rede de pizzarias do mundo – para as famílias brasileiras nesse momento em que comer em casa se tornou uma necessidade.


Disponível nas principais unidades da rede para delivery direto pelo website (www.pizzahut.com.br) ou pelos apps Uber Eats, iFood e Rappi, a Hut Box conta com oito Breadsticks – sticks assados com massa Pan recheados com mussarela e pepperoni – acompanhados por molho de tomate, duas pizzas médias de massa Pan e uma pizza individual de brigadeiro para sobremesa, com o autêntico brigadeiro preparado com leite condensado e chocolate, desde o recheio da borda até o topo, cortada em quatro fatias.

Americanas lança projeto inédito de lives reviews com Camila Coutinho

Batizado de Americanas ao vivo, projeto estreia hoje (25), às 18h, no app da marca, com descontos e condições especiais 

Grande lançadora de tendências no e-commerce nacional, a Americanas estreia um projeto inédito no e-commerce do Brasil. Com curadoria da comunicadora Camila Coutinho, primeira blogueira de moda do Brasil, o Americanas ao vivo promoverá semanalmente, sempre às 18h de quinta-feira, lives reviews, com demonstração de produtos no app da marca. A live de estreia acontece nesta quinta, dia 25, com Camila Coutinho falando de itens "queridinhos" de maquiagem, dando dicas de aplicação, sugestões de compras e mostrando tendências da categoria. Durante as lives, a Americanas oferecerá condições de pagamento exclusivas para os produtos demonstrados. 


"As lives reviews são uma grande tendência no e-commerce internacional, já que as pessoas cada vez mais optam por realizar suas compras no ambiente virtual. Identificamos no Americanas ao vivo a possibilidade de oferecer aos consumidores uma nova forma de experimentar os produtos, além de apresentar os grandes lançamentos do mercado em primeira mão. Ao buscar uma expert como a Camila Coutinho, estamos investindo em conteúdo de qualidade para oferecer uma experiência diferenciada e ainda mais ampla ao cliente", explica o head de marketing da plataforma digital Americanas, Leonardo Rocha. 

Camila Coutinho torna-se parceria estratégica da Americanas, sendo responsável pela escolha dos temas e produtos a serem apresentados no Americanas ao vivo, além de selecionar os convidados e celebridades que comandarão as demonstrações ao vivo no app da marca. Para a segunda live review, dia 2 de julho, a comunicadora já convidou outro fenômeno do mundo virtual, Bianca Andrade, a Boca Rosa, que vai falar sobre sua própria linha de maquiagem. As primeiras semanas do projeto serão focadas em lançamentos e produtos da categoria de Beleza, mas já estão previstas também apresentações voltadas para itens de Decoração e Esportes. Após a exibição, as lives ficarão disponíveis de forma definitiva no Youtube da Americanas para os clientes consultarem os vídeos sempre que desejarem. 

"Estou super feliz em fazer essa parceria com a Americanas, que está aberta a ouvir as minhas ideias e receber a minha contribuição criativa. Estamos lançando uma ferramenta inovadora em que eu acredito muito e, sem dúvida, será incrível para todos, tanto para o cliente final quanto para os influenciadores, para essa parte de inovação e mídia social", comenta Camila Coutinho, 32 anos, apontada como uma das mulheres mais poderosas do País, segundo a revista Forbes Brasil, e eleita uma das mulheres brasileiras mais influentes pela revista Pequenas Empresas, Grandes Negócios. 

Bauducco lança campanha online inédita com receitas direcionadas aos jovens

Com uma comunicação moderna, marca realiza conteúdos no ambiente virtual, ensinando receitas incríveis e fáceis de fazer



Em nova campanha digital, conhecida como As Lives Mais Gostosas da Internet, diversas famílias serão impactadas por vídeos de receitas práticas e deliciosas propostas pela Bauducco. Veiculadas nesta semana, por meio das redes sociais da marca, a ação conta com muitas surpresas online, que visam incentivar o público a consumir os produtos da marca de novas maneiras.

Todos os conteúdos foram criados levando em conta sugestões de receitas que as pessoas já associavam à Bauducco. O grande objetivo é se apropriar dessas receitas que possuem sinergia com a marca e incentivar as pessoas a fazerem uma pausa, aproveitando momentos agradáveis com a família e amigos, seja presencial ou virtualmente. 

“A experiência do consumidor com a marca, em uma relação de cocriação que vá além do diálogo, é parte crucial do nosso relacionamento com o público jovem. Com isso em mente, criamos conteúdos a partir do que o público fala e posta em suas redes sociais sobre os nossos produtos, incorporando nessa campanha os elementos estéticos de um formato extremamente relevante no momento atual: as lives. Estamos bastante animados e teremos receitas diferentes e divertidas, como “S’mores com Choco Biscuit” e “Sanduíche com Sorvete”. Abordar e absorver o que é relevante para o consumidor mais jovem nos permite intensificar as relações e celebrar os momentos de consumo do nosso portfólio”, conta André Kieling, gerente de marketing da companhia.

Segundo Duda Bom Queiroz, diretor de criação da W3haus, produtora da campanha, as mudanças de comportamento e consumo provocadas pelo período da pandemia estão no centro de mais uma inovação da Bauducco: “Estamos transformando as peças de comunicação e mídia em simulações de conteúdos, nos quais as verdadeiras estrelas são os produtos, cheios de doçura e que confortam. Um gesto de carinho da empresa, instigando o prazer por comer de quem está em casa”.

Confira o primeiro vídeo da campanha, publicado no Instagram, que ensina uma receita deliciosa de s’mores – ideal para se fazer no friozinho ou comer enquanto se joga videogame.

Leilão beneficente fatura mais de R$ 1 milhão em prol do hospital Erastino

A noite de ontem 24/06 foi de felicidade para o Erastinho, o primeiro Hospital oncopediátrico do Paraná. O leilão realizado com 100% da arrecadação, em prol da finalização das obras do complexo hospitalar, faturou exatos R$ 1.272.000,00 .


“Ontem tivemos o maior evento na história do Erasto Gaertner com o Leilão Juntos pelo Erastinho! Realmente foi emocionante e superou todas as expectativas e possíveis metas. Aprendi que o impossível existe, graças ao chef Junior Durski e a todo Grupo Madero. Com o valor arrecado, praticamente finalizamos o projeto completo da entrega do primeiro hospital oncopediátrico do Sul do país. Com isso poderemos atender 600 casos novos por ano, com muito humanismo, ciência e afeto”, comemorou Adriano Lago, superintendente do Hospital Erasto Gaertner.

A iniciativa do leilão “Juntos pelo Erastinho” partiu do chef e empresário de Junior Durski, que apoia o hospital, há mais de 2 anos e decidiu leiloar os melhores vinhos de sua adega para ajudar na finalização das obras. O leilão virtual apresentou 180 vinhos de coleções raras e clássicas e em um dos lotes chegou a receber o valor de R$ 64 mil, feito por um único empresário, que arrematou 9 lotes no total.

Segundo o Junior Durski, o leilão superou todas as expectativas, alcançando um recorde de arrecadação, entre as inúmeras iniciativas beneficentes, promovidas até hoje pelo Grupo Madero. “ Através de uma grande união solidária, conseguimos reunir 231 pessoas do Paraná,  Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espirito Santo, Maranhão, Mato Grosso e dos EUA, que hoje são também responsáveis pela finalização do hospital, que atenderá milhares de crianças. Que maravilha e que emoção ter a oportunidade de ajudar dessa forma, agradeço com muita alegria a todos que participaram, acreditaram e nos ajudam diariamente a fazer um mundo melhor”, comenta o empresário.

O valor arrecadado irá para a finalização do hospital e para a quitação de parte dos investimentos da obra. No mês de julho o hospital recebe os equipamentos e mobiliários e a entrega está prevista para Agosto.

Jorge Bischoff apresenta campanha Bordado Solidário

Tênis doados pela JB se transformam em arte e renda  para bordadeiras de Brasília

Um tênis com a assinatura Jorge Bischoff, inteiramente bordado à mão, que se transforma em arte e renda, colorindo ainda mais a vida de quem faz parte dessa história. Essa é a essência do projeto BORDADO SOLIDÁRIO, a união entre a marca de sapatos com o Instituto Proeza para fazer o bem, fortalecendo a moda com propósito! Foram doados 40 pares de tênis, que ganharão novas estampas, cheias de cor e amor, pelas mãos de mulheres em situação de vulnerabilidade atendidas pela ONG do Distrito Federal. O resultado obtido com a venda será repassado para a artesã que bordou o produto. A ação tem curadoria de Dudu Bertholini, parceiro da JB em estratégias de comunicação, e também padrinho da entidade.

 

"É uma grande alegria poder contribuir com as mulheres que são detentoras dos nossos saberes ancestrais e incentivar a cultura e o artesanato brasileiro num momento como esse ", conta Dudu Bertholini. Para a coleção colaborativa, quatro estampas foram elaboradas: Rainbow, Confete, Flor e Beijo. Cada tênis, que é de tecido na cor avelã, será trabalhado com o desenho escolhido pelo consumidor. Junto dele, ainda serão enviados uma máscara de proteção, com o mesmo tema, e um mimo – recorte de tecido no qual estará gravado o nome da bordadeira daquela peça.

 

“Vamos entrelaçar dois mundos! Mais do que peças únicas, por serem tramadas uma a uma, e que transmitem vivacidade e alegria, quem recebe o tênis sabe da sua procedência e até o nome de quem o bordou. Eles chegam carregando uma história de empoderamento e empatia”, destaca Natália Bischoff, diretora de Branding e Negócios da Jorge Bischoff. “Através do Dudu, conhecemos o Instituto Proeza e nos encantamos com o trabalho incrível, promovendo a economia criativa e o empreendedorismo social por meio da moda sustentável”, completa a executiva.

 

Essa edição do projeto BORDADO SOLIDÁRIO é limitada e a compra ocorre exclusivamente pela Boutique Online da Jorge Bischoff: bordadosolidario.jorgebischoff.com.br

 

SOBRE A JORGE BISCHOFF 

A grife que leva a assinatura do designer Jorge Bischoff, tem como grande diferencial a união da elegância e do conforto em suas criações – em sapatos, bolsas e acessórios femininos e masculinos. São produtos criados para enaltecer o lifestyle contemporâneo, abraçando diferentes estilos de consumidores. A rede de franquias conta com mais de 80 lojas exclusivas nos principais endereços de moda do Brasil e seus produtos também estão presentes em boutiques selecionadas em mais de 50 países, somando cerca de 700 pontos de vendas multimarcas, destacando-se nacional e internacionalmente. Duas lojas-conceito são as grandes vitrines da grife – elas estão localizadas em Gramado, na Serra Gaúcha, e na rua Oscar Freire, em São Paulo.

 

SOBRE O INSTITUTO PROEZA

Fundado por Kátia Ferreira, o Instituto Proeza é uma organização que capacita mulheres e fortalece os vínculos familiares nas comunidades onde atua. A missão é promover geração de renda, apoio psicológico e emocional a mulheres em situação vulnerável, além de apoiar ações que garantam educação de qualidade para crianças e jovens. Desenvolve atividades de ensino e treinamento em técnicas de fabricação de produtos que possam ser comercializados – como costuras e bordados, sempre levando em conta suas heranças culturais e tendências artísticas. A ONG conta com o reconhecimento e o apoio da Unesco, Fundação Banco do Brasil e de projetos como o Criança Esperança.

terça-feira, 23 de junho de 2020

Setor de Tecnologia resiste melhor à crise e tem até dificuldades de preencher vagas em aberto

Análise da SABE Invest aponta que o segmento registrou lucro 142% no primeiro trimestre, frente a prejuízos generalizados nos demais setores da economia. Empresas como CESAR seguem contratando e relatam desafios em suprir demanda


O IBC-Br, índice considerado pelo mercado a “prévia do PIB”, calculado pelo Banco Central, registrou queda de 9,73% em abril, em relação a março. A Fundação Getúlio Vargas projeta uma taxa de desemprego superior a 16% em em 2020. Mas, enquanto a pandemia do coronavírus deixa marcas profundas na economia brasileira, o setor de tecnologia segue aquecido e contratando profissionais – inclusive, com dificuldades em encontrar talentos para preencher todas as vagas.

Levantamento da SABE Invest, realizado com 238 empresas listadas na B3, revelou que apenas o setor de tecnologia da informação ficou imune à crise da Covid-19. Enquanto o balanço do primeiro trimestre das companhias registrou queda generalizada no lucro entre janeiro e março de 2020, frente ao mesmo período do ano anterior, as empresas de TI apresentaram alta de 142% no resultado líquido, que ultrapassou R$ 84 bilhões.

No agregado de todas as empresas analisadas, a queda no resultado líquido foi de 248%, amargando prejuízo consolidado de R$ 77,8 bilhões “Como o impacto da crise com a Covid-19 iniciou na segunda quinzena de março, é bem provável que a economia brasileira tenha um segundo trimestre pior, exigindo das empresas um tremendo esforço para uma recuperação, que deverá ser lenta e longa”, analisa Luiz Guilherme Dias, CEO da SABE.

O mercado de tecnologia, contudo, segue relatando desafios no preenchimento de vagas, que crescem na esteira da demanda por serviços digitais. Até em tempos de pandemia, com medidas provisórias que permitem suspensão de contratos e reduções de salários, o setor de TI continua contratando.

O CESAR, um dos maiores centros tecnológicos do país, sediado em Porto Digital, possui cerca de 80 postos em aberto para profissionais de engenharia de software, gestão de projetos e UX design.

Segundo a Gerente de Gente e Gestão do CESAR, Andrea Queiroz, os desafios pós-pandemia abrem uma janela enorme para profissionais de TI. “O mercado já vem passando por mudanças profundas, e as empresas que quiserem investir em longevidade precisarão abraçar a digitalização com mais profissionalismo. As que ficarem vão precisar, e muito, inovar e se reinventar. É onde esse time de TI entra”, explica.

A empresa manteve contratações na pandemia com a ajuda de ferramentas de recrutamento online. Afinal, trabalho remoto e home office nem são novidade no setor e muitas das vagas oferecidas, inclusive, oferecem jornadas flexíveis e a distância.

Dados da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) endossam as dificuldades de atração de talentos no setor. Segundo levantamento da entidade, existe um déficit de 24 mil profissionais de TI por ano no Brasil, diferença entre pessoas capacitadas na área e o número de vagas em aberto anualmente.

Arroz e feijão pesam no bolso do brasileiro durante a pandemia

Levantamento da InfoPrice mostra variação dos preços dos principais produtos da cesta básica, por região do País



O arroz e o feijão, base da alimentação nacional, registraram alta variação de preços neste período de pandemia, pesando no bolso do brasileiro. É o que aponta levantamento realizado pela InfoPrice, empresa de tecnologia e inteligência de negócios focada em pricing do varejo físico, que levou em consideração o comportamento dos preços no período de 10 de fevereiro a 04 de maio.

“Nosso objetivo era entender o quanto a pandemia estaria ou não impactando os preços dos principais produtos da cesta básica da população. A Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou pandemia do novo coronavírus em 11 de março, mas um pouco antes disso, tivemos o Carnaval – cujas festividades ocorreram de 21 a 25 de fevereiro. Tendo estas datas no radar, expandimos a data de pesquisa para um período ligeiramente anterior, e começamos a análise dos dados a partir do décimo dia do segundo mês do ano, para garantir que não haveria interferência de altas sazonais motivadas pela celebração. Com esta delimitação, a avaliação sobre a interferência da pandemia nestes preços é mais assertiva”, explica Rodrigo Diana, cientista de dados da InfoPrice.

Arroz, feijão, leite, massas, enlatados e carnes bovinas, bases do consumo doméstico das famílias, foram os itens que tiveram seus preços analisados pela Infoprice. Produtos de limpeza e álcool gel, pelo aumento da procura justamente por conta da recomendação de maior asseio das pessoas para evitar a contaminação da Covid-19, também foram objetos deste levantamento, uma vez que o avanço da demanda costuma interferir no valor dos produtos.

Diana esclarece ainda que os resultados obtidos são decorrentes de ponderações de medianas nas oscilações dos produtos. “Nós não pegamos, simplesmente, o valor do produto em 10 de fevereiro, comparamos com o preço deste em 04 de maio, e tiramos a média. Não! Nós analisamos a variação dos preços, produto a produto em cada ponto de venda que pesquisamos, o que permite ter a certeza sobre o seu aumento ou diminuição naquela localidade. A partir desses resultados, fizemos o agrupamento por categoria e também por região, de onde vêm os resultados médios apresentados para cada macrorregião do País. Isso nos permite ter uma abordagem muito mais assertiva e que reflete melhor a variação dos preços no varejo”. A pesquisa comparou a variação dos preços em 469 lojas físicas e 171.218 datapoints, que são um conjunto de informações que vão desde o nome do produto, seu preço, a loja em que ele se encontra, se ele está em promoção ou não, entre outras informações relevantes para precificação, sendo esse conjunto individual para cada produto único em cada loja.

Acompanhe a seguir os principais resultados obtidos com o levantamento:

A região Sul foi a localidade na qual o arroz alcançou a maior alta no período analisado: 8,52%. Em segundo lugar, com maior avanço, está a região Nordeste, com 7,04%. No Sudeste, a variação foi de 4,55%; e no Centro-Oeste, de 0,56%. A região Norte foi a única a apresentar alteração negativa, com recuo de 3,07%.

Para o feijão, a volatilidade observada é ainda mais acentuada. O valor do grão saltou 18,61% no Sudeste, com variação similar no Nordeste (18,42%). Sul e Centro-Oeste também anotaram avanço, de 9,90% e 8,90%, respectivamente. Mais uma vez, a região Norte exibiu retração, de 11,79%.

Se para o arroz e o feijão, a região Norte favoreceu seus habitantes, o mesmo não se pode dizer do leite, cuja variação cresceu 12,01%, ficando atrás apenas da região Sul, que anotou avanço de 15,50%. “Nossa ferramenta apenas analisa o comportamento de preços, entender os motivos das altas requer um estudo mais aprofundado de cada categoria. Entretanto, nosso relacionamento com os clientes é muito próximo, e nessa troca de informações é possível identificar alguns fatores que influenciam nestas oscilações. No Sul, por exemplo, sabemos que houve uma pressão por parte dos produtores para elevar o valor do leite. Há, inclusive, diversos relatos de varejistas indicando em suas gôndolas que o preço havia subido porque os produtores tinham elevado muito o valor do produto”, explica Paulo Garcia, CEO da InfoPrice.

De acordo com dados divulgados pelo Conseleite (associação civil que reúne representantes de produtores rurais de leite do Estado e de indústrias de laticínios que processam a matéria-prima no Paraná), no final de abril, a recomposição de preço na entressafra era um movimento esperado em função da queda na lactação e do impacto da seca em mais de 300 municípios gaúchos, mas também reflete o aquecimento do consumo nos primeiros dez dias do mês devido à formação de estoques pelas famílias no início da pandemia.

No Sudeste, a oscilação no valor do leite foi de 9,26%. O Nordeste ficou com a menor oscilação: 2,31%.

A carne bovina foi o único produto que apresentou recuo em todas as praças pesquisadas. Ao contrário do que aconteceu com o leite no Sul e no Norte, essas são regiões que registraram as maiores contrações no preço da carne bovina: 10,66% e 20,03%, respectivamente. Nordeste (-3,03%), Centro-Oeste (-2,66%) e Sudeste (-1,95%) também seguiram o movimento de baixa.

Já nos enlatados, o Nordeste é a única localidade em que se observa alta no preço dos produtos: 1,69%. Sul (-1,12%), Sudeste (-2,05%), Centro-Oeste (-3,29%) e Norte (-6,24%) indicam retração nos valores desta categoria. As massas, contudo, apresentaram oscilações diferentes em cada praça pesquisada: no Sudeste (0,10%) e no Nordeste (3,31%) registraram alta; enquanto no Norte (-1,62%), no Sul (-2,35%) e no Centro-Oeste (-4,50%), as variações foram negativas.

Os produtos de limpeza também pesaram no bolso do consumidor no período. Norte (4,24%) e Nordeste (4,15%) ocupam a liderança no avanço dos preços. Na sequência aparecem Sul (1,98%), Sudeste (1,88%) e Centro-Oeste (1,47%).

Vilão dos preços no início da pandemia, o preço do álcool gel recuou bastante depois do pico inicial da demanda que fez o produto faltar em muitas prateleiras. O Sul é a localidade com maior retração: -25,09%. Centro-Oeste (-16,92%), Nordeste (-10,12%) e Sudeste (-9,06%) seguiram a mesma performance. Não foi possível averiguar a variação do produto na região Norte. “Este movimento também é decorrente de medidas adotadas por diversos governos, que implementaram políticas de isenção ou redução de impostos do produto para facilitar o acesso da população”, comenta Garcia.

Para auxiliar a população e lojistas neste momento, a InfoPrice está disponibilizando em seu site, gratuitamente, a pesquisa “Impacto da Covid-19nos preços do varejo brasileiro”. No documento é possível acompanhar a variação de 50 produtos, semana a semana, em 292 cidades brasileiras. Ainda é possível fazer a consulta por marcas.

Sobre a InfoPrice: A empresa foi criada para transformar o segmento de consumo por meio de tecnologia, uma vez que informações de qualidade melhora todo a cadeia de valor do varejo, pois reflete em preços mais justos e acessíveis para os consumidores e melhores negociações entre indústria e varejo. A expertise da Infoprice é em pesquisa e inteligência de preços. Seu objetivo é ajudar os varejistas na jornada de pricing, etapa a etapa, com transformação digital. Todos os dados coletados no varejo passam por algoritmos de inteligência artificial e tecnologias de Big Data, para extrair informações e aumentar a precisão das análises realizadas. Para saber mais acesse: https://www.infoprice.co/

Saiba como a reabertura do comércio pode impactar os colaboradores e as metas da empresa

O especialista em gestão de equipes, Alexandre Slivnik explica que esse período deve ser de celebração e aprendizado com foco em avaliação do mercado


Embora a pandemia ainda tenha uma presença muito grande no país, alguns estados e cidades estão retomando a abertura de negócios para que ocorra alguma progressão na economia. Para empresários e colaboradores, esse é um momento importante de transição da quarentena para a volta ao trabalho.

Com isso em mente, Alexandre Slivnik, que é especialista em Gestão de Pessoas, conta como é importante manter a saúde mental de toda a equipe para ter uma boa percepção do que está ocorrendo no mundo. “Nesse primeiro momento é fundamental que o líder acolha os seus colaboradores. Todos reconhecem que foi realmente um período muito difícil. Ressalto especialmente a área do comércio, em que muitos trabalham por meio de comissões, e devido a pandemia, perderam o faturamento e muitos, até mesmo, perderam seus empregos”, relata.

É importante lembrar que esse não é o momento ideal para traçar metas ousadas. Para Slivnik, essas primeiras semanas de reabertura devem ser focadas em celebração e aprendizado. Afinal, não é algo novo apenas para os colaboradores, mas também para os clientes, que vão deixar suas casas após uma longa quarentena e, provavelmente, também foram prejudicados pela pandemia.

“Não há como fazer qualquer tipo de projeção sem saber como o mercado vai reagir a reabertura do comércio. Sabemos que algumas empresas mantiveram seus funcionários em home office, mas em contrapartida, muitas outras tiveram que fechar as portas por tempo indeterminado. Por agora, o ideal é que colaboradores e gestores avaliem e com o tempo criem medidas para melhorar o desempenho da equipe”, explica o especialista.

Com o distanciamento social, os consumidores passaram a encontrar novas formas de adquirir produtos e serviços, utilizando a internet como alternativa. Com negócios reabrindo e pessoas voltando a circular nas ruas, é preciso promover a valorização da experiência de compra. “É necessário voltar a atender com a capacidade de entender os clientes da melhor maneira possível, com gratidão por eles terem escolhido ir até o seu estabelecimento”, afirma Slivnik.

O momento também pede cautela e segurança para todos os envolvidos nesse processo. Os estabelecimentos devem incentivar o uso de medidas protetivas para evitar a proliferação do coronavírus, como o uso de máscaras e até mesmo o pagamento por aproximação, que é um método mais seguro de pagar, evitando transações em papel moeda e máquinas de cartão.

Esse é um momento novo para todos e, por isso, é preciso ter, acima de tudo, esperança de que esse novo mundo que estamos conhecendo nos trará profundos aprendizados.

Artigo por Alexandre Slivnik, reconhecido oficialmente pelo governo norte americano como um profissional com habilidades extraordinárias (EB1). É autor de diversos livros, entre eles do best-seller O Poder da Atitude. É diretor executivo do IBEX – Institute for Business Excellence, sediado em Orlando / FL (EUA)

Startup de geração de leads chega ao Brasil

Apollo.io, líder global em geração de leads, chega ao Brasil. João Luis Olivério, da Sales as a System, vai comandar a operação da empresa no Brasil


A Apollo.io, startup de tecnologia para a área de vendas, chega ao Brasil por meio de uma parceria exclusiva com a Sales as a System, de João Luis Olivério, empreendedor, investidor e conselheiro de mais de 20 startups, e que atuou como Country Manager e Diretor Comercial da Zendesk (líde r global em softwares de atendimento ao cliente) e do Indeed (maior site de empregos do mundo).

Líder global no segmento, a Apollo.io é uma ferramenta de engajamento e geração de leads de vendas poderosa, com mais de 10 milhões de empresas e 200 milhões de profissionais cadastrados em todo o mundo.

A empresa oferece uma plataforma de engajamento e enriquecimento de dados, prospecção e gestão de relacionamento com clientes, integrada aos principais CRMs do mercado. Baseada em San Francisco (EUA), foi fundada em 2015 por Roy Chung e Tim Zheng, passou pelo processo de aceleração da Y Combinator e recebeu uma Série A de investimentos de US$ 7 milhões liderada pela Nexus Venture Partners.

Entre os principais clientes da Apollo.io no mundo, estão marcas como Autodesk (líder global em softwares de 3D e engenharia), Wework (maior rede de coworkings do mundo), Godaddy (uma das maiores empresas de hospedagem de sites do mundo) e Gympass (startup brasileira que revolucionou o setor de academias), que usa a solução com foco também na expansão internacional.

"O grande trunfo da Apollo.io é trabalhar de forma escalável para todo tipo de empresa, da startup iniciante a empresas globais consolidadas, com equipes de vendas gigantescas", diz Olivério. O objetivo da empresa no Brasil é ampliar sua base de clientes, trazendo uma aproximação maior com um mercado promissor, e oferecendo cursos, treinamentos e estimulando um maior engajamento com o público local.

"O brasileiro está conhecendo o poder das ferramentas que auxiliam a área de vendas. Empresas que não olham para o vendedor como peça-chave no seu crescimento, e não oferecem as ferramentas mais adequadas, estão fadadas a perder terreno para seus competidores, e mais rápido do que elas imaginam", completa Olivério

Como oferta de lançamento da empresa no Brasil, a Apollo está com uma promoção super especial para o mês de lançamento, exclusiva para essa parceria, em que seu principal plano, o Elite, sai a partir de US$ 49/mês (no plano anual, ante US$ 125 do preço original) para novos clientes.

segunda-feira, 22 de junho de 2020

Taco Bell lança aplicativo próprio com promoções exclusivas

App oferecerá frete grátis e 50% de desconto no primeiro pedido



A Taco Bell, rede californiana com cardápio inspirado na culinária mexicana, lança hoje um aplicativo (App) próprio onde os consumidores poderão fazer seus pedidos. O App está disponível para Android e iOS no PlayStore e na AppleStore.

Ao baixar o aplicativo e fazer o cadastro, os consumidores terão 50% de desconto no primeiro pedido, além de frete grátis. “Além disso, teremos também a promoção Compre 1 e Leve 2, na compra de um combo Burrito Supreme que oferece nachos ou batata frita e uma bebida, o cliente recebe outro igual por R$ 30,90”, afirma Valérie Kalil, gerente de marketing e inovação da Taco Bell Brasil.

“Com a novidade, nossos Taco Lovers terão um ambiente exclusivo para adquirir seus produtos favoritos, além de acesso a promoções exclusivas e a possibilidade de participar do Programa de Fidelidade Taco Bell. Em breve, a cada 10 pedidos efetuados, o cliente ganhará um combo da sua preferência”, afirma Valérie.

Inicialmente, 17 lojas localizadas na cidade de São Paulo e uma em Campinas estão recebendo pedidos pelo aplicativo. Em breve, as unidades demais cidades do interior de São Paulo e no Rio de Janeiro passarão a atender pelo app Taco Bell Brasil.

Para saber sobre as lojas participantes, acesse www.delivery.tacobellbrasil.com.br

Sobre a Taco Bell

Fundada por Glen Bell em 1962, a Taco Bell está no mercado há 58 anos e é a maior rede californiana de restaurantes inspirada em comida mexicana do mundo. Seus principais produtos são tacos, burritos, nachos, quesadillas e uma série de outros produtos únicos. O Taco Bell conta no país com 35 unidades nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro.

Como a tecnologia pode melhorar a experiência do cliente


Mais do que nunca, a experiência do cliente tornou-se extremamente necessária para sobreviver em um mercado cada vez mais competitivo e cheio de incertezas. De acordo com recente estudo do Gartner, quase 80% das organizações em crescimento utilizam pesquisas com clientes para coletar dados do Customer Experience (CX). Dentre as empresas que participaram do levantamento, aquelas que tiveram maior crescimento de receita coletaram mais informações sobre a experiência de seus clientes. Mas, como as empresas podem melhorar a experiência do cliente?

Atualmente, existem diversas ferramentas que podem colaborar para acelerar essa entrega, como as tecnologias que fazem uso de Application Program Interface (APIs) para integrar sistemas legados estratégicos às novas ferramentas de desenvolvimento mobile, canais digitais como WhatsApp, assistentes virtuais, containers e também os micros serviços. Soluções como essas, podem aprimorar a experiência do cliente de diferentes maneiras. A utilização de assistentes virtuais, por exemplo, cria diálogos com os clientes, entrega mais um canal de atendimento e pode ainda auxiliar na redução da frustração dos usuários com os atuais canais de atendimento como e-mails ou, até mesmo, os longos menus e filas de esperas em URAs de call centers. É preciso fazer com que a experiência do cliente que consome ou interage com os serviços por diferentes dispositivos (celular, tablet, notebook, desktop) ou canais digitais, seja sempre única e personalizada. 

Benefícios da tecnologia para melhorar a experiência do cliente

Recursos tecnológicos como assistentes virtuais podem gerar grandes benefícios para o consumidor final no que tange à redução do tempo de espera e à rápida resolução de pedidos simples e estruturados, como solicitações da segunda via e saldo de uma conta, por exemplo. Já os benefícios indiretos incluem a melhora da qualidade do serviço percebido, simplicidade e rapidez. Do ponto de vista das empresas, tecnologias como as integrações por APIs, permitem interação com todos os sistemas da cadeia de fornecedores de forma digital, para troca de informações de estoque em tempo real, fator primordial para organizações do segmento de comércio eletrônico. Com isso, as empresas conseguem reduzir o custo com manutenção e desenvolvimento em sistemas legados, do time do market de iniciativas estratégicas, além de obter maior segurança e controle das transações entre parceiros e clientes, expandindo assim a base de clientes por meio de novos canais.

Todas essas soluções possuem grande importância, pois aceleram a transformação digital e a digitalização do negócio das empresas, criando canais digitais de atendimento integrados ao Customer Relationship Management (CRM) via APIs e automatização de processos de backoffice, que antes eram realizados manualmente. Além disso, a utilização destes recursos aumenta a capilaridade da empresa, já que amplificam a adesão dos consumidores. Na área do varejo como os supermercados, por exemplo, torna-se possível a integração com uma empresa de TechDeliveryApps rapidamente, criando um novo canal de atendimento ao público, antes majoritariamente presencial.

Implementação da tecnologia para melhorar a experiência do cliente

O processo de implementação exige um desenho e uma adesão de tecnologias de barramento e integração mínima, que pode ser realizado on-premise ou em cloud, este último, mais eficiente em curto prazo. A solução de barramento converge todas as integrações dos sistemas e as APIs de integração, ou seja, são os padrões que as aplicações irão utilizar para trocar informações com todos os sistemas externos (URAs, AI, Mobile) e internos (ERPs, CRMs) da organização.

A duração média de uma implantação depende muito do nível de maturidade do cliente acerca destas tecnologias e de seus processos de negócio. No caso de RPA e URA, se a organização possuir uma maturidade de média para alta da qualidade do desenho dos seus processos e de seus fluxos de atendimento, o prazo médio seria de seis meses. Caso a empresa possua baixa maturidade, não se pode automatizar processos deficitários, portanto antes será é necessário realizar um esforço inicial para melhorar o processo e fluxos, para depois automatizar. Para os casos de Inteligência Artificial (IA), os prazos de implementação são de médio para longo prazo e depende muito da estratégia da empresa, não apenas da tecnologia. É preciso criar meios para se consumir modelos de IA e, ainda assim, treinar e utilização de outras tecnologias como Big Data.

Essas tecnologias são essenciais para a extração dos insights que otimizarão a tomada de decisão de um negócio. É preciso ter em mente que o omnichannel é uma abordagem para uma estratégia de atender o cliente de forma personalizada através de diferentes canais. Existem fabricantes que possuem centrais multicanais com uma série de tecnologias integradas. O RPA, por exemplo, não resolve uma estratégia omnichannel de forma isolada, no entanto, APIs, URA, Assistente Virtual e IA fazem todo o sentido e podem ser implantados mais rapidamente e integrar diferentes canais como mídias sociais, mobile, chatbot sites e URAs Inteligentes com atendimento cognitivo. A vantagem é realizar o processo gradativamente e progredir melhorando a estratégia de omnichannel conforme o engajamento do cliente por meio dos novos canais e atendimento. Ao escolher uma dessas opções a empresa notará uma vasta oferta de produtos com foco em nicho que podem ser integrados. Este modelo é aderente a qualquer segmento que possua uma necessidade de integração entre os diferentes membros de sua cadeia de valor, como instituições financeiras, utilities, varejo, educação e saúde.

Mas, como saber se a minha empresa está preparada para aderir essas tecnologias?

No caso de RPA, o importante é ter em mente se a empresa possui fluxos de processos maduros e se a variabilidade dos processos não é muito alta. Nestes casos, o RPA costuma apresentar benefícios rapidamente. Já no caso de APIs, URAs e Assistentes Virtuais, é necessário contar com uma boa infraestrutura de TI suportando os sistemas estratégicos, para que as integrações não gerem sobrecargas nestes sistemas uma vez que, ao entregar novos canais de atendimentos acessando os mesmos sistemas, se não for bem planejado, o cliente pode frustrar-se ao invés de se encantar. Além disso, as empresas que possuem uma estratégia de transformação digital apoiada pela alta direção costumam estar mais preparadas. O desafio é o tempo, pois com as tecnologias disponíveis é perfeitamente possível melhorar a experiência do cliente.

Artigo escrito por Eduardo Valverde, Diretor de Transformação Digital da Digisystem, empresa 100% brasileira com 28 anos de experiência em serviços especializados em TI.

Atividade do comércio cai 27,8% no Dia dos Namorados, aponta Serasa Experian

Queda é menos intensa do que a vista no Dia das Mães, que fora de 30,7%. Na cidade de São Paulo, onde já vigoram regras de flexibilização no comércio, queda foi menor que na média do Brasil
 
Após amargar o Dia das Mães mais fraco da história, o comércio brasileiro voltou a registrar vendas no vermelho no Dia dos Namorados, embora os números mostrem uma desaceleração no ritmo de piora. Dados do Indicador de Atividade do Comércio da Serasa Experian mostram que as vendas no varejo durante a semana do Dia dos Namorados (6 a 12 de junho) registraram queda de 27,8% com relação ao mesmo período do ano passado – no Dia das Mães, período também marcado pelo distanciamento social, a queda havia sido de 30,7%.

A retração das vendas no Dia dos Namorados desde ano se soma a queda de 2,9% observada em 2019 e representa o resultado mais fraco desde 2006, início da série histórica. Levando em conta apenas o fim de semana do Dia dos Namorados (5 a 7 de junho) houve queda de 26,0%, quando comparado com os dias equivalentes de 2019.
 

Na avaliação do economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, os dados no vermelho são um reflexo das medidas que impõem restrição a circulação de pessoas e da manutenção de estabelecimentos comerciais fechados. Por outro lado, Rabi destaca que as recentes medidas de flexibilização da quarentena em algumas cidades do país, inclusive, com a reabertura gradual do comércio contribuíram para que a queda nas vendas fosse mais suave do que no Dia das Mães.

“Como boa parte do varejo ainda não está operando de forma plena, a retomada das vendas no comércio será de forma gradual. O cenário ainda é de retração nas vendas, mas um recuo menos intenso do que o visto no Dia das Mães. Os comerciantes ainda estão se adequando a estrutura exigida pelas autoridades sanitárias, como funcionamento em horários alternativos e capacidade menor de atendimento. Do lado do consumidor, o desemprego crescente e a renda comprimida são fatores que os têm mantido distantes de gastos”, afirma Rabi.

Atividade do Comércio cai 26,6% em São Paulo
Na cidade de São Paulo, onde já vigora medidas de flexibilização no funcionamento do comércio de rua e shopping centers, as vendas também tiveram um desempenho negativo recorde, mas menos intenso que no Dia das Mães: queda de 23,4% na semana do Dia dos Namorados, contra queda de 26,6% na semana do Dia das Mães.
 

Ainda na capital paulista, o movimento no fim de semana seguiu o registrado em todo o país e teve recuo de 21,4% com relação ao ano passado.

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