quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

O que é empreendedorismo de impacto social?


O empreendedorismo vem crescendo nestes últimos anos como uma alternativa de sobrevivência e busca de realização pessoal. Entretanto, muitas pessoas acham que empreender é somente ter uma ideia e colocar em prática sem nenhuma preparação prévia. E às vezes sabemos que este “bota para fazer” é necessário para conseguir pagar as contas, os boletos e colocar o alimento na mesa de casa.

Segundo a pesquisa Global Entrepreneruship Monitor (GEM), que é realizada desde 2002 em vários países do mundo, no Brasil, em 2019, cerca de 88% dos empreendedores iniciais concordaram com a opção de resposta de que a motivação para empreender era para ganhar a vida porque os empregos estão escassos. Mas também colocaram que começaram um empreendimento para fazer a diferença no mundo, sendo 51,4% dos respondentes.

Esta mesma pesquisa mostra que temos 38,7% do percentual da população de 18 a 64 anos empreendendo no país, sendo que este dado em 2002 era 20,9%. As mulheres, pessoas negras e entre 34 e 55 anos são as que mais empreendem por não terem emprego.

Segundo o SEBRAE, na pesquisa GEM 2020, que está sendo compilada, o Brasil deve atingir o maior patamar de empreendedores iniciais dos últimos 20 anos com um quarto da população adulta do país empreendendo, principalmente, devido à crise da pandemia do Covid.

Pois é, “ter o próprio negócio” é o quarto sonho mais citado (37%) nesta pesquisa GEM 2019, sendo maior que “fazer carreira numa empresa” (23%). O sonho das gerações passadas de entrar na “firma”, trabalhar bastante e se aposentar bem, na mesma empresa, já começa a diminuir.

A pesquisa Panorama de Negócios Digitais Brasil 2020, realizada pela Hero Spark, mostrou que 54% dos empreendedores digitais começaram seus negócios há menos de um ano. Na pesquisa de 2020 do Instituto Rede Mulher Empreendedora (IRME), 36% das empreendedoras indicaram que o faturamento não foi impactado ou que aumentaram o faturamento durante a pandemia. Além disso, 66% das mulheres se mostraram mais confiantes com o futuro nos seus negócios.

Sim, temos que ter mais confiança neste momento em que estamos buscando alternativas para sair deste problema pandêmico no país. Porém, temos, e ainda devem se agravar muito, desafios sociais relacionados às melhorias na saúde, atualização e desenvolvimento da educação, necessidade de tirar muita gente da linha extrema da pobreza, falta de alimentação básica e adequada, muita violência doméstica contra a mulher e as crianças, toxicodependência, racismo, queimadas, desmatamento, entre outros.

A ideia aqui não é ter uma taquicardia olhando este “copo meio vazio” das dificuldades, mas, sim, encarar estes desafios como uma jornada a ser percorrida, usando a inovação e a criatividade que temos muito no Brasil para resolver estes problemas, de forma planejada e empreendedora.

Bill Drayton, professor e idealizador da Ashoka, coloca que o empreendedor de impacto social é aquele profissional que aponta tendências e traz soluções inovadoras para problemas sociais e ambientais, seja por enxergar um problema que ainda não é reconhecido pela sociedade ou por vê-lo por meio de uma perspectiva diferente.

Exatamente como devemos agir neste momento! Buscar outro prisma e trazer novas percepções para empreendermos com uma ação social, um projeto social, uma organização sem fins de lucros ou até um negócio que ajude e busque impactar, positivamente, nas questões sociais e ambientais. Temos, sim, o poder de fazer a diferença no mundo, como mostrou a pesquisa GEM.

Busque conhecer mais profundamente os problemas sociais ou ambientais que você quer ajudar a resolver, com dados e informações confiáveis. Pense numa solução que cause impacto positivo efetivo num formato de projeto, produto ou serviço. Planeje, modele, teste, pivote e faça de novo! Não é fácil, mas busque sempre mais conhecimento, capacitação e continue.

Pois isso é o que vale a pena na nossa vida! Autodesenvolvimento sempre!

Artigo por Marcus Nakagawa, professor da ESPM; coordenador do Centro ESPM de Desenvolvimento Socioambiental (CEDS); idealizador e conselheiro da Abraps; e palestrante sobre sustentabilidade, empreendedorismo e estilo de vida. Autor dos livros: Marketing para Ambientes Disruptivos e 101 Dias com Ações Mais Sustentáveis para Mudar o Mundo (Prêmio Jabuti 2019).

Espírito Cacau lança embalagens com novos percentuais de cacau

Empresa capixaba combina quantidades de massa e manteiga de cacau em único percentual para se adequar à legislação internacional e ampliar sua participação no segmento de alimentos funcionais


A Espírito Cacau está relançando sua linha de barras com novos percentuais de cacau nas embalagens que agora passam a ter o número total de derivados da fruta, combinando as quantidades de massa e manteiga de cacau em único percentual, para atender as exigências da legislação mundial e ampliar suas vendas que cresceram 50% em 2020, impulsionadas pelo aumento do consumo de chocolates funcionais e veganos pela mudança de comportamento dos consumidores que passaram a comprar alimentos mais naturais e saudáveis com Pandemia.

Com essa alteração, o chocolate 31% Cacau ao Leite passou para 44% Cacau ao Leite, o 46% para 61% Cacau e o 55% para 65% Cacau. Permanecem iguais as barras 70% Cacau, 85% Cacau e 85% Cacau com Nibs. Adoçada com stevia e maltitol, a versão 46% Cacau Zero Açúcar passou para 61% Cacau Zero Açúcar e a 70% Cacau Zero Açúcar permaneceu inalterada. Além novos percentuais, as embalagens também vêm com ícones em destaque que especificam a quantidade de ingredientes e possiblidade de consumo por pessoas com alergias ou restrições alimentares.

100% naturais e com certificação de origem, todos os chocolates das Espírito Cacau são produzidos com massa e manteiga de cacau, açúcar demerara e lecitina de girassol, sem conservantes ou aditivos químicos. A única barra que leva leite é a versão 44% Cacau ao Leite, enquanto outros produtos da marca não contém glúten nem lactose, podendo também ser consumidos por vegetarianos e veganos.

Além das novas embalagens, a marca também lançou recentemente sua linha de barras funcionais combinando os benefícios do cacau com os do leite de coco nas versões Chocolate ao Leite de Coco 42% Cacau e Chocolate Branco ao Leite de Coco 33% Cacau

Empresa three to bar, a Espírito Cacau conta hoje com fazendas próprias na região de Linhares (ES) que possuem Identificação Geográfica (IG) do cacau registrada e certificação UTZ que garante as práticas de sustentabilidade ambiental de suas fazendas e indústria.

Com forte presença na região Sudeste, seus chocolates podem ser encontrados em barras de 5g, 25g e 80g e na versão de 1 kg para food service em redes varejistas, lojas de produtos naturais, entre outros estabelecimentos.

Para aumentar sua participação no varejo, a partir de março a empresa irá inaugurar em Vitória (ES) sua primeira franquia, uma loja que além das barras, bombons, e trufas também terá sorvetes, bolos e deliciosas sobremesas elaboradas com os chocolates da marca.

SOBRE A ESPÍRITO CACAU

Fundado em 2010, o Grupo Espírito Cacau engloba fazendas, uma fábrica e uma chocolateria, tendo o controle de todo o processo de produção, desde o plantio do fruto até a fabricação do chocolate gourmet para os segmentos de varejo e food service.

A preocupação com a qualidade na produção do cacau nas fazendas São José e Ceará, localizadas à margem do Rio Doce, garantiu ao chocolate Espirito Cacau o segundo lugar no Salão do Chocolate em Paris, maior vitrine gastronômica da linha gourmet e de origem, e também o reconhecimento como Cacau de Excelência pela International Cocoa Awards como um dos melhores da América do Sul, além de fazer parte dos 3,5% do mercado mundial de chocolate com origem única e gourmet.

Atualmente, a empresa conta com representantes comerciais em todo Brasil, exporta para os Estados Unidos, Emirados Árabes e vários países da Europa e Leste Europeu e também prepara um projeto para abertura de franquias.

www.espiritocacau.com.br

Facebook: espiritocacauchocolates

Instagram: @espiritocacau

O varejo em 2020 e as expectativas para 2021

Em 2020, a crise sanitária provocada pela pandemia de covid-19 afetou, significantemente, o desempenho do mercado econômico do país. Como reflexo, logo nas primeiras semanas de pandemia, estimava-se que as obrigações acessórias sanitárias, compreendidas pelos itens mínimos de higiene requeridos pelo Plano SP, custariam para o comércio do estado de São Paulo o montante de R$ 2 bilhões ao mês, segundo dados da FCDLESP – Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo.


Diferentemente das crises encaradas nos últimos 35 anos, o distanciamento social impôs um novo desafio: gerar vendas de portas fechadas. As empresas começaram a ter problemas de caixa e pouco tempo para encontrar alternativas que apresentassem um mínimo de resultado. A ausência de consumidores, a falta de previsibilidade de um planejamento e a necessidade de operar com recursos mínimos resultaram na queda de 6% no balanço de vendas do varejo em 2020 em comparação ao ano de 2019.

Já no primeiro semestre, cerca de 1,2 milhão de empregos com carteira assinada foram perdidos no Brasil, o que impacta diretamente o setor varejista, visto que o desemprego provoca queda de renda nas famílias, causa insegurança para os consumidores e diminui a confiança dos empresários. Com baixa expectativa de vendas e o crescente número de desempregados, o auxílio emergencial foi fundamental para manter a economia minimamente ativa, as pessoas que receberam esse auxílio, utilizaram-o para o consumo e mantiveram a economia interna funcionando.

E-commerce

Vendas em lojas físicas são de extrema importância, mas o varejo online ajuda a minimizar os impactos negativos. Como resultado da transformação do varejo em 2020, o processo de digitalização das empresas foi acelerado e fez com que o e-commerce atingisse a maior alta dos últimos 20 anos. Sem poder sair de casa, os consumidores encontraram nas vendas online uma forma de manter as compras costumeiras de forma segura Além disso,  ajudaram no processo de amadurecimento do ambiente digital de pequenos e médios negócios.

Em paralelo ao fortalecimento das vendas nos meios digitais, a flexibilização em fases foi o primeiro passo para que o varejo começasse a retomar as atividades. Porém, foi de extrema  importância que o pequeno e médio empresário não deixasse de lado as estratégias de venda como o delivery, e-commerce e o contato com os clientes por meio das redes sociais.

Expectativas para 2021

A expectativa para vendas e desempenho do comércio deste ano está diretamente ligada à reclassificação e mudanças do Plano SP - que é impactado pela imunização e controle da pandemia de COVID-19.  Esperamos que, com a vacinação, haja um avanço no volume de vendas para, então, terminarmos 2021 com boas perspectivas de retomada econômica.

Esperamos o perfil de um consumidor mais consciente, cauteloso nas compras e buscando as melhores ofertas. Já para os  lojistas, o atendimento tende a ser mais personalizado e atencioso, gerando valor para o seu produto e fidelização de clientes.

Vale ressaltar que as empresas buscam por um país onde consigam produzir e comercializar com mais segurança, com mais produtividade e com custo menor. Por mais que seja difícil, se a remuneração do trabalho não for proporcional ao que é produzido e não pela disponibilidade de trabalhar, enfrentaremos cada vez mais a escassez de empregos. 

Artigo escrito por Mauricio Stainoff, presidente da FCDLESP - Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo. 

Sestini e Any Malu lançam nova coleção de produtos para público infanto-juvenil

A primeira blogueira virtual do mundo agora pode ser a companhia das meninas em qualquer lugar

A Sestini, empresa referência do segmento de mochilas e malas, junto a Any Malu, lançam uma nova coleção de produtos para as meninas que estão sempre conectadas. A primeira youtuber virtual que ganhou a internet e também a televisão, agora pode fazer parte do dia a dia de suas fãs em duas diferentes linhas que contam com mochila, mochila com carrinho, estojo e lancheira.


Any Malu 21MPlus

Produzida em poliéster azul e detalhes em rosa -que claro, não poderiam faltar-, essa linha traz todo o charme da nossa blogueira preferida. Os produtos vêm vestidos com as famosas orelhinhas que a Any adora usar, ficando um arraso! A lancheira vem acompanhada de garrafinha e um pote adequado para o tamanho da mesma, além de alça carona, super descolada. Preços: mochila (R$139,90), mochila com carrinho (R$219,90), lancheira (R$99,90) e estojo (R$44,90).

Any Malu 21X

Desenvolvida em crinkle nylon nas cores azul marinho e cor de rosa, essa linha traz dois compartimentos frontais: um menor de fácil acesso na parte superior das mochilas e um maior, com uma aplicação do rosto da personagem em PVC, além de um chaveiro super fofo de brinde do Shupika. O charme dessa coleção fica com a lancheira especial, que também conta com uma garrafinha e pote, mas, dessa vez, em formato redondo. Preços: mochila (R$169,90), mochila com carrinho (R$259,90), lancheira (R$119,90) e estojo triplo (R$69,90).

SOBRE A SESTINI

Referência no segmento de mochilas, malas e acessórios, a Sestini atua no mercado há mais de 25 anos, lançando anualmente cerca de dois mil produtos. Conquistou, ao longo deste período, prestígio entre todos os públicos, do infantil ao adulto e hoje é reconhecida por ser uma marca capaz de unir qualidade, inovação, estilo e preços acessíveis. Os produtos da rede estão disponíveis por meio de lojas franqueadas e multimarcas e ecommerce, que oferecem as coleções exclusivas e com garantia ilimitada contra defeitos de fabricação, um compromisso da empresa que realiza testes de qualidade rigorosos.  


Estrela Beauty chega à Galeria C&A

Além das lojas físicas e e-commerce próprio, agora é possível encontrar os produtos no site da empresa de varejo

A Estrela Beauty, marca de play make-up e acessórios do grupo Brinquedos Estrela, amplia suas plataformas de venda e inicia a comercialização dos seus produtos na Galeria C&A, uma das maiores redes de lojas de departamento do Brasil.  

No site da gigante varejista, o consumidor pode encontrar desde maquiagens, acessórios até produtos de cuidados pessoais para crianças e jovens de 3 a 17 anos, desenvolvidos pela Estrela Beauty.

Toda a linha de produtos Estrela Beauty é dermatologicamente testada, hipoalergênicos, atóxicos e livre de parabenos.

Sobre Estrela Beauty

Com uma linha de play make-up e acessórios desenvolvidos especialmente para crianças, a Estrela Beauty nasceu da paixão da marca Estrela – expert em brinquedos – pelo mundo de sonhos e fantasias! Apesar de ser uma marca de beleza, a Estrela Beauty vai além, encorajando as crianças a explorarem suas personalidades de forma leve, lúdica e divertida. Sua ampla variedade de produtos que valorizam a diversidade, a experimentação e a autoconfiança contam com frases otimistas e inspiradoras – cada detalhe é pensado para estimular a criança! O objetivo principal da Estrela Beauty é encorajar meninas a descobrirem sua própria personalidade e a reconhecerem suas qualidades, crescendo mulheres livres e felizes, por meio de uma linha de produtos customizados e seguros, feitos especialmente para elas. 

Shopping Market Place implementa novo sistema de lockers

Clientes poderão realizar suas compras via WhatsApp e retirar no pick up point do empreendimento


Em continuidade aos movimentos de inovação da rede Iguatemi, o Shopping Market Place apresenta uma nova solução para os seus lojistas e clientes. O serviço de lockers – armários com sistema inteligente - que segue o conceito “on demand” e possibilita que, tanto a entrega dos produtos pelas operações do empreendimento, como o recebimento pelo público, aconteça com toda a comodidade, agilidade e segurança. A proposta é complementar as alternativas de vendas implementadas pela companhia durante a pandemia, como Drive Thru e Take Away.

Com o objetivo de promover uma verdadeira experiência omnichannel, a jornada de compra terá início online por meio do aplicativo WhatsApp. Depois disso, durante a negociação com o lojista, o cliente deverá especificar a sua preferência pela retirada utilizando os lockers. Com base nessas informações, o vendedor cadastrará a etiqueta no sistema e disponibilizará o produto no dia e horário combinados. Depois disso, um código de segurança será enviado para o aplicativo de mensagens no celular do comprador que deverá utilizá-lo para liberar a trava de segurança. As regras e cuidados por conta da pandemia continuarão sendo mantidos, com a higienização de todos os produtos e embalagens antes de serem armazenadas no compartimento.

“O mundo passa por um momento de transformação importante onde os consumidores buscam, cada vez mais, por praticidade para realizar as suas compras. Na Iguatemi, contamos com um time comprometido em buscar novas soluções e parcerias que facilitem o dia a dia dos nossos clientes, seja no ambiente físico ou digital. O novo sistema de Lockers chega para unir ainda mais esses dois canais, promovendo uma verdadeira experiência omnichannel”, conta Charles Krell, vice-presidente de operações da Iguatemi Empresa de Shopping Centers.

O projeto é resultado de uma parceria com a InPost, empresa multinacional líder em operações com Lockers. Localizado no Estacionamento SS1, próximo ao acesso da Alameda de Serviços, o serviço estará disponível de segunda a domingo, das 10h às 22h. Para saber mais, acesse o site do shopping www.marketplace.com.br.

Hashtag: #NovoLockerIguatemiMarketPlace

Sobre o Shopping Market Place

Localizado na zona sul de São Paulo, o Shopping Market Place é um dos principais shoppings da cidade e abriga em sua estrutura duas torres comerciais, com importantes empresas nacionais e internacionais. Inaugurado em 1995, o Shopping pertence a Iguatemi Empresa de Shopping Centers e traz a expertise da marca para o seu dia a dia. O empreendimento reúne 163 operações entre lojas de diversos segmentos – moda, decoração, beleza, alimentação, serviços, etc. Ao longo dos anos, o Market Place reforçou seu polo gastronômico e investe em novas opções alimentação para seus clientes – são 12 renomados restaurantes, além de uma praça de alimentação ampla e completa. Adicionalmente, lazer e entretenimento são dois importantes pilares do empreendimento e, mensalmente, são promovidas diversas experiências para todos os públicos.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

10 tendências do e-commerce para 2021

O e-commerce foi um dos segmentos com maior crescimento em 2020, já que de acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), apenas entre os meses de março a julho, o Brasil ganhou 150 mil novas lojas virtuais. Além disso, durante o mesmo período, o faturamento aumentou 47%, a maior alta em 20 anos, segundo um levantamento da Ebit/Nielsen. Neste novo cenário, para continuar faturando, tanto os grandes varejistas quanto os pequenos foram forçados a melhorar ou a criar canais de vendas digitais. 


O resultado é que esse mercado conseguiu avançar e quebrar algumas barreiras existentes no Brasil, implementando mudanças como Voice Commerce e Shoppable, que tiveram grande impacto no setor, que deve crescer ainda mais este ano. Confira as 10 principais tendências do varejo online para 2021. 

1. Pagamento Instantâneo

Lançado em novembro no Brasil, o PIX, sistema de pagamento instantâneo desenvolvido pelo Banco Central, tem ajudado as lojas virtuais a oferecerem uma opção de meio de pagamento para o usuário, mais rápida e segura que a compra com cartão ou dinheiro.  Por ser instantâneo e operar 24 horas por dia, a novidade acelera o prazo de entrega para o consumidor final e ainda reduz custos para o varejista.

2. Compras personalizadas

A personalização é o ponto chave para trazer melhores resultados e experiência de compra para o cliente, sendo um grande diferencial competitivo em relação às outras marcas. O e-commerce da Nike, por exemplo, permite que o consumidor personalize quase todos os aspectos de alguns de seus itens, assim, o cliente consegue escolher produtos da marca como se fosse um quadro em branco e, a partir de um sistema de configuração, deixar o tênis ou roupa, por exemplo, exclusivo. Inclusive, eventualmente, trocando a impressão da logo da marca por seu nome ou outra mensagem. 

Contudo, esse bônus deve ser acompanhado por uma boa gestão e operação, pois, caso o produto entregue ao cliente tenha algum erro ou não esteja da forma que ele personalizou, pode se tornar um grande problema. 

3. Voice Commerce

No mercado americano, cerca de 20% dos consumidores realizam compras de produtos através de assistentes virtuais, como a Alexa, da Amazon, e o Home, do Google Home. Devido ao elevado crescimento e desenvolvimento da tecnologia de reconhecimento por voz ao longo dos últimos anos, essa tendência também está chegando ao Brasil. 

4. Re-commerce

O re-commerce é basicamente a venda em loja virtual de produtos usados, já que existe uma grande preocupação em relação à sustentabilidade do planeta e ao consumo desenfreado de produtos. Muitas pessoas estão com renda menor devido à crise do covid-19 e, por isso, itens usados podem ser de grande serventia. Marketplaces como Enjoei e brechós online como o Troc estão cada vez mais em alta, afinal, o consumo consciente é um estilo de vida para muitos, principalmente para as novas gerações.

5. Shoppable

Uma série de plataformas estão começando a possibilitar a realização de compras por meio de seus aplicativos ou QR Codes. Um grande exemplo é a loja virtual do Instagram, que permite que os produtos sejam adquiridos direto na rede social. A própria Netflix já prepara um lançamento em que o consumidor poderá adquirir itens exibidos nas séries e filmes que são mostrados na plataforma de streaming, usando  QR Code. Com essa facilidade, diversas barreiras de compra são quebradas automaticamente e o processo se torna muito mais fluido para o cliente. 

6. Lojas virtuais interativas

Uma das maiores tendências do e-commerce voltadas para os nichos de vestuário e decoração são as lojas virtuais interativas. Muitas pessoas gostam de “provar” ou ao menos ver como ficariam utilizando um determinado produto e, por meio do uso da realidade virtual, é possível, por exemplo, experimentar sapatos, vestidos e uma variedade de itens, sem sair de casa. Marketplaces como Netshoes e Centauro já adotaram essa tecnologia em suas plataformas para o uso do consumidor.

7. Inteligência Artificial e Big Data

Essas ferramentas são utilizadas para prever o comportamento do consumidor dentro do site, proporcionando melhores experiências, baseadas nos hábitos de compra e em todas as informações do usuário. Apesar de ser relativamente comum, tende a crescer e melhorar cada vez mais, proporcionando ao cliente uma experiência completamente personalizada e única.

8. Mobile Commerce

Segundo pesquisa de 2020 do Statista, empresa alemã especializada em dados de mercado e consumidores, até  2023, 73% das compras serão feitas por meio de dispositivos móveis. Ter uma loja virtual que possua um site responsivo, “Mobile Friendly” e que proporcione uma boa experiência para aqueles que acessam a página através do celular é um grande diferencial e pode se tornar algo ainda mais relevante no futuro.

9. Assinaturas como modelo de negócio

É possível que muitos e-commerces acabem migrando para clubes de assinaturas, no qual os usuários são cobrados por planos mensais, semestrais ou anuais e recebem produtos ou serviços de maneira regular. O Wine, que trabalha com vinhos, e a YVY Brasil, que atua no segmento de produtos de limpeza, estão entre os principais exemplos de lojas virtuais que já oferecem esse modelo de compra.

10. Chatbots e Conversational Commerce

Essa é a grande aposta das empresas e marketplaces, já que os chatbots estão cada vez mais populares, sendo utilizados para um primeiro contato com o cliente, resolvendo pedidos menos complexos a qualquer hora que o usuário estiver navegando no site, além de prever comportamentos e hábitos. Muitos e-commerces estão aderindo à solução com o objetivo de proporcionar redução de custos operacionais. Em 2020, em meio a pandemia, a Maxmilhas, travel tech de Belo Horizonte, adotou a tecnologia para fornecer a compra de passagens aéreas pelo Whatsapp. 

Artigo escrito por Vinicius Ribeiro, Gerente de Marketing do Magis5, Hub de Integração e Automação para vender em Marketplaces

A LGPD e o valor precioso dos dados

A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais) tem sido assunto frequente no mundo corporativo e na imprensa. Sancionada em 2018, ela entrou em vigor em setembro de 2020 com o objetivo de regulamentar o tratamento de dados pessoais de clientes e usuários por parte de empresas, sejam elas públicas ou privadas. O objetivo é assegurar que as informações disponibilizadas não sejam usadas de formas que não tenham sido autorizadas. Uma proteção aos consumidores e uma grande responsabilidade para as companhias que hoje enxergam dados como ouro.



Para se ter ideia do valor de uma informação pessoal, é importante saber que grandes empresas já fazem a medição de seu "valuation" (termo em inglês que significa "Valoração de Empresas") pelos ativos de dados que têm. A Coca-Cola, por exemplo, uma das marcas mais valiosas do globo, tem informações de consumo do mundo inteiro que estão começando a fazer parte de seu valor global. No entanto, esses dados não são da companhia, mas sim do João, da Maria e de tantos outros consumidores do popular refrigerante e de outros famosos produtos.

E por que a atribuição de tamanho valor a algo que pertence a terceiros? Porque dados pessoais são usados para gerar inteligência de negócio, além de poder proporcionar maiores fluxos de caixa futuros às companhias. Marcas que sabem com quem estão falando saem na frente. Entender o público profundamente nunca foi tão precioso.

E uma vez que nós, pessoas físicas, cedemos nossas informações às empresas precisamos ter consciência do que será feito com elas - como serão usadas, armazenadas e quem terá acesso a elas. Termos de concordância se tornaram mandatórios e, a partir do momento em que aceitamos compartilhar nossas informações, as empresas são obrigadas a cuidar delas, evitando ao máximo seu vazamento.

Da teoria para a prática

Lanço aqui um questionamento: A LGPD vai fazer com que as empresas não troquem dados entre si? É provável que não. Inclusive, o consumidor já vem sendo avisado sobre essa possibilidade. Recentemente, o WhatsApp enviou aos usuários uma atualização de sua política de privacidade, e informou que passará a compartilhar os dados do seu público com as empresas do Facebook. Imaginam quantas empresas o Facebook tem?

É importante que esses termos passem a ser lidos pelos consumidores com atenção, antes de serem assinados, evitando assim, que se espantem caso temas centrais de suas conversas com colegas no aplicativo de mensagens começarem a surgir em forma de anúncio no seu feed.

Voltando ao início da reflexão e considerando que o valor dos negócios hoje se baseia em dados, seria inocência pensar que eles não serão usados como moeda. Mas o que pode ocorrer em alguns casos é a troca de dados sem a identificação da pessoa. A quem aquele dado pertence não seria o que mais importa. O que vale é contar com os atributos como fonte de aprendizado de máquina. Dessa forma, se creditaria mais ética ao processo.

O Brasil já conta com a ANPD (Agência Nacional de Proteção de Dados) e uma de suas atribuições é punir empresas que estiverem desrespeitando a lei. O órgão, porém, ainda está em maturação e não existe uma equipe 100% definida para dar conta do desafio. Hoje, a fiscalização na prática ocorre em contratos, sob pena de multa, nos quais se exige que fornecedores estejam aderentes à lei. Como não era de se estranhar, o cumprimento das regras se deu antes pelo fórceps econômico do que pela consciência em si.

Aqui, o compartilhamento de dados ainda costuma ser mais visto como algo que fere a nossa privacidade de forma negativa. Um exemplo é o caso emblemático de uma conhecida empresa que foi multada porque estava usando a geolocalização de usuários e trabalhando esses dados sem o consentimento deles. Quando o consumidor toma um grande susto ao, por exemplo, passar em frente a uma loja e imediatamente receber uma mensagem com sugestão de compra naquele local, ele pode se sentir invadido e exigir seus direitos de privacidade.

Sob outra perspectiva

Mas se pararmos para pensar, a personalização - tão importante nas relações comerciais atuais, e valorizada pelos cidadãos - só é possível graças ao uso de dados. Importante lembrar que a utilização correta das informações pessoais pode trazer benefícios para os dois lados - empresa e consumidor.

Imagina se na hora de passar no caixa de uma farmácia, por exemplo, você soubesse como o seu CPF pode ser usado depois daquela compra? Se o atendente deixasse claro que a drogaria usa alguns dados para entender o padrão de consumo e avaliar se pode oferecer condições melhores para produtos diversos, inclusive para seus medicamentos de uso contínuo? Se a farmácia deixasse bem claro que, se puder compartilhar sua informação com o laboratório fabricante do medicamento, para ele analisar a possiblidade de te vender sempre com desconto um remédio que vai usar para o resto da vida, você não iria achar legal?

Claro que tudo isso precisa ser feito com o aceite dos consumidores. Assim, eles saberiam tudo o que estão fazendo, qual a intenção de uso e, também, teriam o total direito de falar no caixa da farmácia, "por favor apaga meu CPF". E o atendente na mesma hora responder: "Sim senhor(a), veja aqui, não tem mais nada registrado".

As preferências sugeridas pela Netflix são outro exemplo claro. Quanto maior a personalização, melhor tende a ser a experiência do usuário. O grande problema é que muitos business, na ânsia de coletar o máximo possível de informações, se esqueceram, ou não se preocuparam tanto em tomar conta delas. Se isso acabou acontecendo nos últimos anos, foi motivo para acender um alerta vermelho perante as autoridades de defesa do consumidor, o que incentivou a criação da LGPD.

Espero que, em um futuro próximo, possamos reconhecer os benefícios que a lei nos trouxe e ainda nos trará, e que a conduta responsável de empresas seja, de fato, colocada em prática. Dados são tesouro, para consumidores e companhias. Que cada um faça a sua parte a fim de usufruí-los com a máxima sabedoria.

Artigo escrito por Alexandre Resende é CIO da Sercom e CEO da ContactOne

terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Grupo AD lança plataforma para locação de áreas comerciais em shopping centers

Administradora do Minas Shopping promoveu evento on-line, nesta semana, para apresentar o AlugueOn

Com o objetivo de trazer modernidade e praticidade para novas oportunidades de negócios no setor, o Grupo AD, em parceria com o Minas Shopping, realizou um evento on-line, no dia 20 de janeiro, para anunciar o lançamento da plataforma de marketplace AlugueOn. A iniciativa é direcionada para locação de áreas comerciais –como lojas, quiosques e espaços de mídias– e amplia as oportunidades de negócios de locação “em apenas um clique”.


“Os avanços nas relações do comércio e serviços demandam cada vez mais por estratégias que invistam no omnichannel, especialmente neste cenário, onde a expansão de soluções digitais foi acelerada por conta de tudo que vivemos em 2020. É esse olhar de transformações e perspectivas que apresentamos no evento, promovendo discussões de qualidade, além de apresentar a AlugueOn, que chega em um importante momento para esse mercado, trazendo o ineditismo em marketplace especializado na disponibilização de espaços comerciais e uma solução moderna com praticidade para novas oportunidades de negócios no setor”, afirma Magali Sanches, diretora comercial do Grupo AD. O portfólio de 37 shopping centers do Grupo AD já faz parte da AlugueOn. São empreendimentos de diversos formatos, localizados tanto em capitais quanto no interior.

O evento teve a participação de cerca de 10,5 mil pessoas e, além de apresentar a novidade no setor, reuniu especialistas do varejo. Estiveram presentes André Friedheim, presidente da Associação Brasileira de Franchising (ABF), que conta com mais de 25 anos de experiência na área de projetos de consultoria e gestão nas áreas de franchising, varejo e canais de distribuição e Glauco Humai, presidente da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), que, com sua sólida trajetória profissional atuando no setor público e privado, tanto no Brasil quanto no exterior, apresentou um panorama do cenário de shopping centers, além dos desafios e perspectivas para o setor.

Também participaram profissionais renomados do setor, como Julio Trajano, diretor executivo de Esportes do Magalu, Mitikazu Koga Lisboa, fundador e CEO da Hive e cofundador da Digital Battelgrounds, a maior rede de arena e-sports do país, Pierre Berenstein, presidente da Bloomin’ Brands Internacional no Brasil, Helcio Povoa, CEO do Grupo AD, e Magali Sanches, diretora comercial do Grupo AD.

Sobre o Grupo AD

O portfólio do Grupo AD é composto por shopping centers de diversos formatos, localizados tanto em capitais quanto no interior. São mais de 29 anos de experiência em planejamento, comercialização e gestão de shopping centers.

Visite: www.adshopping.com.br  www.admall.com.br www.alugueon.com.br

Armazém Fit Store tem perspectivas promissoras para ampliar rede de lojas de alimentos naturais e saudáveis em 2021

Com crescimento de 87,63% sobre 2019, franqueadora projeta vender 50 unidades este ano, e mira cidades da região Norte e do estado de São Paulo

A mudança nos hábitos de consumo de alimentos de milhares de brasileiros, que cresceram durante a pandemia em 2020, têm acelerado o crescimento do Armazém Fit Store, maior rede de franquia de produtos naturais e saudáveis. Os alimentos que ajudam a aumentar a imunidade e também os doces fit estão entre os preferidos dos clientes atendidos nas 79 lojas, distribuídas em 18 estados mais o Distrito Federal.


"Mesmo com tantos desafios, foi um ano muito positivo para a empresa e nossos franqueados. Encerramos o ano com faturamento médio das unidades com um crescimento de 87,63% em relação ao fechamento de 2019, lançamos um novo modelo de negócio e inauguramos 27 novas unidades e sete máquinas de autoatendimento", afirma Lucas Quintella, diretor do Armazém Fit Store. Ainda segundo o executivo, o serviço de delivery, antes restrito a 60% da rede, atingiu 100% das lojas.

Com mais de 20 mil itens no portfólio, o Armazém Fit Store também continua investindo na marca própria Holy Food, linha de suplementos esportivos (Whey Protein, Glutamina e BCAA), que está sendo ampliada com 29 novos produtos. O mix é bastante diversificado com opções sem lactose, glúten ou açúcar e alimentos que ajudam a aumentar a imunidade. Mantendo a qualidade e preço competitivo, a empresa também aposta em embalagens e rótulos mais atrativos para o consumidor. A previsão é que os produtos cheguem às prateleiras das lojas no primeiro trimestre.

Diante deste cenário, as perspectivas são bastante promissoras para 2021. Para atingir a meta de vender 50 unidades e alcançar um faturamento de R$ 80 milhões, a empresa está em busca de empreendedores em todo o Brasil e algumas cidades-alvo. "O plano é crescer nossa presença principalmente na região norte do país e no estado de São Paulo, por serem regiões estratégicas para a rede", antecipa Quintella.

Com lojas nos formatos Fast & Fit, Slim, Standard e Quiosque, o investimento inicial para se tornar um franqueado é de R$ 185 mil, incluindo o treinamento, sistema de gestão compartilhada, acesso à Central de Compras Nacional com preços competitivos ao franqueado.

Mais informações: www.armazemfitstore.com.br

segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

Na era da experiência, como será redefinida a profissão do vendedor no PDV?


Nos últimos 12 meses, as lojas físicas passaram por uma incrível transformação. Com o isolamento social, foi preciso fechar as portas, literalmente da noite para o dia. Especialmente para quem não tinha um e-commerce sólido, foi um momento de correr atrás de soluções que pudessem ser colocadas em pé rapidamente.

Aos poucos, as empresas foram percebendo que a vida tinha ficado mais difícil, mas não impossível. O WhatsApp se consagrou como o principal meio de comunicação com clientes que estavam com medo de sair de casa – e que, mesmo que quisessem sair, encontrariam a loja fechada. E o varejo percebeu que “loja com porta fechada” não é a mesma coisa que “loja que não fatura”: era possível despachar pedidos usando o estoque do PDV.

Ao mesmo tempo, os marketplaces serviram como um porto seguro para milhares de lojistas que passaram a depender do online para vender. Plugar a loja no Mercado Livre, Magazine Luiza, Via Varejo ou B2W abriu novos horizontes e mostrou todo um universo de possibilidades e de desafios. Mídia programática? Mídia nativa? CAC? LTV? Taxa de conversão? Bounce rate? Foi preciso aprender um novo vocabulário.

Com a reabertura gradual do comércio, começou um outro movimento. As lojas reabriram, mas com um fluxo de clientes bem diferente do normal. Em alguns casos, como em materiais de construção, com vendas acima da média. Em quase todos os outros, com novos desafios.

Um alerta que tenho feito e que preciso fazer de novo: se você está esperando que a situação volte ao que era antes, esqueça! A pandemia mudou o varejo para sempre. Desafios como a diminuição do tráfego nas lojas serão cada vez maiores, já que os clientes se acostumaram a pesquisar online. O consumidor não precisa mais ir até a loja para conhecer um produto ou obter mais detalhes: basta olhar no celular.

 

A loja física em xeque

O que vimos de uma forma dramática durante o isolamento social já vinha se desenhando, mas apareceu com força total na pandemia e ficou evidente para quem quisesse ver. O papel da loja física mudou. Não acredita? Então veja:

·       A loja como lugar para conhecer produtos: o cliente não vai mais à loja para ver novidades. Ele pode fazer isso nas redes sociais ou no Google.

·       A loja como lugar para ser inspirado: o Pinterest traz referências do mundo todo, sobre o que você quiser. Sabe aquele ambiente bonito na loja, em que o cliente se sente o dono do mundo? Ele pode ver dezenas de opções na tela do celular e saber muito mais sobre cada detalhe, cada produto.

·       A loja como um lugar de socialização: esse papel a loja perdeu para o Instagram, o Facebook, o Twitter e o WhatsApp. As redes sociais são o lugar para ver e ser visto.

·       A loja como um lugar para fazer compras: a internet está aí e todos os setores do varejo precisaram abraçar o ecommerce durante a crise. Mesmo os supermercados, onde a presença online é muito pequena, aceleraram muito as vendas no ano passado.

Com tudo isso, não custa perguntar: tem futuro para a loja física? E para o vendedor?

Claro que tem futuro! Mesmo com tudo o que aconteceu em 2020, o ecommerce representa no Brasil algo em torno de 10% das vendas do varejo. Em outras palavras, 90% das vendas continuam acontecendo nas lojas físicas. O que não quer dizer que você não precise se mexer.

Todo mundo tem que ser omnichannel

O consumidor já mostrou como tem que ser o futuro. Não precisa ir longe, olhe para você mesmo: é muito provável que você passe algum tempo no Instagram e, enquanto está lá, recebe uma publicidade de alguma coisa que te agrada. Uma peça de vestuário, por exemplo. Clica, é direcionado ao site, vê vários produtos, gosta de uma calça, mas não compra nada. No dia seguinte, busca aquele produto no Google, lê notícias sobre ele, compara preços.

Como você ainda não decidiu, resolve passar no shopping mais tarde para ver o produto ao vivo, mas não quer gastar muito tempo com isso (ainda mais durante a pandemia). Então manda um WhatsApp para a loja para reservar. No fim do dia, vai pessoalmente à loja, gosta da calça, mas prefere em outra cor. Indisponível na loja, mas o lojista entregará no dia seguinte em sua casa. Então você compra, mas paga pelo Pix para reduzir o contato.

Percebeu que você, nesse processo, foi do online para o offline, e de volta para o online, mesmo pagando na loja? O que importa é que o cliente foi atendido e comprou o que queria. Saiu satisfeito e é possível que volte em outra oportunidade.

Mas, para isso tudo funcionar, o vendedor precisa mudar.

 

O novo vendedor do pós-pandemia

O vendedor não vai morrer. O que vai desaparecer é aquele “tirador de pedidos”, que está na loja esperando o cliente aparecer para tentar empurrar o produto que rende uma comissão melhor. Esse atendimento, felizmente, tem dias contados.

O novo vendedor é ativo e digital. Ele aproveita as redes sociais para contatar o cliente. Ele usa o WhatsApp para mandar as novidades para os VIPs, usa o celular como um apoio às suas vendas e, se o produto que o cliente quer não está na loja, aproveita o e-commerce para fechar a venda no online ou encomendar o produto para que o cliente retire na loja.

Esse novo vendedor tem que ter a cultura digital na veia. Ele precisa ser treinado para usar o smartphone para vender, tem que se transformar em um influencer, subir vídeos para as redes sociais, estimular o relacionamento com os clientes e ter liberdade para fazer tudo isso do seu jeito, mas mantendo o espírito da marca. E esse é um senhor desafio para o RH das empresas, não é mesmo?

O lado bom desse desafio é que o vendedor digital do pós-pandemia sabe que o e-commerce pode ser um grande parceiro e entende que pode ganhar muito com isso. Um exemplo que já está virando clássico é o da rede de vestuário Farm: as vendedoras estimulam as vendas online e recebem comissão nas vendas que são feitas por suas clientes. Com isso, elas não ficam limitadas a vender somente no período em que a loja fica aberta: elas podem vender 24 horas por dia, 7 dias por semana, de qualquer lugar do mundo.

Claro que, para que isso funcione, o vendedor não pode considerar o ecommerce como um adversário. A melhor forma de resolver isso é no bolso mesmo: remunerar o vendedor pelas vendas online é um jeito garantido de fazer com ele veja o canal online como uma oportunidade e não como uma ameaça.

O consumidor hoje já é digital e omnichannel. O varejo também precisa ser. E só vai conseguir ser omnichannel e ter muito calor humano quem colocar o vendedor no centro desse palco para encantar os clientes.

E aí? Quer saber como avançar nesse novo varejo? Comenta aqui e vamos continuar essa conversa!


Um grande abraço e boas vendas

Caio Camargo | Editor | falandodevarejo.com


sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

Benassi SP comemora a inauguração de oito novos pontos de venda

Com a expansão, a empresa está presente em 200 lojas no estado de São Paulo

A Benassi SP inicia o ano com novos pontos de venda. Desde novembro do ano passado foram inauguradas oito lojas e há mais duas no previstas para iniciar suas operações. São elas o atacadista Maxxi em Itu, que será inaugurada no dia 28 de janeiro, e no dia 5 de fevereiro será a vez do Barbosa, no Jardim Pereira, em São Paulo.


"2020 foi um ano em que o hábito de consumo mudou bastante. As pessoas estavam mais em casa, por isso, os horários de pico nos pontos de venda e a demanda por produtos frescos foi bem diferente do habitual. Por esses motivos, tivemos que estar ainda mais perto dos nossos clientes, os supermercadistas, dando a eles informações e apresentando tendências para que eles pudessem tomar decisões assertivas", comenta Bruno Benassi, diretor Comercial da empresa.

Com essa expansão, o Grupo Benassi SP está presente em mais de 200 lojas em todo o estado de São Paulo. O trabalho da empresa vai além da facilitação entre o produtor rural e o supermercado. Durante seus quase 70 anos de atuação, a empresa emprega seu knowhow para sugerir uma arquitetura de loja e implementar um mix de produtos que faça sentido para o público-alvo de seus clientes. Essas ações, além de levar mais clientes às lojas, diminuem desperdícios e aumentam a rentabilidade do PDV.

SOBRE O GRUPO BENASSI SP

O Grupo Benassi SP é referência em FLV de alta qualidade e prestação de serviço. Há 66 anos no mercado de alimentação, a empresa se solidificou baseada no respeito e compromisso com toda a sua rede de conexão. Reunindo inteligência corporativa com visão mercadológica, o Grupo Benassi SP administra mais de 90 pontos de venda na Grande São Paulo em modelo de gestão compartilhada com os supermercados, é o caso da Coop, no ABC, por exemplo. Além disso, abastece grandes varejistas como Grupo Pão de Açúcar, Carrefour, Sam´s Club, Walmart, Atacadista Spani e Supermercados Hirota. Outras informações estão disponíveis em https://www.benassisp.com.br/

La Pastina lança novo design de embalagem de marca própria

A LA PASTINA, maior curadora de produtos da cultura enogastronômica mediterrânea do Brasil, apresenta uma reformulação total nas embalagens de sua marca própria, composta por mais de 130 produtos essencialmente italianos, como molhos, azeites, arrozes, linhas de conservas e bruschettas, passatas, massas, entre muitos outros. O consumidor já pode saborear essas mudanças nas gôndolas em todo território brasileiro.



As embalagens ganharam um redesign, com novas cores e imagens de receitas sofisticadas que provocam o appetite appeal e marcam pela elegância e qualidade premium dos produtos.

Os produtos também ganharam um novo ícone: o selo de qualidade e autenticidade: com a forma circular de um prato, ele destaca o P de Paixão por enogastronomia, em hot stamping. O novo styling das embalagens próprias LA PASTINA faz parte do movimento de nova identidade visual da empresa. O projeto é de responsabilidade da Agência Claudio Novaes e da Loria, consultoria de João Castanho Neto especializada em branding.

Novo assinatura e posicionamento

Ao revisitar suas origens italianas, a LA PASTINA constatou duas fortes características que estavam sempre presentes: a paixão pela enogastronomia de influência mediterrânea e o seu poder transformador na vida das pessoas. Assim, surgiu o novo posicionamento da marca: “Paixão e Transformação” e a nova assinatura: “Alimentamos sua paixão”.

As novidades não param por aí: a empresa acaba de lançar o seu e-commerce (www.lapastina.com) o primeiro site de compras com produtos da enogastronomia mediterrânea no Brasil.

Grupo Habib´s lança linha de congelados

Atento aos novos hábitos de consumo, o Grupo Habib’s, maior rede de fast food genuinamente brasileira, está proporcionando ainda mais conveniência e praticidade aos seus clientes com o lançamento de uma linha de produtos congelados no Habib’s e Ragazzo. As principais delícias de ambas as marcas agora podem ser rapidamente preparadas no conforto de casa e já estão disponíveis para compra no iFood e em todos os canais de venda próprios da rede (salão, viagem, drive-thru, site e app).



Com o isolamento social, a ampliação do home office e escolas fechadas, o mercado de refeições congeladas ganhou, desde o início da pandemia, um espaço que veio para ficar. Aproveitando suas indústrias próprias, matérias-primas e logística, o Habib’s conseguiu, sem um alto investimento, abrir uma nova avenida de crescimento para os seus negócios. "Essa novidade chega para reforçar um posicionamento estratégico do Grupo de oferecer conveniência e variedade a toda hora e em todo lugar. Nosso foco é expandir as interfaces de consumo dos nossos produtos, proporcionando momentos marcantes alinhados a uma nova experiência de consumo para os nossos clientes desfrutarem do prazer de comer bem, sem sair de casa", diz Danilo Monteiro, Gerente de Comunicação Corporativa do Grupo Habib’s.

Batizada de Congelazzos, a linha de congelados do Ragazzo tem um amplo cardápio doce e salgado, que vai além das famosas coxinhas de calabresa, quatro queijos e frango com cremely. Stick de queijo, torta de limão e torta mousse de chocolate também têm suas versões congeladas com preços a partir de R﹩ 19,90.

No Habib’s, os congelados incluem os produtos campeões de venda como esfihas de carne, frango e calabresa com mussarela em caixas com 20 unidades, sem contar os saborosos kibes e minikibes.

Também disponíveis em ambas as redes estão os minichurros de doce de leite e os pastéis de Belém, além do crocante bolinho de bacalhau, que fica pronto em apenas 3 minutos.

"2020 nos fez acelerar esse projeto de expansão que já estava em nosso radar", comenta Danilo. "A pandemia foi um propulsor de inovações e agora estamos ainda mais preparados para aproveitar futuras oportunidades de novos negócios. O nosso consumidor pode aguardar que em 2021 teremos muitas novidades", finaliza.

SOBRE O GRUPO HABIB’S:

O Habib’s, maior rede de fast food genuinamente brasileira, foi fundado em 1988 na capital paulista com a missão de democratizar o acesso aos restaurantes de refeições rápidas, aliando um cardápio variado a uma política de preços extremamente acessíveis. O resultado foi a expansão da marca e a consolidação do negócio como um dos maiores e mais respeitados do país.

Atualmente, o Grupo, que conta com mais de 17 mil colaboradores, está presente em 18 estados e é conhecido por seu produto carro-chefe: as deliciosas Bib’sfihas, que fazem parte da história dos mais de 200 milhões de clientes que passam pelos restaurantes da rede durante o ano. Além disso, o Grupo Habib’s é detentor das marcas Ragazzo - famosa rede de massas e coxinhas -, e a rede de churrascarias Tendall Grill.

Os 5 Ss da pandemia nos negócios



Uma das melhores palestras apresentadas na última NRF 21 foi a do especialista Mitch Joel, batizada de “A grande compressão”. Um trocadilho com “A grande depressão” dos anos 30, mas que ilustrava como a pandemia acabou acelerando tecnologias e transformações. Muitos dizem que vivenciamos algo entre 3 a 5 anos em evolução na forma como compramos e vendemos, nesses quase 11 meses de pandemia.

Um dos pontos altos foi quando ele subdividiu esse momento em três grandes estágios. Segundo Joel, teríamos os períodos de Stand (manter), Survive (sobreviver) e Strive (esforço para crescermos a partir daí). Juntando a palestra (gravada no final do ano para ser transmitida no evento), alguns outros conteúdos que estou compilando de outras palestras e o exato momento que vivemos no contexto geopolítico e econômico, ouso propor uma nova segmentação para o período que vivemos e iremos viver nos próximos meses. Essas fases formam o que eu chamo de 5 Ss da pandemia, dentro da realidade do varejo brasileiro:

Susto (março de 2020)

A gente já ouvia falar da pandemia. Mas, a verdade é que embora houvesse rumores no país, foi somente a partir da segunda quinzena de março que sentimos os primeiros efeitos nos negócios. Período em que aconteceram as primeiras restrições e recomendações para permanecermos em casa. A partir daí, começou também o período de isolamento e home office da grande maioria dos brasileiros, ainda imaginando que “em alguns meses” tudo passaria.

Sobrevivência (abril de 2020)

A partir da primeira virada do mês, vivendo ainda um período de incertezas, muitos empreendedores iniciaram mudanças em seus negócios. Mas, a grande maioria esperava que as restrições que se tornavam cada vez mais pesadas pudessem ser flexibilizadas de alguma maneira.

O susto inicial se tornava o pior pesadelo, com as receitas despencando sem a chance de se retomar os negócios da mesma maneira. Para alguns negócios já se perdia a primeira data sazonal do mercado, a Páscoa, com vendas apresentando quedas absurdas se comparadas ao ano interior.

Solução (entre maio e dezembro de 2020)

Em meio à um cenário de pandemia cada vez mais crescente, não houve alternativa senão inovar em canais e modelos de negócio. Enquanto os maiores varejistas já tinham realizado alguma movimentação  nas primeiras semanas de pandemia, implantando ainda em abril sistemas de drive-thru, clique e retire, canais de vendas por WhatsApp, entre outros, muitos ainda aguardavam algum retorno à uma normalidade que se colocava cada vez mais inviável e improvável.

Mas, pensando em como seria possível reverter as perdas de datas sazonais importantes do calendário como: Dia das Mães e Dias dos Namorados. A cada proximidade de uma nova data, todos tínhamos esperança de que teríamos um cenário mais favorável até chegar o momento de vendas, fato que não aconteceu.

Em meio à pandemia, o resultado das empresas que rapidamente souberam se reinventar começou a aparecer. Se algumas começaram a reconstruir resultados, outras dada sua agilidade de movimentos ou inovações, conseguiram criar resultados até maiores do que em um ano normal.

Tivemos nesse momento a óbvia supremacia dos canais digitais, que mesmo em empresas onde já estavam implantados antes da pandemia, começaram a apresentar crescimentos espantosos, superando em até 2 ou 3 vezes os resultados antes da pandemia.

Mas, mesmo que os números da pandemia a partir de julho começassem a apresentar uma queda e o mercado iniciava um período de flexibilização das atividades, o temor de uma segunda onda de contágios já se iniciava na Europa e Ásia.

O que se tonou realidade ao final do ano, em que vivemos um momento de novas restrições. Nessa fase, os empreendedores tentavam buscar os últimos resultados nas vendas de final de fim de ano e  depositavam  esperanças em um futuro mais favorável. Resultado disso, calçadões e shoppings lotados e uma segunda onda de contaminações, que aconteceu exatamente pela maior movimentação das pessoas.

Saúde (entre janeiro e dezembro de 2021)

Exatamente o momento que estamos. Início da vacinação no Brasil e em meio à tantas dúvidas sobre como, quando, onde e se haverá vacina para todos. Um cenário ainda de incertezas, mas de esperança de que estamos “mais próximos da saída do que da entrada” da crise e da pandemia. É a saúde e o controle dela que ditará as regras de como o mercado e seu público consumidor irá responder.

Possivelmente, viveremos ao menos no primeiro semestre, um período de ocasionais restrições e liberações com reflexos diretos nos negócios. Aqueles que souberam inovar e implantar novos canais e maneiras de se manterem competitivos, até mesmo lucrativos, podem experimentar algum crescimento.

Em meio a um mercado que encara cada vez mais o chamado “novo normal”, apenas como “normal” daqui para a frente. Para as marcas que acreditavam que tudo seria como antes em 2021 é tarde. Mas, ainda há tempo para buscarem novos caminhos ou modelos de negócio.

Salto (a partir de 2022)

Boa parte dos economistas já aponta que no pós-pandemia, possivelmente a partir de 2022, com boa parte do mundo vivenciando um potencial cenário sem riscos de contaminação, poderá ter uma aceleração em diversos setores. Possivelmente alavancando os setores que mais foram afetados durante a pandemia, como turismo e lazer.

Em minha opinião, viveremos um novo momento das lojas físicas. Muitos consumidores, exaustos do mundo digital, redescobrirão a experiência da loja física que irá ter novamente o papel de principal ponto focal para muitas marcas. Mas, de uma maneira em que os aprendizados “digitais” da pandemia serão cada vez mais parte da experiência presencial.

Um grande abraço e boas vendas

Caio Camargo | Editor | falandodevarejo.com

segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Confira as inovações premiadas no CES 2021

A Consumer Electronics Show apresenta anualmente as principais tendências tecnológicas de diversos setores

A maior feira de tecnologia e inovações do mundo, CES (Consumer Electronics Show), exibiu em primeira mão entre os dias 11 e 14 os devices disruptivos e tendências tecnológicas que em breve farão parte da vida das pessoas.


O evento que existe há 54 anos e tradicionalmente acontece em Las Vegas reunindo as maiores enterprises do segmento no mundo para exibir seus lançamentos, este ano foi adaptado para o formato digital por conta do Covid-19.

Nesta edição, a pandemia deu o tom dos lançamentos com as marcas seguindo a tendência adotada pelo consumidor: a prioridade é manter-se seguro em casa, sendo assim, devices para o ambiente doméstico estiveram entre as maiores novidades da feira este ano.

Todos os anos no final do evento, mais de 80 juízes são responsáveis por selecionar os melhores e mais inovadores produtos durante os lançamentos. Em 2021, do total de 28 categorias, 20 são de tecnologia, dentre elas estão em destaque drones, que realizam entregas com mais rapidez, e, no segmento de Saúde os holofotes ficaram para a telemedicina avançada. Além de outras categorias que integram Hardware e computadores, novidades em Cibersegurança e privacidade pessoal, Sustentabilidade, Realidade Virtual e Aumentada.

Confira abaixo algumas categorias premiadas:

Hardware e componentes de computador

Projetada para ser os processadores de jogos mais rápidos do mercado, a família de processadores AMD Ryzen ™ série 5000 foi construída com a tecnologia de ponta "Zen 3" e com isso, são os primeiros chips da empresa a apresentar nova arquitetura

Melhor inovação

O desenvolvimento do dispositivo BioIntelliSense BioButton ™ foi desenvolvido para lidar com a pandemia global de COVID-19. O BioButton mede continuamente a temperatura, a frequência cardíaca e a frequência respiratória em repouso. Com isso, analisa as alterações estatísticas que podem indicar os sinais e sintomas de uma infecção precoce por coronavírus. Comparado com o tamanho de uma moeda, o equipamento é descartável com durabilidade de até 90 dias.

Cidade inteligente

Com o 5G é possível ter conexões mais rápidas e maior capacidade de realizar tarefas nos dispositivos. Nesse sentido, o premiado deste ano é o E2IP Engineered Electromagnetic Surfaces (EES), desenvolvido em conjunto com o Communications Research Centre Canadá, que refletem, redirecionam ou bloqueiam ondas de radiofrequência específicas. Produzidos com folhas de plástico finas e semitransparentes - de baixo custo- podem ser implantadas em superfícies estruturais externas ou internas como edifícios, sinalização, paredes internas, dentro outros ambientes para aumentar, direcionar ou inibir serviços de telecomunicações específicos.

Melhor inovação robótica

A agricultura apresenta no segmento da tecnologia oportunidades de solução de problemas de maior risco e alto impacto. Um dos desafios dos agricultores são janelas de tempo estreitas, escassez de mão de obra e clima irregular. Com isso, a John Deere desenvolveu a colheitadeira John Deere série X, uma máquina que coleta safras maduras do campo e é a tecnologia mais produtiva e eficiente atualmente.

Melhor inovação eletrodoméstica

No segmento de Home Appliances, o prêmio é da geladeira InstaView®, da LG, que funciona por meio de comando de voz com o sistema ThinQ. Com o comando de voz Google Assistente no aplicativo, é possível ajustar a temperatura ou realizar o controle de higiene à distância.

O evento deste ano reuniu cerca de 2.000 empresas que revelaram inovações de última geração para o futuro. Ainda de acordo com a Consumer Technology Association (CTA), organizadora do evento, foram realizadas mais de 1,2 mil inscrições neste ano.

Com isso, tivemos acesso às tecnologias que estão por vir e muito em breve estarão disponíveis no mercado para consumo, se o bolso permitir.

Artigo escrito por Natasha de Caiado Castro, CEO da Wish International, empresa especializada nos segmentos de MICE - Meetings, Incentives, Conventions and Exhibitions - e IDX - Innovation and Disruptive Experience

Fort Atacadista dá início ao sistema de delivery em Florianópolis

Em fase de teste, as compras online na rede de atacarejo começam pelas regiões central e Norte da capital catarinense

Iniciou na última semana a fase de testes do Delivery Fort, o e-commerce da bandeira líder no segmento atacarejo no Sul do país, o Fort Atacadista. Para esta primeira fase as entregas serão realizadas exclusivamente em alguns bairros de Florianópolis, como Trindade, Canasvieiras e Ingleses. "O verão é o momento mais crítico do trânsito em Santa Catarina, o que causa muito incômodo aos nossos clientes. Levaremos o Fort até o cliente, no horário e da forma que for mais conveniente para ele, com agilidade e segurança", explica Bárbara Miklasevicius, gerente nacional de marketing digital do Grupo Pereira. Um dos objetivos é levar a liderança de mercado das lojas físicas também para o ambiente digital.


A compra é realizada exclusivamente pelo site www.deliveryfort.com.br, onde o cliente encontra um catálogo com mais de 5.200 produtos. No mix de produtos, itens da mercearia, líquida, hortifrúti, açougue e bazar, que o cliente pode escolher entre retirar diretamente no Fort (inicialmente somente na loja Fort Santo Antônio de Lisboa, na SC 401) ou receber em casa, com todo o conforto e segurança.

Entre os benefícios da retirada no local está a isenção da taxa de entrega, "além de não precisar ficar em casa esperando pelos produtos, escolhendo o momento mais cômodo do seu dia para retirar as compras", completa Bárbara. Para os que optarem por receber em casa, ao realizar as compras até as 11h da manhã o pedido é entregue ainda no mesmo dia.

O pagamento pode ser feito através do Vuon Card, cartões de débito e vale alimentação (consultar bandeiras aceitas). Os valores para compra dos itens do e-commerce serão os mesmos aplicados na loja física, porém haverá promoções exclusivas para o delivery.

Estacionamento para retirada de produtos presencial do Delivery Fort, em loja da capital catarinense

Confira a relação dos bairros de Florianópolis onde o Delivery Fort já está disponível: Agronômica, Trindade, Santa Mônica, Pantanal, Córrego Grande, Itacorubi, Monte Verde, João Paulo, Saco Grande, Cacupé, Santo Antônio de Lisboa, Sambaqui, Ratones, Jurerê Internacional, Daniela, Praia do Forte, Jurerê, Canasvieiras, Vargem Pequena, Vargem Grande, Vargem do Bom Jesus, Cachoeira do Bom Jesus, Ponta das Canas, Praia Brava, Ingleses do Rio Vermelho, São João do Rio Vermelho.

Muito em breve outras regiões serão cobertas pelo Delivery Fort. "Em até seis meses o e-commerce do Fort passa a atender Chapecó, no oeste catarinense, e também outras cidades da região litorânea. A entrada da bandeira no digital já era uma necessidade antes mesmo da pandemia, e agora conseguiremos estar ainda mais presentes na jornada de compra dos nossos clientes", destaca a gerente de marketing digital do Grupo Pereira, que comanda a bandeira Fort Atacadista.

Outras informações no site: https://www.deliveryfort.com.br/

Por que o ship from store se tornou tão importante após a pandemia de covid-19?

Por muito tempo, uma compra realizada no e-commerce seguia um modelo clássico no frete: o consumidor disponibilizava o CEP e a página mostrava o tempo estimado e o preço para aquela compra. Quando muito, era possível escolher o formato de entrega mais rápido (com preço elevado) ou demorado (mais em conta). Contudo, o usuário mais atento já percebeu um novo movimento: marcas que possuem lojas físicas, como as grandes redes varejistas do país, estão colocando seus pontos de venda como verdadeiros centros de distribuição para agilizarem o envio de pedidos e baratearem os custos tanto para eles quanto para os consumidores. Uma alternativa que se tornou ainda mais vantajosa após a pandemia de covid-19 e a suspensão das atividades presenciais em grande parte dos segmentos.


Este conceito tem nome: ship from store (entrega na loja, em tradução livre) e compreende a utilização da loja física como uma espécie de centro de distribuição, entregando produtos que estão em seu estoque para compras realizadas digitalmente naquela região. É um modelo que já estava em alta antes mesmo do avanço do novo coronavírus – e a doença apenas reforçou sua necessidade. Afinal, ele atende a um desejo cada vez maior dos consumidores em receber suas compras on-line de forma rápida e com o menor custo possível.

Essa proposta tornou-se necessidade estratégica a partir de 2020 por dois motivos principais. O primeiro deles é um problema crônico das vendas on-line: o custo de frete. Diversas estimativas de mercado mostram que sete em cada dez carrinhos são abandonados pelos consumidores, com o valor a ser pago pela entrega como um dos principais motivos para desistência do pedido. O segundo motivo se relaciona a esse novo momento vivido por consumidores e empresas. As medidas de isolamento social, com o fechamento das lojas físicas, fez as vendas digitais crescerem exponencialmente – e os consumidores se acostumaram com essa conveniência de receber produtos em casa.

Evidentemente, as lojas físicas que desejam aproveitar a possibilidade de agilizar entregas de compras digitais precisam se preparar. O principal ponto envolve a tecnologia. Ou melhor, uma solução capaz de automatizar esse processo para garantir que o consumidor tenha essa opção no momento da compra, identificando em tempo real quais lojas mais próximas têm o item em questão em seus estoques. É uma etapa fundamental porque qualquer erro pode desencadear uma sequência que compromete a experiência de compra como um todo. O desafio, portanto, é transformar a loja física em um hub logístico com processos, tecnologia e treinamento especializado para separar, identificar e transportar os produtos.

Felizmente, hoje o lojista já tem à disposição startups logísticas que realizam esse serviço de forma prática, simples e eficiente. São plataformas que atuam além da simples entrega, mas se posicionam como omnienablers, isto é, como facilitadoras de processos que potencializam a transformação digital do varejo como um todo. São soluções que conseguem atender à proposta da entrega last mile (última milha), essencial para o ship from store funcionar, mas que conseguem criar procedimentos internos para fazer da loja física um verdadeiro centro de distribuição para compras on-line efetuadas em seu raio de atuação.

Se falar em “novo normal” chega a ser clichê diante dos desafios impostos pela pandemia de covid-19, aceitar que esse período difícil que estamos vivendo acarreta profundas transformações nos hábitos e comportamento dos consumidores significa ter consciência do que vem pela frente. Parte dessa mudança passa justamente pela maior eficiência logística, entregando compras com rapidez e sem grandes custos, possibilitando que as pessoas possam usufruir no conforto de seus lares de todas as vantagens que a tecnologia tem a proporcionar em nossas vidas.

Artigo escrito por Renato Junoy, Diretor Executivo da Eu Entrego, startup de entregas colaborativas


 


Sobre Eu Entrego


Criada em 2016, a EuEntrego é uma plataforma LogTech que conecta varejistas a uma rede de entregadores autônomos que utilizam seus carros de passeio para realizar entregas de última milha (Crowdshipping).  Também utiliza tecnologia para transformar lojas em hubs logístícos viabilizando o ship from store (OmniEnabler). Sobre a empresa, acesse: www.euentrego.com

Drogaria Venancio lança ‘Onda de Proteção’ e brinde exclusivo para incentivar a proteção e o distanciamento na estação preferida dos cariocas

A campanha de verão da Drogaria Venancio segue a todo o vapor em todos os canais de vendas. Entre os dias 15 e 18 de janeiro a rede vai realizar uma ação especial para gerar experimentação de produtos, ofertas em protetores solares, promoções de brindes exclusivos e conscientização sobre a importância de se proteger no verão, será a ‘Onda de Proteção’.


Algumas lojas da rede, localizadas nos bairros Tijuca, Flamengo, Botafogo, Copacabana, Barra, Recreio e Icaraí, em Niterói, contarão com a presença de promotores com escudo de proteção e dispenser para os clientes experimentarem protetor solar de maneira segura. O produto será liberado por meio de um sensor. Além de distribuírem brindes e descontos para compras pelo site. 

Uma novidade exclusiva é a megacanga: nas compras a partir de R$ 180 em protetor solar das marcas participantes, nas lojas físicas, site ou app, os clientes ganharão uma megacanga (de 3m x 3m), que foi criada no tamanho ideal para garantir um espaço reservado e protegido para toda a família. Feita de tactel com elastano, possui rápida secagem e é leve para ser usada onde o cliente preferir. Mais detalhes sobre a promoção da megacanga podem ser encontrados no site da rede (www.venancio.com.br).

A campanha de verão da temporada 2020/2021 vem trazendo muitas novidades e inovações, além de posts com conteúdo informativo nas redes sociais, enquetes e sorteio de produtos. A campanha, idealizada pela agência 3AW em parceria com a equipe de marketing da Venancio, está focada em três pilares: conscientização, ativações e inovações. A Drogaria Venancio conta com 89 lojas físicas, site (venancio.com.br), aplicativo, venda por whatsapp, televendas (21) 3095-1000, o Compre e Retire (compra online e retirada na loja escolhida) e marketplace (parceria com a Rappi). 

quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

Fruittella lança sabor framboesa e creme

Novidade chega ao mercado para compor a linha de balas duras da marca

A marca de balas Fruittella, pertencente a Perfetti Van Melle, acaba de lançar mais um sabor no mercado de balas. Framboesa e Creme é a combinação perfeita para quem procura é fã do mix de doçura do creme e o sabor da fruta.

O lançamento tem em sua composição suco de fruta e Vitamina C, assim como toda a linha de balas de Fruittella. A embalagem vem com 10 unidades da bala, já conhecida pelos consumidores e adorada pelo seu formato espiral.

O sabor framboesa foi escolhido para compor a linha por ser um dos sabores frutais favoritos dos consumidores de balas. A linha Fruittella Swirl (bala dura) já contém os sabores Morango&Creme e Caramelo.

Fruittella Framboesa & Creme pode ser encontrada em diversos pontos de vendas, como supermercados, lojas de conveniência, padarias, drogarias, empórios e mercearias, pelo preço sugerido de R$ 2,10.

Fruittella, uma marca da Perfetti Van Melle

A marca Fruittella é fabricada e distribuída pela Perfetti Van Melle, uma das líderes globais do mercado de candies e gomas. A empresa foi fundada em 1946, na Itália. Em 2001, a Perfetti adquiriu a Van Melle, da Holanda. Hoje, a companhia, com sedes na Itália (Lainate - Milão) e na Holanda (Amsterdam), está presente em 150 países da Europa, Américas, Ásia, África e Oriente Médio, empregando mais de 17 mil pessoas no mundo todo. No Brasil, a companhia está sediada em Vinhedo, interior de São Paulo, e emprega cerca de 600 pessoas. SAC: 0800-551412

Casa Bauducco amplia portfólio com opções doces e salgadas para o verão

Nas lojas de todo o país, sabores do Bauduccino, fatia salgada de dois queijos e fatia de Pandoro® complementam o cardápio

A Casa Bauducco, unidade de negócios da Pandurata Alimentos, com foco em produtos forneados artesanais, apresenta a ampliação do portfólio de suas lojas, com três produtos que farão sucesso no verão. Uma delas, a linha de bebidas proprietárias, os Bauduccinos, são seis opções feitas à base de leite, que refrescam e têm surpreendido os consumidores, disponíveis nas versões Panettone, Chocottone®, soft cookie, latte, caramelo e morango.


Além de mais uma opção para o consumidor dar uma pausa na rotina e degustar novos sabores, as bebidas são ótimas opções para acompanhar as queridinhas da casa, as fatias doces e a fatia salgada, e os itens de empório, como, crostatas, focaccias, grissinis, biscottis, pãesdemel e brownies.

Outra novidade é a fatia salgada de dois queijos, mais uma novidade para os clientes vegetarianos. Com inovação exclusiva e feita por quem mais entende de panettone, a fatia salgada é feita com queijo parmesão e provolone. Servida quentinha e finalizada com parmesão por cima, traz “aquela sensação” de feito na hora. Os clientes ainda podem adicionar uma fatia de queijo ou manteiga. Disponível em todas as lojas da Casa Bauducco tem preço sugerido de R$ 13,90.

Além dessa novidade, a Casa Bauducco traz também para o portfólio de doces as fatias do Pandoro®, um delicioso bolo italiano natalino, com massa muito leve e macia e aroma de baunilha, que poderão ser degustadas durante todo o ano, nas 90 unidades da rede de cafeterias. Em formato de estrela, que é um dos símbolos do Natal, a sobremesa, servida quentinha, é polvilhada em açúcar de confeiteiro e pode ser acompanhada de Nutella, doce de leite ou até sorvete – para todos os gostos e as ocasiões diversas.

Bauduccino de 300 ml

Disponível nas versões Panettone, Chocottone®, soft cookie, latte, caramelo e morango por R$ 17,50. A opção com chantilly é oferecida por R$ 20,10

Fatia salgada dois queijos

Com queijo parmesão e provolone. Servida quentinha e finalizada com parmesão. Preço: R$ 13,90

Fatia do Pandoro®

Delicioso bolo italiano natalino com massa muito leve e macia e aroma de baunilha. Preço: R$ 9,50

Mais sobre a Casa Bauducco

Criada em 2012, no ano em que a família Bauducco comemorou os 60 anos no Brasil, a Casa Bauducco resgata valores típicos de um negócio de família. Em um espaço diferenciado, que combina empório com cafeteria, onde as pessoas podem se sentar e saborear uma fatia de panettone quentinha, polvilhada com açúcar e canela; um croissant ou um palmier; entre outras delícias, acompanhados de uma bela xícara de café ou cappuccino. O espaço da rede traz em sua decoração a história da Família Bauducco. Ao todo, são mais de 100 itens deliciosos. Saiba mais em www.casabauducco.com.br.

Cacau Show planeja abrir mais 500 lojas em 2021

Entre os modelos estão Loja Convencional, Loja Smart, Quiosque, Mega Store e Container

A Cacau Show, maior rede de chocolates finos do mundo, traça como meta de expansão de 2021 abrir mais 500 lojas pelo Brasil, um verdadeiro recorde para o setor de franquias. A marca, que faz parte do dia a dia de brasileiros de todas as regiões, conta com mais de 2.400 lojas espalhadas por todo o território brasileiro.


Entre os modelos disponíveis para franquia estão: Loja Convencional, Loja Smart, Quiosque e o novo modelo Container, com investimento a partir de R$ 59.900,00. "Percebemos ao longo desses mais de 32 anos de mercado que além de opções de chocolates de qualidade e presentes para diversas datas especiais, a marca possui uma capilaridade muito grande, já que estamos em mais de mil cidades espalhadas pelo Brasil e queremos manter esse ritmo de expansão para 2021.", afirma Alê Costa, Presidente e Fundador da Cacau Show.

No ano de 2020, um ano atípico, a marca abriu 122 novos pontos de vendas. E, no ano de 2021, a estimativa é otimista para abertura dos Containers.

Para conhecer mais acesse o site: https://negocios.cacaushow.com.br/franquia/

Sobre a Cacau Show

Fundada em 1988, a Cacau Show tornou-se a maior rede de chocolates finos do mundo. Atualmente, conta com mais de 2.300 lojas nos principais shoppings, avenidas e ruas comerciais de todo o Brasil. Especialista em chocolates com diferentes intensidades de sabor, a Cacau Show está em constante inovação e oferece uma variedade de produtos para todos os gostos e momentos.

terça-feira, 12 de janeiro de 2021

O que esperar da NRF em 2021

A partir de hoje acontece um dos maiores eventos de varejo do mundo, a National Retail Federation (NRF). Em sua 110ª edição, o tradicional congresso nova iorquino se adaptou à nova realidade e será dividido em duas edições para driblar o cenário de pandemia: a primeira, que começa nesta semana, será online, em um formato inédito 100% digital; e a segunda, programada para ser presencial no mês de junho, com a expectativa de um cenário positivo para a vacinação mundial.


Consolidada como um centro de debates e tendências do varejo, o modelo inédito online permitirá que o evento abra as portas para os varejistas que não poderiam custear passagens, ingressos e hospedagens para o evento. É uma oportunidade única para o empreendedor preparar seu negócio para o ano e, mais do que isso, para o futuro, sem ficar para trás.

Muito além do modelo inovador, o evento tem uma missão especial: conversar sobre a mudança profunda pela qual o varejo foi submetido durante o último ano e ajudar o setor a desenhar estratégias para o novo consumidor, que mudou seus hábitos de compra tão rapidamente também. O mercado que vivenciou mais de cinco anos de transformação em apenas um, acelerado pela pandemia e a necessidade de novos e melhores canais de venda e comunicação com os clientes, além do digital como um dos principais palcos para que isso aconteça.

Para quem irá participar do evento pela primeira vez nesta edição virtual, seguem aqui algumas dicas do que poderá encontrar na programação:

  • Keynote: são os principais eventos da grade, normalmente abrindo ou fechando os dias de evento. Neste ano, um dos destaques é a presença da ex-secretária de Estado dos Estados Unidos, Condoleezza Rice.

  • Featured Sessions: são sessões de destaque, onde normalmente há um bom conteúdo programado e com temas diversos.

  • Exhibitor Big Ideas: são as sessões patrocinadas, normalmente por empresas de tecnologia, com foco em temas da mesma área. Abordam cases sobre transformação digital, meios de pagamento, jornadas de experiência do cliente, entre outros.

  • Interactive Discussion Room: são salas pequenas, voltadas apenas para varejistas, com limite de 50 pessoas. Similares a salas de reuniões virtuais, onde todos podem debater os temas com os convidados.

  • Equality Lounge: um dos grandes destaques dessa edição é a área de conteúdos voltados à diversidade nos negócios.  Serão discutidos temas como: liderança, gestão, empreendedorismo, entre outros.

Entre as curiosidades da edição, há a grande expectativa para saber como será a Expo – espaço voltado aos expositores. Durante todo o ano de 2020, um dos maiores desafios para as empresas produtoras de eventos foi buscar simular, de alguma maneira, a experiência de se visitar esse tipo de feira, além de tornar mais fácil e interativo o acesso às novidades, produtos e soluções ofertadas. Ainda uma grande incógnita, em meio a uma feira onde estão anunciadas mais de 350 empresas.

Mesmo virtual, com mais de 100 sessões programadas, os seis dias de evento deverão mais uma vez trazer grandes temas para as discussões do que poderemos encontrar no varejo em 2021 e no futuro próximo. 

Um grande abraço e boas vendas

Caio Camargo
Editor | falandodevarejo.com

Domino's Pizza é pioneira no lançamento de pedidos por voz no Brasil

Maior rede de pizzarias do mundo revoluciona mercado de food service e lança opção de pedidos por voz

A transformação digital segue acelerada na Domino’s Pizza, maior rede de pizzarias do mundo. Referência em inovação no mercado de food service, a companhia transforma a experiência do consumidor no delivery e torna-se pioneira no lançamento da opção de pedidos por voz. O uso de assistentes virtuais comandados por voz vem crescendo no Brasil - segundo estudo da Ilumeo, especializada em Data Science, só durante a pandemia o aumento foi de 47%. Essa tendência colabora para incorporar com cada vez mais naturalidade a tecnologia ao nosso cotidiano.


Para apresentar a novidade ao mercado, a Domino’s escolheu a protagonista dos melhores memes da internet. A irreverente Jojo Toddynho é a dona da voz que vai conversar com os clientes e atender aos seus pedidos por 45 dias, a partir do dia 11 de janeiro. As mensagens gravadas pela cantora e influenciadora prometem arrancar gargalhadas além, claro, de confirmar os pedidos de pizza.

O desenvolvimento da campanha de lançamento é assinada pela Adventures e brinca com frases populares da Jojo Toddynho, trazendo o slogan “Quer Domino’s? Então me chama!”. Bordões populares da cantora serão incorporados às mensagens interativas para os pedidos por voz e aparecerão em peças que anunciam a novidade nas redes sociais da Domino’s e da cantora.

Para os pedidos por voz inicialmente estarão disponíveis os sabores mais escolhidos da rede – calabresa, pepperoni e frango com requeijão. Para sobremesa as opções são chocobread e churrosbread. Os pedidos poderão ser feitos através de smartphones com os aplicativos Google Assistant ou Alexa, ambos para IOS e Android ou pelos smartspeakers compatíveis com a Alexa (como Amazon Echo Show, Amazon Echo Dot), ou compatíveis com o Google Assistente, (como as linhas Google Nest e Home. A partir do dia 11 de janeiro, por 45 dias as pizzas pedidas por voz terão 50% de desconto.

Para realizar os pedidos via smartspeakers basta dizer “Alexa, iniciar Domino's” ou “Ok Google, falar com a Domino's, em seguida o cliente vai embarcar numa conversa descontraída com a Jojo para fornecer nome, cep, endereço, escolher o pedido e dar o número de telefone. A voz da Jojo Toddynho acompanha o consumidor em todo o processo.

O lançamento dos pedidos por voz é um importante passo para a Domino’s Pizza, que vem investindo em tecnologia e inovação para manter um ritmo de crescimento acelerado. No último ano a rede lançou opção de pedidos por WhatsApp, além de um aplicativo próprio. A partir da análise de dados, passou a oferecer promoções e desenvolver ações cada vez mais personalizadas, de acordo com o perfil de cada cliente. A tecnologia traz infinitas possibilidades – nos EUA, por exemplo, a Domino’s já realizou entregas de pizzas por drones e carros autônomos.

Para Flávia Molina, CMO da rede, o lançamento é um marco na transformação digital e um importante aliado na construção e solidificação do relacionamento com o consumidor: “Os assistentes de voz tornam o contato com o cliente muito mais próximo. Ele torna nosso atendimento ainda mais automatizado, assertivo e eficaz. A tecnologia é um dos principais pilares da Domino’s e seguimos atentos às transformações da sociedade para oferecer ao nosso público experiências cada vez mais interessantes”, explica.

Para Conrado Caon, CTO da holding Adventures Inc, a evolução da tecnologia de inteligência artificial já nos permite aproveitar a baixa fricção na relação homem-máquina dos assistentes digitais para realizarmos transações no segmento de 'Voice commerce B2C', que tem potencial gigante de crescimento e adesão das grandes massas. Um projeto de múltiplas equipes e diversas frentes paralelas, com notável empenho e integração. Estamos muito animados com mais esse lançamento, que é um marco na história evolutiva da tecnologia no Brasil".

Sobre a Domino’s Pizza

Maior rede de pizzarias do mundo e líder no Brasil em número de lojas, a Domino’s Pizza investe em delivery e tecnologia para garantir a melhor experiência para o cliente. A marca desembarcou no Rio de Janeiro, em 1993, e atualmente possui mais de 300 lojas espalhadas pelo país. Especialista em entregas, a Domino’s trabalha  com diversão para levar mais de 12 milhões pizzas por ano aos seus clientes. Sob gestão do fundo Vinci Partners, a companhia foi certificada pela consultoria Great Place to Work e pretende dobrar de tamanho até 2025, chegando a 650 lojas no Brasil.

Sobre o Grupo Adventures

A Adventures é uma das empresas da Adventures, Inc., primeira holding de comunicação com um modelo de partnership do mundo. As outras três empresas do grupo são a Adventures Partners, empresa de tecnologia para Pequenas e Médias Empresas; a Adventures Lab, laboratório de inovação do grupo, e a Cria, edtech que conecta talentos à oportunidades.