sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

2º Fórum Internacional de Redes de Franquias será realizado em abril

O Grupo Bittencourt, especializado em consultoria para o desenvolvimento e expansão de redes de negócios e franchising, promove o 2º Fórum Internacional de Gestão de Redes de Franquias e Negócios, que será realizado nos dias 26 e 27 de abril, em São Paulo. O tema desse ano será ‘Educação e Gestão de Talentos nas Redes de Franquias e Negócios”. A organização espera a participação de 400 profissionais de diversos segmentos do mercado.

O Fórum contará com palestrantes nacionais e internacionais e será dividido em quatro módulos: Recrutar, selecionar e reter talentos nas redes de franquias e negócios; Formação, educação e desenvolvimento dos franqueados; A rede que aprende de forma contínua e Novos métodos e tecnologias para a educação continuada, todos com o objetivo de debater as melhores práticas de educação e gestão de talentos dentro do universo das franquias.

SERVIÇO
2º Fórum Internacional de Gestão de Redes de Franquias e Negócios
Data: 26 e 27 de abril – São Paulo
Valor: 1.950,00 (valores promocionais para clientes, associados ABF e participantes do 1º Fórum)
Mais informações e Inscrições: (11) 3660-2202 / forum@bcef.com.br

Mais crédito para o varejo da construção

A partir de fevereiro, os pequenos e médios varejistas de material de construção ligados à Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) poderão buscar crédito para ampliar o seu negócio com juros mais convidativos e maiores prazos do que os das linhas oferecidas pelos bancos
A partir de fevereiro, os pequenos e médios varejistas de material de construção ligados à Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) poderão buscar crédito para ampliar o seu negócio com juros mais convidativos e maiores prazos do que os das linhas oferecidas pelos bancos. A Anamaco anunciou um fundo de investimento que irá financiar as lojas de menor porte do setor, mas que respondem por 98% do comércio desses produtos no País. "Detectamos que as pequenas e médias empresas estão desassistidas de linhas de crédito com juros menores e maiores prazos. Hoje há no máximo financiamentos de 120 dias", afirma Cláudio Conz, presidente da Anamaco. A operação do fundo de investimentos da Associação deve começar com crédito de 24 meses, taxa de 1,4% de juro ao mês e valor mínimo de R$ 500 mil e máximo de R$ 4 milhões. A ideia é que haja linhas com até cinco anos para serem pagas. Para se candidatar ao crédito, a empresa deverá ser associada à Anamaco. "São empresas formais e sólidas que fazem parte da Associação. E a empresa precisa apresentar as garantias necessárias para ter acesso ao crédito", explica o presidente da organização. Balanço A venda de materiais de construção cresceu 10,6% em 2010 em relação ao ano anterior, de acordo com pesquisa da Anamaco em parceria com o Ibope Inteligência. O faturamento total do varejo nesse segmento foi de R$ 49,8 bilhões no mesmo período. O bom desempenho é atribuído à redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), medida que entrou em vigor em abril 2009 e vai até dezembro deste ano, ao programa habitacional do governo federal "Minha Casa, Minha Vida" e ao aumento de crédito para os consumidores. Em dezembro, as vendas de material de construção foram 4,6% menores em relação a novembro. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a redução no comércio desses produtos foi de 2,6%. Para este ano, a expectativa do setor é de crescimento de 10% a 11% nas vendas de itens para obras e reformas. "A previsão é que a melhora da renda continue, assim como a geração de emprego", afirma Conz. Outro fator que pode impulsionar a venda de material de construção são as fortes chuvas que estão ocorrendo do início deste ano. Ela provoca maior desgaste das construções e faz com que os consumidores tenham que adiantar as reformas. "E não é apenas a chuva, mas o calor mais forte também deteriora os materiais", explica o presidente da Anamaco.

Fonte: IG/ Agencia Estado

Vídeo: Tendências para 2011

Ola a todos

Olha que vídeo bacana sobre tendências para 2011...
Algumas idéias bem interessantes para as marcas, inclusive para o varejo.




Um grande abraço e boas vendas

Caio Camargo
FALANDO DE VAREJO
www.falandodevarejo.com.br
@falandodevarejo

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Novos modelos de negócios aquecem o varejo eletrônico

Uma nova era de comércio eletrônico (e-commerce) já pode ser comemorada, com crescimento acima do esperado pelas lojas virtuais, que seguem a tendência de ousar com novos modelos de negócios.
O Amazon.com, o maior site de e-commerce do mundo, com faturamento de US$ 24,5 bilhões em 2009, segundo dados do Internet Retailer, faz escola porque aposta em atendimento para manter a primeira colocação no ranking mundial. De carona nessa “aba”, tanto as maiores redes de varejo como micro e pequenos empresários do segmento miram em fazer crescer o número de e-consumidores, hoje menos de 18 milhões no Brasil, e alcançar receita em patamares mais elevados.

O Walmart.com, por exemplo, recentemente anunciou a promoção do diretor de operações nos EUA, Eduardo Castro-Wright, para o comando da Global.com, o braço mundial de comércio on-line da empresa, com a missão de estabelecer uma grande operação de comércio eletrônico e multicanal, aproveitando os recursos globais da empresa. Caso tenha como meta de crescimento desbancar a Amazon, a tarefa será árdua, já que o Walmart gerou US$ 3,5 bilhões em vendas on-line no ano passado, o que coloca o site como a sexta maior loja virtual do mundo, segundo o índice Internet Retailer Top 500.

Modelo de negócio importado

Mas nem só as grandes e conhecidas lojas virtuais fazem tendência. Empresários brasileiros têm buscado fora do País modelos inusitados de negócios, oferecendo diferentes produtos e serviços. Guilherme Pizzini, diretor comercial do site www.olhonoclick.com.br, trouxe há menos de dois anos um formato de negócio que até 2008 ainda não existia no Brasil: leilão virtual de produtos novos, principalmente eletrônicos, onde o cliente compra créditos para os lances, que começam sempre pelo inicial, de 1 centavo de real. Pensando no crescimento do setor, Pizzini, não buscou só o diferencial, mas expertise, e desde o início do site no ar, firmou parceria com o MagazineLuiza.com. Com mais de 330 mil clientes cadastrados, o site passou do faturamento de R$ 2 milhões no ano passado, para R$ 5 milhões este ano, alcançado só neste primeiro semestre.

Com um “produto” diferenciado no mercado, há cerca de cinco anos, quando o site www.omelhordavida.com.br entrou no ar oferecendo mais de 2.500 experiências inusitadas aos consumidores, Jorge Nahas, diretor-geral do site, sabia que não seria fácil vender voo de balão ou de helicóptero como passeio alternativo, mas arriscou. E deu certo. Neste último semestre, a empresa já cresceu 45%, comparado aos 30% de 2009. “As pessoas querem emoções que as tirem da realidade. Acertamos no nicho e somos referência no mercado, também pela audácia de investimento”, disse Nahas. O setor, apontado como um dos mais promissores, com projeção de faturar este ano mais de R$ 13,9 bilhões, segue aquecido também por conta de datas comemorativas, como o Dia dos Pais, que, segundo o e-bit, deve movimentar R$ 590 milhões da economia brasileira só pelo comércio eletrônico. Isso representa um fluxo de 35% a 40% maior, comparado ao mesmo período em 2009, quando a data gerou R$ 437 milhões.

Fonte: DCI

TGI Friday's prevê volta ao Brasil

Para os fãs da rede americana TGI Friday's, uma boa notícia foi divulgada ontem: Amir Kremer, diretor de Desenvolvimento da rede, anunciou que voltou a conversar com varejistas brasileiros sobre o retorno do grupo ao Brasil. De acordo com o executivo, a partir do mês de fevereiro novas reuniões fomentarão o rumo da rede, que, de acordo com o Kremer, deverá ter até 12 unidades no País dentro de cinco anos. Calcula-se que cada loja custará entre e R$ 700 mi e R$ 1 milhão.

Fonte: DCI

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

GS&MD – Gouvêa de Souza traz a NRF para São Paulo

Consultoria promove evento que discutirá as inovações apresentadas na maior convenção do varejo mundial, a NRF Big Show, que aconteceu em Nova York

Para apresentar ao mercado brasileiro as principais tendências discutidas durante a 100a Convenção Anual da NRF Big Show, que aconteceu de 09 a 12/01, em Nova York, a GS&MD - Gouvêa de Souza, consultoria especializada em varejo, marketing e distribuição, promoverá o evento “Pós-NRF” em São Paulo, no dia 1 de fevereiro, no Hotel Renaissance.

Na ocasião, Marcos Gouvêa e Alberto Serrentino, entre outros especialistas, farão uma síntese dos principais assuntos que movimentaram o evento.

Entre as principais conclusões da NRF 2011 está o fato de que o Brasil vive um momento único na visão da comunidade internacional, com uma realidade política e econômica estável. A retomada das vendas nos Estados Unidos, Alemanha, Inglaterra, Índia, China, Brasil, Rússia, além de alguns outros países europeus também teve seu destaque durante o evento.

O impacto dos celulares sobre o consumo e o varejo também foi um tema bastante discutido durante a NRF Big Show, sendo utilizados para consultas de preços em lojas concorrentes e até pagamento no próprio ponto de venda, melhorando a experiência de consumo nas lojas. Essa integração multicanais tende a ser tornar ainda mais forte, já que os clientes têm uma propensão 51% maior de adquirir produtos de varejistas que possuem sites mobile, em relação a empresas que ainda não contam com sites específicos para o ambiente celular.

É evidente que o varejo assume um novo papel e o consumidor, que busca produtos e serviços utilizando múltiplos canais, espera a transformação dos pontos de venda em espaços de mutiexperiência , onde possua informações sobre origem, preço e características dos produtos. “Se o varejo não assumir esse papel, o consumidor irá buscar essas informações de outra forma”, afirma Gouvêa.

Acompanhe abaixo a programação com os temas que serão apresentados durante o “Pós-NRF” em São Paulo:



8h30 – 9h: Credenciamento e Welcome Coffee

9h – 9h30: O Momento do varejo americano: cenário, desempenho recente e perspectivas (Marcos Gouvêa – diretor geral da GS&MD – Gouvêa de Souza);

9h30 – 9h50: Novidades e oportunidades em tecnologia da informação (Alexandre Horta – sócio sênior da GS&MD – Gouvêa de Souza, em São Paulo);

9h50 – 10h10: Inovações no varejo norte-americano – 1 (Alberto Serrentino, sócio sênior da GS&MD – Gouvêa de Souza);

10h10 – 10h40: Momento networking (coffee break);

10h40 – 11h10: Inovações no varejo norte-americano – 2 (Alberto Serrentino, sócio sênior da GS&MD – Gouvêa de Souza);

11h10 – 11h40: Impactos na gestão de produtos e operações (Ivan Corrêa – sócio diretor da GS&MD – Gouvêa de Souza);

11h40 – 12h: Reflexos e Reflexões (Marcos Gouvêa – diretor geral da GS&MD – Gouvêa de Souza);

*Programação sujeita a alterações

No dia seguinte, 02 de fevereiro, a GS&MD – Gouvêa de Souza realizará o Pós-NRF no Rio de Janeiro.

AGENDA:

Pós-NRF GS&MD- Gouvêa de Souza:

01/02 – São Paulo, no Hotel Renaissance, na Al. Santos, 2233;
Horário: das 8h30 às 12h20
Local: Hotel Renaissance
Endereço: Alameda Santos, n0 2233 – Cerqueira César – São Paulo
Informações: (11) 3405-6666 ou eventos@gsmd.com.br

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Grupo Boticário entra para o segmento de vendas diretas.

O Grupo Boticário vai lançar um projeto para operar no segmento de vendas diretas no Brasil. Pensada para concorrer com as poderosas Natura e Avon, a empresa - que será chamada Eudora - vem se preparando para bater à porta dos consumidores até abril de 2011. A estratégia de atuação, que vem sendo desenvolvida por 100 profissionais comprometidos com o sigilo absoluto, inclui ainda a abertura de uma empresa para desenvolvimento de negócios, que terá entre seus executivos profissionais com vivência na área de vendas diretas e passagens pelas futuras concorrentes.

O departamento de marketing da Eudora, por sua vez, atuará de maneira independente dentro do Grupo e será comandado por Claudio Oporto, executivo vindo da Natura. De acordo com Artur Grynbaum, presidente da holding, o catálogo da marca trará incialmente cosméticos e artigos de perfumaria e todos os produtos sairão da fábrica da companhia em São José dos Pinhais, no Paraná.

Fonte: O Estado de S. Paulo

C&A apresenta parcerias com Stella McCartney e Christina Aguillera

A C&A, maior varejista de moda do país, apresenta na edição Outono/Inverno 2011 do São Paulo Fashion Week, na próxima semana em São Paulo, duas parcerias internacionais para o primeiro semestre deste ano. A marca, patrocinadora oficial do evento, terá um lounge exclusivo no SPFW dedicado a Stella McCartney e Christina Aguillera. Com Stella, essa será a primeira parceria internacional dentro do projeto C&A Collection, que convida grandes nomes da moda a assinar coleções exclusivas para a C&A. A coleção exclusiva Stella McCartney para a C&A chega a 38 lojas da rede em março.

Já a cantora Christina Aguilera virá ao Brasil para gravar a campanha da coleção exclusiva que assina para a marca, a ser lançada no primeiro semestre dentro do conceito C&A Pop Fashion, que já apresentou coleções assinadas por Fergie, Nicole Scherzinger e Beyoncé. Além disso, a C&A fechou parceria com a modelo e produtora Julia Petit para a cobertura dos desfiles e das ações no SPFW. A redação de seu site, o “Petiscos”, ficará hospedada no lounge da marca e subirá posts diários sobre os eventos da C&A e da semana de moda.

Fonte: Mercado & Consumo

Grandes redes de franquias voltam suas atenções para cidades pequenas

Instituto Embelleze, que possui mais de 250 franquias no Brasil, quer expandir sua marca em municípios do interior do país
O mercado de franquias deve movimentar R$ 15 bilhões em 2011, segundo estimativas da Associação Brasileira de Franquias (ABF), que projeta um crescimento de 15% para este ano. Com o saturamento e o alto preço dos pontos comercias em grandes cidades e para não perder espaço no mercado, as grandes redes buscam alternativas para continuar a expandir sem que seus franqueados se tornem concorrentes nos grandes centros urbanos. Para ampliar a abrangência da marca, as empresas estão buscando novas estratégias de expansão e passam a enxergar nas cidades menores uma nova fatia do mercado.

Esse é o caso do Instituto Embelleze, maior rede de cursos profissionalizantes da área de beleza, que busca no interior dos estados brasileiros parceiros para seu novo conceito de franquia, um modelo customizado, direcionado a cidades com até 100 mil habitantes.

O projeto para instalação de uma franquia em municípios menores prevê baixo investimento para que o negócio se torne viável e gere uma expectativa de retorno entre 18 e 24 meses. O valor a ser investido em uma unidade do Instituto Embelleze é de R$ 65 mil, mais taxa de franquia de R$ 29, 9 mil, que representa 50% do valor cobrado nas grandes cidades. “A previsão é que essas unidades tenham uma média de 194 alunos, gerando uma liquidez de R$ 10 mil mensais”, analisa o diretor de expansão do Instituto Embelleze, Marcelo Toledo.

O novo formato de negócios tem força para ocupar um lugar de destaque nessas cidades, chegando a receber como alunos cerca de dois por cento da população. “Considerando que o setor de beleza está entre os três primeiros no ranking de maior participação feito pela ABF, investir em uma franquia voltada para este segmento continua sendo um dos investimentos mais promissores em qualquer localidade”, analisa Toledo.

Outro ponto favorável é que a divulgação na mídia nessas cidades tem um custo mais baixo e, em pouco tempo, a visibilidade do projeto se expande. Segundo o diretor de expansão, o Instituto Embelleze é o modelo ideal para quem procura abrir seu próprio negócio com baixo investimento e ótimas chances de retorno. “O mercado exige grande qualificação técnica em todas as profissões. Identificamos esta demanda e criamos uma nova opção de franquia, com investimento acessível para um maior número de interessados em ser franqueadores da marca”, afirma Toledo.

Os cursos oferecidos na grade do Instituto Embelleze atendem ao público que busca aprender uma nova profissão ou atualizar-se em pouco tempo, pois duram, em média, de 48 a 220 horas no total.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Demanda forte no início do ano faz Griletto abrir três lojas nos primeiros 30 dias de 2011

A rede fechou o ano com crescimento de 78% e já percebe forte demanda o início do ano
O Griletto, rede de franquias especializada em grelhados e parmegianas e uma das que mais cresce no país, supera seu planejamento e, atendendo à demanda dos investidores e do público final, abre três unidades em apenas 30 dias. Shoppings das cidades de Jundiaí (SP), Campinas (SP) e São Bernardo do Campo, na grande São Paulo, recebem lojas do Griletto. A rede oferece o prato predileto do brasileiro (arroz, feijão, carnes, saladas, batata frita e outros acompanhamentos) servido de forma requintada por preços a partir de R$ 9,90.

A loja do Shopping Jundiaí foi inaugurada na primeira semana do ano. A unidade no Shopping Prado abre na próxima semana e, no fim do mês, está programada a inauguração de uma loja do Griletto no Shopping Metrópole, em São Bernardo. O fundador da rede, Ricardo José Alves, acredita que a expansão neste início do ano dá bons sinais de como será 2011, que poderá superar o excelente resultado do ano passado.

A rede é especializada no público de shopping centers e possui hoje uma unidade escola para treinar seus funcionários e não deixar com que o forte crescimento impacte na qualidade de atendimento e também no sabor da comida, características marcantes do DNA da marca.

Hoje o Griletto oferece mais de 50 pratos com diversas opções de acompanhamentos, como carnes (picanha, salmão, strogonoff e parmegianas), massas com vários tipos de molhos, além de sobremesas.

Até o dia 20 deste mês, quem come na rede ainda aproveita a promoção de final de ano e concorre a um carro zero quilômetro.

Brasileiros querem consumir mais tênis de marca e menos carne, diz estudo

Os consumidores brasileiros pretendem comprar mais tênis de marcas nos próximos 12 meses, mas esperam uma queda no consumo de carne no mesmo período, segundo indica uma pesquisa encomendada pelo banco Credit Suisse.
A pesquisa, que ouviu 13 mil pessoas, analisou o comportamento dos consumidores em sete economias emergentes -- Brasil, China, Índia, Rússia, Egito, Indonésia e Arábia Saudita --, com uma população total de 3,2 bilhões de pessoas.

Segundo o levantamento, 74% dos brasileiros com renda superior a US$ 2 mil por mês (cerca de R$ 3.350) pretendem comprar tênis de marca nos próximos 12 meses.

Entre os egípcios da mesma faixa de renda, 67% esperam comprar tênis de marca no próximo ano, enquanto os indianos são os que menos preveem a compra desse tipo de produto -- 24%.

Para o mesmo período, a diferença entre os brasileiros com renda superior a US$ 2 mil mensais que esperam uma queda no consumo de carne e os que esperam um aumento é de 6 pontos percentuais.

Entre os indianos da mesma faixa de renda essa diferença também é de 6 pontos, mas na faixa de renda entre US$ 1 mil e US$ 2 mil há uma diferença negativa de 3 pontos percentuais entre os brasileiros e de 10 pontos positivos entre os indianos.

LATICÍNIOS E REFRIGERANTE

O levantamento também indicou que, entre os brasileiros com renda superior a US$ 2 mil por mês, 27% esperam consumir mais laticínios, 21% preveem comprar mais refrigerantes e 18% acham que vão beber mais água mineral.

Na mesma faixa salarial, 22% dos brasileiros disseram pretender comprar um imóvel no período e 34% pretendem comprar um carro.

Os brasileiros estão entre os que menos planejam viajar ao exterior nos próximos 12 meses (3% com renda superior a US$ 2 mil disseram ter planos de viajar), atrás somente de indianos (1%) e egípcios (0%).

A proporção de brasileiros nessa faixa de renda que pretende viajar ao exterior é um terço da dos chineses (9%) e bem abaixo de russos (26%), sauditas (18%) e indonésios (13%).

OTIMISMO

A pesquisa do Credit Suisse também comparou gastos nos sete países com educação e saúde. Os brasileiros são os que mais gastam com saúde (9,8% da renda) e só gastam menos em educação (4,6%) do que os russos (3,1%).

Os consumidores brasileiros foram ainda os que mais se disseram otimistas com o estado das finanças pessoais nos próximos seis meses, com 63% esperando uma melhora, bem acima dos chineses (45%), indianos (43%) e sauditas (35%).

No Egito, apenas 12% disseram esperar uma melhora nos próximos seis meses.

O otimismo dos brasileiros com o futuro é maior entre os consumidores da faixa mais baixa de renda (menos de US$ 400 mensais), na qual supera os 80%, e entre os que ganham mais de US$ 9 mil mensais, com 75% esperando uma melhora nos próximos seis meses.


Fonte: BBC Brasil

Comentário do Caio: Dá-lhe pirâmide de Maslow....

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Vídeo: Vitrine Interativa

Ola a todos.

Olha que bacana essa solução de vitrine interativa para a Hyper Island, uma marca de Streetwear.
Nada melhor para uma marca de street do que saber se comunicar com a calçada e seu fluxo de pedestres...




Link aqui

Um grande abraço e boas vendas

Caio Camargo
FALANDO DE VAREJO
http://www.falandodevarejo.com.br/

Com novos investimentos, Lojas Colombo registra expansão de 17% em 2010

Um ano de grandes realizações marcou a atuação da Lojas Colombo em 2010. A rede com 342 lojas no Brasil apresentou um crescimento acima da média do varejo brasileiro. A expansão alcançou 17%, enquanto o comércio brasileiro fechou o ano com uma elevação média de 10,3% nos negócios, segundo a Serasa Experian. Apenas no final do ano, a expansão das vendas da Colombo foi da ordem de 30% sobre 2009, se consolidando como o melhor Natal da história da companhia.

Os números positivos foram reflexo das ações implementadas pela empresa, que priorizaram a aproximação com o consumidor, com a oferta de maior número de itens e novas facilidades de pagamento. A campanha publicitária “Você pode. Você merece” reforçou a importância do cliente para a rede varejista, que ampliou os multicanais de vendas para contemplar os diversos tipos de público. Dentro dessa estratégia, a Colombo modernizou o site www.colombo.com.br ao mesmo tempo em que disponibilizou o m-commerce, modalidade em que o cliente faz suas compras com o uso do smartphone. Com a expansão dessas ferramentas, as vendas online cresceram 67% em relação ao ano passado.

Além disso, novos investimentos possibilitaram a inauguração de lojas em mercados estratégicos do País, totalizando atualmente 17 unidades com o conceito Premium – que se caracteriza pela oferta de produtos de alta tecnologia – e a repaginação de 36 filiais já existentes nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Minas Gerais.

A atuação da rede no mercado nacional também foi reconhecida pelos prêmios conquistados ao longo de 2010. Mais uma vez foi a empresa do varejo mais lembradas pelos consumidores na pesquisa Marcas de Quem Decide (Jornal do Comércio); foi Top Of Mind da Revista Amanhã; ficou entre as 150 Melhores Empresas para se Trabalhar pelo terceiro ano consecutivo (Revista Exame) e levou o Top de Marketing da ADVB-RS na Categoria Varejo.

Fonte: Portal da Propaganda

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Os 4P´s e o varejo de hoje

Olá a todos.

Não dá para falar de marketing e principalmente de estratégia sem falar na famosa teoria que define o marketing mix, elaborada por Jerome McCarthy, e conhecida hoje como os 4Ps (quatro pês).

Essa teoria engloba o composto de marketing, ou seja, o conjunto de atividades que uma estratégia de marketing deve englobar.

Segundo McCarthy, uma boa estratégia de marketing deve levar em consideração quatro pilares, os famosos Ps: Produto, Preço, Praça e Promoção.

Mas e dentro do varejo de hoje, como se comportam esses quatro elementos?

Produto:

Ao produto, podemos dizer hoje que o varejo pode caminhar por dois caminhos distintos: Oferecer uma solução completa, com grande sortimento, como no caso dos grandes magazines ou hipermercados, ou na contramão desse caminho, buscar se tornar especialista em apenas um produto, buscando sua excelência no mercado. Podemos também falar do caminho de alguns varejistas, que buscando preencher algumas lacunas em seu sortimento ou buscando fortalecer ainda mais a ligação de sua marca com seus consumidores, vêm buscando o lançamento de marcas próprias.

Preço:

Colocado sempre como uma algo incondicional ao varejo, onde deve-se sempre prevalecer o menor preço como estratégia competitiva, o correto é fornecer um valor de mercadoria adequado à sensação de preço de seus consumidores ou seja, sua valia. Entre a relação de marca x preços, não são os preços que criam valia às marcas, mas a qualidade dos produtos de marca que ditam quais serão seus preços.

Praça:

À praça pode-se ler tanto à questão da localização, quanto à questão do ponto-de-venda em si, dependendo do foco (indústria ou varejo). Quanto à localização, é nítido o esforço atual dos grandes varejistas em buscar novos formatos que permitam a operação dentro de bairros ou cidades menores ou menos populosas. Há uma grande dificuldade de se encontrar, principalmente nos grandes centros, bons pontos comerciais. Quanto ao ponto-de-venda em si, vale a pena dizer que os PDVs atuais buscam mais do que ser apenas o local de exposição do produto, tentando ser um reflexo completo dos atributos e desejos das bandeiras (marcas), interagindo e buscando não apenas informar, mas se comunicar com seus consumidores. Uma via de mão dupla de troca de informações e aprendizado, visando sua constante evolução.

Promoção:

Promoção é o sangue que corre nas veias do varejo, principal motor propulsor de boas vendas. Entretanto, busca-se através de softwares e estudos específicos, cada vez mais oferecer promoções individualizadas e customizadas, que venham de encontro ao real interesse de seus consumidores. Comprou uma TV de alta definição? Que tal um desconto na compra de um aparelho de Bluray, ou ainda um home-theater?

Um grande abraço e boas vendas,

Caio Camargo
FALANDO DE VAREJO
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Twitter: @falandodevarejo

Curso ajuda a aprofundar os conhecimentos sobre o franchising

A Associação Brasileira de Franchising está com inscrições abertas para o  curso Conhecimento Avançado de Franchising (CAF), que começa no dia 21 de março. Dividido em 10 módulos teóricos e um prático, o curso é voltado para profissionais do setor, potenciais franqueadores e todos aqueles que têm por objetivo aperfeiçoar os seus conhecimentos sobre o Franchising. Temas como avaliação de franqueabilidade, aspectos jurídicos, plano de expansão, treinamento com a rede, responsabilidade social, entre outros, fazem parte da programação. Os interessados podem adquirir o pacote completo dos cursos ou os módulos avulsos.


Serviço:
Curso: Conhecimento Avançado de Franchising (CAF)
Data: de 21/03 (primeiro módulo) a 25/04 (módulo prático)
Horário: das 9h às 17h
Local: Sede da ABF - Av. Nações Unidas, 10989, conj. 112. Vila Olímpia – SP
Mais informações sobre inscrições pelo site http://www.abf.com.br/

Hortifruti lança segunda edição do Hortitube

Promoção vai premiar os vídeos mais criativos sobre frutas, legumes e verduras postados na Internet

Frutas, legumes e verduras nas telas de cinema e como estrelas da Música Popular Brasileira. Tudo isso já virou rotina para as “celebridades” campeãs de vendas da Hortifruti. Agora, laranjas, bananas e maçãs estarão de volta ao mundo virtual com vídeos na Internet. Essa é a proposta da segunda edição da campanha Hortitube, que tem como objetivo utilizar as novas mídias para aproximar os clientes da rede. A novidade é que desta vez, além dos três vídeos mais votados na Internet, uma comissão julgadora vai premiar os três vídeos mais criativos, sempre utilizando como protagonistas as estrelas da Hortifruti.

A ideia da campanha Hortitube é aproveitar o sucesso da campanha Ritmos - que apresenta mensalmente outdoors com paródias de grandes sucessos da MPB - e convidar os clientes a criar um vídeo caseiro de até três minutos tendo como grandes destaques os produtos comercializados pela Hortifruti. Na primeira edição, em 2008, a promoção recebeu mais de 180 vídeos. Para incentivar os clientes a participar, foram criados dois personagens, Pera e Banana, que vão circular por pontos turísticos mais badalados do Rio de Janeiro fazendo fotos e vídeos super divertidos.

Para participar, basta usar a criatividade. Pode ser declaração de amor, história, piada, brincadeira, ou seja, tudo que o cliente da Hortifruti desejar. O vídeo deverá ser postado no YouTube e depois cadastrado no site www.hortitube.com.br. Os três vídeos mais votados e os três mais criativos serão premiados, respectivamente, com um iPad (1º lugar), uma câmera fotográfica com recurso de fato panorâmica (2º) e um iPod Touch (3º). Os clientes poderão postar seus vídeos até o dia 18 de fevereiro. No dia 1º de março serão divulgados os vencedores.

Segundo Fernanda Hertel, Gerente de Marketing da Hortifruti, o objetivo da promoção é explorar novas mídias para divulgar a empresa, ampliar o contato com os clientes e contribuir para o processo de rejuvenescimento da marca Hortifruti. Queremos atingir o público jovem, mais moderno e que valoriza qualidade, praticidade e conforto, explica.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Sony Ericsson cria aplicativo em parceria com Ponto Frio, Casas Bahia e Extra

Os portais de vendas Pontofrio.com.br, Extra.com.br e Casasbahia.com.br, em parceria com a Sony Ericsson, vão lançar novas formas de comprar e proporcionar uma experiência inovadora aos consumidores. Pegar filas nas lojas ou estar em casa para fazer as compras online, não é mais necessário. Antenados a necessidade de mobilidade, as empresas criaram um aplicativo que permite que o consumidor tenha a loja na palma da mão, possibilitando fazer suas compras de qualquer lugar e horário pelo celular.
O aplicativo gratuito criado pela Sony Ericsson em parceria com a Venturus foi desenvolvido para celulares da marca, com a plataforma Android, que permite acessar e realizar suas compras nas lojas Pontofrio.com, Extra.com.br e Casasbahia.com. Assim como nos sites, o cliente poderá realizar buscas, listar ofertas, produtos e ler mais detalhes sobre o mesmo, tais como, características, formas de pagamento e garantia estendida. Além disso, será possível compartilhar suas descobertas via Facebook e Twitter.

O Grupo Pão de Açúcar sempre procurou oferecer um atendimento diferenciado e mantém um posicionamento de inovação e serviços que possam agregar praticidade ao negócio e benefícios aos seus consumidores. O primeiro aplicativo lançado será a do Pontofrio.com.br ainda essa semana. Os demais, Extra.com.br e Casasbahia.com.br, serão disponibilizados nas próximas semanas.

Para efetuar a compra no Pontofrio.com.br, o consumidor é direcionado via aplicativo ao televendas para concluir sua compra, a ligação é disparada automaticamente. Já está disponível no Android Market. O download da aplicação é exclusivo para os produtos Sony Ericsson Xperia X10, X10 Mini e X10 Mini Pro. Para quem já possui um destes produtos, basta buscar a aplicação pela palavra-chave ¨Pontofrio¨ no Android Market. O custo da ligação e do tráfego de dados serão cobrados de acordo o plano da sua operadora.

Multi-oportunidades do início do ano

Ola a todos.
Sempre costumo dizer que assim que o último rojão de ano novo explode já se iniciam as batucadas e tamborins do Carnaval. É incrível a quantidade de oportunidades que são oferecidas ao varejo durante o período entre o ano novo e o Carnaval. Esse é um dos poucos momentos do ano no qual varejistas podem se focar para várias direções, dependendo do tipo de público que atendem, ou ainda, dos produtos que comercializam.
Algumas possibilidades:
Grandes liquidações:
Parece que o varejo aprendeu que o recesso após as festas pode se tornar um excelente momento para grandes liquidações e até o momento parece, pelo que foi noticiado, e principalmente pelos números que começam a ser divulgados, que o brasileiro aprendeu que às vezes vale a pena aguardar um pouco mais em busca do bem de consumo desejado.
Verão:
De sorvete, bronzeadores e cerveja até piscinas, ventiladores e aparelhos de ar-condicionado, promoções diversas podem ser criadas a fim de ofertar produtos que vendem mais nessa época.

Férias:
Para varejistas que se localizam em cidades e regiões de grande apelo turístico, com certeza essa é a época certa para vender souvenires e lembranças, além de produtos típicos e de artesanato, aproveitando a época para vender mais, sem abrir mão de boa lucratividade sobre os produtos. A dica é buscar não perder a qualidade de atendimento, principalmente nos períodos de pico. Bom atendimento sempre.

Volta às aulas:
Para muitos, o começo de um ano vem associado com o início das aulas. Muitos pais se programam para comprar antes, atrás de melhores ofertas e produtos. Quanto mais perto do inicio das aulas, menor o poder de barganha. Esse é um tipo de compra que ainda prevalece, e muito, a pesquisa de preços. Para vender bem, são dois os fatores essenciais: a boa variedade de produtos, assegurando comprar tudo em um só lugar e principalmente o preço.

Carnaval:
E para lojistas que não conseguem tomar como oportunidade nenhuma das probabilidades anteriores, a dica é desde já focar-se em temas e produtos inspirados no carnaval. Utilizando um jargão muito popular para a época, hora de criar um verdadeiro "Carnaval de Ofertas".


Um grande abraço e boas vendas

Caio Camargo
FALANDO DE VAREJO
www.falandodevarejo.com.br
Twitter: @falandodevarejo

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

O fosso entre lojas físicas e a internet

A tecnologia avança e ganha contornos em todos os segmentos da economia. O setor de telecomunicações dá a sua contribuição, levando a tecnologia da informação a reboque, ou será o inverso? No varejo esta evolução ainda ocorre lentamente, mas é bom dizer, que nas lojas físicas. Porque na internet a competição na arena da inovação força aportes mais velozes. Especialistas discutiram o tema no painel “Transformação do Varejo Tradicional para o Digital: Como obter sucesso em um mercado dinâmico com grande abrangência e altas taxas de crescimento”, durante o Futurecom 2010, e constataram: o varejo brasileiro só se encantou pela tecnologia a partir do Plano Real, quando precisou se autoconhecer e competir por margens diminutas.
De acordo com Ricardo Pastore, coordenador do Núcleo de Estudos do Varejo da ESPM, o setor passou a comprar tecnologia com o final da inflação e a interrupção dos conseqüentes ganhos na ciranda financeira. “A maior parte das redes varejistas tem softwares de gestão, ERPs e processos automatizados. Porém, vemos que ainda existe um vazio tecnológico dentro da loja”, afirmou.

Segundo o professor, a presença da tecnologia atinge o consumidor exclusivamente no caixa, no check-out (finalização) da compra. “Em nenhum outro momento o cliente lida com aparatos tecnológicos”, afirmou reforçando a ideia de que o setor presencia a disponibilidade de tecnologias para suprir a necessidade de comunicação entre os pontos de venda. “Estamos diante de um momento que deve provocar grande mudança”, sugeriu.

Para Ricardo Augusto de Oliveira, responsável pela área de sistemas e projetos do Banco Carrefour, esse vazio tecnológico nas lojas está relacionado com o comportamento do consumidor na hora da compra. E disse acreditar que todo o varejo está em processo de reinvenção para se adaptar à nova realidade do mercado, na qual o cliente busca uma maior interatividade em todos os ambientes, não apenas nos pontos de venda.

O executivo enfatizou, no entanto, que informatizar as redes de varejo de maneira unificada não é fácil. “Ainda mais quando falamos de um País como o nosso no qual existem dois ‘Brasis’: o da região sudeste para cima e do sudeste para baixo”.

Pastore salientou que já existem muitas soluções de possível implantação no varejo, mas que por algum motivo não aconteceu. “O varejo precisa de uma mudança, porque o modelo atual é inspirado na época do marketing de massa do Pós-Guerra, na distribuição massiva de produtos e serviços. Desde essa época, muita coisa mudou, por isso os varejistas precisam se atualizar e transformar o ponto de venda em ponto de relacionamento”.

Diferencial

“Para se destacar no mercado, uma rede varejista deve ter um diferencial. Mas não no produto, busco soluções para agregar valor”, afirmou Alexei Koslovsky, gerente de vendas da Telefônica. Segundo ele, o grande diferencial não é a tecnologia, mas a qualidade. O executivo exemplificou usando como base o fim do ano, quando as operadoras devem ser parceiras dos varejistas, que não podem parar. “Temos que dar o suporte de qualidade, seja comercial ou atendimento. Para isso, precisamos estar muito alinhados com o cliente do setor”.

Concordando com a afirmação do representante da operadora, Severiano Leão Macedo, gerente de suporte de vendas da Alcatel-Lucent, salientou que tecnologia por si só não é suficiente. “O emprego da tecnologia de maneira inovadora é que vai dar o diferencial. Os fornecedores precisam oferecer soluções específicas para o varejo”.

O executivo apontou que sua companhia oferece soluções para superar o vazio tecnológico, com a inovação necessária. De acordo com ele, para o PDV é preciso atender a quatro níveis: atrair os clientes para dentro do ponto de venda; apresentar os produtos de maneira diferenciada; fechamento de venda e relacionamento, sendo esta última a mais relevante. “O varejo nunca pode perder a capacidade de se relacionar”, lembrou.

O professor Ricardo Pastore afirmou que quem está do lado da tecnologia tem que entender profundamente o varejo a fim de desenhar soluções específicas para cada varejista. “A área de tecnologia precisa oferecer uma solução sob medida que atenda às reais necessidades do consumidor final”.

Varejo online

O Carrefour foi o último grande varejista a entrar no e-commerce. Mas, para o representante da marca, o comércio eletrônico é uma unidade de negócios por si. Segundo ele, a tecnologia empregada em um ponto de venda físico de varejo e aquela utilizada em ambiente online tem em comum apenas a rentabilidade, não podendo compartilhar soluções tecnológicas.

“A aplicação de inovações no varejo só será efetivada caso seja algo rentável”, salientou.

Um dos problemas do comércio eletrônico atual é a ausência do senso de negociação. “O brasileiro tem necessidade de diálogo, da interação, para conseguir descontos, por exemplo”, lembrou Ricardo Augusto de Oliveira, do Carrefour. Para ele, os desafios do e-commerce são particulares, por isso se separam essas duas cadeias (física e virtual).

Já Severiano Leão Macedo, da Alcatel-Lucent, salientou que a força do e-commerce não afeta o modelo de negociação direta. “A tecnologia não é um impeditivo. Cito como exemplo os bancos. As agências bancárias não deixaram de existir, aumentaram em número e diminuíram o tamanho”, salientou. Para ele, no comércio eletrônico, canal extremamente orientado à rentabilidade, o varejista tem que enxergar o consumidor de uma forma completamente diferente, segmentá-lo. “Do contrário, não vale a pena investir”.

O executivo também vê no teste de Pontos de Vendas virtuais dentro do estabelecimento uma maneira de transformar os hábitos de consumo. “Assim como nos adaptamos aos bancos, os consumidores estão ávidos a se familiarizar com isso”, disse Pastore, ao ouvir a dica do representante da Alcatel-Lucent para os varejistas colocarem um quiosque de e-commerce dentro do PDV.

“Essa sugestão (do quiosque), assim como outras, devem ser estudadas, já que a internet possui uma capilaridade geográfica infinita e a loja física tem seu raio de atuação bem definido”, explicou Ricardo Augusto de Oliveira, do Carrefour, ao exemplificar que uma promoção na loja virtual pode ser barganha de compra na loja física.

Ele salientou que experimentações como essa não devem ser implantadas como uma forma de concorrência dentro da própria empresa. “Esse é um elemento importante dentro da cadeia de varejo. Deve-se trabalhar em cima da experimentação não concorrencial”, indicou.

Outras iniciativas

Ricardo Pastore, coordenador do Núcleo de Estudos do Varejo da ESPM, lembrou como as redes sociais não devem ser usadas como um veículo de marketing de massa. “É preciso utilizá-las como uma canal de comunicação que crie fidelização à marca”, indicou.

Já Ricardo Augusto de Oliveira do Carrefour deu destaque à necessidade de um modelo de banda larga mais acessível para o crescimento do e-commerce e inserção dessa nova classe C no consumo online. Severiano Leão Macedo, gerente de suporte de vendas da Alcatel-Lucent, também enfatizou que os dispositivos móveis devem ser explorados como mais um ponto de venda do varejo, seguindo a tendência do mercado.

Além disso, os participantes citaram que a tecnologia pode ser um diferencial de vendas, principalmente no que diz respeito à interação e relacionamento com o cliente, possibilitando às companhias uma alternativa ao modelo de competição de preços que impera atualmente no mercado varejista.

Para Ricardo Pastore, a questão financeira não é mais um problema tão grande. Pelo lado do varejista, as opções estão cada vez maiores e torna-se uma decisão estratégica escolher uma tecnologia.


Fonte: TI Inside

CasaShopping investe R$ 1 milhão e promove liquidação de verão em todas as suas lojas

O CasaShopping estréia em janeiro a campanha publicitária para anunciar sua liquidação de verão, que vai até 31 de janeiro. A campanha, assinada pela Casa da Criação, contará com inserções em rádio, televisão, mídia impressa, mídia online, banners internos além de mídias sociais como twitter e blogs. O investimento foi de R$ 1 milhão.
A liquidação abrange todo o mix de lojas do CasaShopping e os descontos chegam a 70%. “Esperamos um aumento de público de 50% e acréscimo de até 40% nas vendas. Temos um leque de opções muito diversificado para sala, quarto, cozinha, banheiro, home office, jardim, área de serviço. Estamos bastante otimistas”, garante Gilda Antoniazzi, gerente de marketing do CasaShopping.

Além disso, o CasaShopping reúne marcas com diferentes estilos, como clássico, contemporâneo, asiático, romântico, natural e high tech, entre outros.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Demanda do consumidor por crédito cresce 16% em 2010 e atinge recorde

A demanda do consumidor por crédito teve alta de 16,4% em 2010 ante 2009, levando o indicador a atingir o recorde da série, iniciada em janeiro de 2007, de acordo com o levantamento da Serasa Experian divulgado nesta segunda-feira.

Anteriormente, o melhor resultado havia sido obtido em 2008, quando a alta foi de 6,4% na comparação com o ano anterior.

Segundo os economistas da Serasa, a expansão foi impulsionada pelas "condições favoráveis de crédito às pessoas físicas", "pelo elevado grau de confiança dos consumidores" e "pelo bom momento vivido pelo mercado de trabalho".

Para 2011, no entanto, a previsão é de desaceleração. "As recentes medidas adotadas pelo Banco Central [aumento dos compulsórios e demais regras macro prudenciais] e a possibilidade de aumentos nas taxas de juros já a partir deste trimestre deverão fazer com que o ritmo de crescimento da demanda consumidor por crédito seja menos intenso", diz em nota.

POR RENDA

De acordo com a Serasa, "os consumidores das camadas inferiores de rendimento mensal foram os que puxaram a alta da procura por crédito em 2010". O avanço foi de 46,3% para aqueles cujo rendimento mensal situa-se abaixo de R$ 500.

"A diminuição da informalidade no mercado de trabalho em 2010 beneficiou, principalmente, os indivíduos de baixa renda que passaram a dispor de maior acesso ao mercado de crédito", acrescenta no comunicado.

Todas as demais faixas de rendimento pessoal mensal também apresentaram elevações em suas demandas por crédito em 2010, variando entre 10,6% (entre R$ 1.000 e R$ 2.000 por mês) e 27,9% (entre R$ 5.000 e R$ 10.000 por mês).

Na análise por região do país, o estudo aponta que as maiores altas na demanda por crédito ocorreram nas regiões Nordeste (17,7%) e Sudeste (17,4%). Nas demais, o avanço acumulado no ano oscilou entre 13,5% (Norte) e 15,2% (Centro-Oeste). No Sul ficou em 14,1%.

Fonte: Folha.com

Mercado eleva previsão para inflação neste ano para 5,34%, aponta BC

O mercado elevou a previsão para a inflação oficial, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), neste ano para 5,34%, um pouco acima da estimativa anterior (5,32%). Para 2012, a projeção permaneceu em 4,50%, segundo o boletim Focus divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira. Esta é a quinta semana consecutiva que o relatório aponta alta do IPCA.

A taxa acumulada em 2010 bateu em 5,91%, maior variação desde 2004 e patamar superior ao centro da meta do governo de 4,5%, com intervalo de dois pontos para cima ou para baixo.

Já a projeção para o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) foi mantida em 4,50% para este ano. Até o terceiro trimestre, houve expansão de 8,4%.

No início deste mês, a autoridade monetária anunciou uma série de medidas para reduzir o ritmo de aumento do crédito e intensificar o processo de desaceleração da economia, a fim de evitar o aumento dos preços.

Na última reunião do ano passado, o Copom (Comitê de Política Monetária) decidiu manter a taxa básica de juros, a Selic, em 10,75% ao ano. Para 2011, a expectativa do mercado foi mantida em 12,25%.

A estimativa para o dólar ao final de 2011 ficou em R$ 1,75 e, para 2012, a previsão dos economistas permanece em R$ 1,80.

Fonte: Folha.com

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

"Inflação oficial" atinge 5,91% em 2010 e é a maior em 6 anos

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, registrou alta de 5,91% em 2010, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (7).

A inflação no ano passado foi a maior registrada no país desde 2004, quando o índice ficou em 7,6%. Em dezembro, o IPCA teve alta de 0,63%.

A inflação em 2010 ficou dentro da meta estabelecida pelo Banco Central (BC), embora tenha ficado acima de seu centro.

Para o ano passado, assim como para 2011, o centro da meta perseguido pelo BC é de 4,5%. Essa meta, porém, pode ter variação de dois pontos percentuais para cima ou para baixo, ou seja, a inflação poderia ir de 2,5% a 6,5%. O índice de 4,5% é chamado de centro, pois está bem no meio dos extremos.

Para 2011, o mercado prevê que a inflação fique em 5,32%, segundo o último Boletim Focus divulgado pelo BC na segunda-feira (3).

O IPCA refere-se às famílias com rendimento mensal de 1 a 40 salários mínimos e abrange nove regiões metropolitanas do país (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Salvador, Recife, Fortaleza e Belém), além do município de Goiânia e do Distrito Federal.

Fonte: UOL

Walmart adota modelo “every day low price” no Brasil

O Walmart implementou no Brasil seu modelo comercial Preço Baixo Todo Dia (EDLP, da sigla em inglês every day low price).

Para marcar o lançamento da estratégia, os hipermercados da rede (Walmart, Big e Hiper Bompreço) fecharam as portas ontem de manhã e reabriramm ao meio dia com 2.000 produtos com preços até 20% mais baratos. A cada semana, mais centenas de itens serão reduzidos até a loja toda ter preços mais baixos nos próximos meses. Além dos hipermercados, o projeto também será implantado nos supermercados da rede. A estratégia se baseia em um controle rigoroso dos custos para repassar qualquer redução para os preços finais aos consumidores.

O novo modelo, que começou a ser estruturado há nove meses, envolve desde a renegociação de contratos com os fornecedores até a redefinição de sortimento das lojas e a maneira de atender e expor os produtos nas gôndolas.

Fonte: Mercado & Consumo

Brasileiro troca boleto por cartão de crédito nas compras online

Em 2010, o brasileiro substituiu o boleto e a transferência bancária pelo cartão de crédito na hora de pagar suas compras online. Pesquisa realizada pela plataforma digital MoIP revela que, em 2009, 74,75% das transações feitas na rede eram pagas por meio de boleto ou transferência. No ano passado, 66,33% dos pagamentos foram feitos com cartão de crédito. Além da mudança no meio de pagamento, a forma de pagamento também mudou entre 2009 e 2010: mais pessoas aderiram à compra parcelada – o percentual subiu de 22,48% para 69,72%.

Fonte: Mercado & Consumo

Rede MM faz oferta por Baú Crediário

O Grupo MM MercadoMóveis, rede de varejo com 140 lojas no Paraná e Santa Catarina, fez uma oferta para adquirir as lojas Baú Crediário, do Grupo Silvio Santos, afirmou superintendente da varejista Márcio Pauliki.
"Nós não pretendemos ser uma empresa nacional, mas queremos ser uma grande empresa regional", Pauliki disse à Bloomberg.

O grupo está interessando em comprar cerca de 80 lojas do Baú Crediário no Paraná e Santa Catarina, além da carteira de crédito de clientes nestas praças, afirmou o executivo, sem deixar claro o valor oferecido.

Outras correntes, como grupo mexicano Elektra e a Nova Casas Bahia, controlada pelo Grupo Pão de Açúcar, também estão interessadas nas lojas do Baú, segundo Pauliki.

O grupo MM entrou em contato com o Baú Creditário logo após o grupo ter tomado um empréstimo de R$ 2,5 bilhões para salvar o Banco Panamericano, em novembro.

Pauliki espera nesta sexta-feira (7/1) um contato da rede de Silvio Santos para definir como as negociações irão prosseguir.

O grupo tem planos de expansão para 200 lojas até 2012 e aumentar as suas receitas de R$ 400 milhões em 2010, para R$ 1 bilhão em 2014.

Fonte: Brasil Economico

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Férias e liquidações agitam shoppings de todo o Brasil neste início de 2011

Alshop espera aumento no fluxo de pessoas nos empreendimentos, todos em busca de diversão e das promoções pós-Natal
Os meses de janeiro e fevereiro tendem a ser bastante movimentados para a indústria de shoppings, pois estes costumam preparar inúmeras atrações para manter seus consumidores cada vez mais dentro de seus interiores, seja promovendo as esperadas liquidações comuns à época, contribuindo assim para a eliminação das mercadorias que sobraram nas lojas após as vendas de Natal; ou também com a criação de espaços de lazer voltados à toda a família, especialmente às crianças.

Em decorrência destas ações comuns ao período, a Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping) espera para os shoppings localizados nos GRANDES CENTROS nacionais (capitais e cidades de grande potencial econômico) um aumento de público de 12%, em comparação à média de frequência mensal, isto é, aqueles meses em que tende a não haver nenhuma grande data e ação significativa ao varejo, como Dia das Mães, Crianças, Natal, entre outras.

Já para as CIDADES LITORÂNEAS E ESTAÇÕES DE VERANEIO, que habitualmente já recebem mais pessoas nesta época, devido às praias e outras atrações regionais, a Alshop prevê um incremento de 35% no público dos shoppings.

Estas expectativas são sequências do otimismo e confiança na economia demonstrada pelos clientes de shoppings durante o Natal, que lotaram os malls de todo o Brasil, resultando em um incremento de 13% nas vendas do setor durante o período, o que fez deste Natal o melhor dos últimos dez anos, também segundo pesquisa realizada pela Associação. Na carona desta data, alguns varejistas aproveitam também este período para realizarem suas promoções, oferecendo produtos com até 70% de desconto.

Espaços de cinemas 6D; oficinas de desenho e pintura; teatro infantil; patinação no gelo; piscina; entre outras atrações já fazem a alegria de adultos e crianças, tornando os centros de compras locais perfeitos para a integração da família neste início de ano. E a variedade de opções de lazer é considerada por 5% das pessoas o principal motivo de se visitar um shopping, segundo dado divulgado durante coletiva de imprensa promovida pela Alshop no último dia 24 de dezembro.

“Além do consumo, fundamental à sobrevivência dos shoppings e seus lojistas, a indústria de centros de compras também têm como dever a integração entre a família, com pais, avós, filhos e netos tendo a oportunidade de se divertirem com segurança e aproveitando da melhor forma possível seus períodos de descanso. E para isso, os empreendimentos preparam-se com antecedência para que sejam oferecidas estruturas e programações de lazer impecáveis, a fim de receber o público de todo o Brasil”, comenta o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun.

Chegada das classes C e D na web muda perfil de compras online

A chegada das classes C e D na internet modificou o perfil de compras do consumidor brasileiro na rede, segundo aponta estudo realizado pela plataforma digital MoIP.

Uma das evidências, conforme o levantamento, é o aumento do tíquete médio na web - R$ 295 na primeira metade do ano passado -por conta da mudança na cesta de compras do consumidor, que passou a adquirir mais produtos de maior valor agregado, como informática e departamentos.

“O crescimento das transações que foi alcançado no primeiro semestre de 2010 supera algumas expectativas. Nosso mercado é muito dinâmico e competitivo e isso permite ao consumidor optar por melhores ofertas, serviços e qualidade”, avalia o CEO da MoIP Pagamentos, Igor Senra.

Produtos

No primeiro semestre de 2010, o aumento do poder aquisitivo da população brasileira, a facilidade do crédito e os incentivos governamentais levaram o setor de informática a responder por 71% das vendas feitas por meio da rede. Um ano antes, em 2009, o setor respondia por apenas 3,43% das transações, ocupando a quinta posição.


Fonte: InfoMoney

Giuliana Flores aprimora atendimento online

A Giuliana Flores adotou o sistema inteligente de atendimento da NeoAssist. O objetivo foi aumentar a capacidade de atendimento e trazer um sistema de rápido retorno às dúvidas mais comuns aos e-consumidores que compram na loja virtual.

Pelo sistema inteligente de atendimento, a loja virtual traz respostas imediatas a dúvidas comuns, sem intervenção humana, mostrando inúmeras informações que facilitam o processo gerencial. Foram cadastradas mais de 3 mil perguntas com respostas prontas aos clientes. A ferramenta diminuiu em 86% o número de emails para o serviço de atendimento da loja virtual.

Além da adoção da plataforma de autoatendimento, armazenadas de forma customizada no banco de dados da loja online, a Giuliana Flores também investiu no sistema de chat online, para prover o atendimento em tempo real, resolvendo todas as dúvidas ou informações sobre produtos e serviços da loja virtual.
Com a ferramenta, é possível, ainda, setorizar o atendimento, ou seja, para cada tipo de questão, o cliente será atendido por um operador especializado naquela determinada área.

A adoção dos sistemas possibilitou facilidade e rapidez no atendimento, tanto para os clientes, quanto para os operadores da Giuliana Flores. O gerenciamento é feito a partir da análise dos relatórios emitidos pelo sistema inteligente de atendimento da NeoAssist, podendo ser avaliado, em tempo real, pela equipe de atendimento da loja.

“Além de atender às dúvidas dos clientes muito rapidamente, as ferramentas ajudam os nossos operadores durante o atendimento telefônico, como fonte de pesquisa”, diz Juliano Souza, gerente de marketing da Giuliana Flores.

Fonte: Decision Report

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Varejo brasileiro cresce 10,3% em 2010

Em dezembro, o crescimento foi de 2,9% na comparação com novembro

O varejo brasileiro cresceu 10,3% em 2010, em relação ao ano anterior, informou nesta terça-feira a Serasa Experian, empresa especializada em análise de crédito. Em dezembro, segundo o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio, o crescimento foi de 2,9% na comparação com novembro, já descontadas as influências sazonais.

O setor de material de construção teve a maior expansão no ano passado, de 17% em relação a 2009. Em seguida aparece o ramo de móveis, eletroeletrônicos e informática, com expansão de 14,9% no mesmo período. O segmento de veículos, motos e peças apresentou alta de 10,9%. Entre os segmentos avaliados, houve retração de 0,4% em combustíveis e lubrificantes.

Na avaliação dos economistas da Serasa Experian, os principais motivos para o crescimento do varejo em 2010 foram a oferta de crédito em condições favoráveis, o elevado grau de confiança dos consumidores e o bom momento vivido pelo mercado de trabalho. Para 2011, os economistas da instituição esperam um crescimento positivo da atividade do comércio, mas em taxas mais moderadas.

Segundo a Serasa Experian, as medidas de aperto no crédito baixadas pelo Banco Central (BC) no início de dezembro, os prognósticos de aumentos nas taxas de juros e as promessas do novo governo de uma política fiscal mais austera em 2011 levarão a um avanço menos acelerado do consumo.

O Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio leva em conta as consultas mensais realizadas pelos estabelecimentos comerciais à base de dados da Serasa Experian. A amostra é composta por cerca de 6 mil empresas comerciais de todo o País.

Fonte: Agencia Estado

Fernando de Castro assume a presidência do IDV

O IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo) tem novo presidente para os próximos dois anos.

Desde o dia 1º de janeiro de 2011 (sábado), Fernando de Castro, diretor de estratégia e desenvolvimento do Grupo Saint-Gobain para a América do Sul, é o quarto executivo a assumir a presidência do IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo). Desde que foi criado, em 2004, o Instituto já foi liderado pelos empresários Flávio Rocha (presidente da Riachuello), Hélio Seibel (presidente da Leo Madeiras) e Luiza Helena Trajano (presidente do Magazine Luiza), cuja gestão terminou no dia 31 de dezembro de 2010.

Fazem parte do Grupo Saint-Gobain as redes de varejo Telhanorte, Telhanorte Pro, Center Líder e Placocenter. Até 2009, Castro foi diretor geral da Telhanorte. Durante o período que ocupou este cargo, conduziu todo o processo de desenvolvimento da empresa até levá-la à liderança do segmento de varejo de materiais de construção (posição conquistada em 2008).

Formado em administração de empresas pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), Castro tem cursos de pós-graduação e especialização no Brasil e no exterior. Também é diretor de algumas associações (Anamaco e a Acomac), comitês consultivos (FGV e Fundação Dom Cabral) e associações ligadas a projetos de responsabilidade social (Projeto Arca de Noé, AUI - Associação Universitária Interamericana, Projeto Piparote, entre outros).

Perfil- O IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo) nasceu em 2004, como uma iniciativa de empresários brasileiros de empresas varejistas que buscavam fortalecer a representação deste segmento em assuntos de relevância econômica e social.

A importância do varejo para o desenvolvimento e fortalecimento da economia brasileira é incontestável, uma vez que o setor é considerado o maior empregador privado do país. Por esta razão, o IDV busca desenvolver o potencial de influência do setor, contribuindo para o crescimento sustentável do varejo e da economia nacional. Em 2005, o Instituto teve grande contribuição para a criação da Secretaria de Comércio e Serviços no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

A ética e a responsabilidade social são os princípios que norteiam os objetivos do IDV, que elegeu o combate à informalidade como prioridade na busca pelo aumento do emprego direto e indireto do setor. Outra ação realizada pelo Instituto são os estudos e pesquisas, que resultam em propostas para contribuir com a melhora da eficiência nas operações do varejo, otimização dos recursos empregados e estímulo a novos investimentos. Estes estudos, elaborados por meio da troca de informações e experiências entre as organizações que compõem o IDV, vêm sendo encaminhados às autoridades e entidades representativas, para estabelecer um canal permanente de discussão entre varejistas, fornecedores e órgãos reguladores.

Atualmente, o IDV possui 37 associados, responsáveis pelo faturamento de R$ 100 bilhões, aproximadamente 25% do total do setor. Entre os associados ao Instituto, constam empresas de diferentes setores, como alimentos, eletrodomésticos, móveis, utilidades domésticas, produtos de higiene e limpeza, cosméticos, material de construção, medicamentos, vestuário e calçados.

As empresas associadas: Bob´s, C&A, C&C Casa e Construção, Carrefour, Casa Show, Decathlon, DPaschoal, Drogaria São Paulo, Drogasil, Droga Raia, Fnac, Fototica, Grupo Dimed-Panvel, Grupo Pão de Açúcar, Insinuante, Itapuã Calçados, Kalunga, Leo Madeiras, Leroy Merlin, Livraria Cultura, Livraria Saraiva, Lojas Cem, Lojas Leader, Lojas Renner, Lojas Riachuelo, Lojas Marisa, Magazine Luiza, mmartan, O Boticário, Pernambucanas, Polishop, Quero-Quero Casa e Construção, Ráscal, Telhanorte, Tok&Stok, Wal-Mart e GS&MD- Gouvêa de Souza.

Fonte: Portal Fator Brasil

O que pode acontecer em 2011?

Ola a todos

Como todo o começo de um novo ano traz consigo uma renovação em nosso ânimo e expectativas para o virá a se desenrolar nos próximos doze meses, resolvi trazer para este artigo uma pequena síntese de tudo o que vem sendo falado por aí, em relação à economia, e particularmente sobre o varejo.

2010 foi um ano excelente, seja pelo crescimento da economia, pela continuidade do crescimento do poder aquisitivo da população em geral, sobretudo as classes CDE ou ainda, pelos resultados de vendas dos principais mercados.

Mas o que esperar de 2011? O que se diz atualmente é que apesar de um ano extremamente favorável, vamos conviver com uma briga forte por parte do governo em tentar controlar uma possível escalada da inflação, por conta do aumento do consumo. Para conter os juros, especula-se que haja um controle (leia-se um possível aumento) dos juros.

A classe C, beneficiada pelos programas sociais, onde inclusive já esta sendo cogitado um aumento no programa bolsa-família, continuará a crescer e aumentar sua importância na cadeia de consumo, criando diversas novas oportunidades para varejistas e investidores interessados nesse nicho de mercado.

Mas nem só de classe C vive o Brasil. Grandes grupos varejistas, assim como grupos do mercado de luxo vêm olhando cada vez mais para o país como uma grande possibilidade para expansão e crescimento de suas bandeiras, em muitos casos, sendo mais interessante do que países como Índia e China, pela facilidade de implantação, adaptação e assimilação de conceitos e produtos.

De um modo geral, o Brasil deve se sair bem em 2011. Sem tendências à grandes sustos, o ano mostra-se como um excelente momento para planejar e investir no crescimento, apoiados pela forte tendência de alta no consumo.

Mexa-se !

Um grande abraço e boas vendas

Caio Camargo
FALANDO DE VAREJO
http://www.falandodevarejo.com.br/

Pão de Açúcar inaugura "botica" no Rio de Janeiro

Primeira farmácia conceito é inaugurada no Ingá, em Niterói

O Pão de Açúcar inaugura sua primeira drogaria com o conceito “botica”. O novo formato foi implantado na nova de Ingá, em Niterói (RJ). É a quinta farmácia da rede no País e a primeira da marca no Rio de Janeiro. As outras quatro unidades operam dentro do conceito tradicional e estão localizadas na capital paulista (2) e nas cidades de São Caetano e Santos (SP).

Com investimentos de cerca de R$ 500 mil, o projeto implantado em Niterói é totalmente inovador e tem como ponto de partida o perfil do consumidor contemporâneo, que procura cada vez mais um equilíbrio entre valores emocionais e racionais. A drogaria traz uma releitura das antigas farmácias, com inspiração nas boticas européias e elementos de decoração e layout que tem a madeira como elemento de aconchego e a cor verde conectando a medicina e a natureza.

Com 72m² de área de vendas, a nova drogaria Pão de Açúcar Ingá oferece 10 mil itens, entre fármacos isentos de prescrição (MIP), toda linha de genéricos e tarjados de prescrição médica, perfumaria e também equipamentos para controle e diagnóstico. No novo conceito, ganha destaque a linha de dermocosméticos, maior do que as drogarias tradicionais do Grupo e com marcas tradicionais como Vichy, La Roche Posay, Roc, entre outras, além de uma gama completa de produtos de beleza e higiene pessoal.

O Grupo Pão de Açúcar foi o varejista pioneiro no projeto de farmácias próprias na região Sudeste, há dez anos. Atualmente a empresa conta com 156 drogarias, distribuídas em 19 Estados brasileiros, mais Distrito Federal, sendo que São Paulo e Rio de Janeiro lideram em número de pontos com 70 e 51, respectivamente. As demais unidades estão distribuídas no Distrito Federal, Ceará, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Mato Grosso do Sul, Alagoas, Goiás, Paraíba, Sergipe e Paraná.

Além de preços extremamente competitivos, já reconhecidos pelos clientes, o consumidor irá encontrar na Drogarias todo conforto e facilidade para compra de medicamentos, incluindo a segurança de uma equipe especializada de assistência farmacêutica em tempo integral.

Entre as vantagens oferecidas, estão descontos especiais e cobertura de preços da concorrência nos medicamentos tarjados. A rede aceita todos os cartões de crédito e débito, e também conta com a facilidade do cartão próprio, com um prazo de até 40 dias para pagamento.