sábado, 31 de outubro de 2009

Curso de merchandising CDL Mafra e Rio Negro.

Ola a todos.

Eu gostaria de agradecer aos varejistas e profissionais das cidades de Mafra e Rio Negro em Santa Catarina, que estiveram presentes no evento realizado no último dia 29, pela Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) dessas cidades, o nosso curso sobre montagem de lojas e visual merchandising.

Ao todo foram mais de 40 pessoas que estiveram comigo durante cerca de 3 horas, onde foram apresentadas questões como layout, comunicação visual e técnicas de merchandising.

O mais interessante foi poder conhecer um pouco sobre a cultura local, e principalmente sobre a qualidade de atendimento prestado pelo comerciantes dessas cidades, principalmente sobre o sistema de consignação adotado, responsável por mais de 80% das vendas totais do comércio. Algo que pretendo abordar num próximo artigo. Acredito que as cidades são grandes exemplos de como se obter uma boa qualidade de atendimento. Sensacional.

Um grande abraço e muito obrigado a todos.

Caio Camargo
FALANDO DE VAREJO
www.falandodevarejo.com.br

Leroy Merlin inaugura Loja Sustentável no Rio de Janeiro

Mais de 700 convidados, entre colaboradores, fornecedores, diretores e autoridades participaram do brunch de inauguração da loja Leroy Merlin em Niterói, a quarta no Rio de Janeiro e 19ª da rede.

Esta é a primeira loja de varejo sustentável do Brasil, com o certificado AQUA – Alta Qualidade Ambiental, pois seu projeto é um exemplo de respeito à natureza. O evento de abertura da nova loja, localizada à Rua Carlos Gomes, 65, no bairro de Barreto, aconteceu nesta terça-feira, 27/10, e a inauguração para o público, ontem 28/10.

“Ser a agência responsável por esse evento de abertura da 1ª loja de varejo, com sustentabilidade certificada do País, de um cliente como Leroy Merlin, que prima pela qualidade em suas ações e exatidão na comunicação, se transformou em incentivo extra para a MR. Boa parte da equipe da agência, foi mobilizada para a realização do evento, que envolveu planejamento estratégico, logística, produção e criação de novas e diferenciadas ações promocionais”, declarou Márcia Regina dos Santos diretora da MR Promoções e Eventos.

A nova loja de Niterói da Leroy Merlin, além de ser ecologicamente correta, irá contribuir para o aquecimento do mercado de trabalho na região, com a geração de, aproximadamente, 180 novos empregos diretos e 300 indiretos.

Primeiro curso para casais grávidos em shoppings acontece no Via Parque Shopping

Destacando-se entre os empreendimentos comerciais conhecidos pelo variado mix de lojas de bebês e gestantes, o Via Parque Shopping dá início, no dia 7 de novembro, ao primeiro curso para casais grávidos em shoppings centers. O objetivo é oferecer conhecimento sobre a fisiologia da gravidez, o parto, amamentação, o bebê e sua dinâmica.

A cada R$ 150 em compras nas lojas participantes, o casal ganhará um convite. Para retirá-lo, basta levar a nota fiscal ao stand da Cryopraxis, no 1º piso do shopping. Além disso, o casal deverá levar, no dia do curso, uma doação (a ser definida) que será encaminhada para o Lar Pedro Richard, na Praça Seca, Jacarepaguá, que atende crianças de 3 meses a 3 anos e 9 meses. O curso terá a duração de um dia e será realizado aos sábados, das 10h às 16h. Serão 30 casais por turma.

O curso consistirá em aulas expositivas com apresentação multimídia, demonstrações práticas e trabalhos individuais ou em grupo com acompanhamento. As aulas abordarão as mudanças do corpo da grávida, os tipos de parto, os cuidados no pós-parto, o armazenamento de células tronco de cordão umbilical, a amamentação e os cuidados com os recém nascidos.

Essa é mais uma ação que confirma o Via Parque Shopping como o melhor shopping para as gestantes. “O curso para casais grávidos será uma ótima oportunidade não só pela troca de experiências entre as grávidas, mas também pela participação e integração do pai na gestação”, afirma Amaury Veras, superintendente do Via Parque Shopping.

Entre os palestrantes, estarão presentes Odália Uidack Barros, especialista na área Neonatal; Rose Brandão Honório, Mestre na área de Enfermagem; Vânia de Andrade Garrido, especialista na área de Controle de Infecção Hospitalar; Maria Helena Alves Nicola, Doutora em Ciências Morfológicas e atualmente assessora de Pesquisa e Desenvolvimento da Cryopraxis Criobiologia Ltda. As lojas participantes são: Cryopraxis, Marcia Barbieri, Tico Tica Bum, Zazen e Ação Children. Todos os casais ganharão um Kit Gestante.

O endereço do Lar Pedro Richard é Rua Comandante Simeão, 200 – Praça Seca, Jacarepaguá (RJ).

MegaMatte inaugura no Rio seu 51º ponto de venda

Rede investe em expansão e abre cinco lojas até dezembro na Região Sudeste

A rede MegaMatte mantém o ritmo de expansão e acaba de inaugurar mais um ponto de venda no Centro do Rio de Janeiro, na rua do Riachuelo 230. A loja servirá a linha completa de produtos, que inclui o Matemaltine e o Guaramorango, além do carro-chefe da casa, o mate 100% natural. Também neste mês foi inaugurada a loja do Shopping Bay Market, em Niterói.

As novas unidades têm equipamentos de última geração, que dão mais qualidade aos produtos e torna o atendimento mais ágil. A expectativa da empresa é atender 15 mil pessoas/mês em cada loja.

Segundo a diretora-executiva da rede, Fátima Rocha, a MegaMatte pretende crescer cada vez mais na Região Sudeste. “A marca surgiu no Rio de Janeiro e essa é uma das nossas principais praças de atuação. No entanto, temos potencial para atingir outros mercados e já iniciamos a expansão em São Paulo.”

Para 2009, a empresa destinou investimentos de R$ 5 milhões para expansão. Contando atualmente com 51 lojas distribuídas por todo o país, a marca planeja encerrar o ano com 57 unidades – mais seis pontos serão inaugurados na Região Sudeste até dezembro. O crescimento é de 42,5% em relação ao ano anterior.



Empresa com 15 anos de mercado, a MegaMatte iniciou sua operação como franqueadora desde 2005. A rede é genuinamente carioca, e tem por objetivo oferecer uma alimentação com opções mais saudáveis, com lanches rápidos e de qualidade. A rede desenvolveu um modo de produção exclusivo para o seu mate 100% natural, que é produzido com erva-mate orgânica e se tornou um dos seus grandes diferenciais no mercado.

6º Encontro de Logística Têxtil

Acontece em São Paulo, dia 13 de novembro, no Centro Brasileiro Britânico, das 8 às 13 horas, a 6ª edição do Encontro Brasileiro de Logística Têxtil, organizado pelo Clube de Logística Têxtil. O evento é direcionado aos empresários, diretores, executivos e profissionais das empresas dos setores têxtil, vestuário e de logística, com o tema “Logística: a chave para vencermos a crise”. O encontro conta com palestrantes de renome e tem as inscrições gratuitas pelo site www.clubedelogistica.com.br/6encontro até dia 10 de novembro. Informações pelo telefone (11) 3871-3626.

Segue a programação:

08h00 Credenciamento / Welcome Coffee
09h00 - 09h10 Abertura
09h10 - 10h00 Os benefícios da terceirização, uma decisão estratégicaJair Lorenzetti (CEO da MOfficer)
10h00 - 10h50 O Impacto do SPED na LogísticaJack Blumen - LINX
10h50 - 11h20 Coffee Break
11h20 - 12h10 Perspectivas Econômicas 2009/2010 Fernando Honorato Barbosa (coordenador do Depec-Bradesco)
12h10 - 13h00 Mesa de Debates: Concorrência, Mudanças contábeis- fiscais e Solavancos Econômicos – Como a logística pode ajudar.Mediador: Luiz Vieira (vice-presidente da Booz & Company)
13h00 - 13h10 Agradecimentos

Serviço:

6º Encontro de Logística Têxtil
Local: Centro Brasileiro Britânico
Endereço: Rua Ferreira Araújo, 741, Pinheiros
Data: 13 de Novembro de 2009
Horário: Das 8 às 13 horas
Inscrições Gratuitas

‘80% das compras online são pagas com cartão de crédito’, afirma ACSP e camara-e.net

Seminário de comércio eletrônico para PMEs orienta empresários sobre negócios via web

A Distrital Lapa da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) recebeu, nesta sexta-feira (30/10), mais um seminário regional de e-commerce para PMEs, destinado ao pequeno empreendedor local. No evento, foram exibidos números e ferramentas que fazem do comércio eletrônico um grande impulsionador de negócios, inclusive no universo das PMEs.

A superintendente de Marketing da ACSP, Sandra Turchi, argumentou que a presença digital é de suma importância, porém, alertou que o planejamento é vital para sua funcionalidade. “Devido à falta de planejamento, 45% dos empreendimentos virtuais cancelam suas atividades antes mesmo do primeiro mês”, alerta a executiva, acrescentando que a crise econômica não estagnou o comércio online: “em 2009, o e-commerce fechará o ano com R$ 10,5 bi de faturamento, 28% a mais do que em 2008”, aponta.

Sandra também enfatizou que a massiva utilização do cartão de crédito como opção de pagamento é característica peculiar do comércio eletrônico, bem como o prazo prolongado de pagamentos. Tal informação, também foi confirmada pela coordenadora de Novos Negócios da Pagseguro, Joyce Boano: “mais de 55% das compras online são parceladas. É inegável que atualmente vivemos na era do crédito’”, afirma.

O diretor da Camara-e.net, Gerson Rolim, destacou a tendência de redução da participação dos grandes varejistas no comércio online e, em contrapartida, das PMEs que aumentarão ainda mais sua participação. “Mesmo com a contração do market share das grandes lojas no e-commerce, a pequena empresa participará mais e o universo do negócio virtual continuará crescendo. Essa é a grande tendência do futuro”, comemora Rolim.

O executivo fechou o evento retomando a importância da questão do crédito nas compras online. “No Brasil, 80% das vendas via e-commerce são realizadas com cartões de crédito. Isso é uma grande oportunidade de desafio para o e-commerce, pois mostra que, além de confiabilidade, também devemos fornecer condições favoráveis para fomentar o comércio eletrônico”, finaliza.

Varejistas podem virar rivais de Redecard e Visanet

Além dos bancos, as grandes empresas de varejo do país também estudam tornar-se credenciadoras da Visa e da Mastercard

Há tempos, as margens cada vez mais apertadas desafiam os varejistas a encontrar meios criativos de extrair cada centavo de lucro de uma venda. A oferta de produtos financeiros - como cartões de crédito com marcas próprias, garantia estendida e até seguros residenciais - é um negócio cuja importância para os lojistas cresceu fortemente nos últimos anos. Agora, a mudança na regulamentação do setor de cartões de pagamento, discutida pelo governo e o setor financeiro, promete abrir um novo filão para redes de supermercados, eletrodomésticos e vestuário.

Trata-se do credenciamento, isto é, o serviço de habilitar os estabelecimentos comerciais para que possam aceitar os vários cartões de crédito e débito existentes. Hoje cerca de 80% desse mercado está nas mãos da Redecard, - que até pouco tempo era a credenciadora exclusiva da Mastercard -, e da Visanet, cuja exclusividade com os cartões Visa termina em junho de 2010. Mas as novas regras para o setor devem abrir espaço para que um número maior de empresas passe a atuar no credenciamento - o que abrirá espaço para o varejo.

Fonte: Portal Exame



Inicialmente os grandes varejistas do país estudam entrar nesse mercado para realizar o autocredenciamento. Um supermercado, por exemplo, teria de adquirir a licença para processar transações dos cartões Visa e Mastercard. Ao se tornarem credenciadores, os varejistas poderiam deixar de pagar para a Visanet e a Redecard. taxas pelas compras pagas com cartões das duas bandeiras. Seria, portanto, uma forma interessante de os comerciantes cortarem custos. Mas propostas mais ousadas podem desembocar em novas empresas credenciadoras, que sairiam a campo para brigar com os atuais líderes desse mercado. "Os grandes varejistas têm porte e capacidade de investimento para isso", afirma Álvaro Musa, ex-presidente da Credicard e sócio da consultoria Partner Conhecimento.

O mercado brasileiro de cartões conta com dois atores fundamentais. O emissor - em geral, um banco - é quem negocia com a bandeira (Mastercard, Visa, American Express, etc) a licença para lançar plásticos com o seu selo. Também cabe ao emissor definir que clientes poderão usá-los e qual será o limite de crédito, entre outros itens. Como ninguém quer um cartão que não é aceito em lugar nenhum, o credenciador também exerce uma função estratégica. É ele o responsável por ampliar e manter a rede de pontos comerciais que aceitam os cartões. Seu faturamento provém, primeiro, do aluguel das "maquininhas" onde o lojista passa o cartão do cliente para processar a compra. Conforme o modelo e o porte do comerciante, o aluguel sai de 100 a 150 reais mensais por máquina. Apesar de caro para os pequenos varejistas, esse item representa apenas 16% das receitas dos credenciadores. A maior fatia - 80% - é gerada pela taxa de desconto nas transações, que varia de 3% a 5%, segundo um estudo do Banco Central.
É claro que gigantes do varejo, como Pão de Açúcar, Carrefour, Walmart e Casas Bahia, conseguem pressionar os credenciadores e, assim, obtêm taxas menores de desconto - cerca de 2%, ou até menos. Além disso, os terminais que utilizam são múltiplos, isto é, aceitam todos os cartões, o que elimina a necessidade de alugar uma máquina para cada bandeira.

Na prática, muitos grandes varejistas já são autocredenciados, porque aceitam em seus estabelecimentos cartões de crédito private label. Mas, com o fim da exclusividade da Redecard e da Visanet. para processar a Mastercard e a Visa, o que muda é a possibilidade de os varejistas pleitearem, diretamente com as bandeiras, uma licença para processar as compras pagas com cartões que contenham esse selo. Hoje, quando alguém paga uma compra com um cartão de crédito bandeirado nessas lojas, parte do valor - a taxa de desconto - é repassada pelo lojista ao credenciador. Eliminar essa taxa é o primeiro apelo do autocredenciamento.

Precisar o quanto essa mudança trará de economia para quem o implantar, no entanto, não é uma conta trivial. A maior dificuldade, segundo os especialistas, é determinar quanto as redes deverão investir em terminais de processamento, rede, pessoal e softwares para assumir uma função que hoje, afinal de contas, é terceirizada. Musa, da Partner, estima que seriam necessários 100 milhões de dólares para uma empresa sair do zero direto para brigar com a Redecard e a Visanet. Mas, no caso de redes com sistemas de PDVs já implantado, como os grandes supermercadistas, a cifra pode cair para menos da metade. "É um investimento bastante viável para quem tem um elevado volume de vendas", diz. Os custos de manutenção do sistema, porém, ainda são incertos. Pela força com que negociam com seus fornecedores, grandes redes já contam com taxas de desconto mais baixas. Ao trocá-las por um custo fixo representado pela manutenção do sistema de credenciamento, é possível que o ganho seja marginal - ou inexistente. "O comerciante precisa fazer muita conta para saber se compensa mesmo entrar nisso", diz Boanerges Freire, especialista em varejo financeiro.

Para quem compensaria

Os especialistas não têm muitas dúvidas de que as grandes redes de supermercado são as candidatas naturais ao credenciamento, por contarem com um elevado volume de vendas pulverizado por um grande número de transações. Quem estaria mais adiantado nesse processo seria o Carrefour. A varejista, que lançou recentemente um cartão de crédito com a bandeira Mastercard, poderia ser a primeira varejista a se transformar também em credenciadora dessa mesma bandeira, já que a exclusividade com a Redecard não existe mais. A seu favor, o Carrefour conta com um trunfo - possui uma administradora própria de cartões, em parceria com a Cetelem, o braço do banco francês BNP Paribas para o setor. Como o Carrefour não está vinculado a nenhuma das atuais credenciadoras, não haveria conflitos de interesse em apoiar os planos do Carrefour. Procurado pelo Portal EXAME, o Carrefour preferiu não se pronunciar a respeito.

Outros varejistas ainda precisam contornar possíveis conflitos de interesse com seus parceiros financeiros para se tornar autocredenciados. É o caso do Pão de Açúcar. Sua financeira, a FIC, é uma parceria com o Itaú Unibanco - o principal controlador da Redecard. Já a C&A, que também possui cartões private label, é parceira do Banco Ibi, hoje controlado pelo Bradesco. Isso não quer dizer que eles não possam se tornar credenciadores no futuro. O próprio Santander, que é acionista da Visanet, é cotado no mercado como um possível credenciador de Visa e Mastercard, assim como o HSBC.

Em alguma medida, deixar de lado as transações de grandes varejistas poderia até mesmo beneficiar a Redecard e a Visanet, que passariam a se concentrar em clientes com menor poder de negociação e, portanto, de onde poderiam extrair mais lucros. "Arrisco dizer que os credenciadores não sentiriam falta dos maiores varejistas, porque chegam a ter prejuízos com eles", afirma um especialista do setor.

O presidente da Redecard, Roberto Medeiros, diz que, apesar de os grandes varejistas serem responsáveis por cerca de 50% das transações processadas, essas empresas só representam 20% do lucro devido aos descontos que eles conseguem nas negociações. Um exemplo do poder de fogo dessas cadeias é o Sam's Club, o braço de "atacarejo" do Walmart. Atualmente, a rede só aceita cartões Hipercard, e vem pressionando os credenciadores das principais bandeiras para conseguir melhores taxas de desconto. "Se eu aceitasse, operaria no prejuízo", diz Medeiros, da Redecard. Agora, resta saber se os credenciadores resistirão ao mesmo poder de fogo dos varejistas quando eles mudarem de status para concorrentes.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Classes D e E puxam consumo na crise

A base da pirâmide social, as classes D e E, de menor renda, foi responsável pela metade do crescimento das vendas de alimentos e artigos de higiene e limpeza vendidos nos supermercados no primeiro semestre deste ano, revela um estudo da consultoria Nielsen. As 44 categorias de produtos pesquisadas em 8.400 domicílios brasileiros tiveram um acréscimo no volume de vendas de 3% no primeiro semestre deste ano em relação aos mesmos meses de 2008. E as classes D e E contribuíram com 50% dessa variação no período.

"Ao contrário do que se previa, o desemprego se manteve controlado, a confiança do consumidor foi aos poucos retomada e a população de baixa renda voltou às compras", afirma o executivo de atendimento da consultoria, Sergio Pupo. Apesar do medo da crise, as classes D e E, que são 36% dos lares brasileiros, ampliaram em 4% a frequência ao supermercado no primeiro semestre deste ano e gastaram 1% a mais a cada compra, mostra a pesquisa. Com isso, aumentaram em 5% o desembolso total com as compras de supermercado no primeiro semestre de 2009 ante igual período de 2008, superando a média do mercado como um todo, que foi 3%.

Já as famílias de classe C reduziram em 1% a compra média, apesar de terem aumentado em 5% a frequência de compras. O que resultou num acréscimo de apenas 1% do gasto total nos supermercados para esse estrato social no período. Segundo Pupo, o padrão de consumo dos itens vendidos nos supermercados já retomou os níveis pré-crise. De acordo com a pesquisa, 42% das categorias apresentaram crescimento no primeiro semestre deste ano e 31%, estabilidade, ante os mesmos meses de 2008. No primeiro semestre de 2007 na comparação com igual período de 2006, 41% dos itens apresentavam crescimento e 42%, estabilidade. O quadro mudou completamente no primeiro semestre de 2008, quando só 21% dos itens vendidos nos supermercados tiveram acréscimo ante o mesmo período de 2007 e 47% estabilidade, nas mesmas bases de comparação.

A consultoria, que também pesquisa a confiança do consumidor em 50 países, detectou melhora do humor do brasileiro em geral. No segundo trimestre deste ano, o Brasil subiu três posições no ranking mundial da confiança do consumidor. No primeiro trimestre deste ano, o País ocupava a sétima posição, com 88 pontos, e no segundo trimestre passou para a quarta posição, com 96 pontos. Esse resultado supera a média global de 82 pontos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Para varejo, a redução do IPI ajudará nas vendas de fim de ano

Setor se comprometeu a contratar entre 10% e 15% do quadro de funcionários temporário para o período

A presidente do Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV), Luiza Helena Trajano, disse nesta quinta-feira, 29, que o setor do varejo lutou muito para que a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para linha branca (fogões, geladeiras e máquinas de lavar) continuasse até o final de janeiro. Segundo ela, neste final de ano, o trabalhador recebe o 13º salário e a redução vai ajudar nas vendas. Ela informou que 85% dos produtos já têm selo ambiental e que, os que não têm, serão rapidamente adaptados. "Isso é bom para a classe C, que vai pagar menos energia. Deveria ser uma coisa natural, não deveríamos comprar um bem que gasta muita energia para o bem do Brasil", disse.

Segundo ela, o varejo só irá comprar eletrodomésticos da indústria com o selo ambiental. Ela informou que consultou o setor do varejo e houve boa aceitação à medida. Trajano disse ainda que o impacto no emprego será maior no varejo que na indústria. Segundo ela, o setor assumiu o compromisso de contratar entre 10% e 15% do seu quadro em funcionários temporários nos meses de novembro e dezembro.O presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), Lourival Kiçula, disse que a indústria não esperava ter que assumir esse compromisso agora. "Temos um compromisso com a eficiência energética, mas não pensamos que seria agora e já", disse. Ele disse que o processo de produção deve ter um pouco de atropelo nos próximos dois meses, mas a tendência é que haja um ajuste. Segundo ele, se houver uma sinalização de que essa redução de IPI pode se tornar permanente, a indústria vai investir pesado. Em relação ao emprego, Kiçula disse que deve haver apenas a manutenção do quadro atual. Ele disse que, se o IPI tivesse voltado ao patamar anterior, haveria demissões.

Ao anunciar a medida, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, fez questão de ressaltar que o setor se comprometeu a repassar para os preços cobrados dos produtos a redução do imposto. Segundo ele, também assumiram o compromisso de continuar ampliando o emprego. "Há um compromisso dos fabricantes e revendedores para que haja continuação do emprego. Haverá contratação maior de mão de obra, tanto no setor de comercialização quanto no de produção'', afirmou o ministro. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, destacou a importância desse tipo de desoneração por estimular os fabricantes a produzirem, cada vez mais, equipamentos com maior eficiência. Ele lembrou que a medida vai permitir o consumo menor de energia, diminuindo a necessidade de fontes energéticas mais "sujas", como termoelétricas.

Fonte: Estadão

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Empresários do varejo devem aumentar os investimentos em 2010, aponta pesquisa

Comerciantes estão otimistas e 33% deles esperam aumento das vendas no Natal deste ano, segundo estudo da Fecomercio

Empresários brasileiros do varejo estão otimistas e vão investir 10% a mais do que no ano passado em 2010 , segundo pesquisa feita pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio) divulgada nesta quarta-feira (28). A sondagem foi feita com 300 empresas do setor.

A pesquisa mostra que a opinião a respeito dos efeitos da redução do Imposto sobre os Produtos Industrializados (IPI) da linha branca (fogão, geladeira, máquina de lavar) está dividida: 50% dos entrevistados responderam que devem aumentar as vendas e 50% disseram que devem se manter iguais.

“A rigor, a redução do IPI é positiva, mas certamente seus efeitos foram maiores sobre a venda de automóveis do que sobre a linha branca ou materiais de construção”, analisa Fábio Pina, economista da Fecomercio.

Em relação às vendas para o Natal, o setor varejista mostra-se otimista, mas ainda observa-se uma certa reserva. De acordo com o estudo, 33% dos empresários vão aumentar as encomendas para a data e 24% dos varejistas vão reduzir. Outros 44% estão fazendo encomendas iguais às do ano passado. “Esses dados mostram uma tendência de alta para as encomendas de Natal e o resultado geral deve ser positivo”, afirma o economista.

Classe C é o principal alvo A sondagem concluiu que mais de 65% dos empresários vão trabalhar com produtos direcionados à classe C, enquanto 43% para a classe B e 24% para as classes D e E. Para alavancar as vendas, a maioria das empresas vai vender parcelado. Pina afirma que não é coincidência a maioria das empresas mirar nas classes B e C. “O público A é muito restrito e poucos varejistas podem se dar ao luxo de trabalhar apenas para esse nicho. As classes D e E têm rendas médias ainda muito baixas, o que inviabiliza um volume de negócios muito grande ainda que o contingente populacional seja elevado. Por isso, trabalhar para as camadas do meio da população é a estratégia de grande parte das empresas”, diz o economista.

Fonte: PEGN

Lojistas criticam mudanças na lei do inquilinato

A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) vai fazer uma campanha de esclarecimento aos parlamentares para que as alterações na Lei do Inquilinato (8.245/91) voltem à discussão no Plenário. A Lei aprovada pelo Senado, que acelera os processos de despejo de inquilinos, é considerada trágica para o varejo. "O Congresso inicia o fim do pequeno comércio. A medida é um tiro nas micro e pequenas empresas. Justamente aquelas que sustentaram o consumo e não demitiram durante o mais grave período da crise econômica global", lamenta o empresário Roque Pellizzaro Junior, presidente da CNDL.

Na avaliação de José Vicente Estevanato, vice-presidente da CNDL, caso não haja mudanças em tempo hábil, o golpe será tão forte que terá o poder de acabar com a tradição do ponto comercial. "Na ação renovatória do aluguel, se um terceiro der proposta maior, e o atual locatário não cobrir, é simplesmente obrigado a deixar o imóvel.

Fonte: Monitor Mercantil

Varejistas preparam-se para o Natal com reforço na logística

A preparação para evitar problemas de armazenamento e entregas no final do ano, em função do grande volume de vendas e de acessos esperados nos sites das empresas atentas ao crescimento do comércio eletrônico (e-commerce) chama a atenção do varejo, principalmente de redes como Lojas Colombo, Walmart, Magazine Luiza e PortCasa.

Com 360 unidades, a gaúcha Lojas Colombo, que briga com Casas Bahia, Carrefour, Ponto Frio e Extra na venda de móveis e eletrodomésticos, crê em um incremento de 25% no Natal, e por isso aumentou o quadro de funcionários 20%, além de renovar a frota de caminhões, com 50 novos veículos, e acabar de ampliar os centros de distribuição (CDs).

De acordo com Gladimir Somacal, diretor de Compras e Logística da Lojas Colombo, a empresa tem 170 caminhões e está preparada para trabalhar em horários de pico, mas se preocupou em renovar a frota, além de ter feito duas ampliações de CDs: no CD de Porto Alegre (RS) e no instalado em Sumaré (SP). Neste, as obras acabam de ser finalizadas, e houve aumento de 40% da capacidade local, com um depósito lateral ao CD. "Já estava nos nossos planos aumentar esse CD em função da demanda do Natal e visando a ampliação no comércio eletrônico. Além disso, já estaremos preparados para uma futura expansão", disse o diretor.

O executivo afirma ter adiantado algumas compras e diz que a empresa já começa a receber as mercadorias para o período, inclusive eletroeletrônicos, cujo abastecimento estava com problemas e começa a voltar ao normal. A rede, que ano passado faturou R$ 1,273 bilhão - crescimento de 52 % sobre 2007 -, também se beneficiou da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Somacal acredita que o IPI ajudará a manter as boas vendas até o fim do ano, e diz que até agora as vendas da linha branca cresceram 30%.

Supermercados

No Walmart, a rede acaba de adicionar mais um CD para a área de e-commerce, que demanda cuidado por atingir todo o País e vem aumentando sua base de clientes. A preparação para as vendas de Natal aconteceu com bastante antecedência, especialmente por conta das vendas on-line, que agora possuem dois CDs. Para Flávio Dias, diretor de e-commerce da rede - presente ontem no E-commerce Summit 2S09, em São Paulo - , a unidade on-line já superou o plano inicial em market share, vendas, lucro e faturamento.

No Natal, o diretor afirmou, em entrevista recente ao DCI, que terá o dobro da sua capacidade logística e já começou a se preparar em agosto.

"Preferimos antecipar os investimentos e ter até ociosidade. Estamos ampliando a nossa estrutura, temos um operador logístico que não para de crescer, e reforçarmos a equipe e o quadro de funcionários para o período", explica.

Para o comércio eletrônico, a rede Magazine Luiza também reforça seu quadro e sua estrutura. Recentemente, Frederico Trajano, diretor de Marketing e Vendas da rede, afirmou ter ampliado o quadro de funcionários em 20% e prevê contratar novas transportadoras para suportar o movimento. A rede acaba de lançar um site mais moderno, e o e-commerce , junto com as lojas virtuais da rede, que são lojas em cidades menores com estoque reduzido, representa 13% do seu faturamento total - de R$ 3,2 bilhões em 2008. A previsão é fechar este ano em R$ 3,8 bilhões. Em 2009, as vendas on-line devem crescer 40% sobre o ano passado.

Especializadas

Pequenas e médias empresas também ampliam sua presença no comércio eletrônico, competindo com grandes players, e aproveitam para reforçar sua estrutura visando ao Natal. É o caso da PortCasa, com uma loja no bairro do Bom Retiro, em São Paulo, que fechou contrato com outras transportadoras para seu e-commerce, especializado em artigos de cama, mesa e banho.

De acordo com o diretor da PortCasa, Natan Sztamfater, ano passado a empresa utilizava apenas os Correios, mas procurou outras transportadoras para entregar em algumas regiões, se prevenindo. Além disso, ampliou a equipe de estoque e separação dos produtos, que devem permanecer na empresa. A marca tem dois anos e pretende crescer 110% frente ao ano passado, mantendo esse patamar em 2010. "O comércio eletrônico representa 50% de nossas vendas e faturamento, acabamos de atualizar o site e vamos ter promoções agressivas no Natal, com descontos e frete grátis", diz Sztamfater.

Fonte: DCI

MegaMatte: Matemaltine

A MegaMatte investe nesta primavera em uma combinação inusitada do sabor do mate, Ovomaltine e leite em pó: o Matemaltine.

A bebida é uma boa dica para os dias quentes e frios que traz a estação e tem a opção de ser servida gelada ou quente. A linha completa de produtos, como o mate 100% natural, o guaramorango e o sanduíche MegaLeve, estão disponíveis em toda a rede de lojas, espalhadas pelo Rio.

Bob´s e Xuxa Produções lançam campanha em Angola

Na compra do Combo Festa cliente ganha exclusivo copo da Xuxa

A rede de fast food Bob’s fecha parceria com a Xuxa Produções para lançar em Angola um novo Combo: o Combo Festa. Em comemoração ao Dia da Amizade, o cliente que comprar sanduíche + refrigerante + batata média ganha um exclusivo copo da Xuxa. A promoção é válida somente para as lojas Bob's em Angola.

Em paralelo, a rede Bob’s apoiou o evento Dia da Amizade, em Luanda. Com a participação de Xuxa, o evento foi transmitido para 115 países.

O Bob´s é a rede de alimentação com a maior cobertura geográfica do Brasil e está presente também em Angola e no Chile.

Chá com beleza: Beleza Natural promove ação de relacionamento com clientes

Evento direcionado a clientes apaixonadas pela marca terá parceria da Mercatto e acontecerá dia 29, no instituto de Ipanema, com dicas de beleza e moda e distribuição de brindes

O Instituto Beleza Natural, referência no Brasil em soluções para cabelos crespos e ondulados, promove na próxima quinta-feira, dia 29, o “Chá com Beleza”, que levará 35 clientes para um contato direto com a marca, onde vão receber dicas de beleza e de moda e ganhar brindes. Profissionais de beleza vão falar sobre cuidados com os fios e autoestima e as clientes receberão produtos e serviços do Beleza Natural e vales-compra da Mercatto, rede de lojas de roupas femininas.

A ação de relacionamento será realizada no Instituto Beleza Natural de Ipanema (Rua Visconde de Pirajá, 640) e terá participação da sócia Leila Velez, que falará sobre os planos e projetos da rede para o futuro. “O Chá com Beleza é direcionado para clientes apaixonadas pela marca. O objetivo dessa ação de relacionamento é envolver e encantá-las ainda mais”, afirma Patrícia Cotton, gerente de Marketing Promocional da rede Beleza Natural.

Para participar, as 35 clientes responderam a frase “O que o Beleza Natural significa para sua vida?” e depositaram suas respostas nas urnas espalhadas pelos nove institutos da rede no Rio de Janeiro e Região Metropolitana. O resultado será divulgado nesta terça-feira, dia 27, no site Beleza Natural – http://www.belezanatural.com.br/.

O Beleza Natural realiza outras ações de relacionamento com clientes, verdadeiros “embaixadoras da marca”, como o Orkontro, em que participam os integrantes da comunidade da empresa na rede social. Mensalmente, a Área de Comunicação promove uma seção de fotos e um dia de beleza com clientes. As fotos são publicadas ao longo do mês na coluna Segredinhos da Zica, no jornal Expresso (RJ), e também aparecem no site do Beleza Natural.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Vivo e Sony Ericsson promovem ações para divulgar Hello Kitty

A Vivo e a Sony Ericsson estão lançando o celular da marca Hello Kitty com uma ação desenvolvida pela Multinational Marketing que prepara chegada do produto às lojas próprias. A promoção já rendeu à agência um prêmio da Associação Brasileira de Propaganda - ABP este ano.

Na compra do celular Hello Kitty o consumidor ganha um porta celular na forma do rosto da gatinha mais famosa do planeta.

Para comunicar a promoção, até o final de outubro, uma van personalizada leva uma equipe de promotoras para visitar as 20 lojas Vivo da região do Grande Rio e distribuir balões e folhetos. A expectativa é atingir diretamente mais de 10 mil pessoas.

A ação tem sido bem recebida por todos os fãs da marca Hello Kitty, principalmente as meninas, que ganham balões estampados com a mecânica da promoção.

Dúvidas de leitores: O futuro do varejo farmacêutico

Pergunta enviada por Talitha Braga

Bom dia

Caio, primeiramente parabéns pelo seu trabalho!

Gostaria de saber de você, qual sua opinião sobre o futuro do varejo farmacêutico, muito se discute sobre a restrição às propagandas de medicamentos, à exposição desses no ponto-de-venda, e a restrição do acesso direto do consumidor aos medicamentos. Em contrapartida vê-se uma enorme crescente do mercado de beleza nesse setor, uma briga constante por espaço no ponto e pela atenção do consumidor. Na sua opinião, qual o futuro do varejo farmacêutico?

Um forte abraço
Talitha Braga


Olá Talitha
Excelente questão !
Realmente estamos vivendo tempos difíceis e de sérios questionamentos para este setor.

Ao passo que esse é um varejo em franco desenvolvimento, com o surgimento de bandeiras fortes no mercado, e até mesmo o ingresso de supermercadistas nesse mercado, vemos o governo restringir cada vez mais o ponto-de-venda, principalmente devido ao problema da automedicação.

O problema da automedicação é tão grande no mundo todo que até mesmo o Google, segundo informação da revista SuperInteressante, vem trabalhando um projeto chamado de Google Health (algo muito próximo de um doutor online), porém tem receio que a informação leve o consumidor, nesse caso, um paciente, à automedicação.

O passo que o varejo farmacêutico tomou, ampliando categorias como produtos de beleza e higiene pessoal, é um caminho adotado por praticamente todos os segmentos de varejo. Todos varejistas vêm procurando ampliar seu mix de produtos, buscando tanto atingir novos clientes, como potencializar o poder de compra dos cliente habituais.

Eu acredito que ainda é cedo para qualquer diagnóstico perfeito sobre o assunto, visto que estamos ainda no meio do furacão, mas acredito que o caminho é que a medicação em si passará a ser apenas uma coadjuvante no ponto-de-venda.
Existia uma discussão forte no mercado questionando se os remédios via receita deveriam ou não estar expostos ao consumidor, visto as teorias de merchandising empregam que a exposição deve gerar resultados (planograma, gerenciamento de categorias, etc), e isso não ocorre com as mercadorias que estão atrás do balcão.

Entretanto, para o consumidor comum, acredito que uma parede de medicamentos ainda carregue em si o princípio de potência de exposição e por isso, acabam virando grande chamarizes de venda. “Se existem muitos medicamentos, com certeza tem o que eu preciso”, provavelmente deve pensar o consumidor.

Visto que existe uma probabilidade de se extinguir por completo a propaganda desse mercado, as “paredes” de medicamentos voltam a ganhar importância.

Para as categorias que possam ainda ser exibidas dentro da área de venda, fora do balcão, como perfumaria, higiene pessoal e beleza, acredito que o mercado criará novas formas de chamar a atenção do consumidor, muito além de apenas dispor esses produtos em gôndolas. Desde criar amplos showrooms para marcas de prestígio, até mesmo utilizar-se de vitrines ou ainda dispor serviços no ponto-de-venda, acredito que ainda veremos grandes novidades e revoluções dentro deste mercado.

Espero ter lhe ajudado

Um grande abraço e boas vendas

Caio Camargo
FALANDO DE VAREJO
http://www.falandodevarejo.com.br/

Um shopping para a base da pirâmide

Pelo Largo Treze, um dos mais movimentados entroncamentos da cidade de São Paulo, passam por dia 1,3 milhão de pessoas, que vêm e voltam da Zona Sul, a mais populosa do município. Será no meio desse redemoinho de gente, ônibus, carros, camelôs e todo tipo de loja que a REP vai construir o seu primeiro shopping center desenhado exclusivamente para as classes que estão na base da pirâmide social – estima-se que só 20% dessa população frequente shoppings no país.

O empreendimento no Largo Treze, que vai custar R$ 200 milhões, já está sendo construído e deve ficar pronto no dia 29 de outubro de 2010, em uma área antes ocupada por um estacionamento. Ao seu redor ficam o terminal de ônibus e metrô, o maior posto Poupa Tempo da prefeitura e um campus da Uninove.

Dentro do shopping, grandes varejistas como Magazine Luiza, McDonald’s e Bob’s, vão conviver com pequenos negócios, como o restaurante por quilo Jeca Tatu e a Casa dos Churros. Como o shopping do Largo Treze foi feito para atrair as “lojinhas” que estão nas ruas, o shopping abrigará em seus 17 mil metros quadrados de área locável cerca de 400 operações, o dobro de um centro comercial tradicional.

Outro atrativo do empreendimento serão as lojas de calçados – a American Shoes, por exemplo, já confirmou interesse . Segundo um analista, os sapatos são valorizados pela população que depende de transporte público para se locomover. Pode-se até mesmo saber qual é o perfil de um centro comercial pelo número de varejistas calçadistas, diz uma fonte. “Em vez de apenas adaptar um shopping convencional para o comércio popular de rua, fizemos o caminho inverso. Nosso objetivo foi criar um novo conceito, que pudesse trazer o comércio popular para dentro de um ambiente mais organizado e confortável”, afirma Marcos Romiti, presidente da REP, empresa controlada pela LDI (Grupo Lidencorp) e pela PDG Realty.

O shopping está sendo construído de uma forma pouco usual. Além da área convencional para grandes operações, o restante do espaço será dividido em módulos, de apenas oito a dez metros quadrados, que serão alugados por um preço fixo de R$ 3 mil. Segundo Romiti, o valor não pode ser muito diferente daquele de ocupação de uma loja de rua.

A REP já negocia a aquisição de, pelo menos, outros três terrenos. O foco da empresa são shopping centers pequenos, de até 15 mil metros quadrados de área locável (ABL), e pequenos centros comerciais de rua, conhecidos como “strip malls” – a empresa já possui 18 em São Paulo, em locais como a Rua Cardoso de Almeida e o bairro da Vila Madalena, na zona oeste.

Fonte: Franchise Store (Blog)

Vídeo: Story od the Stuff - A História das coisas

Ola a todos.

Nesse vídeo (ok, 21 minutos, mas valem a pena), a guru Annie Leonard explica como funciona o sistema linear do capitalismo e como isso prejudica o nosso planeta.
Para refletir um pouco...



Dá para saber mais também acessando o site:
www.storyofstuff.com

Um grande abraço e boas vendas

Caio Camargo
FALANDO DE VAREJO
www.falandodevarejo.com.br

Vitrina e Cia desmistifica o Visual Merchandising

Com o tempo, o mundo corporativo percebeu a importância do conhecimento profundo e vertical sobre um segmento. Para que aconteça um investimento, deve haver estudo, pesquisa, análise.

O termo especialização só surgiu com maior constância nos últimos anos. Porém, uma minoria a frente do tempo já sabia da importância de planejar o desenvolvimento da imagem de uma marca através da comunicação integrada, que demanda estudo cultural e comportamental do consumidor. É o caso da empresa Vitrina e Cia, pioneira e especialista em Visual Merchandising há 25 anos no Brasil, comandada por Patrícia Rodrigues. Com foco em planejamento estratégico através da fundamentação e otimização de recursos, a Vitrina e Cia comprova que o Visual Merchandising é uma gestão de inteligência que integra todas as áreas de uma empresa e, quando atuante, a direciona para um olhar diferente. Constrói e detecta conceitos de marcas em rede, evidenciando a identidade como uma obra-prima que vende e incrementa mais de 50% acima do resultado em vendas.

Desmembrando o tema “Integração do Visual Merchandising na Gestão Estratégica”, Patrícia Rodrigues, consultora e produtora do Visual Merchandising de marcas-referência como Renner, Kopenhagen e Samsung, é a voz principal do evento que vai acontecer no Rio de Janeiro, dias 26 e 27 de novembro.

Gestores, Diretores e Gerentes de Marketing farão parte do seleto público de 100 pessoas, interessado em descobrir como a velocidade e capacidade da visão 360° do Visual Merchandising nos possibilita perceber uma nova forma de olhar para a gestão de uma empresa. Fundamentado no estudo da visão da libélula que é contemplado por fragmentos mas quando se unem, têm um alcance que abrange a imagem como um todo, o workshop tem como principal objetivo desmistificar a ideia de que o VM trabalha somente a visibilidade de um produto e marca perante ao consumidor, constatando e comprovando que a estética externa demanda organização interna do planejamento e logística, afetando todas as áreas de uma gestão. O evento contará também com duas convidadas especiais: Sophy Doyle, experiente em produção na Inglaterra, atual responsável pelo visual merchandising da Imaginarium Design, e Vivian Gottesmann, consultora de Branding e Estratégia de Marketing, proprietária da Gott It.

O princípio para absorver o conhecimento nestes dois dias de palestras é acreditar que nenhuma verdade é absoluta e que a resposta está na interpretação deste olhar. Os temas a serem abordados estão estrategicamente divididos de acordo com o conteúdo programático que segue abaixo. As inscrições iniciaram esta semana e podem ser feitas através do site: www.vitrinaecia.com.br

Integração do Visual Merchadising na Gestão Estratégica
Palestrante principal: Patrícia Rodrigues
Data do Evento:
26 e 27 de Novembro de 2009, 14h - 19h.
Local: Clube Monte Líbano
Av. Borges de Medeiros, 701 Leblon - Rio de Janeiro.

Contéudo Programático
Dia 26/11

O Visual Merchandising como elemento integrador
Gestão de irformações centralizadas
Planejamento estratégico de marketing integrado ao visual merchandising
Planejamento de Marketing
Departamento de compras
Transformar tendências de comportamento e consumo em produtos
Desenvolvimento de equipe
Formação de equipe com conteúdo administrativo, estrutural, técnico e criativo
Administração de informações para controle de prazos, recursos, gerenciamento e
desenvolvimento de fornecedores
Planejamento financeiro
Viabilizar projetos de visual merchandising / Budget/ Controle de resultados/ Cluster
Convidada especial Vivian Gottesmann, consultora de Branding e Estratégia de Marketing, proprietária da Gott It.
Logística de visual merchandising
Integração das operações de maneira sistemática, visando a rastreabilidade dos materiais
Gestão de produção
Convidada especial Sophy Doyle, com vasta experiência em produção na
Inglaterra, atual responsável pelo visual merchandising da Imaginarium Design.

Dia 27/11

Projetos
Trade Marketing
Projetar de maneira a agregar ao ponto de venda
Store Design
Desenvolver projetos de estrutura física e móveis coerentes com as necessidades estéticas,
práticas e dinâmicas do espaço de vendas

Tendências
Consumidor/ Ponto de Vendas/ Materiais
Sustentabilidade em visual merchandising
Ponderações financeiras, sociais e ecológicas
Processo Criativo
Montar um briefing de maneira criativa, extraindo o máximo de recursos mínimos com a
aplicação da semiótica no processo criativo
O mercado do visual merchandising
O mercado internacional como referência e a nova realidade do mercado nacional. O
crescimento do trade marketing em ações de visual merchandising e os setores em expansão.
O futuro do visual merchandising no Brasil

Para mais informações:
São Paulo: (11) 2193 - 2470
Rio de Janeiro: (21) 3022 - 7299/ 2474 - 9394
riodejaneiro@vitrinaecia.com.br

Fonte: AdNews

Imposto menor deu 'um Dia das Mães e meio' ao varejo

O varejo de eletrodomésticos "ganhou" um crescimento de vendas equivalente a uma vez e meia um Dia das Mães, a melhor data do comércio depois do Natal, por causa da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Grandes revendas de eletrodomésticos ampliaram, em média, em até 35% as quantidades vendidas de geladeiras, fogões e máquinas de lavar entre maio e outubro deste ano na comparação com o mesmo período de 2008.

No início da isenção, que começou em abril, pesquisas apontaram que as redes de lojas especializadas repassaram, em média, apenas a metade do benefício para os preços ao consumidor. Isso foi possível porque a dispersão dos preços dos eletrodomésticos antes do corte do IPI era muito grande, chegava a 70%. Essa grande diferença de preço de um produto em lojas diferentes impediu o maior controle do repasse.

Mas, com o acirramento da concorrência e a grande agressividade dos hipermercados no segmento de eletrodomésticos, os preços de mercado foram forçados para baixo. Com isso, os varejistas especializados tiveram de repassar integralmente o benefício sob o risco de perder o cliente para o concorrente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Anúncios dentro da loja ganham da mídia tradicional

Artigo postado no site do Jony Lan, o MKT Mais

In store marketing ou o nosso famoso trade marketing é mais eficaz do que os anúncios tradicionais, de acordo com Zell Miller's The Elements Report.

Quase um terço (32 por cento) dos 999 consumidores entrevistados em março/2009, disseram que o In store marketing é muito eficaz. Apenas 27 por cento disseram o mesmo sobre anúncios para fora da loja.

Na pesquisa, que é a terceira parte do "Gone in 2.3 Seconds: Capturing Shoppers with Effective In-Store Triggers Series", 70% dos entrevistados são impactados pela atração dos corredores, 62% pelo merchandising, 58% pela sinalização da categoria. Banners e móbiles de teto tem o menor impacto de acordo com os compradores.

Strips de prateleiras ( 55% ) e réguas de prateleira ( 50% ) tornaram-se importantes ferramentas de marketing, especialmente entre os consumidores da geração X e Y, que sentem a necessidade de mais informação. Em termos globais, as mulheres e a geração Y foram os mais influenciados por esforços de marketing da loja.

"Understanding high potential shopper strike zones has become increasingly critical given the intensified battle for consumer loyalty and share of mind in-store", disse D'Anna Hawthorne, diretora de estratégia na Zell Miller, consultoria de varejo. A pesquisa foi realizada pela Rede Nacional de Pesquisa em nome Zell Miller's.

Quase 70 por cento dos entrevistados chamou a experiência da loja de "fazer ou quebrar" o cenário. Enquanto 65 por cento dos compradores estão fazendo listas, decisões de marca ainda continuam sendo feitas na loja de acordo com 60 por cento dos pesquisados.

O preço é sempre um fator de condução, mas a mensagens sobre a qualidade do produto, também. Quase metade (46 por cento) dos pesquisados gostariam de ver mais comparações de produtos na loja e 42 por cento gostariam de ter mais informações sobre a qualidade do produto.

Entre todos os canais de varejo, os consumidores das lojas de drogarias foram os mais influenciados por comunicação de in-store marketing. Isto pode ser devido à complexidade da compra de medicamentos e itens de primeiros socorros, apontou a pesquisa.

Quem trabalha com trade marketing defende com unhas e dentes essas características. Agora possuem mais um motivo para intensificar os investimentos nas lojas. O desafio será convencer o varejista sem ter que pagar mais por isso.

Fonte: CSnews

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Campanha de Verão da Tambaú Alimentos

Os produtos da Tambaú Alimentos estão presentes na mesa dos consumidores, em todas as estações. E no Verão, a estação mais esperada do ano, a linha de produtos Tambaú que compreende um mix com quase 60 itens, é responsável pelo preparo de alimentos saudáveis que vão deixar seus dias de verão mais saborosos.


A campanha criada pela MV2 com o mote “Seu dia mais gostoso com Tambaú”, apresenta alguns produtos da linha de doces em massa, cristalizados, catchups e molhos atomatados que estarão expostos em barraquinhas nos pontos de venda de mercadinhos e em grandes redes de supermercados

Promoção 'Marcas que eu adoro' da Kraft Foods Brasil presente em 1.750 PDVs

Mais uma vez, a Kraft Foods Brasil está nos pontos de venda do país com uma ação tentadora. É a promoção “Marcas que eu adoro”, que vai até 9 de dezembro em 1.750 lojas e vai premiar consumidoras com milhares de geladeiras. A NewStyle assina conceito, estratégia, comunicação e operacionalização da campanha.

Com a geladeira exposta no PDV, o objetivo da Kraft Foods Brasil é estreitar o relacionamento com os canais de vendas e aumentar a visibilidade das marcas Tang, Fresh, Fermento em Pó Royal e Gelatina e Sobremesas Royal no pequeno varejo.

Ao comprar R$ 7,90 em produtos das marcas participantes da promoção, a consumidora ganha na hora um cupom com um código promocional para enviar via SMS para 50045. Após concluído o envio, ela recebe uma mensagem no celular com a confirmação do cadastro e o número de ordem e série com que concorrerá ao sorteio de uma geladeira pela Loteria Federal. A proposta é sortear uma geladeira por ponto de venda.

Mais informações e relação dos postos de troca da promoção no www.marcasqueeuadoro.com.br

‘Gráfica do chocolate’, Chocoprint busca parceiros para ampliar sua atuação no mercado brasileiro

Chega ao Brasil empresa que trabalha com impressão fotográfica de alta resolução em alimentos e chocolates. Tecnologia, trazida dos Estados Unidos, está presente em mais de 40 países, mas é inédita no Brasil

A Chocoprint, empresa especializada em impressãocomestível em alimentos e chocolates, está buscando parceiros comerciais. O objetivo da marca é expandir sua atuação no segmento promocional, junto a clientes corporativos, além de atingir promotores de eventos e o consumidor final que busca lembranças diferenciadas para suas festas.

A Chocoprint iniciou suas atividades na cidade de São Paulo, focada exclusivamente no mercado corporativo, pelas mãos dos empresários Guilherme Soter e Fábio Lopes. Na ocasião, eles tornaram-se franqueados-máster da americana Chocolography – que criou e patenteou a tecnologia de impressão em alimentos - especificamente em chocolates. A marca tem presença expressiva nos Estados Unidos e em mais de 40 países, o que atesta a boa aceitação do produto.

A impressão em chocolates é feita numa impressora desenvolvida exclusivamente para operar com corantes totalmente comestíveis, dispensando qualquer utilização de transfer ou papel arroz. O processo é simples: ligados à impressora estão um computador e um scanner. Com a ajuda de um software específico, imagens, logotipos, frases ou fotos são trabalhadas e gravadas. Após o processo de ajuste, cada formato de chocolate é colocado numa bandeja específica do equipamento e inicia-se a impressão.

Segundo os empresários, a impressora conta com quatro cartuchos de tintas comestíveis. Misturadas, podem chegar a 14 milhões de cores. Todos os componentes que constituem os corantes alimentícios são aprovados pelo Ministério da Saúde e pelo FDA norte-americano. O resultado da impressão é surpreendente: bastam criatividade e muita imaginação. O resto, a impressora faz”.

As opções de formatos de chocolates e embalagens são variadas e vão desde o item mais acessível – como moedas, cartões de visitas e pirulitos - até barras maiores com 230gr de chocolate. Por questões de viabilidade de produção, há quantidades mínimas para encomendas, de acordo com os formatos oferecidos.

Todas as negociações com interessados em atuar com a Chocoprint serão realizadas pela Global Franchise, consultoria comandada por Paulo César Mauro, consultor que já implantou mais de 200 projetos de negócios no Brasil e no exterior. “A proposta de negócio é realmente atrativa. Há muitos mercados que podem ser explorados e o produto agrada bastante quem o recebe”.

Nos atendimentos, Mauro explicará a proposta de negócio e formas de atuação dos parceiros comerciais. O valor aproximado de investimento inicial é de R$ 200 mil a R$ 500 mil para implantar lojas completas, dependendo do valor do ponto comercial.

Para obter mais informações sobre a Chocoprint:

Global Franchise Net
Paulo Cesar Mauro
E-mail: paulo@globalfranchise.com.br
Tel: (11) 3749-3300 r.101
http://www.chocoprint.com.br/

Videos: The Fun Theory

Ola a todos.

Esses vídeos fazem parte de uma interessante campanha da Volkswagen, intitulada de Fun Theory. Ela prova como o humor pode motivar e influenciar no comportamento das pessoas.

Bom, mas o que isso tem a ver com você, ou seu ponto-de-venda? Será que não é um pouco de alegria que sua loja precisa para encantar o consumidor e vender mais ?

Seguem os vídeos:

Escada de metrô:



Estação de coleta de garrafas:



Um grande abraço e boas vendas

Caio Camargo
FALANDO DE VAREJO
www.falandodevarejo.com.br

Mulheres controlam 70% do consumo mundial

Nos próximos anos, proporção deve aumentar, já que seus rendimentos crescerão de US$ 5 trilhões para US$ 15,6 trilhões

As mulheres controlam 70% do consumo mundial e nos próximos cinco anos estará em suas mãos uma proporção ainda maior dos gastos.

Isso porque o rendimento desta população terá um incremento de US$ 5 trilhões até 2014, resultado do maior ingresso delas no mercado de trabalho, o que representará US$ 15,6 trilhões. Entre 2002 e 2007, a renda das mulheres aumentou globalmente quase US$ 3 trilhões, para US$ 9,8 trilhões.

Os dados são de pesquisa realizada pelo BG (The Boston Consulting Group), com 12 mil mulheres de 22 países e resultaram na publicação do livro "Women Want More", de Michael J. Silverstein e Kate Sayre, sócios do BCG.

Estilo de vida

De acordo com os dados, 88% delas dizem que são responsáveis pelas compras de suas casas, sendo que 77% administram a família.

Globalmente, as mulheres controlam perto de US$ 12 trilhões do total de US$ 18,4 trilhões dos gastos no consumo discricionário (não-essencial). Até 2014, por sua vez, elas irão controlar US$ 15 trilhões.Nos 20 principais mercados, elas controlam US$ 10 trilhões dos US$ 15,3 trilhões dos gastos discricionários e, até 2028, elas vão ter em mãos 72% destes gastos.

Valores femininos

A pesquisa mostrou que os valores mais importantes para as mulheres são amor (77% das respostas), saúde (58%), honestidade (51%) e bem-estar emocional (48%). Dentre as coisas que mais fazem as mulheres felizes, animal de estimação foi o item mais citado (42%), enquanto compras ficaram com 5% da resposta e economia com 2%.

"As mulheres não valorizam a riqueza e o dinheiro em si, mas os valorizam como forma de chegar à felicidade: a liberdade de ir atrás de satisfação, equilíbrio entre vida e trabalho e a capacidade de fazer tudo acontecer", afirma Kate, responsável pela pesquisa.

Produtos e serviços

Os dados ainda revelaram que as mulheres estão insatisfeitas com produtos e serviços de diversas categorias disponíveis para elas. Serviços financeiros despontam em decepção entre as mulheres, já que 49% delas dizem que as empresas precisam fazer um trabalho muito melhor para entender às suas necessidades.

Outras 48% estão decepcionadas com a indústria automobilística, enquanto 47% citaram os bancos e 45%, os seguros de vida. Ainda entram na lista os médicos (42%) e os seguros de carro (39%).

"As empresas não são boas em atender às necessidades das mulheres com soluções que poupem seu tempo, não têm produtos desenhados e adaptados a elas. A abordagem de marketing e vendas é grosseira e, muitas vezes, ofensiva. As empresas falham em se alinhar aos valores femininos ou em desenvolver a comunidade, e não devolvem à sociedade tanto quanto poderiam", diz Kate.

Fonte: InfoMoney

Após reforma, ruas veem movimento subir até 150%

Aumento de até 30% no faturamento e de 150% no movimento nas lojas são alguns dos resultados positivos que apresentaram outras ruas comerciais que passaram por processo de reurbanização na capital, como a Rua João Cachoeira, no bairro do Itaim-Bibi, e a Rua Oscar Freire, nos Jardins, ambos na zona sul de São Paulo. "No primeiro ano, tivemos aumento de 23% no faturamento geral das lojas e, depois, estabilizou em 15% a mais do que antes", disse o comerciante Felipe Naufel, diretor da associação de lojistas da João Cachoeira, primeira via a passar por uma requalificação desse tipo, em 2002.

Naufel chegou a trabalhar dentro da Prefeitura com o projeto de revitalização de vias comerciais. "Reformar a rua inteira chama a atenção dos clientes e faz com que os comerciantes deem mais valor ao espaço que ocupam." A reforma incluiu totens de identificação visual, fios enterrados (mas só em um dos lados da via) e calçadas refeitas, com um investimento de R$ 2,3 milhões.

Na Rua Oscar Freire - que se tornou maior referência entre as vias de comércio de luxo do País -, o movimento aumentou 150% (de 13 mil para 33 mil clientes por dia) após uma reforma completa, em 2006. Outros bons exemplos de ruas comerciais revitalizadas após convênios entre lojistas e município foram a Avanhandava, no centro, e a Joaquim Nabuco, no Brooklin, na zona sul.

"Há bons exemplos no mundo todo de ruas requalificadas que tiveram incremento econômico e melhoria de autoestima de seus lojistas e da própria cidade", diz a urbanista Cecilia Martinez, diretora do programa ONU-Habitat para a América Latina e o Caribe, que esteve na capital na sexta-feira, para visitar a Alameda Gabriel Monteiro da Silva. "Algo semelhante ao que se passa no Brasil ocorreu no México, quando todas as ruas do centro histórico da capital passaram por renovação, em 2003", diz Cecília. "Cada vez mais, os comerciantes percebem que para eles é bom negócio, e a administração das cidades, também."

Fonte: Agência Estado / Último Segundo

Grande varejo desperta para roupas e acessórios na internet

Após as redes de varejo de bens duráveis acirrarem a disputa nas vendas por meio da internet, chegou a vez das grandes marcas ligadas ao segmento de roupas e acessórios começarem a olhar para o setor, mesmo enfrentando as dificuldades inicias de aceitação por parte do consumidor brasileiro em adquirir esses artigos via comércio eletrônico. A Lojas Renner prevê inaugurar até final de março de 2010 seu site que venderá perfumes e relógios, além de camisetas. Redes de grande porte como Marisa e Hering também já criaram canais de venda web.

Segundo o presidente da Lojas Renner, José Galló, até o final do ano a empresa fará os primeiros testes de tecnologia e de logística. "Vamos aproveitar nossa experiência com a venda de perfumes e cosméticos, dessa vez na internet. Há um grande interesse por parte dos nossos fornecedores no negócio, pela representatividade desses produtos em nosso faturamento", afirmou.Galló evitou dar detalhes da participação atual da categoria na receita da empresa e o investimento previsto para a entrada no ramo de e-commerce. Apesar do foco em perfumes e relógios, a Renner venderá também camisetas básicas nos tamanhos pequeno, médio e grande. "A falta de especificações técnicas nos tamanhos das roupas é que dificulta a vendas de uma variedade maior de peças", disse.

Roupas masculinas e femininas e acessórios são vendidos pela Hering Web Store. O canal da Marisa na internet tem opções mais amplas, incluindo além de artigos de vestuário, relógios e itens de cama, mesa e banho.Outra marca consagrada no varejo que deverá entrar em operação no e-commerce até maio de 2010 é a Mesbla. Após ir à falência nos anos 90, apenas a marca Mesbla voltará, dessa vez para comercializar artigos de vestuário exclusivamente na internet.De acordo com o diretor-geral da e-bit, empresa de monitoramento de comércio eletrônico, Pedro Guasti, enquanto que nos Estados Unidos a categoria de roupas e acessório ocupa a segunda colocação em volume de vendas, no Brasil está entre a 15ª e 20ª posição. Na avaliação dele, isso demonstra o potencial de crescimento do setor.

Segundo ele, além das varejistas já consagrada, há grande número de empresas de menor porte que obtêm um bom desempenho de vendas. Guasti destacou, porém, que a falta de padronização deixa as pessoas inseguras em comprar roupas na internet. "Lentamente, há um movimento de padronização, que vem começando com meias e camisetas.

"O presidente da Riachuelo, Flávio Rocha, destacou que o alto índice de devoluções é que inibe a varejista de comercializar roupas na internet. "A falta de precisão, por exemplo, das cores nos monitores dos computadores provoca muita insatisfação aos clientes", afirmou.

Segundo a e-bit, o faturamento do setor este ano no Brasil deverá atingir R$ 300 milhões, ao passo que nos Estados Unidos a venda de roupas e acessórios movimenta US$ 20 bilhões.

Fonte: AE/ Último Segundo

Dúvidas de leitores: Planograma

Pergunta enviada por Lucio Vianna Junior, de Belém (PA)

Olá Caio
Sou de Belém (PA) e fã do blog.

Gostaria de tirar uma duvida: O QUE É "PLANO DE GÔNDOLA" ?

Um grande abraço,
Lucio Vianna

Olá Lúcio

O “Plano de gôndola” ou planograma como é mais conhecido é uma ferramenta utilizada para organizar e mensurar produtos no ponto-de-venda.

O Planograma por si só, é constantemente confundido com o trabalho de gerenciamento de categorias.

O Planograma é uma ferramenta utilizada para além do desenho, controlar o resultado de exposição dos produtos. O trabalho com os resultados obtidos e com o gerenciamento desses dados tem como denominação “gerenciamento de categorias”.

São poucas as empresas que utilizam a ferramenta da maneira correta. Grande parte das empresas seguem apenas o planograma, utilizando este mais como uma “sugestão de organização de produtos”, do que uma solução de exposição.

Empresas que são boas referencias no mercado podem ser o grupo Pão de Açúcar e a C&C Casa & Construção que vem implantando o gerenciamento em algumas linhas de produtos e lojas.Espero ter lhe ajudado.

Um grande abraço e boas vendas

Caio CamargoFALANDO DE VAREJO
@falandodevarejo
http://www.falandodevarejo.com.br/

Varejistas devem aumentar investimentos em 2010

O comércio varejista se prepara para uma nova arrancada no ano que vem, depois de passar praticamente incólume pela crise. Pesquisa da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP), obtida com exclusividade pelo Grupo Estado, revela que 97% das empresas da Região Metropolitana de São Paulo, o principal mercado consumidor do País, vão ampliar os investimentos em 2010, com abertura de novos pontos de vendas, centros de distribuição e reforço de estoques. A maioria das companhias (75%) pretende elevar em até 10% o volume de investimentos em 2010 na comparação com 2009 e 15% das empresas planejam investir até 20% mais. Já 7% consideram crescimento superior a 20% nas cifras investidas no ano que vem.

A enquete, que consultou 300 companhias de todos os portes na última semana de setembro, detectou otimismo generalizado no comércio. Dos bens duráveis, como eletrodomésticos, itens de informática e veículos, às lojas de artigos de vestuário e supermercados, a pesquisa indica que a meta dos empresários do varejo é acelerar os planos de expansão para aproveitar o momento favorável do mercado interno, tendo como foco especialmente a classe C. Além disso, o fato de 2010 ser um ano de Copa do Mundo e as boas perspectivas do mercado imobiliário dão ao varejo de bens duráveis um impulso extra nessa expansão.

Entre as razões para tanto otimismo está o bom desempenho do setor neste ano, apesar da crise. Enquanto a indústria deu marcha à ré e deve fechar 2009 com queda de quase 9% na produção, o volume de vendas do comércio pode expandir mais de 5%, após crescer 9,1% em 2008, segundo consultorias. Para o ano que vem, as projeções apontam crescimento entre 5% e 8,5% do volume de vendas do varejo. "Em 2009, o ritmo de crescimento do comércio se contraiu, mas não teve queda", observa o sócio da RC Consultores, Fabio Silveira. "Passamos ilesos pela crise e estamos otimistas para 2010", afirma o presidente da Fecomercio-SP, Abram Szajman.

Segundo o presidente da entidade, as perspectivas de crescimento da massa real de rendimentos, do pessoal ocupado e especialmente a maior confiança do consumidor sustentam os prognósticos favoráveis. Nas contas de Silveira, o pessoal ocupado deve crescer 1,5% em 2010; a massa real de rendimentos 2,7%; e o crédito ao consumidor, 14%. "Todos esses fatores combinados com a maior confiança do consumidor se traduzem em aumento de vendas", prevê o economista. Szajman acrescenta mais um motor de crescimento: a classe C, principalmente no Norte e Nordeste, que ganhou poder de compra em razão dos benefícios sociais

Fonte: O Estado de São Paulo/ DCI

Consumo: intenção de compra é a maior da década

77% dos consumidores pretendem levar para casa algum bem durável ou semidurável entre outubro e dezembro

A intenção de compras do consumidor para este fim de ano atingiu a maior marca desta década. Pesquisa Trimestral de Intenção de Compra no Varejo, feita pelo Provar, da Fundação Instituto de Administração (FIA), e a Felisoni Consultores Associados, revela que 77% dos consumidores pretendem levar para casa algum bem durável ou semidurável entre outubro e dezembro.

A pesquisa, que ouviu 500 consumidores entre os dias 14 e 25 do mês passado, indica a intenção de compras no varejo tradicional, isto é, nas lojas físicas.

"Com a crise, houve uma amortecimento no ritmo de crescimento do comércio que já foi retomado", observa o diretor-presidente da FIA, Claudio Felisoni. No primeiro trimestre deste ano, 66,6% dos consumidores declararam que pretendiam comprar bens duráveis. Esse indicador subiu para 72,4% no segundo trimestre e para 74,2% no terceiro trimestre, atingindo agora 77%. No último trimestre de 2008, quando estourou a crise, 73,8% dos consumidores declararam que pretendiam ir às compras.

A reversão no quadro de consumo que levou o indicador a níveis recordes desta década resulta, segundo Felisoni, de uma combinação de fatores: a política anticíclica do governo, a queda nas taxas de juros, o alongamento dos prazos do crediário e a recuperação da massa de salários e do emprego.

Uma prova da confiança do consumidor é que em oito dos dez grupos de produtos pesquisados o consumidor pretende ampliar o uso do crédito para as compras de fim de ano. "Este deverá ser o Natal do crédito, porque as pessoas estão mais seguras e vão comprar a prazo com um custo menor." Um dos destaques da pesquisa é que 74,1% dos entrevistados que pretendem comprar eletroeletrônicos neste Natal vão usar o crediário. No mesmo período do ano passado eram 52,7%.

No caso dos eletroportáteis, a intenção de usar financiamentos ficou estável em relação ao último trimestre de 2008. Para automóveis e veículos, houve um pequeno recuo na intenção de usar financiamentos, de 87,1% dos entrevistados no último trimestre de 2008 para 73,3% no mesmo período deste ano. Felisoni diz que esse recuo não indica uma mudança de tendência porque o porcentual de consumidores que pretendem usar o crédito ainda é alto.

DESEJO
Itens de cine e foto, como a máquina fotográfica digital, estão entre os mais desejados pelo consumidor neste fim de ano. De acordo com a enquete, 14,4% dos entrevistados pretendem adquirir algum item dessa linha. No último trimestre do ano passado, a linha de informática encabeçava esse ranking com 14,2% das intenções de compra. Agora essa linha está na vice-liderança, com 12,8% da preferência dos consumidores como itens a serem comprados entre outubro e dezembro.

Segundo Felisoni, a liderança dos produtos de cine e foto neste ano entre os mais desejados pelo consumidor revela a força da classe C neste Natal. Como ela foi menos afetada pela crise porque não tinha aplicações financeiras e foi beneficiada pela recuperação da renda, agora, mais segura com o seu emprego, ela pretende ir às compras. Já a intenção de compras pela internet, que inclui os consumidores de maior renda, ficou praticamente estagnada neste trimestre.

Fonte: Revista INCorporativa/ Agência Estado

Outros blogs: Guerra Criativa

Ola a todos.

Hoje eu recomendo a visita do site do pessoal da Guerra Criativa.
Um interessante site onde designers e interessados por design podem estudar, compartilhar e até mesmo competir em concursos abertos para criação de logotipos , sites, identidade visual, etc.

http://www.guerra-criativa.com/

O vídeo no YouTube também é bastante interessante.



Um grande abraço e boas vendas

Caio Camargo
FALANDO DE VAREJO
www.falandodevarejo.com.br

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Não+Pelo® apresenta técnica exclusiva na Franchising Fair 2009

Com técnica exclusiva de fotodepilação, indolor e com preço único de R$ 55, multinacional apresenta nova possibilidade no setor de estética em Belo Horizonte

Com mais de 500 unidades espalhadas pela Europa, a Não+Pelo® é um dos destaques da 8ª. edição da Franchising Fair 2009, que segue até este sábado (24/10), em Belo Horizonte (Minas Gerais). A capital mineira recebe a feira pela primeira vez, após o grande sucesso do ano passado, que contou com a participação de mais de oito mil pessoas, em Curitiba.

A multinacional apresenta uma técnica exclusiva de fotodepilação através do sistema de luz pulsada intensa (IPL), baseada num conceito inovador de preço único de R$ 55, por área do corpo. O público terá a oportunidade de conhecer o método, que oferece resultado semelhante ao da depilação a laser, mas que utiliza tecnologia de ponta, e custa, em média, 1/3 do valor do mercado. Além disso, os novos empreendedores e pessoas interessadas em investir num negócio próprio, poderão obter informações da franquia espanhola, que já está presente em Portugal e começa a operar na Bulgária, com modelo que exige baixo investimento, com rápido retorno.

De forma indolor e preço competitivo, a técnica já pode ser encontrada no Brasil, em duas unidades em funcionamento em São Paulo, uma na Bela Vista e outra na Vila Mariana. Em breve os serviços também poderão ser encontrados em Osasco, na Grande São Paulo. Além da fotodepilação, as franquias prestam serviços de terapias de fotorejuvenescimento, fototerapia de manchas e de acne. Esses diferenciais e resultados mais duradouros fizeram da Não+Pelo®, uma referência em depilação na Europa, atraindo público de ambos os sexos.

Franquias – A expansão da Não+Pelo® no Brasil se dá pelo sistema de franquias. Por um investimento inicial de R$ 120 mil, que inclui taxa de franquia, equipamento de fotodepilação, acessórios, mobiliário padrão, publicidade institucional e assessoramento ao franqueado, qualquer empreendedor –mesmo sem experiência em estética- está apto a investir no novo negócio. O prazo esperado de retorno está em torno de 12 meses. A operação de uma unidade básica requer área mínima de apenas 30 m² e mão-de-obra reduzida a duas pessoas: o próprio franqueado e mais um operador, treinado para aplicar a fotodepilação. A inscrição dos interessados é feita pelo site www.naomaispelos.com.br ou e-mail franquias@naomaispelos.com.br.

Franchising Fair 2009

Local: Minascentro (Rua Guajajaras, 1022 – Centro - Belo Horizonte)
Data: De 22 a 24 de Outubro de 2009
Horário: Das 13 às 21 horas e sábado, das 10 às 18 horas.

Seminário de economia na ACSP discute inadimplência pós-crise

A Associação Comercial de São Paulo (ACSP) reúne especialistas do mercado financeiro, na quinta-feira (29/10), das 8h30 às 12h, em sua sede, na Rua Boa Vista, nº 51 - Centro - SP, no seminário semestral “Perspectivas da Economia”.

Maílson da Nóbrega, economista e sócio da Tendências Consultoria, Alencar Burti, presidente da ACSP, Roberto Macedo, economista, e Marcel Solimeo, superintendente Institucional da ACSP, discutirão o cenário econômico futuro e inadimplência no pós-crise. O seminário é gratuito e os cadastros para executivos devem ser feitos até 23/10 pelo site www.acsp.com.br ou por telefone (11) 3244-3030.

Redes sociais são sites mais visitados via mobile

Um estudo realizado nos Estados Unidos pela Openwave mostra que quatro dos dez domínios mais acessados via internet a partir de telefones celulares são sites de redes sociais. O volume de uso aumenta de acordo com a complexidade dos aparelho: usuários de smartphones como o Palm D062 e o Samsung-PHTM800 estão utilizando três a quatro vezes mais dados que usuários de equipamentos menos sofisticados ou telefones comuns. Mas iPhones desbloqueados, modens USB (que entram nessa conta) e netbooks têm uma geração de tráfego ainda maior, entre 1,25 e 1,5 vezes maior que os smartphones de ponta.

Fonte: Mobile Marketer

Centauro inaugura mais três lojas em São Paulo

Dando sequência ao plano de expansão previsto para 2009, o Grupo SBF inaugura nas próximas semanas mais três lojas na Grande São Paulo. Nesta semana, foi aberta uma unidade Centauro de 745 metros quadrados no Shopping Bonsucesso, em Guarulhos (SP). Nas próximas semanas, será a vez do Raposo Shopping, na capital paulista, receber uma superstore da Centauro. Em uma área de 768 metros quadrados, o ponto de venda oferece calçados e produtos para categorias como futebol, corrida, basquete, tênis, natação, artes marciais e moda casual. O terceiro ponto de venda será uma megastore Centauro de 1.260 metros quadrados, no Shopping Anália Franco, na zona leste da capital. O ponto de venda possui, além das principais categorias, espaços exclusivos de marcas como Nike, Mizuno e adidas. Hoje, a rede Centauro dispõe de 32 lojas no Estado de São Paulo, sendo 17 na capital. Em todo o país, são 91 lojas.

Fonte: Mercado & Consumo

REP prepara seu primeiro shopping popular em São Paulo

O grupo REP vai construir no Largo Treze, na zona sul de São Paulo, seu primeiro shopping center desenhado exclusivamente para a base da pirâmide. O Shopping Mais já está em construção, com um investimento de R$ 200 milhões, e deve ficar pronto em outubro do ano que vem. Nas proximidades do shopping estão o terminal de ônibus e metrô, um posto do Poupatempo e um campus da universidade Uninove. Entre os varejistas já confirmados estão redes nacionais como Magazine Luiza, McDonald's e Bob's, além de negócios locais, como o restaurante por quilo Jeca Tatu e a Casa dos Churros. Como o shopping do Largo Treze foi feito para atrair as lojas da região, em seus 17 mil metros quadrados de ABL estarão cerca de 400 operações. Além da área convencional para grandes lojas, uma parte do espaço será dividido em módulos, de até dez metros quadrados, que serão alugados por um preço fixo de R$ 3 mil, um valor próximo do de uma loja de rua.

Fonte: Mercado & Consumo

Magazine Luiza firma parceria para comercializar computador 'Fiel'

A partir de hoje a rede Magazine Luiza, concorrente de Casas Bahia, Ponto Frio e Extra, entre outras, passa a comercializar, com exclusividade, a nova linha de computadores da Positivo, direcionada aos torcedores corinthianos. Serão comercializados dois modelos de computador (desktop e notebook), personalizados com fotos, vídeos e o símbolo do time alvinegro estampado na frente dos micros. A linha é equipada com o Windows 7, novo programa operacional da Microsoft, lançado ontem, mundialmente.

Os produtos, que custarão de R$ 1.700 a R$ 2 mil, estarão à venda até o dia 31 de outubro apenas no site da loja, em pré-venda para atender somente aos "sócio-torcedores " do clube paulista. A previsão da rede varejista é de vender 10 mil peças neste final de ano em São Paulo (6 mil notebooks e 4 mil desktops). Os torcedores de outros estados, porém, poderão encomendar os itens pela loja virtual.

Para Fabrício Garcia, diretor de compras do Magazine, a intenção é fazer um primeiro teste para no próximo ano oferecer uma linha especial de produtos para o centenário do Corinthians. Mesmo assim, o diretor não descarta a possibilidade de futuras parcerias com outros clubes. "Estamos abertos a parcerias com outros clubes também", ressaltou.

Fonte: DCI

Varejistas voltam a apostar em terceirização da área logística

O varejo volta a optar pela terceirização de sua área logística, principalmente nos setores de franquias e vestuário, com a busca por redução de gastos, que pode chegar a 30%, e recursos para a expansão das lojas e outras questões do negócio, como marketing e suporte para franqueados. É caso da rede de restaurantes Griletto, que para continuar uma expansão acelerada - a empresa se transformou em franqueadora no fim de 2008 e em menos de um ano dobrou de tamanho -, acabou de fechar contrato com a Martin-Brower, multinacional que já faz entregas para a rede de fast-food McDonald's.

O objetivo da companhia, que possuía 13 filiais antes de abrir franquias, é fechar 2009 com 30 unidades, sendo que a Martin-Brower fará todo o trabalho de compra dos alimentos, a manipulação e a entrega para as lojas, o que antes era feito em uma central da rede em Indaiatuba, no interior de São Paulo. A parceria já possibilitou uma economia de 3% a 5% em gastos com a área.

De acordo com Ricardo José, sócio diretor do Griletto, a rede paulista irá abrir unidades em outros estados da Região Sudeste e já está negociando no nordeste. "Para suportar esse crescimento precisávamos de uma estrutura logística forte e achamos que era o momento de fazer algo mais profissional, usar a expertise que eles já têm na área", afirma. Em 2010, a rede quer chegar a pelo menos 50 restaurantes, sendo que já fechou contrato de oito lojas.

O executivo explica que algumas grandes redes de fast-food já atuam com operadores logísticos terceirizados, já que o setor precisa ter grande confiabilidade na entrega para não ocorrer ruptura ou perdas. Ainda foram feitas algumas modificações na cadeia de fornecimento: agora, a batata congelada é comprada do mercado externo, aproveitando a cadeia da Martin-Brower, o que acaba por reduzir custos. O mesmo aconteceu com as embalagens utilizadas nos restaurantes, agora fornecidas pela empresa.

Vestuário

O varejo de vestuário é outro segmento que tem procurado terceirizar sua logística, já que precisa ter uma eficiente estrutura de armazenamento e entregas, para ter sempre novidades nas lojas. A rede TNG, de moda feminina e masculina, afirma que tem interesse em terceirizar seu CD e o maior número de áreas secundárias, como de tecnologia, contabilidade e recursos humanos, o que ajudaria a manter foco no negócio e na expansão das lojas, já que estão refazendo seu planejamento e estudam a abertura de unidades em cidades menores e a adoção de um novo modelo para expandir, como o de franquias, em 2010. Hoje, possuem 800 pontos-de-venda, incluindo lojas, outlets e multimarcas.

"Há dois anos fizemos um levantamento, e resultou que não valia a pena financeiramente, mas temos essa intenção. Tudo o que pudermos, vamos terceirizar para nos concentrarmos no negócio e desenvolver produtos", diz o presidente da rede, Tito Bessa. A rede atua com transportadoras para fazer entregas, não tem frota própria, e acaba de terceirizar a área de TI.O executivo afirma também que este ano chegou a fechar quatro lojas e fazer substituição de pontos, em busca de outros que tivessem um retorno maior. Até o fim do ano, deve abrir outras quatro unidades, uma em Manaus (AM), duas na cidade de São Paulo e uma outra no interior paulista. Outra meta é, nos próximos anos, reformar todas as lojas.

A empresa varejista de roupa masculina YMAN - Yachtsman, com mais de 30 lojas, também está passando por um grande processo de reestruturação, e, recentemente terceirizou sua operação logística. De acordo com a empresa, "o objetivo é melhorar a comunicação entre toda a rede, o controle de estoque, vendas e recebimento de mercadorias", prevendo obter redução dos custos por meio do ganho de escala.

O Grupo Linx, especializado em produtos e serviços para o varejo, confirma uma maior procura de redes pela terceirização, tanto que seu braço na área, chamado de Linx Fast Fashion, é o que mais cresce dentro da empresa. Hoje a empresa faz a operação logística da YMAN e atende marcas como Camisaria Colombo, Zara e Chicco.Segundo Alberto Menache, diretor do Grupo, já tiveram que adotar um CD maior, e devem partir para outra expansão em breve: o CD de 7 mil m² passará a ter 12 mil m². "Sabemos de redes que têm uma economia de até 30% atuando com um operador logístico. Queremos dobrar o número de clientes em 2010", diz.

O varejo volta a optar pela terceirização da área logística para cortar gastos, já que a economia chega a 30%. É o caso da rede de restaurantes Griletto, que acaba de fechar contrato com a Martin-Brower, que faz entregas para o grupo McDonald's. De acordo com Ricardo José, sócio diretor da Griletto, em 2010 a empresa terá 50 lojas, 20 a mais do que este ano.No setor de vestuário, a rede de roupa masculina YMAN - Yachtsman, com mais de 30 lojas, também passa por um processo de reestruturação, e recentemente optou por terceirizar sua operação logística. Na mesma linha, a TNG, também de vestuário, planeja terceirizar seu centro de distribuição e áreas como contabilidade. "Vamos terceirizar tudo o que for possível", diz o presidente da rede, Tito Bessa.

Fonte: DCI

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Blitz: Cinemark - Tá chovendo hamburger !

Ola a todos !

Apesar da qualidade da foto (tirada através do celular), dê uma olhada nessa criativa promoção do filme "Tá chovendo hamburguer!"

Como a história tem como enredo uma engenhoca capaz de fazer com que comidas gigantes caiam do céu (o filme é muito bom, principalmente se visto em 3D), foi criada uma placa de "chao escorregadio" no corredor do cinema, dando a impressão de que estão caindo grandes gotas de catchup e mostarda.

Barata, criativa e sobretudo eficiente.
Tudo o que uma promoção deve ser.

Um grande abraço e boas vendas

Caio Camargo
FALANDO DE VAREJO
http://www.falandodevarejo.com.br/

Natal deve bater recorde de vendas

O ambiente econômico mais favorável no mercado interno, devido ao maior acesso do consumidor ao crédito, deve fazer do Natal de 2009 o melhor dos últimos 10 anos. O desempenho positivo terá ainda a contribuição da facilidade de se comprar a distância, pela internet. As constatações são da pesquisa Programa de Administração do Varejo (Provar), realizada em conjunto pelo Laboratório de Finanças (Labfin), da Fundação Instituto de Administração (FIA) e Felisoni Consultores Associados.O estudo, divulgado ontem, prevê aumento nas vendas de 6,1% em outubro, 6,5% em novembro e 5,2% em dezembro. Dados da pesquisa realizada com 500 consumidores mostram que 14,4% têm a intenção de comprar produtos na área de cine e foto.

Fonte: Correio Braziliense

E-book muda mercado de livros nos EUA

As editoras têm vivido ultimamente um período tempestuoso. As vendas estão em baixa este ano, apesar de grandes lançamentos como os livros de Dan Brown e Edward M. Kennedy. Walmart e Amazon estão numa acirrada briga pela liderança no varejo online, criando novas preocupações entre editores e autores em relação aos lucros minguantes.

Mas já há quem aponte um aumento na leitura habitual das pessoas, em decorrência dos livros eletrônicos, ou e-books. A Amazon, por exemplo, diz que os proprietários do Kindle, e-book da empresa, compram agora 3 vezes mais livros do que antes de adquirirem o dispositivo. "Veremos proporções de crescimento da indústria muito diferentes como resultado da conveniência desse tipo de leitura", disse Jeff Bezos, diretor executivo da Amazon.

A Sony, fabricante da família de dispositivos Reader, diz que seus consumidores de e-books fazem o download de uma média de 8 livros mensais a partir da biblioteca online da empresa. É um número consideravelmente maior do que os aproximadamente 6,7 livros comprados pelo americano médio durante todo o ano de 2008, segundo pesquisas.

O mercado de dispositivos eletrônicos de leitura tem, além disso, um novo concorrente: o Nook, apresentado na terça feira pela livraria Barnes & Noble. O dispositivo será vendido por US$ 259.

Por si mesmos, os números da venda de livros eletrônicos registrados por Amazon e Sony podem não indicar um interesse renovado na leitura. Proprietários do Kindle podem ter simplesmente transferido todas as suas compras de livros para a Amazon. Donos de dispositivos leitores de e-books costumam estar entre os maiores consumidores de livros, e, portanto, seu comportamento pode não ser indicativo do mercado mais amplo.

Ainda assim, fãs dos aparelhos dizem que a conveniência de usar os e-books, ao oferecem a sensação de controle e personalização que os consumidores passaram a esperar de todos os seus dispositivos eletrônicos, criou um maior interesse nos livros.

Outros consumidores elogiam os muitos benefícios dos aparelhos. Com suas telas cinzas e brancas e o tamanho ajustável de suas letras, o Kindle, da Amazon, e o Reader, da Sony, oferecem uma experiência bastante satisfatória com pouca distração decorrente de outras tecnologias.

Mas algumas editoras não parecem muito dispostas a aceitar a ideia de que o mercado dos livros possa viver uma grande retomada. "Levando em consideração o fato de que as pessoas têm à disposição a internet, jogos de futebol transmitidos quase 24 horas por dia, incontáveis programas de TV e filmes, será mesmo que as pessoas vão ler mais simplesmente porque o texto estará numa tela?", disse John Sargeant, diretor da editora Macmillan. "Duvido que isto aconteça."

As informações são do jornal O Estado de São Paulo.