domingo, 31 de maio de 2009

Frio aquece vendas no comércio da Serra Gaúcha

O frio que chegou na última semana do mês de maio veio em boa hora.

O comércio de Gramado, na Serra gaúcha, está registrando um incremento nas vendas. Com termômetros marcando em média 10°C, as lojas que oferecem gorros, pantufas, cachecóis e luvas foram as mais procuradas pelos turistas desprevenidos. Que o digam as pernambucanas Ludmila Siqueira, 56 anos, e Zenita Porsiucula, 65 anos. Vindas da cidade de Recife, as duas conversavam sobre o frio e do que precisavam comprar para se aquecer. "Achuva atrapalhou um pouco nosso passeio, mas ainda assim amamos Gramado", disse Ludmila. "Compramos mantas, luvas e gorros e agora estamos quentinhas, mas passamos muito frio aqui", comentou Zenita, afirmando que em sua cidade no inverno os termômetros não baixam dos 20°C.

Já o casal Juana Cavalcanti, 23 anos, de Florianópolis, e Klaus Giattoba, 25 anos, de Porto Alegre, preferiu consumir chá de maçã como forma de se aquecer. "Sabíamos que estaria friozinho. Mas um chá, um bom vinho e um restaurante legal ajudam a espantar as temperaturas baixas", afirmaram.

Neve

Seja como for, está chegando a alta temporada em Gramado. E tudo o que mais esperam os empresários é que o frio e a neve venham com ela. Em uma loja da cidade, na tarde da última sextafeira o estoque de luvas já havia se esgotado. "Em 2008 vendemos mais do que no mesmo período deste ano, mas ainda assim está sendo muito bom", declarou a empresária Letícia Bortolin Rost. Ela acredita que o frio e os eventos que estão ocorrendo pela região tenham contribuído para o aumento nas vendas. Letícia afirma que os cachecóis e as pantufas são itens indispensáveis para os turistas que visitam a cidade nos dias de frio. Para hojeaprevisão é de mais chuva em Gramado.

Fonte: Diario de Canoas

Varejo demora a baixar preços, mas turismo já reflete dólar a R$ 1,97

Fonte de preocupação para exportadores, a valorização do real pode trazer alívio ao bolso do brasileiro. No varejo e no setor de turismo, a perspectiva é que o novo patamar da moeda, se sustentado, resulte em queda de preços ao consumidor. A Abav (Associação Brasileira de Agências de Viagem) afirma que, desde fevereiro, o setor tem oferecido tarifas promocionais para tentar reaquecer o mercado --política que ganha força no novo cenário cambial. A entidade diz já sentir sinais de recuperação das vendas dos pacotes internacionais. Já no varejo os efeitos da queda do dólar devem demorar um pouco mais para serem sentidos, segundo o economista André Braz (FGV). Braz afirma que, normalmente, a queda do dólar afeta não apenas os preços dos importados, que ficam mais baratos, mas os de itens nacionais, que sofrem efeito da concorrência externa. Dessa vez, porém, ele vê risco de que a valorização cambial seja neutralizada pela alta dos preços das commodities. Para ele, produtos como computadores e TVs de LCD, que têm muitos componentes importados, devem ficar mais baratos. O repasse ao consumidor, porém, não é imediato, já que muitos varejistas ainda têm estoques.

Fonte: Folha de São Paulo

sábado, 30 de maio de 2009

Lojas apostam em estratégia para atrair consumidores

Lojas de Fortaleza estão investindo em coquetéies, happy hour e encontros regados a café, champanhe e chocolate para atrair clientes e aumentar as vendas. Os gerentes garantem que a estratégia está sendo bem recebida pelos consumidores e que está gerando novos negócios

Convite para um café com bolo no fim de tarde, para um happy hour e até para uma conversa com degustação de chocolate e champanhe. Essas são algumas das novas estratégias que os comerciantes da Capital estão utilizando para atrair consumidores e fazer bons negócios. A ideia, segundo os gerentes das lojas, é estreitar o relacionamento com os clientes, mostrar produtos em promoção ou novas coleções e tentar emplacar um dos tipos de divulgação mais eficientes: o boca-a-boca.

Na Lugage, a ordem é convidar os clientes para ir à loja nem que, no primeiro momento, a visita não se reverta em venda. A gerente da loja de roupas femininas, Lavina Pinheiro, explica que o convite não é apenas para que os clientes vejam as peças, mas também para que eles tomem um “despretensioso café com bolo” no fim de tarde. “Toda quinta-feira à tarde tem café com bolo na loja da Aldeota. Neste mês e no próximo, estamos servindo bolos típicos por causa das festas juninas. Na loja da Henriqueta Galeno, o café é às terças-feiras e é servido com pão”, conta.

Na semana passada, os clientes da Lugage também foram convidados para um happy hour. “A ideia é continuar porque a gente tem que fazer tudo para o cliente vir para a loja. O retorno é sempre muito bom porque, mesmo quando o cliente não compra, gera movimento e faz propaganda”, diz Lavina Pinheiro.

A estratégia de promover encontros descontraídos com guloseimas também é utilizada na Jô-iola. Lá, existem semanas temáticas para cada nova coleção, como conta a proprietária Lara Romcy. “Toda coleção tem um nome e eu desenvolvo ações de marketing, como as semanas temáticas. Teve a semana da pipoca, a semana do chocolate, a semana do chocolate com champanhe. No caso do chocolate, fizemos uma parceria com a Sucré e o resultado foi negócios gerados para as duas lojas”, afirma.

Os clientes que comparecem a esses eventos da Jô-iola são os que já têm cadastro na loja e são convidados por email, por telefone e por mensagem de celular, assim como na loja Anamac. “A gente manda torpedo para o cliente que já tem um pouco mais de intimidade com o vendedor. A gente avisa que tem promoção ou alguma coleção nova. Temos tido bons retornos”, diz a gerente Débora Castro.

Já a franqueada da Infanto 13, Thaísa Moreira, facilita a compra com o serviço “Venda Delivery”. “Proporcionamos conforto para os clientes que não têm tempo de ir à loja, mas que não querem deixar de escolher as roupas dos filhos. Então, a gente manda uma vendedora à casa do cliente que deixa as peças por até dois dias. O resultado é maravilhoso, a garantia do cliente ficar com a peça é de 90%. Hoje, esse serviço representa cerca de 30% das vendas da loja”.
Fonte: O Povo Online

Shopping centers de SP estão otimistas para Dia dos Namorados

Os shopping centers da cidade de São Paulo esperam apresentar um bom crescimento na temporada de Dia dos Namorados. O Shopping Butantã, por exemplo, espera obter um aumento de 12% nas vendas, com 15% mais visitantes, no período de 01/06 a 12/06, com uma campanha institucional na qual investiu R$ 200 mil e que ressalta a data como forma de celebrar o amor. No Central Plaza Shopping, a campanha de Namorados presenteará três casais com uma viagem a Bariloche, duas máquinas fotográficas digitais e dois telefones celulares. Para participar da ação, realizada em parceria com a rádio 89 FM, os clientes devem apresentar comprovantes de compra no valor de R$ 50. O investimento foi de R$ 315 mil e a projeção é de aumento de 9% nas vendas e de 8% no número de consumidores na comparação com o mesmo período de 2008.

O Shopping Interlagos, por sua vez, decidiu unir o Dia dos Namorados e as Festas Juninas em um Arraial dos Namorados, um investimento de R$ 270 mil que espera obter um aumento de 6% nas vendas e de 4% no número de visitantes em relação ao ano passado. O shopping também presenteará os clientes portadores do cartão fidelidade Interlagos Card com um kit compostos por duas xícaras de 400 ml, acompanhadas de um prato em forma de coração. No Shopping SP Market, compras acima de R$ 160 dão direito a uma caneca decorada que pode ser personalizada com uma declaração de amor ou mensagem pessoal. O centro de compras projeta um aumento de 7% no fluxo de clientes e um volume de vendas 5% superior ao do ano passado.

Fonte: GSMD/ Mercado & Consumo

Supermercados querem mais farmácias



Depois de vislumbrar um resultado expressivo de vendas das farmácias e drogarias das grandes redes supermercadistas, as empresas médias do setor começam a se interessar por esse segmento e estudam a abertura de lojas próprias em seus espaços, copiando o modelo das líderes. A expectativa é de que até o final de 2010 o número de unidades do segmento mais que dobre nos supermercados, perfazendo 1.050 lojas. Ano passado, essas unidades estimam ter faturado mais de R$ 1,2 bilhão, cerca de 5% do mercado total de vendas de medicamentos no País, e até 2010 esse patamar deve ser de 10%. A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) estimou, em janeiro, que existam 550 farmácias nas redes supermercadistas.

Fonte: GSMD/DCI

Toys"R"Us compra rede de lojas de brinquedos mais antiga dos EUA




A rede de lojas de brinquedos Toys"R"Us, uma das maiores do mundo, anunciou hoje a compra da FAO Schwarz, a concorrente mais antiga e famosa dos Estados Unidos e conhecida mundialmente depois que o ator Tom Hanks fez a clássica cena de tocar piano com os pés no filme "Quero ser grande".
"Temos um enorme respeito pela marca FAO Schwarz e pelo lugar privilegiado que ocupa nos corações das crianças de todo o mundo", afirmou em comunicado o presidente e executivo-chefe da Toys"R"Us, Jerry Storch, sem revelar o valor da operação.
No comunicado, a companhia americana descreve a FAO Schwarz como "a loja infantil mais simbólica do mundo e sinônimo de qualidade e inovação".
Por esse motivo, a Storch se comprometeu a "trabalhar incansavelmente para manter a integridade e o caráter único de seus estabelecimentos e de sua marca".
A principal loja da FAO Schwarz fica em uma das áreas mais movimentadas da Quinta Avenida de Manhattan, às portas do Central Park.
Após a aquisição, a Toys"R"Us manterá a marca e seguirá operando tanto este estabelecimento como o que há no Caesars Palace de Las Vegas - os dois únicos que tem -, assim como seu sistema de venda pela internet e por catálogos.

Fonte: G1/ EFE

Hortifruti de Ouro - Rede comemora 20 anos com promoção

No ano em que completa 20 anos, a Hortifruti preparou uma grande surpresa para seus clientes. É a promoção "Hortifruti de Ouro - 20 anos, 20 prêmios pra você", que vai sortear 20 grandes prêmios, entre eles três Peugeot 207 e uma moto Honda Bis, além de notebooks, IPhones, TVs de LCD 42", máquinas fotográficas, home theaters, geladeiras, microondas e adegas. A partir da próxima semana, quem passar por uma das 16 lojas da rede no Rio de Janeiro poderá concorrer. A cada 20 Reais em compras, o cliente tem direito a um cupom. Os clientes que pagarem suas compras com o Cartão Natural, cartão de crédito próprio da empresa, ganham cupons em dobro, duplicando suas chances de ganhar. A ação faz parte das comemorações dos 20 anos da Hortifruti, que acontecerão durante todo o ano de 2009. Um selo especial que marca a data foi desenvolvido e acompanhará as peças publicitárias veiculadas este ano.

HISTÓRICO DA HORTIFRUTI

Nascida em 1989, em Colatina, ES, em um sistema conhecido como "sacolão", a Hortifruti cresceu, inovou e hoje segue um alto padrão de qualidade. "A grande sacada é que evoluímos nos processos, na tecnologia e no conceito de produto", avalia Fernanda Hertel. Diretora de Marketing. Com o passar dos anos, a rede adotou o posicionamento de mercado chique de hortifrutigranjeiros. "Funcionou porque atraímos um público que procurava uma loja agradável que tivesse mix variado, diz Fernanda.

A Hortifruti oferece produtos diferenciados e instalações com design arrojado. Todas as lojas contam com ar-condicionado e a maioria delas oferece estacionamento, lanchonete e área de café, com jornais, revistas e cadeiras para quem quiser descansar. Nas gôndolas, além de seu carro-chefe - frutas, verduras e legumes de alta qualidade -, o cliente pode optar por seções diferenciadas com produtos como frutas exóticas; carnes silvestres; delicatessen; carnes e fatiados; artigos de mercearia; pães e biscoitos; produtos naturais; setor de alimentos processados como sucos naturais, saladas e verduras prontos para o consumo, além de uma lojinha de utilidades domésticas com produtos para copa, cozinha e bar. Hoje, a rede conta com 20 lojas, sendo 16 no Rio de Janeiro e quatro no Espírito Santo. Em 2009, a Hortifruti pretende inaugurar mais uma loja no Rio.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Oportunidade: Representante Comercial na área de PDV

Ola a todos.
Meu amigo Renato, do PDV NEWS, esta anunciando uma excelente oportunidade para quem está buscando uma chance no varejo.

Oportunidade: Representante Comercial na área de PDV

Forte experiência na Gestão Comercial com atuação no segmento Promocional (foco em PDV) e grande vivência em negociações, prospecção de novos negócios, vendas.
Realização de negócios com empresas de médio e grande porte nas seguintes regiões:

Rio de Janeiro (Preferência Baixada Fluminense)
Nordeste (Todos os Estados)
Norte (Todos os Estados)

Vivência no desenvolvimento de vendas e abertura de novos mercados.
Forte atuação na coordenação, desenvolvimento e treinamento de equipes.
Planejamento, estratégia e controle de vendas, margem, orçamento, preço, atuação comercial com representantes e clientes.
Liderança e motivação.
Disponibilidade para viagens.
Carro próprio.

FORMAÇÃO: Graduação em Administração de Empresas, ou similar.
Experiência mínima de 3 anos no seguimento promocional.

Envio de Curriculos: oportunidades@pdvnews.com.br

Vendas dos supermercados acumulam alta de 5,70% no quadrimestre

As vendas reais do setor supermercadista em abril de 2009 subiram 16,93%, em relação ao mesmo mês de 2008, de acordo com o Índice Nacional de Vendas, divulgado mensalmente pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Em comparação a março de 2009, houve alta de 6,69%. No acumulado do primeiro quadrimestre do ano, em comparação ao mesmo período do ano passado, a alta é de 5,70%. Esses índices já foram deflacionados pelo IPCA do IBGE.

Em valores nominais, o Índice de Vendas da Abras apresentou crescimento de 23,41% em relação ao mesmo mês do ano anterior e alta de 7,20% sobre o mês anterior. Já o acumulado do trimestre ficou em 11,75%.

"Conforme esperado, o mês de abril apresentou uma alta acentuada, por causa do fator calendário. Em 2008, a Páscoa, segunda melhor data para os supermercados, foi comemorada em março. Esse bom resultado mostra a retomada de um faturamento em um patamar mais alto, com o acumulado no ano fechando acima de 5%. Mesmo crescendo em ritmo inferior ao do ano passado, quando o acumulado estava acima de 7,5%, trata-se de um ótimo desempenho, levando-se em conta o cenário econômico mundial", explica o presidente da Abras, Sussumu Honda.

Índice de VolumeDe acordo com o Índice de Volume, pesquisado pela Nielsen para a Abras, o setor supermercadista brasileiros apresentou um aumento de vendas em volume de 0,7% no primeiro quadrimestre do ano, em comparação ao mesmo período de 2008 (quando as vendas em volume aumentaram 0,3%).

A cesta de bebidas alcoólicas manteve a trajetória de alta, tendo vendido 5,9% a mais em volume no período. Bebidas não alcoólicas (3,8%), limpeza (1,3%) e perecíveis (2%) também foram cestas que venderam mais. As cestas que caíram foram: higiene, saúde e beleza (-2,9%), mercearia doce (-0,7%) e mercearia salgada (-1,9%).

Em relação a produtos, o destaque fica com cerveja (7,7%), refrigerante alcoólico (6,9%), suco pronto para consumo (10,1%) e bebida energética (74,8%). Na cesta de perecíveis, as principais altas foram em iogurte (9,4%), sorvete (10,1%) e leite fermentado (13,1%).

As lojas com até 4 check-outs e com mais de 50 check-outs continuam apresentando quedas, com -2,2% e -5,5%, respectivamente. Destaque positivo são as unidades que possuem entre 20 e 49 check-outs, que tiveram crescimento de vendas em volume de 6,8%.

AbrasMercado Em abril, o AbrasMercado, cesta de 35 produtos de largo consumo, analisada pela GfK, apresentou alta de 0,40%, em relação ao mês anterior. Já na comparação com abril de 2008, o AbrasMercado apresentou alta de 8,60%, passando de R$ 238,29 para R$ 258,78.
Os produtos com as maiores altas foram: batata, com 18,75%; açúcar, com 5,12%; e leite longa vida, com 3,82%. Já os produtos com as maiores quedas foram: feijão, com -11,15%; cebola, com -5,36%; e queijo mussarela, com -3,80%.

Comércio eletrônico cresce 13% no Brasil em 2008

De acordo com a 11a edição da Pesquisa de Comércio Eletrônico no Mercado Brasileiro, realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), as compras feitas no Brasil por empresas ou por consumidores finais pela internet somaram US$ 193 bilhões no ano passado, 13% mais que em 2007. O número representa uma forte desaceleração em relação ao aumento de 50% nas vendas na comparação com 2006. Segundo a FGV, US$ 140 bilhões vieram do comércio entre empresas, o B2B, enquanto US$ 53 bilhões vieram do comércio de empresas com consumidores, o B2C. O estudo ainda afirma que a internet respondeu por 58,3% de todas as transações B2B feitas, um aumento de três pontos percentuais em relação a 2007.

Fonte: GSMD/ Mercado & Consumo

Savoy abre o leque de investimentos para atacarejo

Com aporte próprio de R$ 210 milhões, o Grupo Savoy amplia seus negócios de shoppings e empreendimentos imobiliários. O grupo estendeu sua atuação ao segmento de atacado e varejo: daqui a dez meses, entregará seu novo empreendimento, o complexo de lojas Nova 25 de Março, que ainda deve ter um hotel e centro de convenções. O empreendimento abrigará comércio popular, porém contará com infraestrutura para 4 mil vagas de estacionamento, sanitários e plataforma de embarque e desembarque de excursões, além de ser favorecido pela presença de metrô (linha Lilás) e por corredores de ônibus. A Savoy disse já ter alugado quase 80% de seu espaço.

Fonte: DCI

Livro Sugerido: Vencer no Caos - Philip Kotler e John A. Caslione

VENCER NO CAOS
Philip Kotler e John A. Caslione

Chega ao Brasil, lançado pela Campus-Elsevier, um dos títulos mais esperados de 2009. Vencer no Caos, escrito por Philip Kotler, um dos mais respeitados nomes de marketing do mundo e pelo consultor estratégico John Caslione, mostra o que deve ser feito no dia a dias das empresas em momentos de incertezas.

O livro é um dos primeiros a tratar a crise do ponto de vista de quem está no mundo dos negócios e tem o propósito de oferecer aos gestores referenciais e sistemas para operar em um mundo turbulento, criando condições para resistir em níveis mais altos de risco e incerteza, enquanto operam em uma era de caos crescente.

Com a credencial de quem acompanha de perto a rotina de grandes companhias, os autores afirmam que as empresas precisam criar um sistema de rápida detecção e reação a mudanças.

Kotler e Caslione mostram que para enfrentar períodos de turbulência econômica, é preciso desenvolver uma nova mentalidade. Além disso, apresentam também algumas diretrizes sobre como e onde cortar despesas, como evitar riscos, como ajustar os produtos aos novos valores dos clientes e como preparar e determinar cenários flexíveis e dinâmicos, o que acaba fazendo com que o livro sirva como um guia revolucionário de gestão em tempos de crise.

"A economia em geral começa a retornar a condições normais, mas, na nova era em que vivemos, a turbulência se torna uma condição permanente" afirma Kotler, considerado o pai da teoria moderna de marketing.

A dupla lista, entre outras coisas, o que considera os melhores caminhos para se manter firme durante a turbulência: fazer planejamentos de curta duração, sair do escritório para conhecer o mercado pessoalmente, investir em marketing, já que fazer ao contrário dá aos concorrentes mais agressivos o espaço que precisam para roubar seus clientes, investir em pesquisas para conhecer o cliente e cortar as marcas fracas e valorizar as fortes estão entre as providências capazes de manter uma empresa com seus alicerces inabaláveis. "Em tempos de turbulência, você precisa fortalecer ainda mais suas marcas e seus produtos mais importantes", afirmam os autores.

E atenção! Para aqueles que associam resultados a curto prazos a demissões, um recado dos autores: "Se você demitir bons profissionais durante uma recessão, você terá de provavelmente recontratá-los quando a situação melhorar - o que muitas vezes pode custar mais caro".

Para saber mais ou adquirir este livro, clique aqui

Um grande abraço e boas vendas

Caio Camargo
FALANDO DE VAREJO
www.falandodevarejo.blogspot.com

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Ponto Frio vai anunciar comprador até junho

O processo de venda da rede de varejo Ponto Frio entra na reta final das negociações com três concorrentes na disputa: Magazine Luiza, Grupo Silvio Santos e Insinuante, segundo duas fontes próximas à negociação. Na semana passada, em reunião fechada com o alto escalão da companhia, no Rio de Janeiro, a direção da empresa informou que até esta sexta-feira (dia 29) uma das três propostas deverá ser aceita pelos controladores. De acordo com uma das fontes, que não quis ter seu nome revelado, a meta é fazer o anúncio oficial da venda no dia 8 de junho.

Sem revelar os valores envolvidos nas propostas, as fontes dizem que o Magazine Luiza é um forte candidato à compra do Ponto Frio. Com 455 lojas em sete Estados, o Magazine Luiza poderia antecipar, com a incorporação do Ponto Frio, seu plano de expansão na Grande São Paulo, que prevê mais de 120 lojas até o fim de 2010. Em setembro do ano passado, a varejista abriu simultaneamente 44 lojas no mercado paulista, em um movimento inédito no varejo. Atualmente, a rede conta com 49 unidades na capital e região metropolitana de São Paulo. Com as lojas do Ponto Frio, o Magazine Luiza teria mais de 160 pontos, ultrapassando a Casas Bahia, que tem cerca de 150 unidades na região. Outro atrativo é a entrada no mercado do Rio de Janeiro, onde o Ponto Frio tem 88 lojas. Outro atrativo são as operações de comércio eletrônico, onde as duas redes fizeram investimentos recentes.

A rede baiana Insinuante também está no páreo para a compra do Ponto Frio. A varejista já manifestou estar disposta a ampliar sua atuação nacional por meio da aquisição de outras redes. A Insinuante conta com 250 lojas em 12 Estados e encerrou 2008 com um faturamento de R$ 2 bilhões. O Grupo Silvio Santos também continua na disputa pela compra do Ponto Frio. Segundo o presidente do grupo, Luiz Sebastião Sandoval, a aquisição poderia antecipar "em alguns anos" o processo de expansão das Lojas do Baú.


Fonte: O Estado de S. Paulo.

Rede Lojas Americanas é condenada a pagar R$ 8 mil a cliente

A rede Lojas Americanas foi condenada a pagar R$ 8 mil de indenização, por danos morais, à cliente Geisa dos Santos, que foi acusada indevidamente de furto.

Segundo nota divulgada nesta segunda-feira (25) pelo Tribunal de Justiça do Rio, Geisa entrou na loja, localizada num shopping da Zona Oeste do Rio, para comprar cosméticos. No caminho, pegou dois CD’s, mas desistiu da compra e devolveu todos os itens à prateleira. Ao sair da loja, segundo o tribunal, um segurança a teria abordado de forma ríspida, pedindo para revistar sua bolsa. De acordo com o inquérito, o funcionário abriu a bolsa de Geisa na frente de outros consumidores e, após constatar que não havia nenhum item furtado, pediu desculpas de forma irônica. Para a juíza Mirian Tereza Castro, da 2ª Vara Cível de Bangu, o estabelecimento é culpado por constranger a consumidora.

Segundo a assessoria de imprensa das Lojas Americanas, a empresa vai recorrer da decisão da Justiça.

Fonte: G1

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Dúvida de leitores: Merchandising

Pergunta enviada por Marco Albuquerque

Caio

Como você trabalha a questão da palavra merchandising ser aplicada no meio publicitário como todas as inserções em programas de tv, novelas e etc?

Forte abraço,
Marco A. F. Albuquerque

Puxa Marco, esse assunto dá um bom debate.

Eu acredito que ambos (tanto o merchandising de PDV, quanto merchandising de TV) tratam do mesmo assunto.

A origem do termo merchandising vem da palavra merchandise que significa mercadoria.

Daí eu acredito que merchandising seria todo o trabalho voltado a facilitar a comunicação direta do produto com o consumidor.
Se no inicio, o merchandising só poderia ser tratado dentro do ponto de venda (a origem vem das General Stores, aquelas lojas comuns em filmes de velho oeste que se vende de tudo um pouco), é de fato que a televisão acabou ajudando e muito na comunicação e divulgação de produtos.

Apesar do mesmo nome, trata-se de ciências totalmente diferentes, sendo desenvolvidas por canais e profissionais distintos.

E vou aproveitar a deixa para perguntar: E voce leitor, o que acha ?

Um grande abraço e boas vendas

Caio Camargo
FALANDO DE VAREJO
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Confiança em relação à economia sobe e retoma ao patamar pré-crise, aponta Fecomercio

A melhora do cenário internacional, do nível de atividade interna e da taxa de câmbio já traz aos economistas uma perspectiva mais clara em relação ao futuro da economia. Com isso, o Índice de Sentimento dos Especialistas em Economia (ISE), analisado pela Fecomercio em parceria com a Ordem dos Economistas do Brasil (OEB), registrou em maio alta de 10,3% em relação a abril, passando de 83,7 pontos para 92,4 pontos. Esta é a segunda alta consecutiva, que já alcança o patamar de confiança um pouco maior ao que estava no início da crise, quando registrava em outubro do ano passado 86,5 pontos.

Mesmo com esse resultado, o ISE permanece no campo do pessimismo, ou seja, abaixo de 100 pontos. Segundo Guilherme Dietze, economista da Fecomercio, o índice geral pode voltar para o patamar de otimismo no próximo mês. “Agora os resultados têm se mostrado um pouco melhores do que o mercado esperava, tornando mais claro o que vem pela frente”, afirma.

De acordo com o ISE, praticamente todos os itens analisados já estão no patamar otimista como o Cenário Internacional (132), o Nível Atividade Interna – Produto Interno Bruto – PIB (116,6) e a Taxa de Câmbio (131,2). Porém no campo do pessimismo ainda estão Taxa de Inflação (99), Oferta de Crédito ao Consumidor (88,5), Nível de Emprego (83,9) e Salário Reais (76,7). Segundo Dietze, já se percebe otimismo com relação às expectativas nesses três aspectos. “A tendência atual do PIB é de elevação influenciando positivamente emprego e consequentemente renda já no curto prazo.”

O resultado mais pessimista ficou novamente com os gastos públicos. Os economistas acreditam que estes irão aumentar tanto no curto prazo quanto daqui a um ano. O índice específico desse item caiu de 41,7 em abril para 38,2 em maio.

O ISE é resultante da análise do índice de sentimento da economia atual e do índice da economia futura. O indicador atual teve um aumento de 28,2%, o que impulsionou o resultado geral. “A melhoria no resultado do teste de estresse dos bancos dos Estados Unidos, a tendência de novas quedas da taxa básica de juros (Selic) e as políticas de estímulo ao consumo, específico para a linha branca, geraram essa elevação”, explica Dietze. Porém essa mesma avaliação ainda se encontra no patamar de pessimismo: 71,4 pontos.

Em relação ao índice da economia futura, daqui a um ano, o indicador aponta uma elevação mais discreta de 1,4%, porém ainda permanece pelo segundo mês no patamar de otimismo, com 113,4 pontos. Somente em relação à Taxa de Juros (85,1) e aos Gastos Públicos (36,5), os economistas estão pessimistas e acreditam que a Selic estará inadequada daqui a um ano e que os gastos públicos ainda vão aumentar. “A avaliação que pode ser feita é que está havendo um ajuste na opinião dos economistas e a tendência é a de que o índice geral continue subindo.”

OSRAM em promoção para consumo consciente




Para o lançamento das lâmpadas Halógenas Energy Saver, a NewStyle criou para a OSRAM a promoção “EcoMascote OSRAM”, que premia consumidores com kits exclusivos da marca e sorteia uma centena de prêmios ecologicamente corretos. A agência assina o conceito criativo, as mecânicas de premiações, os materiais de merchandising e o kit da promoção, que acontece até 31 de julho, em 107 pontos-de-venda de todo o país.

Por mais de 100 anos, a OSRAM é “apaixonada por iluminação inteligente”, estimulando ao consumo de produtos que economizam energia e colaborando para a preservação do meio ambiente. As lâmpadas Halógenas Energy Saver são 30% mais econômicas que as lâmpadas incandescentes comuns e duram 2 vezes mais.

Ao comprar o kit da promoção, disponível em quatro versões, o consumidor leva 3 lâmpadas Halógenas Energy Saver e um urso polar de pelúcia. Esse é o mascote escolhido como símbolo mundial do comprometimento da OSRAM com o meio ambiente, com a sociedade e com os consumidores.

Além disso, o público pode participar do sorteio de eletrodomésticos economizadores de energia e de luminárias multifuncionais DOT-it. Para concorrer a esses prêmios, o consumidor precisa recortar o cupom que está no verso da embalagem do kit promocional, preencher com seus dados pessoais, responder a pergunta: “Qual é a empresa de lâmpadas que se preocupa com o meio ambiente e ainda oferece uma centena de prêmios?” e enviar o cupom via correio para PROMOÇÃO ECO MASCOTE OSRAM - CEP 06210970 – Caixa Postal nº 3041 – Osasco/SP ou depositá-lo nas urnas disponíveis nos postos de troca.

Mais informações e lojas participantes da promoção no www.osram.com.br/osram_br/

domingo, 24 de maio de 2009

Dúvida de leitores: Qual cor devo utilizar ?

Pergunta enviada por Daniela Alves, de São Paulo.

Olá Caio

Visitei seu blog mas não encontrei a solução da minha duvida...
Tenho uma loja de lembrancinhas no centro de Sao Paulo que atende tanto a varejistas e quanto atacados.
Gostaria de pintar minha loja mas não sei que cor devo utilizar.
Será que poderia me ajudar?

Agradeço desde já
Daniela Alves

Olá Daniela.
Obrigado por visitar e participar do blog.

Veja bem, o assunto lembrancinhas remete à muitos materiais, e para cada "nicho" de mercado que você trabalha, isso traria algumas características que poderiam remeter à cores.
O mesmo também acontece de acordo com as dimensões de sua loja.

Como não há como detalharmos os materiais ou as dimensões, ou seja, avaliarmos corretamente, segue algumas dicas gerais:

- Se a loja for pequena, tente apostar nas cores claras, para ganhar maior amplitude à seu ponto-de-venda.
- Se a loja for de dimensões muito grandes, o correto seria buscar cores não tão claras, para criar um ambiente mais agradável de loja. Entretanto, voce pode utilizar branco nas paredes, e optar por criar uma faixa ou pintar uma ou outra parede em uma tonalidade com maior contraste, para criar um efeito mais interessante e um ponto de venda "frio" (do ponto de vista promocional).

Se o seu forte for o atacado mesmo, acredito que a melhor solução seja a de deixar a loja como branca mesmo, pois o atacado precisa passar uma imagem de preço baixo, e a cor fria e limpa como o branco, parece boa opção. Se o branco não lhe agrada, tente algo como o areia ou o creme. Fuja de tons como verdes ou azuis, que não combinam com este tipo de situação.

Se sua loja for mais para o lado do varejo, então talvez seja necessário criar um ambiente mais intimista, fazendo com que as pessoas permaneçam mais tempo dentro do ponto-de-venda, e por consequencia, comprem mais.

Tentem tons mais alegres ou naturais. Crie um bom ambiente de loja.
Se desejar, envie uma foto para uma melhor avaliação.


Um grande abraço e boas vendas

Caio Camargo
FALANDO DE VAREJO
http://www.falandodevarejo.blogspot.com/

Aprovado cadastro de consumidores

A Câmara dos Deputados aprovou no dia 19/05, a criação de um cadastro positivo de consumidores, banco de dados com o histórico de pagamentos de pessoas físicas que poderá ser consultado por bancos e lojas.

A matéria agora será enviada para análise no Senado. Se for alterado, voltará para a Câmara. No plenário da Câmara, o texto-base da proposta foi aprovado com 307 votos a favor, 79 contra e duas abstenções. Em seguida, os parlamentares passaram a analisar destaques ao projeto.

A idéia é que o cadastro amplie a oferta de crédito e reduza os custos para o consumidor. Esta foi a tese defendida pelo relator da matéria, deputado Maurício Rands (PT-PE). Já os críticos argumentaram, entre outras coisas, que o cadastro não teria o efeito apontado e ainda poderia ter um resultado inverso, classificando consumidores fora da lista como maus pagadores.

A polêmica em torno da proposta fez com sua votação fosse adiada várias vezes. Ontem, o bloco PSB-PCdoB-PMN-PRB chegou a pedir a retirada do projeto da pauta de votação. Depois de um acordo de líderes, foi possível finalizar a análise da matéria.Uma das mudanças feitas pelo relator foi a exclusão de dívidas relacionadas a contas de consumo, como água, luz, telefone e gás. A falta de pagamento dessas contas não resultará na retirada do nome do consumidor do cadastro.

Na discussão dos destaques, os parlamentares proibiram, ainda, o registro de inadimplência de dívida total ou parcela de até R$ 60, sem o acréscimo de multa e outros encargos.

Fonte: Diário Catarinense

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Um grande abraço e boas vendas

Caio Camargo
FALANDO DE VAREJO
www.falandodevarejo.blogspot.com

Lojas ocupam ilegalmente 107 salas do Galeão

Principal portão de entrada de turistas, o Aeroporto Internacional Tom Jobim tem hoje 107 salas ocupadas irregularmente por lojas, segundo levantamento feito pela própria Infraero por determinação do Ministério Público Federal. Nesses locais funcionam restaurantes, lanchonetes, lojas de roupas e até joalherias, na maioria dos casos com contratos irregulares e sob ameaça de despejo.

Entre as empresas que correm o risco de perder seus espaços estão duas das mais antigas que atuam no aeroporto: a Localiza e a Cafés Finos (dona do Café Palheta). As duas são rés no processo de improbidade administrativa que o procurador Alexandre Chaves deu entrada na última sexta-feira na Justiça Federal do Rio.

Fonte: O Globo

Retratos do Varejo

O gasto médio mensal do brasileiro em supermercados com gêneros de largo consumo cresceu 13% em 2008, em relação ao ano anterior, passando de R$ 350,53 para R$ 397,33. Na distribuição dos gastos por categoria de produtos, os consumidores desembolsaram 74% com alimentação, 15% com higiene, 6% com bebidas e 5% com limpeza. Esta última foi a única categoria a perder participação, caindo 1%.

Os dados constam na 4ª edição da pesquisa anual “Retratos do Varejo”, realizada pela Associação Paulista de Supermercados (Apas), em parceria com a LatinPanel e a GfK. O levantamento abrangeu oito mil lares brasileiros e 97 empresas supermercadistas, que empregam 90 mil funcionários.O estudo revela também que, em 2008, as despesas com alimentação dentro do lar cresceram 15% ante 2007. O peso dos gastos com alimentos em casa foi quatro vezes maior que o da alimentação fora do lar, representando 18,6% das despesas totais — ou R$ 3.472.

Outro dado mostra que as classes A e B compraram, em 2008, produtos de 41 categorias diferentes. “Embora conte com uma cesta de produtos mais ampla e variada, o consumidor intensificou a busca por opções para adequar seu orçamento, como marcas mais baratas, promoções, redução do volume médio e substituição”, explica João Sanzovo Neto, presidente da Apas. Se não adquiriram o maior número de categorias, as classes D e E, por sua vez, ampliaram a sua cesta de compras em 62% nos últimos seis anos.Só em 2008, a alta foi de 3%. De acordo com o levantamento, o brasileiro freqüentou o ponto de venda 14 vezes ao mês, das quais 4,9 vezes no supermercado. O aumento do tíquete médio geral chegou a 10,4% em 2008. Nos supermercados, foi de 2,8%. “A cada ida ao ponto de venda, o valor do tíquete médio vem crescendo ao longo do tempo, mesmo mantendo-se o número de visitas ao PDV”, afirma Martinho Paiva Moreira, vice-presidente de Comunicação da Apas. “Isso significa que o consumidor gastou mais em 2008”, reforça.

Entre os critérios de escolha da loja para a principal compra mensal, o brasileiro busca: variedade de produtos (44%), qualidade das mercadorias (43%), menor preço desde que a loja seja perto de casa ou do trabalho (33%), e menor preço mesmo que a loja seja longe de casa ou do trabalho (32%). A diversidade de serviços — se o estabelecimento aceita cartão ou faz entregas, por exemplo — foi mencionada por 26% e apenas 16% não fazem a chamada “compra do mês”.

Fonte: Diário do Nordeste

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Credicard lança cartão de descontos para supermercados

A Credicard colocou no mercado o D.Super, cartão destinado a clientes interessados em converter as compras em supermercados em descontos de até 10% nas compras realizadas em qualquer estabelecimento do segmento, creditados automaticamente na fatura. O cartão pode ser utilizado em todas as redes supermercadistas que trabalham com a bandeira MasterCard. A expectativa da Credicard é que o novo cartão supere a marca de 100 mil plásticos emitidos nos primeiros 12 meses de operação. O D.Super está disponível para prospects com renda mensal a partir de R$ 500.

Fonte: Mercado & Consumo

Varejo reage à fusão da Sadia com a Perdigão


A união da Sadia com a Perdigão preocupa o setor supermercadista, que já tem uma estratégia para resistir ao grande poder de fogo adquirido pela megacompanhia que acaba de nascer: "Vamos abrir espaço para as marcas menores", avisa o diretor de uma grande rede de supermercados. O temor dos supermercados é que Sadia e Perdigão nivelem as condições de negociação em termos de prazos, preços e bonificações dadas aos clientes. Apesar da promessa de que as duas marcas permanecem independentes, na prática, elas vão pertencer a uma única companhia. "Esse impacto será inevitável", afirma o diretor de uma grande rede de supermercados.

Diante da sensibilidade da questão, Nildemar Secches, agora copresidente do Conselho de Administração da Brasil Foods, nome da nova empresa, teve o cuidado de telefonar para clientes de peso como Pão de Açúcar e Carrefour, para explicar a operação.

A maior receptividade dos compradores, especialmente estrangeiros, para marcas menores, foi sentida nos últimos dias por Aderbal Arantes, presidente do Grupo Arantes, dono das marcas Hans, Eder e Sertanejo. Ele conta que fechou, nesta semana, exportações para distribuidores da Europa e do Japão que nunca tinham comprado produtos da empresa. O diretor comercial da Pif Paf Alimentos, Edivaldo Campos, líder no mercado de carnes congeladas em Minas Gerais, é outro empresário que acredita que a união de Sadia e Perdigão vai ampliar o mercado para fornecedores menores. "Todo o cliente quer ter mais de um fornecedor. Isso vai abrir oportunidades para nós tanto no mercado interno quanto no externo."

Fonte: O Estado de S. Paulo

Road Show Belo Horizonte terá seminário paralelo com tendências promocionais para o PDV

No Brazil Promotion Road Show 2009, que será realizado em Belo Horizonte (MG), no dia 28 de maio (quinta-feira), entre 10h e 21h, no Mercure Hotel (Av. do Contorno, 7315 – Lourdes), os profissionais da área que visitarem o evento também terão a oportunidade de se capacitarem e atualizarem seus conhecimentos sobre as últimas tendências em merchandising no ponto-de-venda.

O Seminário Promo Tendências será realizado paralelamente à exposição, entre 14h e 17h, em parceria com a POPAI Brasil - Associação Brasileira de Merchandising no Ponto-de-venda. Na programação das três palestras, temas que estão na ordem do dia nos mais diversos segmentos, como sustentabilidade e cuidados com a propriedade intelectual, serão apresentados por renomados profissionais que são referência em suas áreas de atuação no Brasil.

A abertura do evento será feita pela arquiteta Melissa Szuster, Diretora Comercial da PDV Design e professora do SEBRAE-SP, com a palestra “Sustentabilidade no Merchandising: como usar um movimento mundial para combater a crise e inovar”. Entre os tópicos, ela irá abordar: como as práticas de merchandising se conectam com a nova realidade e são influenciadas por ela; os selos e certificações de sustentabilidade no Brasil; como as mega empresas do varejo avaliam suas práticas operacionais em tempo de consciência ambiental e reciclagem, além de outros.

Em seguida, haverá a palestra “Cuidados com a Propriedade Intelectual no Marketing Promocional”, com o advogado Érico Theodorovitz, do escritório Lamacchia Advogados, especialista em Propriedade Intelectual. Ele falará sobre a ética concorrencial – com destaque para questões como o respeito à patente, a pirataria, o produto violado etc, traçando um panorama das principais situações de concorrência desleal enfrentadas por agências do setor promocional, entre outros assuntos.

Encerrando o seminário, o engenheiro civil Flávio Barcha, Vice-presidente do Comitê de Fornecedores do POPAI Brasil, discutirá o tema “Merchandising: ferramentas e técnicas para alavancar vendas no PDV”. O executivo apresentará as técnicas mais eficientes para conquistar os clientes no PDV, fidelizando marcas de maior valor agregado e consolidando a presença das redes no mercado.

Seminário Promo Tendências - Brazil Promotion Road Show Belo Horizonte, dia 28 de maio de 2009 (quinta-feira) – 14h às 17h - Mercure Hotel – Av. do Contorno, 7315 – Lourdes. Informações e pré-cadastramento: www.brazilpromotion.com.br, menu Seminários Inscrições: R$ 85,00 R$ 76,50 (associados POPAI Brasil) R$ 50,00 (estudantes).

terça-feira, 19 de maio de 2009

Um terço dos supermercados planeja demitir, mostra Apas

A demissão de funcionários ainda persiste como uma das saídas para redução de custos no setor supermercadista e está entre as decisões que podem ser tomadas pelos varejistas perante o impacto da crise econômica global. Foi o que revelou hoje a pesquisa Retratos do Varejo 2009, divulgada pela Associação Paulista de Supermercados (APAS), na abertura do 25° Congresso de Gestão e Feira Internacional de Negócios em Supermercados - APAS 2009.
Dentre as empresas pesquisadas em todo Brasil, 34% afirmaram que devem realizar corte de funcionários neste ano, sendo que 12,4% delas disseram que "com certeza" demitirão. A negativa desta questão foi respondida por 43% dos entrevistados, sendo que outros 23% afirmaram que ainda não sabem que atitude tomar diante da crise.

A pesquisa evidenciou também que a redução de custos é colocada como a estratégia mais importante pelas companhias para os negócios deste ano. Dentre as dezesseis estratégias listadas no levantamento, o segundo lugar ficou com a redução de perdas de produtos, seguida da elevação dos resultados financeiros.

A última decisão que os varejistas tomarão neste momento será a expansão, com a compra ou construção de novas lojas, e a penúltima é realizar ações de sustentabilidade. "O brasileiro está acostumado a se adaptar frente à crise, e o supermercado não foge disso", justificou o presidente da Apas, João Sanzovo Neto.

O levantamento mostrou ainda que há setores que oferecem oportunidades de investimentos para os varejistas nos próximos anos. Para setor de vestuário e calçados, por exemplo, a pesquisa evidenciou que apenas 1% dos consumidores fazem compras no supermercado, enquanto 79% compram em outros canais e 20% compram em ambos.

O segmento de eletroeletrônicos também não tem ainda muito sucesso nos hiper e supermercados: apenas 2% das pessoas afirmaram consumir nos supermercados, sendo que 84% compram em outros canais e 14% fazem um mix de consumo.

Fonte: Vanessa Dezem Valor Online

Varejo cria modelo de gestão para exportar

O forte desempenho do varejo brasileiro nos últimos três anos, especialmente no segmento supermercadista, chama a atenção das companhias para o fato de que é possível estudar a exportação do modelo de gestão de negócios e formatos de lojas nacionais. Prova disso é que duas das três maiores redes que atuam no País, o Grupo Pão de Açúcar (GPA), e a rede Wal-Mart, por exemplo, têm desenhado planos para internacionalizar seus negócios formatados no mercado interno. No caso do GPA, a possibilidade é exportar a bandeira de "atacarejo" Assai, que, um ano e meio depois da sua aquisição, dobrou de tamanho e conta com 28 lojas.

Já o Wal-Mart desenvolve na Região Nordeste projetos pilotos com a Loja da Comunidade, oferecendo diversos serviços populares com as marcas populares Todo Dia e Maxxi Atacado. Segundo afirmação recente de Héctor Núñez, presidente do Wal-Mart Brasil, o novo formato poderá ganhar os mercados indiano e chinês por sua semelhança com a realidade brasileira.

A respeito da internacionalização da rede de "atacarejo" Assai, o empresário Abilio Diniz, presidente do Conselho de Administração do Grupo Pão de Açúcar, afirmou a possibilidade de adotar essa estratégia, mas sem data pré-definida. "Se quisermos levar este modelo de loja [Assai] a outro país já temos tudo pronto", garantiu ele, durante a 25ª Feira Internacional de Negócios em Supermercados (Apas 2009), realizada em São Paulo, e promovida pela Associação Paulista de Supermercados (Apas).

Diniz se baseia no fato de que a iniciativa pode ganhar força, devido ao fato de o GPA ter como principal acionista o francês Groupe Casino, segundo maior supermercadista da Europa. Para a cúpula do Pão de Açúcar, a expansão do modelo híbrido de atacado com varejo será uma das prioridades este ano, e juntamente com a bandeira de loja de vizinhança Extra Fácil, será responsável por praticamente 70% das lojas a serem inauguradas no decorrer deste ano.

O Assai, quando arrematado a R$ 208 milhões, tinha presença restrita ao Estado de São Paulo. Desde o ano passado, porém, a rede segue com inaugurações em Fortaleza (CE) e Rio de Janeiro (RJ), além de procurar pontos em João Pessoa (PB), Maceió (AL) e nas cidades pernambucanas de Recife e Caruaru. "O 'atacarejo' é o modelo da moda, uma onda em que queríamos surfar há algum tempo, mas sabemos que acabará. Quem não aproveitar o momento, não terá mais chance. É preciso ter competência para ganhar mercado com esta oportunidade", afirma o presidente do GPA. Questionado, o executivo não comentou quando este movimento começaria a definhar.

Expansão

A Loja da Comunidade, do Wal-Mart, tem três pontos-de-venda entre Bahia e Pernambuco, e há planos de trazê-la às Regiões Sul e Sudeste ainda este ano, adaptando o formato à realidade das comunidades locais. Entre os avanços no projeto está o "Expresso Cidadão" e o "Sistema Público de Emprego", os quais são desenvolvidos em parceria com o Governo do Estado e a Prefeitura de Pernambuco.

De acordo com a companhia, o objetivo do projeto é oferecer serviços de interesse da população local que muitas vezes não estão disponíveis no próprio bairro. São investidos, em média, R$ 6 milhões em unidade. Héctor Núñez aponta de que a estratégia foi desenvolvida para ganhar escala, para manter bons níveis de rentabilidade e aumentar fluxo de clientes em 50% nestas lojas. Desde o início do funcionamento da primeira Loja da Comunidade, há dez meses, houve mais de 70 mil atendimentos à população. Segundo o presidente da rede, o projeto tem potencial para ser internacionalizado em países como a China e a Índia - onde a varejista opera com um parceiro local - devido às semelhanças com o Brasil. Com formato que lembra o de um centro comercial, a ação marca também o início da operação no segmento de clínica médica, administrada pela Clinicheck, diferentemente do que ocorre nos Estados Unidos, onde a varejista opera as clínicas com parceiros privados.Para assegurar rentabilidade, o Wal-Mart concentrará sua expansão no País pelos próximos cinco anos com as bandeiras Todo Dia e Maxxi Atacado, voltadas às classes sociais de menor poder aquisitivo, área que também é alvo dos concorrentes Carrefour e Grupo Pão de Açúcar.

Cenário

Sobre o cenário decorrente da crise financeira internacional, o presidente do Conselho de Administração do Grupo Pão de Açúcar afirmou que ela ainda não atingiu o setor de supermercados. Segundo ele, o crescimento acumulado nos últimos anos e a mudança de nível social da população levou o brasileiro a consumir mais. "O que nos afeta é a redução da renda e o aumento do desemprego. Não há sinais de que haverá aumento do desemprego: ao contrário, já está havendo uma retomada dos postos de trabalho. Não vejo perspectivas ruins para o comércio em 2009."Com relação à possível compra da rede varejista Ponto Frio - que foi posta à venda no final de março - pelo Pão de Açúcar, Diniz evitou fazer comentários. "Negociações nós não comentamos, só comentamos se ocorrerem. Não aconteceu nada, então não temos nada a comentar", afirmou. O executivo limitou-se a responder que a companhia "considera todos os negócios" disponíveis. "Temos a obrigação, com nossos acionistas, de sermos responsáveis. Eles esperam que nós consideremos todas as oportunidades. Se vamos fazer ou não é uma decisão posterior" afirmou.

Ontem, o Pão de Açúcar reafirmou que o teto aprovado por acionistas para investimentos em expansão em 2009 é de R$ 1,3 bilhão, podendo ser abertas até 100 unidades. "A renda do brasileiro continua crescendo e isso reverte em nosso favor. Por isso vamos abrir mais lojas, inclusive em cidades em que tenhamos uma boa presença, mesmo que isso pareça falta de juízo", endossou Diniz.

Quanto à líder supermercadista Carrefour, o aporte destinado para 2009 será de R$ 1 bilhão.

O Wal-Mart mantém a meta de aportes de R$ 1,8 bilhão este ano na abertura de lojas. A rede confirma que está mantido o número de parcelamentos a longo prazo no momento da venda de produtos, "porque é em momentos críticos que reforçamos nossa presença junto aos clientes", disse Núñez.

Fonte: Alexandre Melo/ Fernando Teixeira - DCI

Índice de Preços no Varejo sobe pela segunda vez consecutiva no ano

Pela segunda vez no ano, o Índice de Preços no Varejo (IPV), medido pela Fecomercio, apresentou elevação de 0,16% em abril ante a alta de 0,32% em março. A elevação de abril foi puxada por dez dos 21 grupos analisados pelo IPV, com destaque para Drogarias e Perfumarias, que apresentou aumento de 3,32% em abril. No primeiro quadrimestre de 2009, os preços acumulam alta de 0,07%. No acumulado de 12 meses, a elevação é de 4,06%.

Os preços do segmento de Drogarias e Perfumarias foram influenciados pelo reajuste de remédios ocorrido em 31 de março. No ano a atividade acumula alta de 4,83%. Drogarias apontaram elevação de 3,92% e Perfumarias 0,66%.

Segundo a economista da Fecomercio Júlia Ximenes, o indicador já apresenta alta em menor proporção em relação ao mês anterior, já que não há pressões significativas nos preços, principalmente no segmento alimentício, que tem maior peso no bolso do consumidor. “Em março apenas sete setores apresentaram queda nos preços, em abril o número subiu para 11”, diz a economista.

O grupo de Padarias finalizou o mês de abril com alta de 3,07%, atingindo 4,12% no acumulado de 2009. De acordo com Júlia, embora todos os itens deste grupo tenham mostrado preços mais elevados, a variação mais significativa não foi em alimentos, mas no item Outros Produtos, com alta de 13,34%, incluindo como maior destaque a alta no preço dos Cigarros (13,40%).

O setor de Vestuário, Tecidos e Calçados registrou elevação de 0,32% em abril ante a alta de 0,38% em março. Porém, o indicador ainda acumula variação negativa de 0,69% no ano. Júlia explica que as recentes pressões para a alta dos preços podem ser atribuídas à entrada da coleção outono-inverno, com maior valor agregado e maiores preços. “Com a tendência de desaquecimento nas vendas destes segmentos, verificada pela Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV) da Fecomercio, os preços podem sofrer redução nos próximos meses com objetivo de regular estoques.”

Em sua quarta variação positiva consecutiva, o segmento de Supermercados registrou alta de 0,11% em abril ante a elevação de 0,31% verificada em março. O setor acumula elevação de 1% nos quatro primeiros meses do ano. As variações mais relevantes foram: Tubérculos (12,06%), Ovos (8,34%), Leites (4,29%), Verduras (4,08%) e Adoçantes (3%). Por outro lado, os produtos in natura, que exerceram pressão para alta dos preços nos meses anteriores em decorrência das condições climáticas pouco favoráveis, começaram a ceder. Destaque para as quedas nos preços dos Legumes (-2,61%), Pescados (-3,72%) e Frutas (-0,80%).

Outros grupos que finalizaram o mês de abril com preços mais elevados foram Brinquedos (1,11%), Óticas (0,98%), Relojoarias (0,63%), Materiais de Escritório e Outros (0,60%) e Autopeças e Acessórios (0,44%).

Caminho inverso

O grupo de Combustíveis e Lubrificantes mostrou variação negativa nos preços de 0,98%. No ano acumulam queda de 0,89%. Segundo Júlia, o segmento de Combustíveis recuou 1% por conta da queda no preço do álcool nas distribuidoras com o início da safra. Lubrificantes mostraram variação negativa de 0,34%.

Após três altas consecutivas causadas por instabilidades climáticas, o setor de Feiras teve queda de 2,68% em abril. A atividade atinge a maior variação no acumulado do ano dentre todos os grupos pesquisados: 9,72%. Destaque para as variações verificadas em Verduras (-4,60%), Frutas (-3,53%), Legumes (-3,02%) e Aves (-2,05%).

A depreciação do dólar frente ao Real no mês de abril colaborou com a queda de 1,07% nos preços dos produtos Eletroeletrônicos. Segundo Júlia, outro fator que pode ser atribuído a este desempenho é o desaquecimento das vendas da atividade, que vem perdendo espaço para outros setores que foram beneficiados com isenção de impostos e possuem valor agregado maior, comprometendo a renda dos consumidores por prazos mais alongados. No ano, os preços da atividade acumulam queda de 1,96%.

A queda na demanda internacional por proteínas animais devido à crise financeira manteve a trajetória negativa dos preços de Açougues, com o recuo de 1,06% em abril. No ano acumulam -4,99% de variação. Carnes Bovinas (-1,32%) e Carnes Suínas (-0,23%) foram os responsáveis pelo resultado ocorrido em abril.

Já os preços dos segmentos de Eletrodomésticos (-0,91%) e Material de Construção (-0,53%) foram favorecidos pela redução o Imposto sobre Produtos Industrializado (IPI). Linha Branca, que inclui geladeiras, acusou decréscimo de 2,08% em abril.

Veículos (-0,06%), CDs (-0,99%) e Floriculturas (-0,63%) tiveram comportamento semelhante e finalizaram abril em queda.

Júlia acredita que, para os próximos meses, a expectativa é de que os segmentos de Materiais de Construção e Eletrodomésticos continuem em queda graças à desoneração fiscal anunciada em março. “Já o setor de Açougues ainda deve ser influenciado pelo desempenho de proteínas animais com tendência de trajetória negativa em virtude do desaquecimento do mercado internacional e agravado pela gripe suína.”


Sobre a Fecomercio
A Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo) é a principal entidade sindical paulista dos setores de comércio e serviços. Representa 151 sindicatos patronais, que abrangem cerca de 600 mil empresas, um universo que corresponde a 10% do PIB brasileiro e gera em torno de cinco milhões de empregos.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Abílio Diniz vê perspectivas positivas para o varejo

O presidente do Conselho de Administração do Grupo Pão de Açúcar, Abílio Diniz, disse hoje que a crise financeira internacional não atingiu o setor de supermercados. Segundo ele, o crescimento acumulado nos últimos anos da renda e a mudança de nível social da população levou o brasileiro a consumir mais. "O que nos afeta é a redução da renda e o aumento do desemprego. Não há sinais de que haverá aumento do desemprego, até pelo contrário, já está havendo uma retomada dos postos de trabalho. Não vejo perspectivas ruins para o comércio em 2009", disse Diniz, após palestra em congresso da Associação Paulista de Supermercados (Apas).

Sobre a possível compra da rede varejista Ponto Frio - que foi colocada à venda pela Globex no final de março - pelo Pão de Açúcar, Diniz evitou fazer comentários. "Negociações a gente não comenta, só comentamos se ocorrerem. Não aconteceu nada, então não temos nada a comentar", afirmou. O executivo limitou-se a responder que a companhia "olha todos os negócios" disponíveis. "Temos obrigação com nossos acionistas de sermos responsáveis. Eles esperam que a gente olhe todas as oportunidades. Se vamos fazer ou não é uma decisão posterior" afirmou.

Diniz considerou que a possível fusão entre Sadia e Perdigão vai levar à criação de "uma grande empresa". "Eu como brasileiro admiro as grandes empresas do País. Apoio (a fusão) e espero que tenham sucesso", disse. Questionado sobre os desdobramentos da união das duas empresas para o consumidor, o executivo disse que o problema deve ser solucionado pelas autoridades competentes.
Fonte: Rodrigo Petri/Abril.com

Cadastro positivo pode favorecer ampliação do crédito e redução

A Fecomercio defende a aprovação no Congresso Nacional do projeto de lei que cria o cadastro positivo, de iniciativa do deputado Bernardo Ariston (PMDB/RJ). Modalidade de banco de dados que registra informações sobre dívidas pagas em dia, o cadastro contribuiria para a segurança e eficácia dos negócios, pois permitiria uma avaliação mais abrangente do histórico financeiro dos consumidores. De acordo com a Fecomercio, como consequência disso, o cadastro positivo poderá favorecer a ampliação do crédito e a redução das taxas de juros praticadas no mercado, bem como do spread bancário.

“O cadastro positivo é um forte instrumento para que os juros baixem também para os consumidores, que são os mais interessados em todo esse processo. Além disso, contribui para que micro e pequenas empresas se tornem ainda mais competitivas”, afirma Abram Szajman, presidente da Fecomercio.

Atualmente, os bancos de dados de proteção ao crédito registram apenas uma única informação sobre o histórico de pagamentos de um indivíduo ou empresa, ou seja, se ele está ou não com dívidas em atraso. O fato de não existir uma informação mais precisa sobre o comportamento do consumidor faz com que os empresários imponham restrições à venda, como piores condições de pagamentos, maiores taxas de juros e exigência de garantias, por exemplo. No caso de empréstimos e financiamentos, uma informação negativa pode impedir o acesso ao crédito.

Para a entidade, um mais amplo acesso à informação também permite que as micro e pequenas empresas se tornem mais competitivas. Os empreendimentos de pequeno e médio porte representam, quantitativamente, a ampla maioria dos negócios em operação no Brasil. Esses empresários, de modo geral, não possuem a estrutura das grandes corporações, que por meio de departamentos de pesquisa constroem cenários e planejam de forma estratégica suas ações. “O cadastro positivo, portanto, representaria uma ferramenta de suporte para os pequenos e médios, para que desenvolvam suas atividades com mais inteligência”, acrescenta Szajman.

Sobre a Fecomercio
A Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo) é a principal entidade sindical paulista dos setores de comércio e serviços. Representa 151 sindicatos patronais, que abrangem cerca de 600 mil empresas, um universo que corresponde a 10% do PIB brasileiro e gera em torno de cinco milhões de empregos.

domingo, 17 de maio de 2009

Os 10 melhores livros de marketing de todos os tempos

Excelente artigo publicado no CHMKT
Até eu vou comprar alguns desses que eu ainda não conheço.
Boa leitura !

"A Advertising Age divulgou uma lista com os 10 melhores livros de marketing de todos os tempos. O ranking foi desenvolvido a partir de uma pesquisa feita no LinkedIn com cerca de 300 pessoas. Alguns títulos estão disponíveis em português. Outros não"

.1. Posicionamento: a batalha por sua mente - Al Ries e Jack Trout
2. Ogilvy on Advertising - David Ogilvy
3. As 22 consagradas leis do marketing - Al Ries e Jack Trout
4. Email - Matt Beaumont
5. Hey Whipple. Squeeze this: a guide to creating great advertising - Luke Sulivan
6. Where the suckers moon:the life and death of an advertising campaign - Randall Rothenberg
7. Empresas feitas para vencer - Jim Collins
8. The book of gossage, de Howard Luck Gossage - Jeff Goodby e Bruce Bedinger
9. O poder da persuasão - Robert E. Cialdini
10. Blink, a decisão num piscar de olhos - Malcom Gladwell

E na sua opinião ? Ficou faltando algum livro nessa lista ? Quais seriam os 10 melhores livros de marketing nacionais ?

Um grande abraço e boas vendas

Caio Camargo
FALANDO DE VAREJO
www.falandodevarejo.blogspot.com

Dúvidas de leitores: Lojas de pneus e acessórios

Pergunta enviada por Naiara Freire, de Itabuna-BA

Prezado Caio

Sou estudante de Administração, na Faculdade de Tecnologia e Ciências da cidade de Itabuna-BA e minhas pesquisas encontrei o seu blog, que é realmente muito bom e tem me dado muito conhecimento na área de merchandising, que é o assunto que estou estudando no momento.

Estou fazendo um trabalho de pesquisa com enfoque numa revendedora de pneus, onde fui desafiada a trazer idéias de merchandising para loja, com enfoque para layout, fachada, etc.Confesso que estou um pouco perdida, até porque não entendo nada da área automotiva (não tenho carro), nem estou conseguindo captar a mente de quem compra pneus.

Quanto a empresa, é uma revendedora de Pneus Goodyear. Seus serviços são vendas de pneus, câmaras, protetores, além dos serviços de alinhamento, balanceamento, mecânica e borracharia.

É uma empresa estabelecida a muitos anos no mercado. 70% das vendas estão voltadas para a classe C. Seu maior concorrente são os pneus chineses. A intensão dar um novo ar a loja, torna-la mais atraente e consequentemente atrair mais clientes.

Gostaria que, se fosse possível, o senhor me ajudasse a pensar que aspectos devo considerar quanto a esse seguimento, que pontos devo enfatizar, ou até mesmo idéias.

Desde já agradeço, pelo excelente nível do site e disposição em passar conhecimento a todos.

Atenciosamente,
Naiara Freire



Olá Naiara
Fico contente em poder lhe ajudar.

Naiara, o caso é clássico:

Independente do produto em questão, estamos falando de uma empresa, que por se focar na classe C, provavelmente utilizou como principal fator de vendas, os preços baixos.
A entrada dos chineses, de acordo com o descrito, deve ter balançado um pouco o mercado devido aos preços mais baixos.

Esse é o resultado básico de um produto voltado à valor, sem nenhuma valia.

Daí, so temos uma solução: Incrementar a valia deste, para quem sabe, revertermos a questão de valor. Como sempre digo por aqui: Quando um produto tem muita valia, pouco importa seu valor.

E como criar valia para um produto como PNEUS? Uma boa marca, com respeito de mercado, você já tem. O correto agora é ainda fornecer os preços competitivos, o que não significa os valores mais baixos, e sim o melhor custo x benefício ao consumidor.

Criar campanhas de incentivo, com garantias extendidas, serviços de assitência, ou até mesmo fornecer ao consumidor que compra os Pneus, serviços gratuitos como revisões, balanceamentos e alinhamentos podem funcionar como um grande diferencial, embora já bastante utilizados no mercado.

Quanto ao ambiente de loja, acredito que além do público C, um excelente alvo de consumidor hoje é o público feminino, que ainda frequenta esse tipo de varejo sem espaço adequado ou apropriado, muitas vezes um ambiente completamente masculino.

Se esse for um caminho viável, essas são algumas opções:

Funcionários femininos para atendimento: Mulheres confiam mais em mulheres atendendo do que em homens nesse tipo de varejo. Além disso, à exemplo de alguns postos de gasolina, atendentes mulheres também são atrativos para alguns consumidores do sexo masculino.

Locais apropriados para espera: Nada de graxa ou bancos rasgados. Um ambiente de espera totalmente diferenciado, com revistas femininas, café, água e até mesmo (e pq. nao?), uma massagem enquanto aguarda a troca de pneus?

Loja impecavelmente limpa: Do local onde se escolhe os produtos, até mesmo onde se trabalha com os serviços, deve-se privilegiar um excelente ponto-de-venda, completamente limpo. Isso passa uma imagem de confiança e de maior segurança na contratação dos serviços.

Mas talvez você deve estar se perguntando: Mas um ambiente assim não afugentaria os consumidores da classe C?
Não se voce tiver bom preço. A fachada deve ser extremamente promocional, exibindo as promoções e preços convidativos. Do mesmo modo, o trabalho de tablóide e panfletagem deve ser intensificado, até mesmo para um pouco além do raio de atuação.

Ex: Se seu foco passa a ser também o publico feminino, busque o local onde elas costumam a frequentar, distribuindo e divulgando sua propaganda até mesmo em salões de beleza, clubes e outros locais. Propaganda bem dirigida é sinonimo de ótimos resultados.

Espero ter lhe ajudado.

Um grande abraço e sucesso !

Caio Camargo
FALANDO DE VAREJO
http://www.falandodevarejo.blogspot.com/

Dúvidas de leitores: Nome, Campanha de fidelização e solução para fachada

Pergunta enviada por Rogério, da Uerê, de Praia Grande (SP)

Olá Caio, conheço seu blog a algum tempo, quero dizer que você está de parabéns. Fazer uma coisa muito bem feita sendo remunerado é fácil, agora, fazer por livre e espontânea vontade é digno de poucas pessoas.
Tenho uma loja de materiais de construção na cidade de Praia Grande, litoral de São Paulo

Minhas duvidas são:

1º - O Nome da loja é UERÊ MATERIAIS P/ CONSTRUÇÃO, o nome escolhido foi pensando da seguinte forma, um nome curto, fácil de memorizar, bem brasileiro e que dispertasse a curiosidade das pessoas, bem tudo isso foi alcançado, agora pergunto como posso aproveitar isso e converter em aumento nas vendas?

2º - Estou querendo implantar um cartão de fidelização, mas, hoje em dia penso que são tantos os cartões que carregamos na carteira que talvez não "sobre espaço" para um cartão de loja de bairro
pergunto que tipo de fidelização poderia fazer sem a utilização de um cartão?

3º - A loja possui 20 metros de frente, a minha fachada não atinge toda essa área,pois, de incio era apenas um salão e agora estou com 2 lado a lado, pergunto, aumentar a fachada da loja em sua opinião traria mais clientes, as vendas estatisticamente possuem alguma relação com o tamanho da fachada, ou seria a penas um gasto que terei?
Claro que pelo lado estético seria o ideal fazer uma nova fachada unindo os dois salões!

Espero ter sido claro, agradeço antecipadamente
Rogerio



Olá Rogério.

Excelentes perguntas !
Então, vamos lá:

1.) Realmente o nome Uerê tem tudo o que voce quer: rápido, fácil de memorizar e tudo o que você colocou. Não acredito em dispertar a curiosidade, mas talvez, mais do que o nome, está na hora de pensar no subtítulo. Tudo vai de acordo com o mix que você oferece:

Se você vende apenas produtos de primeira fase, fase de construção mesmo, então fique com Materiais para construção. O título "Depósito de materiais para construção acredito que hoje caiba apenas, talvez, a quem venda por atacado, lembrando grandes espaços".

Se você vende, ou pretende explorar mais o nicho de acabamentos, como cerâmicas e metais sanitários, não esqueça de mencionar isso também. Algo como: "Construção & Acabamentos", ou "Materiais para reforma e construção" cairia bem melhor.

Se você já oferece uma gama maior, buscando incluir produtos como utilidades domésticas e alguns outros produtos desse tipo, mais voltados à uma casa já "pronta" para morar, então talvez seja interessante pensar em "Casa e Construção" (entretanto, para esse voce deve levar em consideração que a maior rede do Brasil utiliza esse subtítulo quase que como nome, por isso, nao acredito que seja tão interessante), ou até mesmo o famoso "Home Center" (que aí já todo mundo usa)

Vi que seu e-mail veio com o nome de Uerê Ferramentas. Eu não sei o quanto você é forte nessa área, mas se é hoje seu principal mercado tem que pensar em mantê-lo de alguma forma também. Acredito que o nome (Uerê) ajude a "pegar" no mercado, mas o subtítulo é tão importante quanto (e às vezes, as pessoas acabam subjulgando esse), trazendo pessoas de acordo com sua necessidade de compra. Pense nisso: Por que as pessoas hoje procuram a sua loja? Por quais produtos você gostaria de ser procurado pelos seus clientes?

2.) Fidelização eu acredito que é (e se não é, deveria ser) o alvo principal de todo varejista. Até mesmo maior do que vendas. A fidelização de hoje pode acarretar nas grandes vendas de amanhã. Entretanto, as grandes vendas de hoje, não significam uma fidelização, e por consequência, não garantem o futuro.

O grande problema de fidelizações são os sistemas necessários à compra. Você terá de adquirir um pequeno sistema para controlar a compra e gerenciar seus cadastrados. Quanto ao cartão em si, eu acredito que não haja motivo de preocupação. Eu nao acho que voce deve buscar um desses tipos de cartões vinculados à compras como Visa, Master ou Aura, mas talvez buscar apenas a fidelização mesmo. Quanto à questão física do cartão (carregar mais um cartão na carteira), eu lhe cito os exemplos das grandes livrarias. Sou um verdadeiro "rato" de grandes livrarias, e acredito que os melhores programas de fidelização são os das livrarias Cultura e Saraiva. A cada certo valor em quantia, voce recebe um valor bonus de compras, e melhor do que isso, não é necessário carregar o cartão com voce. Uma vez cadastrado, basta fornecer o numero do CPF na hora do caixa, para validar ou cadastrar seus pontos. Simples e fácil.
Se voce acredita que um sistema de pontos e bonus pode ser complicado de administrar ou implantar, pode ainda, buscar uma maneira mais fácil:
Se consideramos que o varejo de construção possui tres fases distintas (veja mais sobre isso clicando aqui), podemos considerar um brinde para cada tipo de compras.

Ex:

Para cada consumidor que for comprar tintas ou vernizes, dê- um rolinho ou pincel de brinde
Para cada consumidor que for comprar ceramicas, dê um saco de argamassa ou similar de brinde
Para cada consumidor que for comprar ferramentas, dê uma pequena chave de fenda de brinde.

ou ainda uma promoção que pode inclusive aumentar seu ticket medio (os valores são exemplos, fica por conta de sua real necessidade):

Para compras de R$50,00 a $200,00 - brinde 1
Para compras de R$ 200,00 a R$ 500,00 - brinde 2
Para compras acima de R$ 1000,00 - brinde 3

E eu acredito que voce nao precise pensar em brindes vinculados à produtos que sejam vendidos na loja. Podem ser bonés, camisetas, canetas, kits de ferramentas, e tudo o que voce mais imaginar. Eu realmente acredito que o segredo da fidelização está não somente no bom atendimento, mas em fornecer algo em troca dessa, como um brinde ou prêmio.

3.) Essa questão da fachada, já utilizei algumas vezes em projetos. Acredito que é excelente, pois cria uma unidade para sua loja. Se esta está hoje em dois galpões, lado a lado, nada melhor do que unificar de alguma maneira esses através da fachada. Caso a lei municipal não permita algum painel tão grande (como em São Paulo, onde há a lei Cidade Limpa), tente criar algum elemento arquitetônico, como um toldo, ou pórtico, ou ainda uma cobertura de policarbonato.
Mas eu acredito que não seja um gasto representativo em vendas. Não é a fachada que vai fazer com que voce venda mais, pelo menos não imediatamente. Mas uma loja de fachada maior, passa maior imponência e maior força de mercado. A tendência e expectativa é a de criar uma melhora no movimento de forma gradual. Aproveite o impulso para criar excelentes promoções.
Espero ter lhe ajudado.

Um grande abraço e boas vendas

Caio Camargo
FALANDO DE VAREJO
www.falandodevarejo.blogspot.com

Plastrom Sensormatic lança Check Out Expert

Com o objetivo de reduzir em até 90% os problemas gerados na frente de caixa, a Plastrom Sensormatic, empresa especializada em soluções eletrônicas de segurança para o varejo, acaba de lançar o Check Out Expert, um software multifuncional de gestão e supervisão de check outs, que controla até 32 caixas simultaneamente. "A meta é aumentar a produtividade, reduzir as perdas e melhorar o controle dos caixas, gerando relatórios precisos, com informações detalhadas e separadas por caixa de atendimento, dia, hora, produto ou qualquer segmentação desejada pelo gestor do varejo", explica Gustavo Maciel, gerente de produtos da Plastrom Sensormatic. Disponível apenas para locação, a solução permite gravar cupons fiscais e relacioná-los com as imagens registradas nos caixas, o que possibilita apontar registros incorretos, subescaneamentos, falhas operacionais, sangrias, trocas e devoluções, além de oferecer um maior controle sobre os produtos de alto risco (PAR). Com o Check Out Expert, é possível ainda identificar quais são os meios de pagamentos mais usados pelos consumidores.

Paralelo a essas vantagens, o varejista também pode medir o desempenho de cada operador de caixa, verificando o tempo de atendimento e a quantidade de erros cometidos. "Diante disso, ele poderá substituí-lo ou treiná-lo melhor", destaca o gerente, afirmando que nos Estados Unidos, essa solução já é adotada e garante redução de perdas associada a aumento significativo da produtividade dos funcionários.

O sistema pode ser operado remotamente via Network Client, tem integração universal com qualquer PDV, apresenta baixo consumo de energia (utiliza apenas 1 CPU simples) e possui uma interface Homem/Máquina agradável e intuitiva. "Sua instalação é simples e não requer treinamento. Enfim, é um produto que integra todas as soluções (PDV e CFTV) e oferece retorno sobre o investimento a curto prazo", finaliza Maciel.Os interessados em conhecer esta novidade da Plastrom Sensormatic podem visitar o estande da empresa durante a APAS 2009, que fica na rua 10, pavilão verde, nº 544.

APAS 2009 será monitorada por produtos da Plastrom Sensormatic

Pelo segundo ano consecutivo, a APAS, maior feira do setor de varejo da América Latina, será monitorada por soluções da Plastrom Sensormatic, empresa especializada em soluções eletrônicas de segurança para o varejo. No evento, que acontece entre os dias 18 e 21 de maio, no Expo Center Norte, em São Paulo, serão instaladas 21 câmeras de segurança e três pontos com contadores eletrônicos de fluxo de clientes, quantidade maior do que a instalada na edição anterior."Com estes equipamentos será possível visualizar os pontos mais importantes da feira e a periferia do pavilhão de exposições, a qualquer hora e de qualquer lugar com diferentes ângulos. Tudo poderá ser monitorado remotamente via internet", destaca Silvio Coelho, diretor comercial da Plastrom Sensormatic.

Entre as soluções instaladas estão a câmera Speed Dome Ultra, 22x de Zoom Óptico (zoom feito pela lente da câmera), Plus de 11x de zoom digital, ou seja, 242x de zoom total que permite ao operador monitorar uma mesma cena com todos os detalhes; e o Controle Eletrônico de Fluxo de Clientes, solução da Virtual Gate, distribuída pela Plastrom Sensormatic, composta por câmeras e um sistema de digitalização de imagem, que conta as pessoas entrando e saindo dos estabelecimentos, hora a hora, e depois disponibiliza os dados em ambiente web de simples navegação.

No ano passado, as soluções da Plastrom Sensormatic ajudou a equalizar os fluxos, monitorar o número de pessoas que entravam e saíam dos pavilhões e analisar os pontos mais visitados. "Os dados apurados em 2008 foram disponibilizados a APAS com o objetivo de ajudar a distribuir as atrações deste ano e melhorar ainda mais o evento", explica Coelho.

Os interessados em conhecer as câmeras de segurança e os contadores eletrônicos de fluxo de clientes podem visitar o estande da empresa durante a APAS 2009, que fica no Pavilhão Verde, na rua 10, nº 544.

Agenda
APAS 2009
Data: 18 e 21 de maio de 2009
Horário: 14h às 22h
Local: Expo Center Norte - Pavilhão Verde

Sobre a Plastrom Sensormatic
Fundada em 1987, a Plastrom é uma empresa especializada em soluções de segurança eletrônica para o mercado corporativo. Em 1991, firmou uma joint-venture com a norte-americana Sensormatic (líder mundial no segmento), pertencente ao Grupo Tyco Electronics, formando a Plastrom Sensormatic. Dois anos depois, conquistou a liderança do setor de segurança eletrônica, com 80% de participação de mercado. Especialista em prevenção de perdas no varejo, sua missão é gerar valor para a sociedade, fornecer tecnologias e soluções de maior benefício para clientes - de pequenas a grandes companhias. Paralelamente, a Plastrom Sensormatic oferece serviços de suporte aos clientes como assistência técnica, CNR (Centro Nacional de Reparo), treinamentos de equipes operacionais e Casa do Cliente. Como resultado, possui em seu portfólio 7.600 clientes, 33.000 lojas e as 50 maiores empresas dos mais diversos segmentos da indústria e varejo no Brasil. Entre elas, destacam-se Atacadão, B2W, Carrefour, Casas Bahia, Casas Pernambucanas, Droga Raia, Lojas Americanas, Magazine Luiza, Pão de Açúcar, Ponto Frio, Sendas Distribuidora, Telhanorte, Wal-Mart, entre outros. Para mais informações, acesse www.sensorbrasil.com.br.

NewStyle e Telhanorte. Parceria forte em nova campanha de PDV



A partir deste mês, a Telhanorte terá um novo posicionamento de comunicação em suas lojas. Para fortalecer essa nova estratégia da rede, a NewStyle assina os materiais de PDV, que trazem o conceito “Prazer em construir e reformar”, agregando novos valores e fortalecendo os diferenciais da marca: Preço Baixo Forte, Qualidade Forte e Atendimento Forte.

A agência criou peças impactantes, como painéis, banners, cartazes, móbiles, testeiras, stopper, triedro, wobbler, displays e cubos, com formatos diferenciados, que são utilizados para a exposição, com grande visibilidade, dos produtos que estão em promoção. Os materiais comunicam a campanha em todos os departamentos das 34 lojas Telhanorte, localizadas em São Paulo (capital, grande SP e litoral), Paraná e Minas Gerais, durante os meses de maio e junho.

O objetivo da Telhanorte com a nova campanha é ressaltar os diferenciais da marca, por meio do conceito “Prazer em construir e reformar”, além de estimular os consumidores às compras, reforçando a facilidade de pagamento (que pode ser realizado em até 24 vezes no cartão da rede).

Ri Happy realizará o sonho de toda criança: dormir dentro de uma loja de brinquedos

A Ri Happy acaba de lançar um concurso cultural que irá realizar o sonho de toda criança: passar a noite dentro de uma loja de brinquedos. A campanha “Uma Noite na Ri Happy” conta com o apoio da FOX e será realizada na loja do Via Parque Shopping, no dia 5 de junho . As crianças irão assistir ao sucesso de bilheteria " Uma Noite no Museu 1 " e também terão atividades ligadas ao filme, com pintura e massinha. Na loja, a Ri Happy também disponibilizará alguns brinquedos para que as crianças se divirtam durante a noite. Às 22h30, as crianças irão dormir em uma espécie de acampamento, com colchões montados na loja.

Para se inscrever, basta ir a uma loja participante e responder à seguinte pergunta: “O que você faria para passar uma noite na Ri Happy ?” Depois, é só depositar o cupom na urna e torcer. A campanha vai até o dia 19 de junho e somente crianças de 8 a 12 anos podem participar. As seis melhores respostas serão premiadas e o resultado será anunciado no dia 22 de maio.

Lojas participantes:
Via Parque Shopping (tel: 21 - 2421-3507); Nova América (tel: 21 - 2583-1217); Norte Shopping (tel: 21 - 2595-2257); São Gonçalo (tel: 21 - 3513-7212); West Shopping (tel: 21 - 2414-9193); Iguatemi (tel: 21 - 2278-5819); Madureira (tel: 21 - 2488-2733) e Ilha do Governador (tel: 21 - 3353-0345).

Vaga: Assistente de trade marketing para o Rio de Janeiro

Ola a todos.

Meu amigo Renato Santhinon, do blog PDV News, está divulgando em seu blog uma vaga para a área de trade marketing, no RJ. Atenção cariocas !
Em tempo de retomada de crescimento (chega de crise!), que tal uma nova colocação no mercado?

Boa sorte !

Oportunidade: ASSISTENTE DE TRADE MARKETING PARA RIO DE JANEIRO

Multinacional Líder de Mercado no Segmento de Bebidas Abre Vaga para Assistente de Trade Marketing para Rio de Janeiro (Baixada Fluminense)

Requisitos Básicos:

Formação superior completa, ou em conclusão, em Administração, Marketing, Economia, ou cursos relacionados as suas atividades.
Facilidade de comunicação e expressão verbal.
Dinamismo.
Iniciativa.
Sociabilidade desenvolvida.
Conhecimentos de informática (imprescindível excel avançado).
Criatividade.
Possuir Carro.
Desejável conhecimentos de inglês.

Responsabilidades do cargo:

Acompanhar as ações de marketing no campo.
Desenvolver planos locais por canal (auto serviços, cadeias de lanchonetes, etc...).
Capacidade crítica/analítica de identificar novas oportunidades de negócio (produto / canais / materiais / ocasiões de consumo / comportamento de consumidor).
Realizar treinamentos de merchandising, e follow up das ações de mercado.Controlar as promoções.Acompanhar os eventos locais.
Experiência pretendida
Vivência e apoio à coordenação e planejamento das atividades de promoções, merchandising, pesquisa de mercado e plano de canais.
Capacidade de planejamento e execução das estratégias de marketing locais, de acordo com o foco de cada produto voltada ao apoio comercial.
Capacidade de conduzir e realizar projetos em parceria com a área comercial que viabilizem a divulgação e aceitação do produto em mercados ainda não explorados.

Interessados, enviar currículos para: oportunidades@pdvnews.com.br

À venda, Ponto Frio tem prejuízo de R$ 30 milhões no 1º trimestre

Em pleno processo de venda, a Globex Utilidades, controladora da rede Ponto Frio, encerrou o primeiro trimestre deste ano com prejuízo líquido de R$ 30 milhões, contra um lucro de R$ 1,8 milhão registrado em igual período do ano passado. O resultado foi influenciado, basicamente, por vendas menores e despesas maiores.

Entre janeiro e março, a rede obteve receita líquida de R$ 819,1 milhões, queda de 3,4% ante os três primeiros meses de 2008. Enquanto a venda de mercadorias caiu 4,9%, as receitas com operações de crédito e com prestação de serviços cresceram 18% e 10,1%, respectivamente.
O custo dos produtos vendidos mostrou queda de 8% ante o primeiro trimestre de 2008, fechando em R$ 578,6 milhões. As despesas operacionais, no entanto, avançaram 20,7%, para R$ 263,8 milhões.

Com isso, a geração de caixa medida pelo Ebitda (lucro antes de impostos, juros, amortizações e depreciações) ficou negativa em R$ 11,1 milhões, contra um valor positivo de R$ 22,1 milhões obtido entre janeiro e março de 2008.

Fonte: Valor Online

sexta-feira, 15 de maio de 2009

M.Officer inaugura loja no Shopping Grande Rio

A M.Officer, conceituada grife internacional, acaba de abrir sua primeira loja no Shopping Grande Rio. Com 65m², esta será a nona filial da rede no Rio e sua implantação demandou investimentos de cerca de R$ 400 mil. A escolha pelo Shopping Grande Rio foi estratégica, já que a M.Officer pretende expandir a sua clientela - formada por consumidores dos 15 aos 50 anos, das classes A, B e C - na região, com grande potencial de consumo. Situado na Baixada Fluminense, o shopping fica num município com alta densidade demográfica, apresentando um público sempre interessado em novidades.

Fernando Gonçalves, proprietário da loja, teve conhecimento da importância da marca na feira da Associação Brasileira de Franchising (ABF). Seu interesse em levar a M.Officer para a Baixada foi justamente para atingir o público de alto poder aquisitivo que mora na região e gosta de usar roupas de marca, de alta qualidade. “Na busca por melhores opções de vestuário, muitos moradores da região se deslocavam para os shoppings da zona sul. Levar a marca para esta região, significa vender qualidade por um preço justo, que as classes B e C possam pagar”, explica Gonçalves.

A abertura da M. Officer no Shopping Grande Rio se deu porque, assim como a marca, o shopping está na sua fase de maturidade. De acordo com Fernando, o shopping já se consolidou na região e no mercado, com âncoras como a Renner, a Marisa e a Leader.

Hortifruti incentiva uso de sacola retornável

Uma atitude ecologicamente correta e muito comum em países como França e Alemanha começa a ganhar força no Brasil. São as "ecobags", sacolas que os clientes levam para o mercado ou para a feira e, assim, evitam a utilização dos sacos plásticos para carregar suas compras para casa. Para incentivar essa prática, a Hortifruti, maior rede de hortifrutigranjeiros do país, acaba de lançar um modelo de ecobag, que pode ser adquirida por apenas R$ 5,99 (R$ 4,99 para os clientes do Cartão natural, cartão de crédito da empresa).

A bolsa, que conta com estampa exclusiva de fruta, já está virando febre entre as clientes da Hortifruti. O modelo foi criado pela MP Publicidade. "Iniciamos essa campanha com sacolas feitas com lonas reaproveitadas dos banners e faixas de ofertas de nossa rede. Porém, a procura era tanta que não conseguimos atender a demanda. Como o objetivo é evitar o uso excessivo de sacolas plásticas decidimos produzir um modelo em maior escala", explica Fernanda Hertel, Diretora de Marketing da Hortifruti. A venda das "ecobags" faz parte de uma preocupação sócio-ambiental permanente da Hortifruti, já que uma sacola plástica comum demora até 450 anos para se desintegrar.

Inicialmente, a empresa colocou à venda 30 mil sacolas. "Esperamos que a campanha desperte a consciência dos brasileiros para diminuir a circulação de um dos vilões da degradação ambiental. Quando as pessoas levam em conta a questão do meio ambiente, passam a praticar o consumo sustentável em tudo o que fazem seu dia-a-dia", completa Fernanda. Nosso planeta agradece!

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Curso ensina como tirar proveito do merchandising

A Acirc promove o curso nos dias 18 e 19 de maio. O valor da inscrição é de R$ 40,00 por participante. As vagas são limitadas. Em seqüência a diversificada programação de eventos que desenvolve para orientação e capacitação dos associados e empreendedores em geral, a Acirc promove nos dias 18 e 19 de maio o curso "Merchandising no ponto de vendas", que será realizado das 19h30 às 22h30, no mini-auditório da entidade.

Destinado a gerentes de loja, vendedores, promotores e repositores de supermercados e lojas de auto-serviço, o curso permitirá que o participante aprenda, na prática, técnicas inovadoras de exposição de produtos e serviços, utilizando as mais variadas ferramentas do merchandising, para oferecer ao consumidor experiências de encantamento no ponto de venda.

Durante os dois dias serão apresentados conceitos e exemplos práticos de técnicas de exposição de produtos e serviços. O valor da inscrição é de R$ 40,00 por participante. As vagas são limitadas. Mais informações e inscrições podem ser obtidas pelo telefone 3526-5016, com Camila (capacitacao@acirc.com.br). Os associados podem incluir o valor do curso no boleto mensal da Acirc.

Fonte: Canal Rio Claro