sexta-feira, 29 de maio de 2020

Ame oferece 5% de cashback em pagamentos feitos nas máquinas da Cielo

Clientes que realizarem o pagamento por meio da tecnologia QR Code em mais 1,5 milhão de estabelecimentos da rede Cielo receberão 5% do valor de volta em sua carteira Ame

A Ame estende o seu programa de cashback a todos os pagamentos realizados por meio das máquinas da Cielo, empresa líder de pagamentos eletrônicos no Brasil e na América Latina. Os clientes da Ame receberão de volta 5% do valor de cada transação. A implementação do cashback é uma novidade na parceria entre a Ame e a Cielo, firmada em dezembro do ano passado.



O pagamento via QR Code é uma forma mais segura de efetuar pagamentos durante a pandemia do novo coronavírus, uma vez que não é preciso encostar na maquininha ou em dinheiro.

Com a oferta de 5% de cashback, que incluem desde pequenos comerciantes a grandes varejistas, a Ame tem o objetivo de se posicionar como uma plataforma que sempre oferece mais vantagens aos seus clientes.

Quem tiver interesse em saber como pagar com Ame nas maquininhas da Cielo poderá acessar o site: https://www.amedigital.com/parceria-cielo ou pelo telefone: 4003-9975***

Sobre a Ame

A Ame é uma fintech e plataforma de negócios mobile criada para revolucionara maneira como as pessoas e empresas se relacionam com o dinheiro. Com pouco menos de dois anos de existência, já tem presença nas mais de 1.600 unidades da Lojas Americanas em todo o país, além dos sites Americanas.com, Submarino, Shoptime, Sou Barato e em diversos outros lojistas do mundo físico. Além de possibilitar o pagamento via celular com uso do QR Code, a Ame também apresenta o cashback, benefício no qual uma parte do dinheiro de todas as compras volta para a conta Ame do cliente. Com o app Ame Digital também é possível fazer pagamentos de contas e boletos bancários, compra de cartão de transporte, recarga de celular e depósito de dinheiro em espécie. Na versão Ame Plus, destinada para quem quer vender com o app, os lojistas podem realizar transferência de valores da sua conta Ame para sua conta bancária. Uma das primeiras iniciativas da IF - Inovação e Futuro, Ame conta com mais de 7 milhões de downloads e oferece serviços e soluções que facilitam o dia a dia das pessoas.

Sobre a Cielo

Somos mais que uma máquina, somos uma empresa de tecnologia e serviços para o varejo e lideramos o segmento de pagamentos eletrônicos na América Latina. Em 2019, capturamos em nossas plataformas mais de 7 bilhões de transações e R$ 660 bilhões em volume financeiro. O nosso propósito é de simplificar e impulsionar negócio para todos e assumimos o compromisso de transformar a vida de milhões de pessoas que empreendem ou que desejam entrar nesse universo. Nós acreditamos que a ponta de pagamento é a porta de entrada para diversos serviços inteligentes e conectados entre si: oferecemos um portfólio de soluções para atender às necessidades dos nossos mais de 1,5 milhão de clientes, desde os empreendedores individuais até os grandes varejistas espalhados por todo o país. Além de uma estrutura que mantém os negócios em movimento, com tecnologia de ponta, logística eficiente e os mais rígidos padrões de segurança, provocamos o mercado a evoluir. Inquietos, somos máquina, internet, celular e o que mais vier. Acreditamos que nenhum negócio nasceu para ficar parado e a nossa vocação é despertar essa mesma inquietude em cada um dos nossos clientes.

Sistema de gestão ERP ajuda gerenciar pequenas e médias empresas de forma mais assertiva

O software oferecido pela franquia Gigatron Franchising possui mais eficiência, produtividade e geração de lucro já que integra todos os dados e processos da empresa em um único sistema

Manter o controle das informações e todo o processo do negócio é o grande desafio das empresas em um mercado cada vez mais competitivo. É justamente para gerar eficiência e agilidade à rotina organizacional que o software corporativo ERP (Enterprise Resource Planning) ou Planejamento dos Recursos da Empresa surgiu no mercado de tecnologia.



A rede de franquias Gigatron Franchising (especializada em desenvolvimento de software), oferece o serviço denominado GigaERP desde que entrou no mercado em 1998, onde atuou fortemente no setor conquistando liderança regional no mercado de ERP para indústrias de calçados.

Esse sistema foi especialmente desenvolvido para empresas do varejo que buscam realizar a gestão do seu negócio através de controles que atendam todas as necessidades, desde controle e cadastro de clientes, frente de caixa, controle bancário, fiscal e de estoque até a conformidade e atualização com todas as leis fiscais municipais, estaduais e federais, de forma a gerenciar e organizar as rotinas de uma empresa.

Marcelo Salomão, diretor executivo da Gigatron Franchising, explica que entre as vantagens do sistema ERP é possível destacar o controle sobre o negócio e atendimento das legislações vigentes. Os recursos gerenciais de controle incluem: controle de vendas para cruzamento com o caixa da empresa; histórico de entrada e saída no estoque permitindo o rastreamento das mercadorias; recebimentos e pagamentos permitindo um efetivo fluxo de caixa. Já os recursos fiscais: emissão de documentos fiscais eletrônicos e geração de arquivos fiscais atendendo as legislações municipais, estaduais e federais.

Como funciona o sistema

O GigaERP é muito simples de ser manuseado. É preciso separar a operação em duas partes:

Retaguarda: onde são cadastrados os clientes, produtos/serviços, política de preços de venda, comissão de vendedores, configurações fiscais, tributação dos produtos e parametrizações;

Movimentação: onde são realizadas entradas e saída no estoque (ao comprar e vender mercadoria), vendas, controle de pagamentos e recebimentos, emissão de documentos fiscais etc.

A princípio um computador é suficiente para a operação. Mas alguns periféricos como leitor de código de barras, balanças, impressoras e micro terminais podem ser integrados ao sistema facilitando o dia a dia dos operadores.

Salomão pontua que pode ter ainda o custo com equipamentos fiscais como ECF e SAT, dependendo do estado onde a empresa opera. Para emitir documento fiscal eletrônico a empresa precisa ainda de certificado digital que tem validade de um ou três anos. “A variação também existe na precificação do ERP, pois cada região ou empresa de tecnologia tem uma cultura diferente. Pode-se cobrar taxa de treinamento, implantação e configuração. Ou apenas a mensalidade de uso do sistema”, afirma o empresário.

Um ERP comercial para gestão do pequeno varejo custa em média de R$99,00 a R$300,00 a mensalidade.

Esse software possibilita que todas as informações da empresa fiquem concentradas em um único lugar, unificando departamentos e dados com mais assertividade e segurança para o negócio.

Sistema ainda mais eficiente

Todos os meses a franquia Gigatron realiza atualizações no sistema ERP, principalmente em relação às regras fiscais que são aprimoradas constantemente. A empresa é obrigada a emitir documentos fiscais compatíveis com as versões liberadas pelo governo, por isso os franqueados trabalham com o monitoramento e aplicação de mudanças.

Em relação a parte gerencial, a franquia sempre busca novidades, uma vez que as necessidades das empresas mudam com frequência e é necessário atender o cliente de forma efetiva e eficaz.

“Um exemplo é a tendência em fornecer ERPs “híbridos” onde o sistema é interligado a uma plataforma online (site) para que as informações possam ser acessadas de qualquer lugar pelos gestores. Este formato está sendo cada vez mais aceito e requisitado e estamos investindo em soluções que atendam essa demanda”, conclui Salomão.

Sobre a Gigatron Franchising

Fundada em 1998, na cidade de Birigui, interior de São Paulo, a Gigatron Franchising se destaca pela inovação e qualidade de seus produtos e serviços dentro da área de Tecnologia da Informação, especialmente ao que se refere a softwares. Com o uso de uma metodologia própria, o crescente desenvolvimento do negócio e a propagação de um serviço inovador criado pela empresa – o Software de Gestão Giga ERP - impulsionou a entrada da marca no franchising em 2012. Atualmente, a rede possui mais de 70 unidades distribuídas pelo Brasil. www.gigatron.com.br

Max chega a Catanduva como opção para compras no varejo e atacado

Grupo Muffato abre as portas do empreendimento e já inicia as obras da segunda unidade no município

Para atender desde a dona de casa que quer comprar em pequeno volume ou grandes quantidades até o varejista que busca boas oportunidades de negócios, o Max Atacadista abriu as portas em Catanduva na terça-feira, dia 26. Com um amplo estoque de mercadorias oferecidas em uma área de vendas de 4 mil m², o empreendimento fica em ponto estratégico da cidade, entre a rua São Paulo e avenida São Domingos, na Villa Guzzo.


O diretor Ederson Muffato, presente à abertura da 64ª loja do Grupo – que opera supermercados, hipermercados e atacadistas – disse que o Max Catanduva se soma ao que o município já representa como polo regional. “Temos total confiança no desenvolvimento econômico desta região”, afirmou. Tanto que a empresa já iniciou obras do segundo empreendimento na cidade – um supermercado focado exclusivamente no varejo que tem previsão de abertura em setembro.

Com os dois empreendimentos, o Grupo Muffato vai gerar, até o final do ano, 600 empregos diretos e indiretos no município. A metade desse total já foi criada com a abertura do Max Atacadista e em breve será iniciada a seleção para as contratações de colaboradores para o Super Muffato Catanduva

Com portas abertas desde terça-feira, o Max Atacadista oferece 250 vagas de estacionamento e praça de alimentação. As mercadorias são mostradas com dois valores: o de varejo e o de atacado (a partir de uma determinada quantidade). A partir de três unidades, alguns  itens já saem com preço de atacado.  A rede também oferece condições facilitadas de pagamento.

A dona de casa Vera Francisco disse que o Max Atacadista vai ser o local ideal para as suas compras a partir de agora. “Gosto de comprar em grande quantidade e estocar em casa. Os preços são muito bons para isso”, afirmou.

Quem também aprovou o sistema de compras foi o vendedor de lanches e salgados Ildair de Souza, que encheu o carrinho com caixas de salsichas congeladas e potes gigantes de milho, ervilha e maionese. “Vou sempre abastecer meu negócio aqui, com certeza”, disse.

Aplicativo

Entre as inovações que a empresa traz a Catanduva está o lançamento do aplicativo do Max Atacadista, que inclui funcionalidades como encartes e vídeos de ofertas,  acesso ao cartão Crediffato e ofertas para whatsapp. Há também espaço para revendedores e pequenos negócios fazerem cotações de preços de forma ágil e simples.

Como é praxe em todas as unidades da rede Muffato, o empreendimento adota uma série de medidas de prevenção à Covid 19. Aferição de temperatura na entrada, pontos de álcool em gel disponíveis a clientes e funcionários, higienização de cestinhas e carrinhos, sinalização de distância para evitar concentração de pessoas, uso de máscaras e luvas, barreiras de acrílico nos caixas e as boas práticas de saúde preconizadas na atualidade.

O Max Atacadista Catanduva funciona de segunda a sábado das 7h30 às 21 horas e, aos domingos e feriados, das 8h às 20h.

Grupo Muffato - O Grupo Muffato é a quinta maior rede de supermercados do país, segundo o ranking da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), e a única 100% nacional a figurar no Top 5 das gigantes do setor. Com 64 lojas entre varejo (Super Muffato) e atacarejo (Max Atacadista), o Grupo tem 15 mil colaboradores diretos, além de gerar 10 mil empregos indiretos. A rede atua em 25 cidades do interior de São Paulo e Paraná.

E-commerce de camisetas lança estampas com mensagens positivas

Papo de Camisa investe em esperança e bom humor em novas criações
 
As marcas nunca precisaram inovar tanto como agora. Em meio à crise da pandemia, mudaram o foco da produção e algumas até mesmo investiram na fabricação de máscaras e álcool gel. Bares e restaurantes se adaptaram à nova realidade ao oferecer apenas o serviço de delivery. Pequenos comerciantes estão aprendendo a viver em cenário adverso, usando e abusando das redes sociais para manter seus negócios de pé. Tudo mudou. Isso é fato! E não foi diferente para lojas físicas e também o e-commerce, carro-chefe da mudança de hábitos de consumo em todo o mundo.



Pensando em oferecer um pouco de esperança, alegria e conforto, a Papo de Camisa também inovou e lançou estampas voltadas à positividade.

Segundo o fundador da marca, o carioca Marcelo Kneipp, a ideia surgiu a partir do momento em que ficou claro que a atual conjuntura requer cuidado, empatia e amor. “Criei a Papo de Camisa para que as pessoas expressem seus sentimentos, levando no peito quem são e o que pensam”, revela. “É claro que nunca imaginamos enfrentar uma situação tão ruim como a que estamos passando, mas não podemos perder nossa fé e esperança em dias melhores. Por isso, começamos a produzir estampas que falam sobre positividade e causam sensações agradáveis e boa receptividade”, completa.

Dentre as diversas opções, a loja disponibiliza camisetas com as palavras otimismo, empatia, coragem e frases como “Tudo vai dar certo”, Mesmo sem vento, reme” e “A persistência realiza o impossível”, entre outras. Todas as estampas podem ser feitas em camisetas nas cores branca, preta e cinza, nos tamanhos P, M, G e GG. Além de camisas, a Papo de Camisa também produz canecas e aventais personalizados. As entregas são realizadas para todo Brasil (frete sob consulta).

Para conferir todas as novidades e opções de variados produtos é só acessar o site e redes sociais da marca.


Lacticínios Tirol amplia portfólio de iogurtes naturais

A linha de iogurtes copo da Lacticínios Tirol sempre foi identificada pelo consumidor como sinônimo de cremosidade e sabor. Agora, para somar ao portfólio que já contempla os sabores desnatado natural, mel e cenoura e mel, e oferecer ainda mais opções ao mercado, a indústria lança em todo o território nacional a sua versão integral do produto.

Como diferencial, o Iogurte Natural Tirol leva em sua formulação concentrado proteico de leite, que permite melhoria na textura e estabilidade. Comercializado em copo de 160g, é ideal para ser consumido puro ou para uso culinário, como acompanhamento de saladas e no preparo de receitas doces ou salgadas.

 

Sem estabilizantes, é recomendado para todas as idades, por ser uma forma saudável e saborosa de suprir as necessidades de cálcio no organismo. 

“Felizmente estamos concluindo o desenvolvimento e apresentando aos nossos consumidores um produto que estava sendo demandado em nosso portfólio. Mais uma opção de produto alinhado com a escolha da marca de estar presente nas principais ocasiões de consumo, observando a condição de saudabilidade cada vez mais presente na alimentação de toda a família”, diz Jossemar Olivo, Diretor Comercial Nacional da Lacticínios Tirol.

Sobre a Lacticínios Tirol - Uma empresa apaixonada por leite e especializada na produção de lácteos. Fundada em Treze Tílias (SC) e há mais quatro décadas no mercado, possui unidades produtivas em Santa Catarina e unidades terceirizadas no Rio Grande do Sul, Paraná e Goiás. A Tirol se preocupa em oferecer alimentos com qualidade, inovação e acima de tudo, que tenham todos os nutrientes necessários para uma alimentação saudável e saborosa em todas as etapas da vida. Para isso, conta com uma ampla equipe de profissionais que acompanha de forma criteriosa todo o processo produtivo, desde as práticas de produção dos milhares de produtores parceiros da empresa, até captação dos milhões de litros de leite diários, industrialização e distribuição nos pontos de venda de todo o país, para garantir extrema qualidade na produção e entrega do seu mix de mais 170 produtos.

AkzoNobel busca startups brasileiras por uma cadeia produtiva e logística mais inteligentes

Live do dia 2 de junho, às 16h, discutirá as necessidades da cadeia produtiva do segmento e é direcionada a startups que tenham soluções nessa área

Se o cenário é desafiador, a AkzoNobel reafirma sua vocação para a inovação e o seu comprometimento com o modelo colaborativo de desenvolvimento de ideias, com a realização do Paint the Future – Startup Challenge Brazil. A novidade é que, pela primeira vez, a multinacional holandesa do segmento de tintas e revestimentos está realizando uma edição regional do seu programa colaborativo de inovação, com foco em startups. E o Brasil foi escolhido, entre os mais de 150 países em que a AkzoNobel está presente, para receber a iniciativa, com inscrições abertas até 19 de junho. Para interagir com os interessados em inscrever seus projetos, a empresa está preparando lives sobre cada tema que busca soluções.


Na terça-feira, dia 2 de junho, às 16h, a AkzoNobel realiza uma live via Zoom Meetings (acesso via aplicativo ou navegador, pelo link https://bit.ly/PTFCadeiaProdutiva) sobre um dos desafios propostos pelo Paint The Future: Cadeia produtiva e logística inteligente, com a participação de Frederico Melo, diretor de Manufatura para a América do Sul e também capitão do time Paint the Future para esse desafio específico. O convidado especial do encontro é Vinícius Picanço Rodrigues, Ph.D. em Engenharia Mecânica pela Technical University of Denmark (DTU), especialista em Logistics and Supply Chain Management pelo MIT e professor assistente no Insper, atuando nas áreas de Sustentabilidade e Operações em programas de graduação, pós-graduação e educação executiva.

Para esse tema, a empresa procura propostas sólidas para melhorias nos processos quanto à segurança, controle, confiabilidade e produtividade em toda a cadeia produtiva e logística. Tratando-se de um país de proporções continentais e essencialmente rodoviário, os desafios para atender os clientes, equilibrando custo e prazo de entrega, são inerentes ao processo. E o que dizer dos desafios da produtividade? Projeto para recuperação de efluentes industriais? Como flexibilizar arranjos de linhas e lotes? Redução de uso de água e geração de insumos? Com ideias inovadoras, uma startup pode somar esforços com a AkzoNobel, com o intuito de estabelecer um papel ativo na transição para a indústria 4.0, de maneira sustentável e econômica, no segmento de tintas e revestimentos. A live vai ser a oportunidade dos interessados em participar desse desafio conhecerem um pouco mais a empresa nesse aspecto, tirarem dúvidas e trocarem ideias com um time de especialistas da AkzoNobel e da LM Ventures. 

No Brasil, o Paint The Future conta com o apoio da LM Ventures, que estima a existência de um ecossistema de 12 mil startups em 30 comunidades espalhadas pelo país. Elas têm acesso à plataforma aberta criada especialmente para a edição brasileira pelo link https://www.letspaintthefuture.com/pt-br/brasil-challenge, na qual é possível interagir com a comunidade online em busca de melhorias para as soluções propostas. No site, é possível encontrar detalhes sobre os quatro temas, o processo de cadastro e as etapas do desafio.

Além de colaborar na solução de um desafio relevante, podendo colocar em prática soluções sustentáveis e inovadoras, os vencedores do Paint the Future – Startup Challenge Brazil serão premiados com a cooperação e o apoio necessários para dar vida às suas ideias e viabilizá-las comercialmente. De acordo com o perfil do projeto, isso pode incluir orientação; acesso a clientes, investidores, especialistas no assunto e mercado; programa de aceleração; ter a AkzoNobel como cliente, investidora inicial ou organizando parcerias; entre outras alternativas.

Sobre a AkzoNobel

A AkzoNobel é apaixonada por pintura. Somos especialistas e temos orgulho de produzir tintas e revestimentos, estabelecendo o padrão em cor e proteção desde 1792. Nosso portfólio de marcas de classe mundial – incluindo Coral, International, Sikkens e Interpon – conta com a confiança dos nossos clientes em todo o mundo. Com sede na Holanda, atuamos em mais de 150 países e empregamos cerca de 33.500 pessoas talentosas que são apaixonadas em entregar os produtos e serviços de alto desempenho que nossos clientes esperam. Para mais informações, acesse www.akzonobel.com. © 2020 Akzo Nobel N.V.

Itabom lança Linguiça Fininha de Frango em embalagem de 2,5kg para o mercado de Food Service

Lançamento tem ótimo custo benefício, é versátil e pode acompanhar diversos tipos de pratos

Com produtos leves, saudáveis e práticos, a Itabom se destaca pela extensa linha de frangos inteiros, interfolhados, miúdos, embutidos e temperados, resfriados ou congelados. E a marca não para de inovar. Itabom acaba de colocar no mercado a Linguiça Fininha em embalagem de 2,5kg para atender os bares, restaurantes, lanchonetes e hotéis.  Mais uma opção para o cliente. É fácil de assar e também pode ser consumida grelhada, salteada, em lanches ou em churrascos.

Com alto potencial de giro, o produto também promete agradar atacadistas e varejistas de todo o Estado. A Linguiça Fininha é um produto de alta qualidade, pois é elaborada com partes nobres do frango: Filé de Peito e Filé de Coxa. O produto pode ser encontrado nas versões congelada e resfriada.

Todo o portfólio de Itabom foi atualizado com o novo layout que faz o consumidor identificar facilmente a marca nas gôndolas. A Linguiça Fininha vem com uma janela na embalagem que permite uma melhor visualização do produto. Assim como todos os outros produtos da marca, o lançamento está presente nas melhores redes de supermercados, atacados, açougues e estabelecimentos especializados. 

A campanha de lançamento do produto terá apoio de comunicação nas redes sociais de Itabom como facebook e Instagram, além de materiais promocionais para o ponto de venda.

Os produtos Itabom são ricos em proteína, vitaminas, minerais e livre de gorduras trans.

SOBRE ITABOM

Fundada em 1986 a Itabom já conquistou o reconhecimento na avicultura nacional e a posição de um dos maiores frigoríficos de frango do Estado de São Paulo. Dona de um complexo industrial com 14.000 m2 de área construída na cidade de Itapuí / SP, além da fábrica de farinha e óleo, e da planta fabril de ração animal, a empresa está em plena expansão.

Itabom distribui seus produtos para todo o Estado de São Paulo e está presente nos melhores pontos de venda com linhas de frangos inteiros, cortes, interfolhados, miúdos, embutidos e temperados, resfriados ou congelados.

A empresa também investe no bem-estar animal com controle rigoroso da alimentação das aves e excelentes condições sanitárias na criação e segurança com gerenciamento de veterinários e técnicos de campo nas granjas. Além disso, a Itabom preocupa-se também com o meio ambiente durante todo o processo produtivo.

 

quinta-feira, 28 de maio de 2020

Abiesv lança projeto ‘Loja + Segura’ que ajuda o varejista na reabertura do comércio

O projeto envolve uma cartilha com todas as orientações de boas práticas, check list digitalizado e um Selo que atesta que a loja segue as medidas de segurança


Para colaborar com o varejista na reabertura de sua loja de modo que seu cliente se sinta seguro, é que a Abiesv – Associação Brasileira da Indústria de Equipamentos e Serviços para o Varejo lança o Projeto ‘Loja + Segura’ (http://www.lojamaissegura.com.br/), que tem um guia com uma série de orientações de medidas a serem tomadas de prevenção ao Covid-19, seguindo as normas da Organização Mundial de Saúde – OMS e as melhores práticas adotadas nos mercados nacionais e internacionais, que reabriram o seu comércio. Ao entrar no portal, o lojista terá acesso a formulários online, que preenchidos comprovarão a adoção das medidas de proteção e darão o direito ao estabelecimento de usar o Selo ‘Loja + Segura’.  O projeto tem a parceria tecnológica da InfoGo -- startup que digitaliza processos internos de empresas por meio do uso de aparelhos celulares; e o apoio da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas – CNDL.

Quer dizer, além de um roteiro completo de higiene, o Loja + Segura pretende ser um selo de qualidade e compromisso do estabelecimento com as práticas mais modernas de limpeza e cuidados com o cliente.  “É fundamental que, ao retornar, a loja demonstre aos seus clientes uma preocupação verdadeira com a situação atual. Que empresários e colaboradores estejam engajados neste processo, pois a execução dessas medidas será a diferença para manter a loja aberta. Os consumidores têm que perceber, claramente, este cuidado e se sentirem seguros em frequentar o ambiente”, afirma Marcos Andrade, presidente da Abiesv e CEO da Expor Manequins. “Nós da Abiesv, que reunimos as empresas e profissionais que realizam os projetos mais relevantes do varejo físico, estamos comprometidos em colaborar ao máximo com as lojas que já abriram em algumas cidades do País e as que vão abrir para que estejam realmente preparadas para um retorno com segurança”, completa.

Segundo Ana Costa, diretora de Acadêmico e Conteúdo da Abiesv, “temos que levar em conta as mudanças de comportamento do consumidor, que já vinham acontecendo há algum tempo, mas que agora ganham outra dimensão com a pandemia, que calcula-se deva gerar alguns efeitos até 2022, como distanciamento social, limite de aglomeração, desemprego em massa, interrupção da cadeia de suprimentos e precauções com a higiene, entre outros”.

Isso refletirá em mudanças comportamentais do consumidor pós-pandemia, explica Ana, que é especialista em comportamento de consumo, trade marketing e gestão em PDV. “O consumidor deve cobrar mais dos estabelecimentos, em vários aspectos, que vão além da exigência de que o local esteja limpo e desinfetado”.

A Abiesv está lançando ‘Loja + segura’, logo após ter criado o Movimento ‘Apoie o Pequeno’ (www.apoieopequeno.com.br), loja virtual gratuita para o pequeno empresário. “Estamos com ações que possam ajudar ao máximo, sobretudo o pequeno negócio que mais necessita”, diz Andrade.

Sobre a ‘Loja+Segura’ --  Ao entrar no portal, o varejista achará de forma clara e exequível, todas as medidas que devem ser tomadas, com itens organizados em orientações para os funcionários da loja, para os gestores (inclusive em relação a serviços terceirizados e entregadores), para os casos de pessoas suspeitas de infecção pelo Covid-19, além de providências no ambiente.

Após ler e fazer as adaptações necessárias em sua loja, o varejista deve responder ao questionário de cadastramento -- bastando entrar pelo telefone, escanear o QR Code e preencher os formulários do cadastro inicial e depois o check list diário, uma boa forma de controlar tudo por meio de checagens periódicas digitais.  Assim, receberá e poderá ostentar o selo ‘Loja + Segura’ -- e aplicar na vitrine e mídias sociais --, que comprova estar seguindo um protocolo de ações com atitudes que protegem o ambiente e a todos. “O empresário ganha o selo ao colocar em prática as sugestões da Cartilha, comprovadas pelo preenchimento do Check list com fotos do local”, explica Marcos Andrade. E os clientes também poderão conferir que a loja é segura ao ver o selo e se quiserem, também, poderão escanear o QR e checar todas as medidas tomadas, comprovando que a loja seguiu nas recomendações. O consumidor tem um papel importante nesse processo, porque o sistema o permite denunciar o estabelecimento, caso o lojista esteja descumprindo os compromissos que assumiu. 

"Nesta nova era, as empresas trabalharão de forma mais enxuta e, para isso, terão que passar pela digitalização de seus processos internos, no dia a dia. As empresas que não digitalizarem suas rotinas perderão competitividade, pois o foco agora deve ser os custos, mais do que as vendas”, explica Marcus Taccola, CEO da InfoGo. Segundo o executivo, a parceria com a Abiesv é importante para padronizar todas as medidas de segurança necessárias para o varejo e, após esse período, manterá o propósito de digitalizar processos inerentes à operação. “É um trabalho que só agrega e dá início à transformação digital necessária para qualquer negócio", completa.
   
A seguir as providências que a loja deve tomar no ambiente, inclusas na cartilha. Para ver as demais orientações, entrar no www.lojamaissegura.com.br:

1. Determine a quantidade de clientes que poderão ser atendidos simultaneamente. As primeiras determinações no Brasil estipulam 50% da quantidade permitida em seu alvará de funcionamento. (Consulte se há alguma legislação local que altere este entendimento – Seu contador poderá ajudá-lo com isso)

2. Afixe cartazes informativos para seus funcionários e clientes em locais estratégicos. Para funcionários, no refeitório, banheiros, corredores de acesso.

3. Criar espaçamento na loja, isto pode incluir retirada de equipamentos e curadoria / redução de quantidade ou SKU de produtos, permitindo melhor fluxo e corredores mais largos. Lembre-se que a percepção do cliente é importante para construir a sensação de segurança.

4. Aumentar o espaço entre postos de trabalho.

5. Afastar mesas no refeitório, criar turnos que diminuam a aglomeração no mesmo tempo.

6. Criar turnos de trabalho reduzindo a quantidade de funcionários ao fluxo de clientes.

7. Criar horário para atendimento de grupos de risco – divulgar

8. Criar espaço de espera para eventuais clientes quando a capacidade total da loja estiver sendo utilizada. Espaçamento/abrigo do sol e chuva/eventual, com agrado (água, suco, etc)

9. Sinalização de sentido único nos corredores. Sinalização do espaçamento de 1,5m de distância nos caixas.

11. “Envelopamento” em filme plástico das máquinas de cartão.

12. Determinar e abastecer os pontos de distribuição de álcool gel na loja, determinando responsáveis pela reposição dos mesmos.

13. Espaçamento dos assentos em lojas de calçados e provadores em lojas de moda.

14. Assegurar que todos funcionários tenham equipamentos de proteção, máscaras e todo o necessário para sua proteção. Determinar quem deverão procurar caso necessitem.

15. Colocar painéis de isolamento nos caixas.

16. Verifique a possibilidade de ofertar visitas agendadas e coleta na loja ou drive-thru.

Abiesv – Associação multisetorial, fundada em 4/12/2020, que tem como um de seus objetivos fortalecer e articular ainda mais a cadeia de fornecimento do varejo e propiciar novas oportunidades de negócios. Atua em constante e intensa troca de experiências e na difusão do conhecimento de qualidade. Na Abiesv, o associado fortalece o relacionamento com toda a cadeia do segmento de varejo, em uma network incessante. A entidade organiza, apoia e participa de eventos e de feiras nacionais e internacionais, conferências, comitês de varejo, rodadas de negócio, workshops e palestras, além de apoiar e contribuir para o desenvolvimento de seus associados como empresas referência em soluções para o varejo. Entre os eventos que promove e dos quais seus associados participam gratuitamente está o Backstage do Varejo, sempre sobre assuntos da atualidade (o último foi online), reunindo os maiores especialistas do setor, apresentações de cases e tendências. A entidade participa das mais conceituadas feiras do setor, nacionais e internacionais, entre elas Latam Retail Show, ABF Franchising Expo, Euroshop e Couromoda. Criou recentemente para ajudar o pequeno empresário na pandemia, o www.apoieopequeno.com.br.

 A startup InfoGo nasceu com o objetivo de digitalizar e automatizar processos que agilizem as rotinas internas de um estabelecimento, fazendo com que aumente a produtividade diária, não perdendo mais tempo com checagens e tornando bem mais fácil as rotinas do comércio - que envolvem um intenso volume de trabalho obrigatório e diário. A plataforma da InfoGo tem formulários detalhados que organizam a checagem de todos esses afazeres por data, loja e dia da semana e envia e-mail aos responsáveis alertando sobre uma condição, automatizando todo o processo. Algumas rotinas são fundamentais, principalmente para os estabelecimentos de serviços considerados essenciais durante a pandemia de COVID-19, como higienização da loja e uso de máscaras, além das rotinas obrigatórias e inerentes ao negócio, como  verificar o recebimento de mercadorias, priorizar a venda de produtos próximos ao vencimento, repor produtos na prateleira, checar o estoque, atualizar quadro de avisos, fechar os caixas, entre outras.  

Beneficiários do auxílio emergencial podem pagar compras na Coop sem sacar dinheiro


Como forma de contribuir ainda mais com a comunidade onde está inserida, principalmente, neste momento de pandemia e distanciamento social,  a Coop - Cooperativa de Consumo está aceitando o cartão de auxílio emergencial como forma de pagamento das compras. É o Cartão virtual da Caixa Econômica Federal. Esse benefício pode ser usado em toda a rede de 32 lojas de supermercados e 56 drogarias da rede.

De acordo com a coordenadora de Tesouraria, Valéria Marquiotti, essa modalidade de pagamento é fruto de uma parceria com a Cielo.
Para fazer uso do benefício, o cooperado / cliente deve informar o meio de pagamento para o operador de caixa. Esta solução facilita muito para os beneficiários, evitando que enfrentem longas filas para sacar o recurso nos bancos e o risco de contaminação,  explica Valéria Marquiotti.

Sobre a Coop: com 65 anos de fundação, é considerada a maior cooperativa de consumo da América Latina, possui mais de 850 mil cooperados ativos, cerca de 6 mil colaboradores diretos, 32 lojas de supermercados, sendo 24 no Grande ABC, uma em Piracicaba, três em São José dos Campos, duas em Sorocaba e duas em Tatuí, três postos de combustíveis e 56 drogarias. 

Por ser uma cooperativa, seu principal objetivo é oferecer os melhores serviços a preços justos, além de reverter benefícios a seus cooperados e à comunidade, a exemplo do ciclo de palestras gratuito; programa de saúde e qualidade de vida; programas educacionais voltados aos estudantes da rede pública e particular e doações para entidades beneficentes das cidades onde conta com unidades de distribuição.

Grand Plaza Shopping registra em Maio aumento de 231% nas vendas Drive-Thru

Maior centro de compras da região do ABC, o Grand Plaza Shopping registrou neste mês aumento de vendas na ordem de 231%, em comparação ao mesmo período no mês anterior.



Segundo a administração do shopping, o número e a variedade de lojas que aderiram ao sistema de entregas foram fatores determinantes para o crescimento das vendas.

Atualmente, 68 lojas dos segmentos de alimentação, tecnologia, moda e utilidades domésticas entregam produtos pelo drive thru, todas seguindo as normas de saúde e segurança determinadas pelas autoridades.

Entre as lojas participantes estão Haikai, Lindt, Casas Bahia, Riachuelo, Samsung, Arezzo, Centauro, Daiso Japan, Cruzeiro’s Bar, Outback, Mania de Churrasco, Lupo, Morana, O Boticário e outras.

Além do drive thru, os clientes do shopping podem fazer suas compras por meio de outros canais, como o marketplace ON Stores, no endereço https://loja.grandplazashopping.com.br.

Como comprar

1 - Acessar o site www.grandplazashopping.com.br  e ver a lista de lojas participantes da ação e seus canais de vendas.

2 - Entrar em contato com a loja desejada para efetuar a escolha do produto e forma de pagamento, conforme política de cada loja, e efetivar a compra.

3 - Agendar as respectivas retiradas que serão feitas seguindo todos os padrões de higiene.

O Grand Plaza Shopping é administrado pela CCP (Cyrela Commercial Properties). Inaugurado em 1997, oferece mais de 300 lojas dos mais variados segmentos de produtos e serviços, com foco em gastronomia, lazer, tecnologia, moda e esportes. Está ocalizado na Avenida Industrial, 600, bairro Jardim, em Santo André. Mais informações pelo telefone (11) 4437-5000 ou nos canais digitais:

www.grandplazashopping.com.br | www.facebook.com/GrandPlazaShop | www.instagram.com/grandplazashopping

La Pastina lança Tartufangelo, marca de produtos com trufa

Os produtos Tartufangelo, sofisticados e deliciosos, chegam para ampliar ainda mais a linha de produtos com trufas da La Pastina.  São produtos de alta qualidade, 100% italianos e produzidos com trufas encontradas por cães farejadores na região da Úmbria. Muito versáteis, dão um toque especial a muitos tipos de pratos, surpreendendo no sabor.

A trufa é considerada uma iguaria internacional, sendo um dos itens mais caros da culinária. Isso acontece devido ao fato de ser um produto raro e extremamente difícil de ser capturado e encontrado. Sua fonte é limitada e elas só nascem próximas a raízes de determinadas árvores, em locais em que o clima é bem úmido.

A caça às trufas faz parte da mitologia em torno desse ingrediente. A capacidade de treinar os cães e cavar sem machucar o tubérculo é um conhecimento passado de pai para filho. Famílias inteiras vivem de “caçadores de trufas” há muitas gerações.

A nova marca da curadoria La Pastina possui 4 itens: 

Carpaccio de Trufa em Azeite Extravirgem: trufas negras cortadas em finas lâminas, em formato de carpaccio, conservadas no azeite extravirgem. Ideal para a finalização de receitas (50g: R$ 128,00). 

Crema di Carciofi e Tartufo: creme de alcachofra com trufas negras e alcaparras. Possui uma alta cremosidade, dando um toque especial em massas, risotos e bruschettas (80g: R$ 55,00). 

Salsa di Olive al Tartufaglio: molho de azeitonas pretas, trufa negra e alho, conservado no azeite extravirgem. Indicado para massas, risotos e bruschettas (80g: R$ 50,00). 

Salsa de Funghi e Tartufo: molho à base de dois tipos de cogumelos: Funghi Porcini e Champignon, com um toque de trufa negra, alcaparras e anchova. Conservado no azeite, faz com que massas e risotos fiquem ainda mais apetitosos (80g: R$ 50,00). 

Os legados do isolamento para o varejo

São inegáveis os impactos duros e negativos que a pandemia trouxe para o mundo, não só para agora, mas especialmente para o longo prazo. Sabemos da realidade devastadora e das previsões alarmantes de mortalidade, colapso dos sistemas de saúde e do impacto à economia. Porém, acho importante olharmos também para o momento que estamos vivendo por um outro ângulo, para o que ele pode nos trazer de benefícios e melhorias lá na frente. Neste contexto, a digitalização de empresas em diversas áreas é um ponto positivo, mas é preciso realmente fazer uma reflexão séria sobre isso. 

Palavras e jargões clássicos do marketing digital estão há tempos na boca dos players do varejo, inclusive dos grandes. Todo mundo fala sobre transformação digital, posicionamento online e consumidor omnichannel, mas na prática, a realidade é outra. Um estudo divulgado em abril pela Boa Vista, empresa que gerencia o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) e serviços como análise de CPF, descobriu que, para 42% das empresas brasileiras, as vendas online representam até 10% do faturamento. 

Além disso, para 22% o online representa entre 10% e 30% do faturamento. Dessa forma, de dez empresas brasileiras, seis ainda dependem do varejo físico para obter 70% ou mais de sua receita. Na outra ponta, só 20%, ou duas em cada dez empresas, conseguem obter online mais da metade da receita. 

A baixa penetração do comércio eletrônico é uma realidade no Brasil. Dados compilados pela eBit/Nielsen e por bancos como o Bradesco BBI mostram que o comércio eletrônico brasileiro representa entre 4% e 6% das vendas do varejo. Em países como a China, o e-commerce já responde por mais de 10% das vendas.

Considerado todos os números, não é difícil entender porque o mercado brasileiro vem sentindo tanta dificuldade nesta crise. Ainda sim, algumas empresas conseguiram encontrar soluções interessantes. A Chilli Beans – que fechou todas as suas lojas – alocou todas as suas vendas para o online. Focando na experiência com o cliente, mesmo com ticket baixo, a P&G reformulou sua logística para o delivery de pedidos de necessidades essenciais.  A Quinto Andar, por sua vez, desenvolveu uma inédita forma de disponibilizar visitas virtuais aos imóveis. O fato é que independente do setor que você atua ou do nível de maturidade do seu negócio, há uma forma genuína de se posicionar e inovar.

Na ponta do consumidor, as respostas têm sido positivas. Desde o início do confinamento, nota-se um crescimento de mais de 20% de novos consumidores e-shoppers, que estão passando pela experiência da compra online pela primeira vez. Isso sem falar da expressiva compra de produtos essenciais de consumo, incluindo produtos perecíveis. Vale ressaltar que toda essa revolução ocorreu em um período de poucas semanas. Ou seja: todas as objeções colocadas antes da crise caíram por terra. 

O fato é que todas essas ações e impactos são quase que instintos de sobrevivência. Será que se perpetuam ou, assim que for possível, as empresas voltarão a se concentrar somente no comércio físico? Ainda não é possível dizer ao certo, mas os indícios mostram que offline e online serão ainda mais complementares. É uma exigência do consumidor, cada vez mais omnichannel. No entanto, parte das pessoas que estão tendo a primeira experiência de compra online gostaram dessa alternativa e manterão essa forma de consumo. 

Por isso, para as empresas e seus gestores, fica a sugestão de olharem para esses avanços que conseguiram fazer nesse período como o início de suas jornadas de transformação, que merecerão ainda muitos esforços. Esse trabalho, sem dúvida, valerá, pois o cliente, ainda que pelos corredores da loja física, está sempre com o smartphone na mão. A receita do online tende a crescer e é ali que ele busca informações. Em algum momento da jornada de compra o cliente passa pela internet. Em algum momento da jornada de compra, o cliente passa pela internet, e esse momento tem sido cada vez maior, principalmente  na execução da compra. Mas o fato é que esse comportamento já era previsto: o que a crise fez foi apenas acelerar esse processo.



Artigo escrito por Daniela Gebara, sócia fundadora e diretora comercial da agência de marketing digital ROCKY.

quarta-feira, 27 de maio de 2020

Fábrica de bolo Vó Alzira aumenta vendas com novo sistema de delivery


Em busca por inovação em suas operações com a ajuda da tecnologia durante a crise do coronavírus, a rede Fábrica de Bolo Vó Alzira adota estratégia para acelerar vendas no sistema de delivery. Há um mês a marca colocou no próprio site uma ferramenta que direciona o cliente diretamente para a loja a fim de aumentar o número de pedidos, além de atingir e fidelizar novos clientes.

 “Implementamos um sistema fácil ao nosso consumidor, estamos com 60% das lojas cadastradas na plataforma nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul. Basta entrar no site, escolher o estado, clicar na loja e automaticamente o sistema leva o cliente para um atendimento personalizado via whatsaap com a unidade. Queremos oferecer uma experiência única na nossa marca”, afirma o CEO André Rodrigues da Fábrica de Bolo Vó Alzira.

 O sistema de delivery já teve um aumento nas vendas de 100% nas últimas semanas em relação ao mesmo período do mês de abril. 

Empresas conhecem um novo consumidor que veio para ficar

Nesse momento de pandemia, em que as notícias ruins ganham destaque e se proliferam, é sempre bom ver que existe luz no fim do túnel. A Associação de Marketing Promocional (AMPRO) realizou o AMPRO Live Talks - Consumo: Debatendo as Novas Regras do Jogo e trouxe a experiência de diretores de marketing, CEOs de grandes marcas e especialistas que falaram de maneira altamente positiva sobre iniciativas que devem permanecer com o fim da pandemia. Mais ainda. São ações construídas em pouco tempo - o que mostra, já de partida, que agilidade e qualidade podem andar juntas sem problema algum.

O que chamou bastante a atenção é que todas as empresas participantes (Basf, Bradesco, Dia Brasil, Ford, Grupo Ri Rappy e PB Kids e L´Oreal), embora de segmentos totalmente diferentes, têm algo em comum: a preocupação com as pessoas, sejam colaboradores, fornecedores, prestadores de serviços e, claro, o consumidor.

O caminho encontrado para resolver os problemas que começaram a surgir e que ninguém tinha qualquer referência histórica foi a transformação digital. Coisas até então inimagináveis, como vender carro ou serviço automobilístico pela internet, passaram a ser realidade.

Desse modo, é possível afirmar que três pontos principais norteiam as decisões das companhias em tempos de isolamento social. São elas: pessoas em primeiro lugar, seguido pelo desenvolvimento tecnológico e, em terceiro lugar, a digitalização das operações.

As soluções para manter as operações funcionado são desenvolvidas ou não a partir de uma única pergunta. Poderemos utilizar isso quando a pandemia acabar? Em caso afirmativo segue-se a toque de caixa. E daí nasce o racional para o investimento em plataformas de marketplace, e-commerce, lives e vídeos de treinamento, já que com o trabalho home office instalado era preciso treinar todo mundo para como trabalhar em casa criando uma rotina e, mais do que isso, preparando as pessoas para enfrentar esse momento tão delicado.

Ficou evidente que o novo normal do varejo é a loja mais segura, com o menor número de contato porque o consumidor está com medo de contágio, de colocar a sua vida em risco. Isso provoca uma mudança nas emoções e altera sensivelmente a experiência de compra.

 

Todo o movimento realizado pelas empresas mostra que a jornada de compra no ambiente omnichannel passa a ser diferente e isso torna necessário investigar essa experiência.

A realidade que existe é a de que as pessoas definitivamente mudaram do ambiente offline para o online. Muitos inclusive mudaram as marcas, seja por opção, seja por questões financeiras. Independente do motivo, o que fica claro é que não é possível dizer que esse movimento do consumidor é momentâneo e que na volta tudo será como antes. A verdade é que não será.

Muitos dos recursos que estão sendo colocados à disposição desse consumidor não poderão ser retirados com o fim da pandemia. É preciso entender como esse shopper lida com a tecnologia, como é feita essa interação, seja nas operações totalmente digitais ou naquelas que envolvem o offline e o online - que é quando o cliente compra no digital e retira no físico, com o conceito de transformar lojas em centros de distribuição. É comprar na internet e retirar no drive thru dos shoppings, por exemplo. É inegável que as tendências que surgiram forçadamente, vieram para ficar.

Outro ponto de destaque nesse momento é que as empresas estão tendo que lidar com situações completamente novas e da mesma forma que as organizações estão tendo que aprender a lidar com essa nova realidade, os usuários também estão em fase de aprendizado e a questão é que estão fazendo isso sozinhos. Este movimento gera uma experiência diferenciada que acontece com os recursos que estão sendo colocados à disposição pelas empresas, que não podem e nem querem perder esse consumidor. O resultado é que os clientes criam a sua própria experiência, relacionam-se com as marcas de maneira diferente e estão se adaptando rapidamente a essa nova realidade. Fica evidente que as marcas precisam estar atentas porque isto vai fazer nascer um novo modelo de negócio que não poderá ser esquecido e nem mesmo jogado fora com o fim da pandemia.



Artigo escrito por Stenio Souza, presidente do comitê de Trade Marketing da AMPRO e CEO da Smollan iTrade.

Phygital: como a pandemia vai acelerar a convergência entre o físico e o digital?

O mundo de realidades preto e branco vem dando lugar às mais diversas nuances de cinza. Hoje, tudo está interligado e conectado. As empresas cada vez mais buscam compor estratégias que viajam entre os ambientes físico e digital, algo definido por especialistas pelo termo em inglês phygital – combinação das palavras physical e digital.



O que já era uma tendência nos últimos anos só foi acentuado pela pandemia e o isolamento social, que reduziram drasticamente a circulação de pessoas e fizeram com que as empresas apostassem todas as cartas em mídias sociais, e-commerce e canais de atendimento. Segundo uma pesquisa da Ebit Nielsen, a receita do e-commerce brasileiro cresceu 42% entre 17 de março a 14 de abril, em relação ao mesmo período do ano passado. O levantamento mostra que isso é resultado de um aumento no número de pedidos e não no valor gasto. Quando mais pessoas estão comprando online, como é possível criar as melhores estratégias para reter e atrair clientes?

O momento pede criatividade. A estratégia deve ser criada a partir do produto ou serviço oferecido, com táticas antigas e novas aliadas. Pense nesses exemplos: um restaurante pode enviar produtos para degustação de clientes que já compram no delivery, incentivando-o a postar a novidade em suas redes sociais. Uma loja de roupas pode enviar a peça para o cliente provar antes mesmo dele efetuar a compra, uma facilidade que o permitirá conhecer a qualidade do material e ver se realmente lhe cai bem. Ou, ainda, uma loja de brinquedos pode recriar a experiência de brincar a partir de realidade virtual. São modelos que precisam ser testados para que a experiência seja completa, começando no digital e transcendendo para o mundo físico. Tudo isso gera uma boa experiência para o cliente, que se sentirá motivado a compartilhar a novidade com amigos, gerando engajamento e notoriedade para as marcas.

Para que isso seja possível, é preciso planejamento, treinamento e organização. As estratégias precisam ser criadas de forma única, buscando a qualidade na jornada de compra digital e física. Afinal, não adianta ser um incrível chef de cozinha e o cliente receber a refeição toda revirada pela falta de cuidado no transporte. Tudo isso precisa ser pensado!

Nesse momento, investir nas mídias digitais é uma das principais maneiras de conquistar público e tornar sua marca mais conhecida. Além de planejamento de conteúdo, é importante que a estratégia digital seja focada no funil de vendas. Ele demonstra que, das diversas pessoas que chegam a você, apenas uma parcela pequena se tornará cliente. Ao escolher uma mídia social para trabalhar a marca, deve-se levar em consideração o tipo de negócio e o público-alvo. Redes como Facebook e Instagram são mais direcionadas para pessoas e devem ser utilizadas para venda de bens de consumo e serviços. Já o LinkedIn é ideal para vendas focadas em empresas.

Por fim, o mais importante agora é pensar em estratégias phygital que se potencializem, criando campanhas que levem o cliente para os dois universos. Mostre o que a empresa está fazendo para minimizar os riscos da pandemia, como orientando os funcionários a utilizarem máscaras e fazendo a higienização constante dos produtos e espaços. Durante a pandemia, a confiança estabelecida entre empresas e consumidores tem um grande potencial para elevar as vendas e fidelizar o público. O digital é a realidade e o futuro, portanto é preciso humanizar as estratégias e pensá-las a longo prazo, para além da pandemia.

Artigo escrito po Marcelo Pires, sócio-diretor da Neotix Transformação Digital. Designer de formação, escultor nas horas vagas, trabalha com design aliado à tecnologia há mais de 20 anos. Especialista em usabilidade, é o responsável pela direção de criação de projetos interativos na Neotix, caminhando pelas áreas de tecnologia, inovação, design, UX e transformação digital.

Ri Happy oferece histórias infantis e chá de bebê online para gestantes na quarentena

A primeira temporada completa do podcast “Histórias do Solzinho” já está no ar desde a última semana como sugestão para entreter os pequenos que permanecem em casa devido ao isolamento social. O projeto inédito e gratuito foi lançado no final do mês passado, com duas histórias curtas de 6 a 8 minutos por semana, de formar a apoiar os pais na rotina diária da família com temas que exploram o brincar, a criatividade e o desenvolvimento infantil.



“O mascote Solzinho, que ganhou vida na década de 90 pelo cartunista Maurício de Souza, virou contador de histórias durante a pandemia para permitir que as crianças continuem sonhando. Estamos inovando e continuaremos ao lado dos pais com atividades e estímulo ao brincar em casa”, afirma a diretora de marketing do Grupo Ri Happy, Emilia Velloso.

Para ouvir a primeira temporada com 8 episódios, basta buscar “Histórias do Solzinho” no Spotfy, Apple ou Google Podcast, além do link direto https://anchor.fm/ri-happy. A segunda temporada está confirmada, mas ainda sem data para lançamento. O podcast faz parte da campanha #modobrincaremcasa, lançada nas redes sociais  da Ri Happy com programação educativa à distância e entretenimento para toda família.

E o chá de bebê, como fica na quarentena?

A chegada do bebê é um momento muito especial, pois marca um novo ciclo de vida que nos traz esperança por dias melhores. Apesar dos tempos difíceis de isolamento, toda gestante merece viver esse momento com alegria e comemoração. Por isso, a Ri Happy Baby, marca especializada em bebês do Grupo Ri Happy, lançou recentemente o site https://www.rihappybaby.com.br/chadebebe com dicas para as futuras mamães montarem seu chá de bebê online de forma segura e prática.

No site, elas podem montar os convites, entender as ferramentas possíveis para vídeo conferência e preparar as brincadeiras tradicionais de chá de bebê de maneira virtual. E não poderia faltar a lista de presentes: a gestante escolhe vários produtos disponíveis no site, compartilha a lista via WhatsApp com os convidados  e cada compra efetuada representará uma cota para que ela utilize como preferir.

Por exemplo: um macacão de R$ 50 na lista comprado por um convidado se torna um crédito no mesmo valor para a cliente utilizar com calma em até 6 meses no site da marca ou qualquer loja física. A Ri Happy Baby também produz lives no seu instagram com profissionais da saúde e especialistas em maternidade para tirar todas as respectivas dúvidas das gestantes.

Sobre o Grupo Ri Happy

O grupo Ri Happy, líder no mercado de brinquedos, atualmente conta com mais de 280 unidades espalhadas pelo Brasil e tem como missão estimular o desenvolvimento infantil por meio do brincar. A expansão do grupo continua por todo país com novas unidades das marcas Ri Happy, PBKIDS, Ri Happy Baby e Mundo Ri Happy. Em 2012, The Carlyle Group, gestor global de investimentos alternativos, adquiriu a Ri Happy Brinquedos e a PBKIDS. Em  2013,  o grupo iniciou as atividades da marca Ri Happy Baby, unidade da rede Ri Happy desenvolvida para atender todas as necessidades das gestantes com os melhores produtos do segmento de bebês.  A marca Ri Happy completou 30 anos de atividades em 2018 e busca oferecer um atendimento cada vez mais diferenciado e experiência de compra inesquecível para todos os clientes. Os sites da empresa são:  www.rihappy.com.br , www.pbkids.com.br e https://www.rihappybaby.com.br

quinta-feira, 21 de maio de 2020

Entregas no mesmo dia ajudam e-commerces a evitar reclamações na quarentena

Pesquisa realizada pela Fundação Procon SP indica que tempo de entrega tem sido o maior motivo de insatisfação dos consumidores



Desde março, os números de compras online saltaram em todo o Brasil em função da quarentena. Conforme levantamento da Associação Brasileira de E-Commerce (Abcomm), as compras online aumentaram 100% em fevereiro e março em relação ao mesmo período do ano passado, especialmente nas categorias de bens de consumo, como saúde (crescimento de 111%); beleza e perfumaria (83%) e supermercados (80%).

Em consequência, esse aumento gerou uma sobrecarga no setor logístico. Por meio de uma pesquisa com consumidores, a Fundação Procon de São Paulo apontou que o principal tema de insatisfação é a demora das entregas ou produto não entregue. Em 2019, o órgão registrou 17.108 atendimentos relacionados a problemas com compras online. No primeiro trimestre de 2020, esse número saltou para 35.789.

Neste contexto, o serviço de entregas no mesmo dia, ou ainda de entregas ultrarrápidas (solucionadas em até duas horas), pode ajudar o setor de e-commerce a combater essa realidade. "Permitir entregas sem demora após a compra é uma forma de não somente evitar a insatisfação do cliente, mas também de encantá-lo com um serviço que resolve o que o cliente precisa de forma quase instantânea", avalia o CEO da Motoboy.com, Jonathan Pirovano. 

"É preciso ouvir os consumidores e trazer a solução que eles precisam. Se a maior reclamação é demora na entrega, então oferecer entregas no mesmo dia ou em algumas horas é a melhor resposta que o cliente poderia ver. Não se trata de evitar clientes insatisfeitos, mas de oferecer um serviço cada vez melhor ao cliente”, explica Pirovano. 

"Ouvindo seus clientes, poderá descobrir que há pessoas e empresas com demandas urgentes, dispostas a escolher o fornecedor com o menor prazo de entrega. No final do dia, oferecer uma entrega que não demora pode significar aumento nas vendas para a loja virtual", conclui.

*A Motoboy.com é uma startup de entregas ultrarrápidas criada em 2013 por Jonathan Pirovano (CEO) e Rafael Perboni (CMO). Com base em Joinville (SC), a logtech atende mais de 30 mil pedidos mensais, em mais de 100 cidades brasileiras, como as capitais São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Recife, Salvador e Fortaleza.

Empresária registra 40% de aumento na procura de vibradores e masturbadores durante isolamento

Conhecida por ser uma empresa consagrada no ramo de cosméticos sensuais, a INTT surgiu em 2007

A marca de cosméticos sensuais e de sex toys surgiu em 2007, após a família Seitz desembarcar no aeroporto de Munique, na Alemanha, e se surpreenderem com a qualidade dos produtos que eram vendidos no sex-shop local. Após estudarem bastante sobre o mercado, a marca foi lançada no mesmo ano. “Hoje as pessoas estão mais esclarecidas, não ficam com receio de entrar em uma loja de produtos eróticos pois sabem que é possível encontrar uma variedade de produtos sofisticados, então o mercado passou a ser levado a sério”, explica Stephanie Seitz, diretora da INTT Cosméticos.



O mundo está unido nesse momento para combater o coronavírus, e, com a intenção de garantir a segurança e o bem-estar da população, diversas medidas foram tomadas, como o isolamento social e o fechamento de comércios e serviços não essenciais. Tais ações fizeram com que muitas empresas passassem a investir nas vendas online ou mesmo mudassem seus segmentos como forma de manterem seus faturamentos. “Embora todos os nossos produtos sejam vendidos on-line, também tínhamos diversos pontos de vendas físicos espalhados pelo Brasil que precisamos fechar, desse modo, tivemos de buscar algumas alternativas para nos adaptarmos ao atual momento do país”, explica Stephanie Seitz, diretora da INTT Cosméticos.

A marca teve um aumento de 40% na procura por vibradores e masturbadores durante esse período no momento.

Momento de solidariedade

Há quase 15 anos no mercado de produtos eróticos de alta qualidade, a INTT decidiu, nesse momento delicado, investir em um produto que até então nunca esteve no catálogo da marca: o álcool em gel, comercializado em embalagens de 100ml.

“Decidimos criar esse produto após perceber que muitas pessoas estavam com dificuldades de encontrar o álcool em gel nos estabelecimentos ou, quando encontravam, deparavam-se com um preço abusivo, além disso, com essa ação, conseguimos manter nosso faturamento”, explica a empresária.

Sensibilizada com a situação que os brasileiros estão enfrentando, principalmente os mais vulneráveis como os idosos, a INTT irá doar 10% da produção de álcool em gel para o Recanto do Idoso Nosso Lar Núcleo Batuíra Serviço de Promoção da Família, que fica localizado na Rua Serra Azul, 469 - Vila Carmela I - Guarulhos. O núcleo atualmente possui 50 idosos acolhidos e 37 colaboradores. “Nesse momento, a prioridade é a saúde da população, então nosso foco é contribuir para que, tomando os devidos cuidados, todos consigam passar por esse período com segurança. Além disso, estamos investindo nas lojas online para garantir o prazer de todos aqueles que estão em isolamento, estejam eles sozinhos ou acompanhados."  - diz Stephanie.

Hoje, a INTT Cosméticos acumula cifras interessantes, como um crescimento de 500% em uma década e a comercialização de 600 milhões de itens. Com 200 produtos no portfólio e 40 funcionários, os Seitz decidiram expandir os seus negócios e atravessarem o oceano Atlântico rumo à Europa, levando na bagagem ativos e a qualidade brasileira, com os quais pretendem despertar o interesse dos consumidores ávidos por novidades eróticas.

Sobre a INTT Cosméticos

Marca inovadora, a INTT Cosméticos é conceituada no mercado erótico e sensual, tanto pela qualidade de seus produtos quanto pela beleza de suas embalagens. A empresa é especializada em bem-estar e cosméticos sensuais. Trabalha incansavelmente na busca de levar produtos de qualidade aos consumidores no Brasil e no mundo. Saiba mais em: www.lojaintt.com.br.

Do plantio direto para a mesa: fazenda urbana vertical, Pink Farms, lança Delivery em São Paulo

O conceito farm to table (da fazenda pra mesa), uma premissa desde a criação da Pink Farms, agora será seguido ao pé da letra pela maior fazenda urbana vertical da América Latina, que acaba de lançar seu Delivery. Localizada no coração de São Paulo, a Pink Farms abre mais um canal de venda e agora envia seus diversos tipos de alfaces e microgreens – pequenos brotos, colhidos em até 10 dias após o plantio, que possuem alto teor nutricional e trazem benefícios adicionais à saúde - diretamente do cultivo para a mesa dos consumidores.

A Loja online da Pink Farms pode ser acessada pelo loja.pinkfarms.com.br e já atende diversos bairros e regiões da capital paulista. Além disso, o canal também disponibiliza um clube de assinatura para atender os clientes com ainda mais personalização e economia de tempo.


  
A Pink Farms surgiu a partir de uma necessidade dos próprios empreendedores de encontrar legumes e verduras de qualidade e, também, com a missão de revolucionar a produção de hortaliças com a utilização de tecnologia. Tudo começou nos corredores da faculdade de engenharia, que pareciam pequenos para os planos de um trio de amigos que sonhava em trabalhar com startups. Geraldo Maia, Mateus e Rafael Delalibera lidavam diariamente com a tecnologia, mas queriam levar a sua utilização a outros patamares, ir além das indústrias que já utilizam recursos tecnológicos em grande escala.


Foi pensando nos pilares sustentabilidade, saúde, alimentos do futuro e economia real (foco em melhorar coisas que já existem e estão inseridas no cotidiano geral) que o trio viu no agronegócio, um dos setores mais importantes para a economia do país, a oportunidade que procuravam para tirarem sua ideia do papel. Foi assim que nasceu, em 2016, a Pink Farms.  “Ao olharmos o mercado e a cadeia produtiva de hortaliças no Brasil, tivemos surpresas bastante negativas, principalmente por sua baixa eficiência, com perdas pós-colheita que chegam a 40%. Ou seja, de cada 100kg de folhas comestíveis, apenas 60kg são consumidos”, comenta Geraldo Maia.

Além de reduzir o desperdício de alimentos em 30%, com menos manejo e intervenções, na Pink Farms, cada espécie é extensamente estudada para que possa contar com as condições perfeitas para o seu crescimento, eliminando 100% do uso de agrotóxicos e reduzindo em 50% o consumo de fertilizantes.

Ao adentrar o galpão de 750m2, em São Paulo, a visão é surpreendente: grandes salas hermeticamente fechadas, com estruturas que abrigam diversos tipos de folhagens e microgreens. O Pink não está apenas no nome, mas na utilização de luz de LED que, na sua composição, se torna rosa, e que faz o papel da iluminação solar.

Os vegetais não conhecem a palavra sazonalidade, já que um sistema de automação controla todas as variáveis de cultivo, independe de clima e época do ano. Com um ambiente totalmente limpo e controlado, aplicam-se técnicas de hidroponia, um tipo de cultura sem solo. Sua metodologia de produção é altamente sustentável e promove uma redução de 95% no consumo de água, em comparação às lavouras a céu aberto, sem falar do sistema vertical que diminui em 90% a utilização de espaço e garante uma capacidade produtiva 100 vezes maior.

“Nosso plano é, nos próximos anos, consolidar a Pink Farms como a maior produtora de folhosas da América Latina e levá-la outras cidades como Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte”, disse Geraldo Maia. “Em São Paulo, estamos em constante evolução. Já marcamos presença em diversos endereços de varejo e food services e, agora, temos a nossa loja online”, completou Geraldo Maia. 

www.pinkfarms.com.br
@pinkfarms

Tecnologia no shopping: câmeras com sensor infravermelho detectam pessoas com febre

Equipamentos reforçam o trabalho de triagem realizado nas entradas do Catuaí Shopping Londrina



Com o mantra de higienização máxima e aglomeração zero, o Catuaí Shopping Londrina tem intensificado as medidas preventivas adotadas após a reabertura. Nesta semana serão instaladas no empreendimento duas câmeras com sensor infravermelho. Os equipamentos podem identificar ao mesmo tempo se uma ou mais pessoas estão com um dos sintomas da Covid-19: a febre.

A brMalls, administradora do Catuaí, importou da China 104 equipamentos destinados aos 29 shoppings da companhia espalhados pelas cinco regiões do país. No Paraná, os primeiros equipamentos serão utilizados pelo Catuaí Londrina e Maringá, que voltaram a operar no início de maio.

As câmeras vão reforçar o trabalho de triagem realizado na entrada dos shoppings. Atualmente, todos os clientes, lojistas e colaboradores já têm a temperatura checada com termômetros manuais antes de acessarem o centro comercial.

“Além de seguir à risca o protocolo de medidas sanitárias do município, implantamos ações complementares com o intuito de reforçar a segurança de todos que acessam o shopping. A tecnologia é uma boa aliada nesse momento, capaz de elevar nosso cuidado com a saúde das pessoas, prioridade máxima para nós”, afirma Diego Peralta, superintendente do Catuaí Shopping Londrina.

A tecnologia empregada contribui na implantação de um rigoroso protocolo de segurança sanitária criado pela brMalls. Entre as medidas que visam evitar a disseminação da Covid-19 estão: tapete higienizador de calçados nas entradas, automatização das cancelas do estacionamento para evitar acionamento manual, disponibilização de totens que oferecem álcool gel em pontos estratégicos e reforço na limpeza diária com água ozonizada, com maior poder sanitizante.

Sobre o Catuaí Shopping Londrina

Em 2020 o Catuaí Shopping Londrina chega aos 30 anos de existência e continua sendo o maior centro de compras do Sul do país em área bruta locável. Pela variedade de lojas, o shopping se tornou ao longo dos anos um polo de atração para mais de 150 cidades do entorno e porta de entrada para grandes marcas nacionais e internacionais, facilitando o acesso de Londrina e região a bens de consumo. O Catuaí conta com 270 lojas entre âncoras e satélites, praças de alimentação, cinema, serviços e lazer.

Sobre a brMalls

A brMalls é referência no setor de varejo no Brasil, com participação em 29 shoppings centers relevantes nas cinco regiões do país. Orientada pela inovação e com o propósito de transformar seus espaços em destino de felicidade e oportunidade, a companhia busca promover - com um mix diversificado - a melhor experiência ao consumidor e gerar resultados sólidos e de longo prazo para lojistas e investidores.

Mais informações, estou à disposição.

quarta-feira, 20 de maio de 2020

Negócios que mais do que excelência ou sorte, precisam do momento certo


Olá amigos do varejo!

Não sei se você já se deu conta, mas uma coisa é certa: o varejo parou de lamentar e passou a encontrar caminhos.

Se nas primeiras semanas de impacto da pandemia aqui no Brasil, buscávamos entender o tamanho do buraco que estávamos entrando e o quanto de tempo levaríamos para sair dele, a realidade do momento parece bem diferente.

Uma absoluta maioria de empresas de nosso mercado tem se colocado cada vez mais a buscar ou desenhar soluções para um cenário que se estabelece como novo normal, termo que já está mais do que consolidado em nossa realidade, do que apenas debruçar sobre o problema, esperando que esse se resolva sozinho.

No meio desse contexto, destacou-se a busca frenética por tornar-se digital, ou buscar apoio no canal digital para complementar as vendas, ou minimizar seus impactos.

Em meio a esse novo contexto digital, aliado às questões de isolamento e distanciamento motivadas pela pandemia, é interessante observar como algumas ferramentas, soluções e até mesmo modelos de negócio acabaram sendo beneficiadas pelo momento.

O Zoom é um grande exemplo. Uma empresa que nasceu em meio a competidores do porte de Cisco, Google e Microsoft, e que até tinha sucesso de mercado, com um dos IPO’s mais bem sucedidos de 2019, viu seu valor de mercado catapultar por conta da pandemia e da necessidade de comunicação remota, alcançando na semana passada um valor de mercado que supera, por exemplo, o valor conjunto das sete maiores companhias aéreas do mundo, com algo próximo de US$ 48,8 bilhões de dólares, com um crescimento acima de 2000% apenas nos últimos três meses. Isso mesmo, não é um erro, 2000%.

Por aqui, é óbvio olhar alguns desses exemplos começando pelos aplicativos de delivery, principalmente aqueles que funcionam como um marketplace de empresas de alimentação, como restaurantes, supermercados, entre outros. Antes mal vistos por boa parcela das empresas pelas altas taxas cobradas, aliado à uma falta de visão ou busca de novos canais por parte dos empresários, o que se viu foi uma reviravolta rápida nesse jogo. Esses mesmos empresários viram nessas ferramentas uma solução rápida e eficiente para contornar o problema, entendendo que o cliente busca por conveniência e praticidade de pagamento e entrega, num modelo que só tende a crescer, mesmo se retorne à alguma realidade de negócios próxima ao período antes da pandemia. O consumidor aprendeu e gostou de comprar dessa forma. Com o saldo positivo de experiência, tende a permanecer.

Do mesmo modo, um modelo de negócio que pouco tinha sucesso no Brasil eram os modelos de “Grab&Go”, muito vistos e praticados em outros países, mas que por aqui, não fazia muito a cabeça do brasileiro, mesmo nos grandes centros. Embora existente, a preferência era sempre usar locais como cafeterias ou lanchonetes para um break, ou pequeno descanso em meio ao dia a dia. A Starbucks, por exemplo, é um desses modelos, que se por aqui ainda prevalecia, por conta dos hábitos de seus consumidores, o conceito de “terceiro lugar” das pessoas – a pessoa tem sua casa, seu trabalho, e o “Starbucks” – considerando questões como o ambiente, a música ambiente e o sinal de wi-fi disponível e gratuito, pode ser que com um novo hábito, com menos contato e mais cuidado, talvez seja o momento onde veremos não somente eles, mas uma outra infinidade de negócios similares migrando para esse tipo de formato. Algo expresso e conveniente.

Outro modelo que estava na pauta do varejo mais ainda tardava a acontecer era o modelo de loja autônoma, seguindo os passos e o exemplo de modelos como AmazonGo. Na nova realidade, mesmo com custos altos, passa a ser cada vez mais considerado como um novo modelo a ser estudado (e testado) pelo varejo.

Ainda na esteira da digitalização, startups que ofereciam soluções como chatbots, gestão de estoques e até mesmo automatização de comunicação em canais digitais como WhatsApp, Facebook e Instagram, começam a deixar de ser curiosidade para começar a fazer parte do core business de soluções de uma empresa de varejo atualizada para a realidade do momento.

Na esteira de negócios que só precisavam do momento certo, lembro-me de que alguns anos atrás surgiram algumas propostas de padarias no formato drive-thru, onde muitos falharam exatamente por que a padaria era um desses locais onde as pessoas não abriam mão de um tempo em uma mesma ou no balcão para uma pequena folga do dia.

Se fosse hoje…


Um grande abraço e boas vendas

Caio Camargo
Editor | falandodevarejo.com

quinta-feira, 14 de maio de 2020

E-commerce cresce 47% em abril

Pesquisa da ABComm e Konduto também aponta elevação de 18% no valor médio das compras, que atingiu R$ 492,43

O isolamento social levou o comércio eletrônico a se tornar o único caminho possível entre grande parte de lojistas e clientes. E também fez com que muitas pessoas passassem a usar esse tipo de transação. “O resultado é que hoje a curva do e-commerce brasileiro já é muito maior do que no início de 2020. Depois da queda de 20% das vendas no começo da quarentena, o brasileiro voltou a comprar, e o setor registrou crescimento acumulado de 47% de pedidos ao longo do mês de abril”, comenta Maurício Salvador, presidente da ABComm. O valor médio das compras, por sua vez, aponta aumento de 18%, chegando a R$ 492,43, contra R$ 417,82 na comparação com os primeiros dias de março.

O movimento foi captado na pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) em parceria com a Konduto, que teve como base 25 milhões de pedidos de produtos físicos feitos em 4 mil lojas virtuais no período de 1º de março a 25 de abril. Os setores estudados foram artigos esportivos, autopeças, bazar/importados, bebidas, bijuterias e acessórios, brinquedos e jogos, calçados, cosméticos, eletrodomésticos, eletrônicos, farmácia, livraria, moda, móveis e decoração, moda, ótica e supermercados.

A pesquisa avaliou o comércio virtual em quatro períodos. A saber, a primeira etapa foi de 1º a 14/3, antes do isolamento; a segunda, de 15 a 28/3, quando houve o início do isolamento; a terceira e a quarta etapa, de 9/3 a 8/4 e de 9/4 a 28/4, respectivamente, com o isolamento em voga. Na primeira fase, o tíquete médio era de R$ 417,82 – não foram apuradas as variações médias de pedidos e valor.

Na segunda etapa, houve queda de 19,24% no número de pedidos, mas o tíquete médio subiu 5,44% em relação ao período anterior, atingindo R4 440, 54. Na terceira fase, a média de pedidos teve um incremento de 28,83%, e o valor médio das compras foi de R$ 441,04, uma variação de 0,11%. Na quarta etapa, os pedidos variaram positivamente 14,26% e o valor médio subiu 10,44% chegando a R$ 492,43.

Setor de brinquedos dispara

No início do isolamento, entre 15 e 28 de março, cinco setores registraram aumento no número médio de pedidos, sendo o setor de brinquedos o “campeão”, com 434,70%. Em segundo lugar, supermercados, com 270,16%, seguidos por artigos esportivos, com 211,95%; farmácia, 41,56% e eletrodomésticos, 4,47%. Na contramão, as três maiores quedas de pedidos foram registradas pelos setores de bebidas, com 76,62%; autopeças, 57,95%; e livrarias, 46,43%.

Na comparação dos períodos de 15 a 28 de março para 29 do mesmo mês a 8 de abril, todos os setores registraram crescimento de pedidos, exceto o de brinquedos, atingido por uma queda de 37,54%. Nessa comparação, os três maiores crescimentos foram eletrodomésticos (96,66%), cosméticos (88,02%) e moda (62,73%).

Posteriormente, na variação de pedidos entre os períodos de 29 de março e 8 de abril e 9 de abril e 25 do mesmo mês, quatro setores apresentaram queda: farmácia (10,38%), óticas (10,20), cosméticos (3,53%) e livraria (1,91%). Entre os demais, os quatro maiores crescimentos foram em eletrônicos (66,10%), bebidas (54,27%), móveis (47,59%) e moda (41,40%).

“O início do período de isolamento gerou bastante incerteza na população, e isso acabou provocando – entre outras coisas – um baque no e-commerce, em diversas categorias. Conforme as pessoas assimilavam a nova realidade, o ecossistema como um todo iniciou um processo de recuperação. Algumas categorias ainda não conseguiram retomar o ritmo de vendas de antes da pandemia, mas outros segmentos (como farmácias e supermercados) estão assumindo novo protagonismo no comércio eletrônico brasileiro. A expectativa, ao menos para as próximas semanas com extensão da quarentena e fechamento do comércio físico, é de que as vendas on-line mantenham a curva de crescimento”, afirma Tom Canabarro, cofundador e CEO da Konduto.

Sobre a ABComm

A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) surgiu para fomentar o e-commerce com conhecimentos relevantes e auxiliar na criação de políticas públicas para o setor. A associação reúne representantes de lojas virtuais e prestadores de serviços nas áreas de tecnologia, mídia e meios de pagamento, atuando frente às instituições governamentais, em prol da evolução do mercado. A entidade sem fins lucrativos é presidida por Mauricio Salvador e conta com diretorias específicas criadas para aprofundar discussões, entre elas: omnichannel; relações governamentais; mídias digitais; relações internacionais; meios de pagamento; capacitação; desenvolvimento tecnológico; empreendedorismo e startups; jurídica; métricas e inteligência de mercado; crimes eletrônicos; e marketing. Para mais informações, acesse: www.abcomm.org.

Xiaomi doa lote de suprimentos médicos para entidades de saúde no Brasil

Um lote de suprimentos médicos, contendo 100.000 máscaras, foi entregue para instituições médicas para ajudar no combate à pandemia do COVID-19.

A Xiaomi doou um lote de suprimentos médicos, contendo 100.000 máscaras, para instituições de saúde no Brasil a fim de auxiliar profissionais médicos na linha de frente no combate contra a epidemia de COVID-19.



“Graças aos nossos usuários e Mi Fans na América Latina, somos reconhecidos por muitos consumidores e, no Brasil, cada vez mais pessoas estão nos conhecendo. Por isso, com esse gesto simbólico, queremos demonstrar nossa gratidão, mostrando nosso apoio e solidariedade ao país", afirma Shou Zi Chew, presidente da Xiaomi Internacional.

Além do Brasil, a Xiaomi fez a doação de uma enorme quantidade de suprimentos médicos incluindo máscaras, termômetros e macacões de proteção para mais de 30 países no mundo.

Sobre a Xiaomi

A Xiaomi Corporation foi fundada em abril de 2010 e está listada na principal da Bolsa de Valores de Hong Kong (1810.HK). O core business da empresa são smartphones e dispositivos inteligentes conectados por Internet das Coisas (IoT).

Atualmente, a Xiaomi é a quarta maior marca de smartphones do mundo e líder mundial em Internet das Coisas, com mais de 235 milhões de dispositivos inteligentes conectados a sua plataforma. A Xiaomi está presente em mais de 90 países e regiões ao redor do mundo e tem uma posição de liderança em muitos deles. Em julho de 2019, a companhia entrou pela primeira vez na lista Fortune Global 500, sendo a empresa mais jovem da relação.

Para mais informações corporativas sobre a Xiaomi, por favor visite https://blog.mi.com/en

No Brasil, a Xiaomi opera por meio da DL, importadora e distribuidora oficial de todos os produtos. Dentro do portfólio, destaque para smartphones, relógios, pulseiras e todo um ecossistema de produtos inteligentes, comercializados de forma oficial nas lojas do Shopping Ibirapuera e Shopping Center Norte, ambas em São Paulo, e no único e-commerce oficial, www.mi.com/br, além de sites de varejo tradicionais e marketplaces.