segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Carioca Shopping inicia obra de revitalização para comemorar 10 anos em alto estilo

O Carioca Shopping começa a se preparar para seus 10 primeiros anos de vida com um arrojado projeto de revitalização. A meta é tornar o empreendimento ainda mais moderno, bonito e confortável, para receber uma grande expansão, cujo o lançamento comercial está previsto para 2012. O projeto foi pensado cuidadosamente após análise de pesquisas realizadas junto aos clientes e lojistas. Os dados indicaram que o público está cada vez mais exigente e que busca conforto. A obra será realizada em três fases ao longo dos próximos anos.

"O Carioca Shopping já está consolidado. Vamos qualificar ainda mais o empreendimento para oferecer o que os clientes esperam encontrar em um Shopping do nosso porte", explica Marcio Araújo, Superintendente do Carioca.

A revitalização também pretende atrair os novos clientes, moradores das cerca de 2.500 novas unidades residenciais criadas no entorno do Shopping apenas no segundo semestre de 2009. O Shopping passou a ser uma referência na região. Desde a sua inauguração, houve grande valorização dos imóveis no entorno. "O Shopping qualificou a região, atraindo novas construções e novos vizinhos de bom poder aquisitivo", avalia Marcio.

Fruto de um investimento de R$ 12 milhões, a primeira que vai dar uma cara totalmente nova ao segundo piso, já está em execução e tem previsão de entrega antes do Natal. O revestimento do teto receberá novo layout e a iluminação ficará mais potente e eficiente, em um projeto assinado pela LD Studio Projeto de Iluminação, empresa que atuou na revitalização do Teatro Municipal. A nova iluminação vai deixar o mall 75% mais claro e bonito. O piso será trocado por placas de granito branco, que também estarão presentes nos pilares. Já os guarda-corpos serão remodelados e revestidos por placas de vidro. As esteiras rolantes serão substituídas por escadas rolantes, organizando a circulação vertical do empreendimento, e o estacionamento ganhará um elevador que facilitará ainda mais o acesso dos clientes aos andares de estacionamento.

MAIS NOVIDADES A CAMINHO - Com a revitalização, o Carioca Shopping vai ganhar uma nova mega-loja que será ocupada pelo Ponto Frio. Hoje, a loja opera em uma área de 385m2, com expansão, passará a atender seus clientes em uma mega-loja de 1.186m2.

Os banheiros do segundo piso também serão totalmente reformados e modernizados com a utilização de materiais nobres, passando a contar com ambientes climatizados. O conforto também estará presente nessa área com detalhes como uma área de maquiagem no feminino. Os clientes ganharão ainda banheiro para a família, um novo fraldário e um banheiro exclusivo para clientes com necessidades especiais.

A Praça dos Arcos ganhará um confortável lounge para a convivência dos clientes. O projeto de revitalização inclui, ainda, a criação de um pólo de serviços para os caixas e uma nova decoração de mall com utilização de vasos de plantas e bancos.

"Estamos preparando um presente para nossos clientes e lojistas. Vamos comemorar 10 anos de cara nova", explica Marcio Araújo. A previsão é terminar a primeira fase de obras antes do Natal. A expectativa é de que o projeto gere um aumento de 15% no tráfego de clientes e 20% nas vendas já neste Natal, em relação ao mesmo período do ano passado.

Histórico: Inaugurado em maio de 2001, o Carioca Shopping, conta com dois pisos de lojas, cinco pisos estacionamento (com 1.620 vagas, sendo 650 cobertas), 10 lojas âncoras (Hipermercado Extra, Cinemark, C&A, Lojas Americanas, Casa & Vídeo, Leader Magazine, Casas Bahia, Marisa, Riachuelo e Carioca Design), 175 lojas satélites, 25 operações de alimentação e uma unidade da Universidade Unigranrio.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

A Geração YZ e o varejo

Ola a todos.

Dentro dos estudos sobre o comportamento do consumidor, muito se diz sobre o impacto que a geração Y já vem afetando a maneira como atendemos ou vendemos no ponto-de-venda.

Você sabe o que é a geração Y? De uma maneira mais genérica especialistas ainda discutem se seriam os nascidos entre o final dos anos 70 e os anos 80, sendo sucedidos pelo o que chamam de geração Z, com os nascidos a partir dos anos 90.

Mas o que isso tem a ver com o modo como operamos nossos pontos-de-venda?

De certa maneira, essas gerações viveram grandes revoluções tecnológicas e hoje são muito mais informatizadas e informadas do que qualquer outra geração, onde o ritmo de informação fica cada vez maior e mais difícil de se acompanhar.

Um bom exemplo do impacto dessas novas gerações é o modo como a “informação” nas redes sociais mudou nos últimos tempos. Se antes as redes eram vistas apenas como uma oportunidade, hoje estar nas redes significa poder monitorar e se defender do que possivelmente estejam falando sobre sua marca.

Um exemplo desse novo modelo comportamento é o caso do jovem comprando um novo modelo de tênis.
Por mais que tenha visto um anuncio interessante, tenha entrado em sua loja e até mesmo testado e aprovado o produto, por muitas vezes, opta por não comprar na loja. Mas por quê?

Sabendo que o produto em si não vai mudar, e que testou e aprovou o produto, corre para a Internet para pesquisar e encontrar o menor preço.

Agora, como mudar essa situação?

Uma maneira é buscar criar a chamada “sensação de oportunidade única”. Um preço ou promoção que dure pouco tempo e que tenha caráter de “imperdível”, pode ser uma boa alternativa.

Outra maneira, mais duradoura, é envolvendo-se e buscando envolver seus clientes. Quanto maior o envolvimento ou a satisfação na experiência de compra, melhor para o seu resultado de vendas. Busque criar ambientes de venda interativos adequados ao lifestyle de seu cliente.

Um grande abraço e boas vendas

Caio Camargo
FALANDO DE VAREJO
www.falandodevarejo.com.br

Via Verde em plena expansão

Com foco em qualidade de vida e bem-estar, a Via Verde, especializada em Produtos Naturais, está em plena expansão. Fundada há 12 anos, a Via Verde Produtos Naturais possui sua sede em Petrópolis, onde é possível encontrar uma diversificada de produtos diet e light, sem glúten, fitoterápicos, alimentos integrais e orgânicos, suplementos alimentares e artigos esotéricos. A rede conta com 11 lojas no estado do Rio de Janeiro, duas no estado de São Paulo (Santo André e Presidente Prudente), uma em Santa Catarina (Baldeário de Camboriu) e uma em Juiz de Fora, Minas Gerais. Recentemente inaugurou a nova unidade em São Francisco, Niterói, com um novo conceito: o bistrô "Café Via Verde" - que serve café que não contém agrotóxico no cultivo dos grãos.

A nova previsão de inauguração de lojas Via Verde será para o mês de setembro. São Paulo receberá, no bairro de Perdizes, uma unidade também com o novo projeto de bistrô “Café Via Verde”. Outra unidade inaugurará na Barra da Tijuca, no Rio, dentro do supermercado Guanabara, e outras em Aracaju e Salvador, seguindo o plano de expansão no nordeste. A loja de Aracaju será aberta dentro de um SPA chamado "Espaço Aurora". A ideia é lincar equilíbrio e saúde. Será a primeira loja da rede aberta com esse perfil. Em outubro está prevista a inauguração da loja no Recreio Shopping, também no estado do Rio de Janeiro. Até o final do ano a previsão será de mais cinco unidades espalhadas pelo Brasil. E para janeiro de 2011 já tem previsão de inauguração de mais uma unidade no Recreio, dentro do novo supermercado Prezunic, no Rio.

Com as novas unidades, a rede totaliza 18 lojas. Segundo o diretor de franquias da Via Verde, Paulo Roberto Sattler Junior, "com essas novas franquias a Via Verde Produtos Naturais vai conseguir chegar a 70% da sua meta para abertura de novas franquias em 2010'. A rede busca franqueados que queiram apostar no novo formato de loja com o bistrô "Café Via Verde". Sendo assim, espera ter um aumento de 30% nas vendas com o novo projeto.

Desde 2003 a Via Verde vem mantendo ritmo constante de crescimento. Por ano, está sendo registrado um aumento de 20% no faturamento médio de cada loja, que gira em torno de R$ 70 mil mensais. Segundo Paulo Sattler Junior, cada unidade recebe todos os meses cerca de 10 mil pessoas, que variam desde atletas a grupos da terceira idade em busca de uma melhor qualidade de vida.

Franquias estão de olho nos novos postos de gasolina

Com a expansão do segmento de postos de combustível, em que redes de distribuição -como Ipiranga, Shell, Petrobras, e Esso, entre outras- disputam regionalmente espaços para implementar novas unidades e consequentemente, lojas de conveniência, grandes redes do ramo de fast-food que atuam no mercado brasileiro, como Bob's, Spoleto, e Casa do Pão de Queijo, entre outras, aproveitam a proximidade do público para alavancar negócios. Afora elas, outras empresas da área de serviços -como a de venda de pacotes turísticos CVC, a Americanas Express e a 5 à Sec- também miram no segmento.

Segundo informações da Associação Brasileira de Franchising do Rio de Janeiro, os postos de combustível realizam 2,5 bilhões de operações de abastecimento por ano, com faturamento de mais de R$ 162 bilhões. Quando esses estabelecimentos passam a agregar em seu espaço lojas de conveniência, o resultado pode ser entre 15% e 30% maior.

Além das lojas das próprias distribuidoras de combustíveis -como a BR Mania, da Petrobras, e a AM/PM, da Ipiranga-, a associação com marcas famosas parece agradar tanto os donos das lojas e os consumidores quanto o proprietário do posto.

Criado na década de 1920, nos Estados Unidos, o conceito de loja de conveniência foi rapidamente aceito pelo consumidor, que se sentiu atraído pela facilidade de encontrar produtos em horários e espaços que não os do varejo tradicional.

Hoje, no Brasil, há cerca de 6 mil lojas desse tipo, o equivalente a presença em 17% dos postos do País, percentual que deve crescer rapidamente ao se considerarem os investimentos que estão sendo feitos no canal.

Fonte:DCI

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Spoleto lança projeto cultural "Arte Urbana"

Trezentas e trinta mil peças colecionáveis assinadas por novos talentos do grafite, desenho e pintura serão distribuídas ao longo do segundo semestre

Está definido na Wikipédia: ‘arte urbana ou street art é a expressão que refere-se a manifestações artísticas desenvolvidas no espaço público’. Hoje, no entanto, esta manifestação já rompeu várias fronteiras e invadiu outros espaços como a rede de culinária Spoleto. Com a arte em seu DNA, a marca segue a tradição de combiná-la com gastronomia e no dia 10 de agosto lança o projeto cultural ARTE URBANA, com nomes da nova geração do desenho, grafite e pintura, criando produtos colecionáveis exclusivos para a marca.

O Spoleto investiu R$ 1,5 milhão (um milhão e meio de reais) na ação, que vai distribuir 330 mil peças durante o segundo semestre de 2010. A estréia é com a coleção de copos assinada pelos artistas e grafiteiros Nhaf, Kajaman e Mack, integrantes da ADDarts – núcleo de artistas nacionais e internacionais com exposições em galerias, trabalhos de pintura de interiores, estruturas funcionais e moda. A segunda etapa do projeto acontecerá em outubro, com uma série de pratos colecionáveis, também criados por novos talentos da arte contemporânea. A estimativa da empresa é aumentar o volume de vendas em, no mímino, 10%, durante os 50 dias da primeira fase do projeto.

Estreia com copos


A coleção de copos ARTE URBANA apresenta seis modelos diferentes. Os artistas se inspiraram nas próprias obras já realizadas em diferentes espaços. “Queremos levar um pedaço da rua para a casa das pessoas”, explica Rafael Uzai, conhecido como Nhaf. Serão distribuídas 160 mil unidades nas 236 lojas dos 23 estados em que o Spoleto está presente, no período de 10 de agosto a 15 de setembro ou enquanto durarem os estoques.

Para obter os copos, o Spoleto criou a promoção utilizando um de seus carros-chefes, a Lasanha. Em pesquisa realizada pelo IDS Marketing Intelligence (do Ibope), no Rio de Janeiro e em São Paulo, a massa é apontada como a de maior preferência entre os clientes do restaurante e destaca-se entre os três pratos mais consumidos pelo público brasileiro em geral. Com base nestes números, o Spoleto criou a mecânica: na compra de qualquer sabor de Lasanha + uma bebida, o cliente leva um copo colecionável. Para a minoria que não aprecia a iguaria, a rede oferece a mesma opção na compra do exclusivo Prato da Mamma (que leva até 10 ingredientes e mais molho).

“Queremos resgatar a arte no dia-a-dia de nossos restaurantes e presentear os consumidores. Há muitos anos o Spoleto promove novos expoentes de diferentes segmentos artísticos e resolvemos apostar na arte urbana, buscando como parceira a ADDarts”, conclui o gerente de marketing do Spoleto, Antonio Moreira Leite.

Sonae Sierra prepara-se para entrar na Bolsa

Seguir os passos das líderes em shopping centers, como BR Malls, Multiplan e Aliansce, é a meta do grupo Sonae Sierra, que entregou os papéis para dar entrada na listagem da Bolsa de Valores para a abertura de seu capital. Paralelamente a Sonae segue sua estratégia de crescimento com o desenvolvimento de três novos projetos: Uberlândia Shopping, em Uberlândia (MG), Boulevard Londrina Shopping, em Londrina (PR); e Passeio das Águas Shopping, em Goiânia (GO). A marca de empreendimentos também está fazendo expansões do Parque D. Pedro Shopping, em Campinas (SP); e do Shopping Metrópole, em São Bernardo do Campo (SP).

Fonte: DCI

Seus clientes são sua marca, afirma Tom Peters

O “guru dos gurus” do management revela as estratégias que transformam negócios simples em empresas desejadas pelos clientes

Uma empresa que investe milhões em estrutura, equipamentos e muitas contratações terá, obrigatoriamente, sucesso? De acordo com Tom Peters, o principal guru do management no mundo, a reposta é não! Segundo o estudioso, as empresas que visualizam como prioridade o desejo e a real necessidade do cliente saem na frente.

No Fórum HSM Estratégia, realizado em São Paulo, Peters insistiu que as empresas evitem estratégias baseadas em cifras e números, e foquem o que, para ele, sempre impulsionou os negócios em todos os tempos: as pessoas, os clientes, a "cultura" de valores e o espírito empreendedor dos gestores.

Para Tom Peters, o atributo estratégico de qualquer organização deve ser o relacionamento e a habilidade de ouvir. "Gentileza = negócios = lucros. Não ouvir os clientes ou não atender bem são coisas que podem prejudicar todo o processo de relacionamento e fidelização dos consumidores", relata o guru.

Nesse contexto, conduzir um bom relacionamento entre executivos e funcionários, funcionários com clientes e executivos e clientes torna-se fundamental. Para Tom Peters, a estratégia da empresa não deve se focar em entender a necessidade dos resultados, mas em entender as necessidades das pessoas. "As pessoas são a marca", enfatiza Peters.

Um dos ensinamentos que o guru do mundo empresarial destaca sobre o relacionamento é que essa característica tende a ser cada vez mais humanizada e puxada para o emocional. "O executivo que sabe dizer um simples obrigado para os funcionários, por exemplo, apesar de parecer banal, mostra uma atitude de verdadeiro líder. Isso manifesta uma positiva reação em cadeia dentro da empresa", afirma o guru.

Peters destaca o exemplo da Disney no tratamento dado aos frequentadores do parque desde a chegada. "A Disney teve a iniciativa de não fornecer somente um bom treinamento para seu alto escalão. Até mesmo os funcionários que trabalham no estacionamento receberam treinamento especializado para lidar com as pessoas. Uma iniciativa simples, mas que agrada todos os consumidores e ajuda a manter a 'magia' e o diferencial da companhia com o seu público", diz Peters.

Pequenas ações trazem bons resultados

Outro ponto importante para impulsionar os negócios é o poder de inovar ou reinventar conceitos já estabelecidos para levar novas experiências aos consumidores. Tom Peters destaca que esse processo pode acontecer com o mínimo de recursos, mas através de idéias boas. "Atitudes triviais podem mudar positivamente o rumo de um negócio. Existem muitas ações pequenas 'dando sopa' e que possuem um impacto enorme", afirma o guru.

Peters relata o exemplo da rede varejista Walmart, que vende desde grandes eletrodomésticos a produtos de cestas básicas, e teve uma idéia simples, mas alcançou um resultado além do esperado.

Após verificar uma tendência, de que consumidores ao comprar um grande eletrodoméstico levavam somente esse produto, a rede começou a disponibilizar carrinhos de compra maiores. Com isso, os consumidores continuavam no supermercado comprando outros produtos (comuns da cesta básica e da rotina), mesmo levando os objetos maiores.

Pense em novos consumidores, mas priorize seus clientes

Outro ponto de destaque na consolidação de uma empresa no mercado é o modo como ela se comunica com seu público. Só que a forma do consumidor lidar com a propaganda está se alterando. Se antes as pessoas compravam um produto apenas pela sua publicidade, agora as pessoas querem saber a opinião de outros consumidores que já experimentaram esse produto.

Por isso, Tom Peters alerta para a importância de atender bem seu cliente atual. "As empresas estão tão preocupadas em conseguir novos clientes que se esquecem de fazer pequenas coisas para manter seus clientes atuais", diz Peters. Para ele, as organizações que buscam atender bem seus clientes ganham disseminadores em potencial de seus produtos. "Os consumidores confiam mais na indicação de um cliente do que no anúncio da loja", afirma o guru.

Nesse processo, as redes sociais funcionam como um verdadeiro boca a boca e exercem um papel fundamental para a divulgação e disseminação de produtos e serviços oferecidos pelas organizações.

Palavra de guru

Na opinião de Tom Peters, essa nova era voltada para o relacionamento prevê também a mudança no perfil de contratação das equipes na empresa. "O profissional do futuro não deve ter apenas um MBA e ser um cara limitadamente voltado para resultados. É preciso ter algo peculiar, voltado para o social, por exemplo, mas que agregue novos valores para a empresa", disse Peters.

Fonte: ADMINISTRADORES.COM.BR

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Invent realiza curso de Trade Marketing em Setembro

12ª edição do Curso de Trade Marketing - Implantar, Conduzir e Executar, nos mais variados cenários
O Brasil passa por novas transformações no formato varejista. Segundo estudo realizado em 11 países, o Brasil apresenta significante crescimento da participação dos canais digitais nas decisões e efetivações de compras. Além disso, já é de conhecimento de todos a necessidade de comunicação específica para as classes C, D e E, bem como a transformação dos hipermercados em verdadeiros shoppings. Tendo em vista estas novas tendências do varejo, qual a função do Trade Marketing na organização? Como o Trade pode apoiar as empresas rumo à execução comercial perfeita? O que é preciso fazer para obter maior eficiência nas ações?

A função Trade marketing, em sua maioria ainda não está definida e esta “caixinha” do organograma ainda não está posicionada corretamente. Ao mesmo tempo, as empresas apostam em profissionais aptos a fazer parte deste processo e que estejam alinhados às expectativas das organizações.

Para você que quer direcionar suas estratégias de Trade marketing nos mais variados cenários, o INVENT® - Instituto Nacional de Vendas e Trade Marketing desenvolveu sua 12ª Edição do Curso de Trade Marketing. O programa oferece uma visão panorâmica do Trade Marketing, além de possibilitar a troca de experiências com profissionais de segmento distintos que também acreditam que a função mais importante do Trade Marketing seja apoiar a empresa rumo à execução comercial perfeita!

INFORMAÇÕES:
Data: 22 e 23 de setembro de 2010

Carga horária:16 horas (das 09h00 às 18h00)

Inclui: networking-break • estacionamento • almoço • material de apoio • certificado • passaporte INVENT®
Programa completo e investimento: http://www.inventrade.com.br/

Mais informações:
atendimento@inventrade.com.br
Tel: 11 3721-3787

Hortifruti reinaugura filial em Macaé

Macaé vai ganhar uma Hortifruti novinha em folha dia 25 de agosto. É que a loja, instalada no centro da cidade desde 1990, foi a primeira loja Hortifruti, passou por uma grande reforma e ganhou novos setores; açougue e setor de pães. A reforma da unidade de Macaé, segue o padrão visual moderno e arrojado da rede, com ampla sinalização interna em cores agradáveis, iluminação especial e ambiente climatizado. Tudo isso para tornar o habitual processo de compras uma experiência agradável para os clientes. A loja conta com uma área de vendas totalmente climatizada com mais de 831 metros quadrados, segue o padrão de atendimento e a qualidade dos produtos das outras unidades da Hortifruti. Nas gôndolas, os clientes vão encontrar cerca de duas mil opções de produtos, além do carro-chefe da rede: frutas, verduras e legumes fresquinhos. Os clientes terão ainda opções variadas nos setores de carnes, pães, produtos processados, produtos naturais, lanchonete, produtos importados, alimentos orgânicos, sucos, frutas exóticas, salada de frutas, biscoitos, vinhos e doces caseiros, entre outros. A filial da Hortifruti em Macaé fica na Rua Vereador Manoel Braga, 83 - Centro - Macaé/RJ

Promoções Pesadas

*Por Fernando Adas

Outro dia, conversando com um amigo, recebi a indicação de uma loja de roupas masculinas. Perguntei a ele se as roupas eram bacanas e ouvi a resposta provocativa de que: “sim, as camisas são razoáveis, mas o banheiro e o café são excepcionais”.

Sabemos que muitas lojas atraem clientes pelos serviços acessórios que oferecem. Uma garantia ampliada, um serviço de entrega ou até embalagens para presente, são diferenciais que funcionam como uma extensão do atendimento e geram valor agregado. Muitas vezes, esses serviços adicionais ganham personalidade própria, a ponto de se destacarem do composto mercadológico e liderarem os motivos de atração de novos clientes. É a assinatura de um jornal que “presenteia” com um celular, a revista que “dá” um copo de cristal ou a loja que “leva” seu cliente para a Disney World ou a Paris.

Tudo vale a pena quando a venda não é pequena… mas, vez ou outra, a grande venda é também pesada, a ponto de afogar a marca. Marketing é o conjunto de ações capazes de atrair e reter clientes, preservando a marca. É uma visão complementar à da área comercial, mais ansiosa e focada nas metas do mês. Marketing tem a obrigação de elevar vendas, através do reforço da marca. Aliás, o bom “marqueteiro” entende que essa elevação ocorre por consequência desse fortalecimento institucional, e não como causa.

Se o seu produto conquista mercado competindo com preços ou promoções, você não precisa de marketing. Precisa de uma equipe comercial capaz de divulgar esta ação de forma ágil e ampla. Mas, se você já percebeu que preço e promoção atraem clientes, mas não os fidelizam, além de serem atributos facilmente copiados pela concorrência, já chegou ao ponto de iniciar uma discussão sobre um plano de marketing. Não crio aqui nenhum juízo de valor sobre melhores e piores práticas mercadológicas e comerciais. Apenas motivo o leitor a raciocinar sobre o custo e o benefício de cada ferramenta adotada nas estratégias de conquista e retenção de mercado.

Anos passados, uma lanchonete posicionou-se com o diferencial competitivo de manter uma equipe de atendimento formada por moças vestidas com shorts bem curtos. Além de simpáticas e bonitas, as garçonetes eram muito bem treinadas para sondar e oferecer sanduiches capazes de seduzir aos mais diversos paladares. A fórmula parece interessante e pode ser comparada com o bom pescador que coloca uma isca atraente no anzol, mas não abre mão da técnica e da agilidade de se posicionar na melhor região do lago e com a melhor vara e linha.

Banheiros, cafés, brindes, copos são ótimas iscas. Mas devem ser encarados como meios e não como o fim de uma estratégia comercial de sucesso.

*Fernando Adas é diretor de atendimento e planejamento da Fine Marketing. Artigo, publicado no site Cidade Marketing. E-mail: fernando@fmarketing.com.br – Blog: www.fmarketing.com.br/blog

Dupla conquista: 4000 seguidores no @falandodevarejo e mais de 2000 amigos na comunidade do Facebook.

Ola amigos.

Ontem a noite obtivemos uma dupla conquista.
O perfil do blog Falando de Varejo, @falandodevarejo, atingiu ultrapassou a marca dos 4000 seguidores.
E por uma feliz coincidência, nossa comunidade do blog no Facebook, ultrapassou mais de 2000 amigos.

Contando postagens, RSS, Newsletters e as comunidades formadas dentro das redes sociais, o Falando de Varejo atinge a cerca de 8000 leitores por dia.

Para quem ja faz parte ou nos segue, muito obrigado. Divido com vocês minha felicidade.
Para quem ainda nao nos segue, fica o convite (e aproveitem para adicionar meu perfil, o @caio_camargo)


Um grande abraço e boas vendas

Caio Camargo
FALANDO DE VAREJO
http://www.falandodevarejo.com.br/

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Marca de brigadeiro gourmet lança caixa contra TPM

A marca de brigadeiro gourmet Maria Brigadeiro está lançando uma caixa especial para combater a temida TPM feminina. A embalagem, em forma de caixa de remédios, traz oito brigadeiros de diferentes sabores.

A brincadeira de apaziguar o mau humor com o doce de chocolate foi ideia da proprietária Juliana Motter, autora de "O Livro do Brigadeiro". "Sempre funciona", garante.

A caixa está à venda por R$ 30 na loja do ateliê.


Serviço
Maria Brigadeiro
Rua Capote Valente, 68, Pinheiros, tel.: 0/xx/3085-3687

Fonte: Folha

Estudo mostra como o brasileiro se alimenta fora de casa

A GS&MD - Gouvêa de Souza está realizando o Estudo Alimentação Fora do Lar, com foco em fast food, restaurantes, lanchonetes, bares, padarias, rotisseries e alimentos prontos vendidos no varejo. A etapa qualitativa do estudo já foi realizada e a empresa iniciou o planejamento da etapa quantitativa, que será aplicada em quatro capitais (São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Recife), totalizando 1.200 entrevistas.

Os resultados do estudo serão apresentados ao mercado em novembro, no Fórum Alimentação Fora do Lar – Food Service Brasil. ”A alimentação fora do lar movimenta hoje o mesmo que o setor de super e hipermercados e representa 31,2% do que as famílias brasileiras gastam em alimentação”, comenta Luiz Goes, sócio sênior e diretor da GS&MD - Gouvêa de Souza. Segundo o executivo, neste momento é possível inserir perguntas exclusivas para empresas que tiverem interesse em participar do estudo. Para saber mais, entre em contato com a área de Estudos Regulares da GS&MD - Gouvêa de Souza, pelo telefone (11) 3405-6601 ou pelo email newton.guimaraes@gsmd.com.br.

Fonte: GS&MD

Grupo Silvio Santos extingue Carnê do Baú

O Grupo Silvio Santos inicia a contagem regressiva para extinguir, de vez, o Carnê do Baú. O processo do fim do carnê de mercadorias, que tem de ser pago mensalmente e concorre a prêmios em sorteios, foi iniciado em 2007, quando o grupo SS resolveu parar de vender o produto e desativar a sua rede de vendedores (aqueles que lançavam clientes nos grandes centros comerciais das cidades). No entanto, como o carnê traz muitas prestações e alguns compradores tinham o hábito de estocar o produto, há pelo menos 700 carnês ainda sendo pagos no mercado. Mesmo com o fim do carnê, as lojas do Baú (hoje são 127 em todo o país) onde os produtos são trocados estão em expansão, competindo no grande varejo de eletroeletrônicos.

Fonte: O Estado de S.Paulo (via Mercado e Consumo)

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Esso lança cartão de crédito e busca atrair classes C e D

Independentemente das negociações para a joint venture entre Cosan e Shell, que estão em fase adiantada, a Esso, controlada pela companhia brasileira, está recebendo pesados investimentos para ganhar mais espaço no mercado interno. Quarta maior distribuidora de combustíveis do país, a Cosan quer atrair as classes C e D e está criando um programa de fidelização de clientes, que inclui o lançamento de cartão de crédito com a marca Esso. Com 1.700 postos no Brasil, a rede Esso investiu R$ 50 milhões nos últimos 18 meses, já revitalizando 40% de seus postos. A empresa lançará em novembro o cartão de crédito Esso, que poderá ser adquirido em formato nacional ou internacional e dará descontos na compra de combustível.
Fonte: Valor Econômico

Pesquisa analisa seis segmentos do setor de alimentação que juntos respondem por mais de R$ 11 bilhões de faturamento (anual)

O segmento de alimentação cresceu 17,4% de 2008 para 2009 e a expectativa é de crescer 18,8% entre 2009 e 2010

A Associação Brasileira de Franchising (ABF) acaba de divulgar a pesquisa “Panorama Global das Franquias do Setor de Alimentação”, feita em parceria com a ECD, consultoria especializada em food service.

A amostra faz parte do Seminário setorial de redes de alimentação, evento realizado anualmente pela entidade que reúne diversos profissionais do setor. A pesquisa foi apresentada ontem (19/08), em um evento que reuniu quase 200 participantes, 50% a mais que no ano anterior.

A amostra foi consolidada entre os meses de abril e junho de 2010, o ano base da pesquisa é a comparação de 2009 sobre 2008 e indica as expectativas de 2010 a 2012.

“A principal finalidade do estudo é levantar informações sobre o setor, suas tendências, inovações, mostrar a força do segmento”, explica Ricardo Bomeny, presidente da ABF.

Participaram da amostra 41 empresas associadas à ABF, representando um total de 5.308 lojas, sendo 16% lojas próprias e 84% franqueadas. As redes representadas na amostra equivalem a um faturamento anual de R$ 11.877 bilhões, o faturamento mensal por loja é de R$ 186.469,45, o ticket médio geral é de R$14,02, a taxa de crescimento na comparação de 2009/2008 é 17,4% e a expectativa para 2010/2009 é de 18,8%.

“O crescimento de 18,8% é um ótimo indicador do otimismo das empresas no mercado, que, apesar de ser bem competitivo e maduro com empresas fortes, com presença nacional, mostra claramente que existem ainda muitas oportunidades a serem exploradas”, afirma João Baptista Jr, coordenador do Grupo Setorial de Redes de Alimentação da ABF.

A pesquisa foi dividida entre seis segmentos presentes no setor de redes de alimentação. São eles: comida asiática (6%), pizza/massas (6%), comida variada (24%); doceria (16%); snack/cafeteria (11%) e sanduíches (37%).

Alguns hábitos alimentares e o crescimento do franchising em determinadas regiões puderam ser observados na amostra. “Pelo estudo, constatamos que a nova fronteira de crescimento do mercado de franquias é a região Nordeste”, afirma Baptista. Ele esclarece que, apesar de o Sudeste continuar sendo a região com maior concentração no número de lojas (67,5%) e o Sul, com 12,0%, é a região Nordeste que desponta como nova rota de crescimento, 7,8%. A expectativa para 2010 é de chegar a 9,3%; em 2011, a 10,6%, e em 2012 a 11,6%, enquanto as demais regiões devem permanecer estáveis.

Presença das lojas por Estado em 2009
O estudo mostra que São Paulo tem o maior número de lojas (45,6%), Rio de Janeiro (15,4%), Paraná (6,2%), Distrito Federal (5,3%), Minas Gerais (5,2%), Santa Catarina (3,7%), Goiás (2,2%), Bahia (2,2%) e Rio Grande do Sul (2,0%). A expectativa para os próximos anos em número de presença de lojas por Estado é de que as quatro primeiras cidades permaneçam na linha de crescimento, em alguns casos até caiam, enquanto as demais regiões aumentem cerca de 1% a 1,5% a ocupação de lojas até 2012.

Para Enzo Donna, presidente da ECD, o que mais chamou a atenção no estudo foi o crescimento permanente do sistema de franquias, mesmo diante da crise que afetou o País. “O modelo não só continua crescendo em faturamento como também em número de lojas. O sistema de franquias está, cada vez mais, ampliando a sua oferta gastronômica. Apesar de o sanduíche ser o principal segmento, outras categorias alimentares como grelhados, comida trivial, massas, snacks e docerias crescem ano a ano, ocupam novos espaços no mercado de franquias”, ressalta.

Hábitos alimentares por região

De acordo com a pesquisa, é possível traçar alguns hábitos alimentares. Por exemplo, as lojas de snack/cafeteria estão mais presentes na região Sudeste com 74,0% desse mercado; em segundo lugar está o Sul, com 13,6%, e o Nordeste tem 5,3%.

Localização das lojas de franquias de alimentação

O shopping volta a ser a área com maior expectativa de novas lojas na área de franquias (54% em 2008; 52% em 2009; 55% é a expectativa para 2010, 59% para 2011 e 63% para 2012).

A rua, que nos anos anteriores tinha crescido (37% em 2008 e 40% em 2009), aponta nos próximos anos uma queda na presença de lojas, 38% em 2010, 34% em 2011 e 30% em 2012.

Hipermercados devem ter uma leve queda na participação nos próximos anos. O crescimento foi de 6% em 2008, 5% em 2009 e deve continuar assim em 2010 e cai para 4% em 2011 e 2012.

Já as galerias não apresentam crescimento e devem continuar com 1% até 2011 e 2% em 2012. No entanto, serão nas galerias e hipermercados que os formatos de quiosques devem expandir. Em termos de custos, os shoppings têm o custo mais alto (17,1%), contra 15,1% de ruas e 5,2% nas demais ocupações.

Desempenho x faturamento

Conforme citado acima, o faturamento anual do setor gira em torno de quase R$ 12 bilhões e mensal por loja mais de R$ 186 mil; já o faturamento médio por funcionário (anual) é de R$ 91.161,52. O segmento de doceria é o que mais arrecada (R$ 185.751,98); seguido pelo segmento de sanduíches (R$ 92.053,95); comida variada (R$ 81.279,70); pizza e massas (R$ 77.366,52); snack e cafeteria (R$ 53.858,63) e comida asiática (R$ 49.261,40).

Fazendo uma análise no faturamento por funcionário, na mesma base de redes, verifica-se que o segmento de docerias continua sendo o maior faturamento por funcionário, que o sistema como um todo cresceu seu faturamento por funcionário, 32%. O único setor que teve queda foi o de comida asiática e por fim a análise indica que houve uma forte melhoria nos índices de produtividade.

Desempenho x ticket médio

O ticket médio do segmento de comida asiática continua sendo o maior do sistema de franquia (R$ 26,94); pizzas e massas (R$ 16,74), doceria (R$ 16,53) e comida variada (R$ 13,68). Em linhas gerais a taxa de crescimento e expectativa indicam que comida asiática de 2008 para 2009 cresceu 7,1%; a previsão de crescimento para 2009 é de 11,7%; já de 2009 para 2010, a expectativa é de 9,4%.

Em termos de participação no faturamento, o setor de sanduíches lidera com 69,8%, equivalente na participação de público, 69,6%. É o setor mais expressivo do sistema de franquias, é o setor com maior faturamento por loja (38,3%). No entanto, a pesquisa chama a atenção sobre o aumento no faturamento desse setor, basicamente por adequação de preços, mais que de público.

Em seguida está comida variada com 14,8% no faturamento e 18,4% em participação no público. É importante dizer que esse segmento cresceu em público médio por loja, em número de lojas, porém houve uma queda expressiva de ticket médio (16,4%). Em terceiro lugar, aparece o segmento de snack e cafeteria: 7,4% no faturamento e 2,4% de participação no público.

“Recentes levantamentos do IBGE apontam que o brasileiro está optando por comidas mais balanceadas, onde o almoço e o jantar crescem na participação da despesa fora de casa. Neste caso, as despesas na categoria de sanduíches tiveram queda”, acrescenta o especialista Enzo Donna.

Principais números da amostra

  • 41 empresas do segmento de alimentação em franquias participaram da pesquisa
  • São 5.308 lojas em 2009 contra 4.692 em 2008, representando um faturamento anual de R$ 11.877 bilhões
  •  
  • Representa 16% de lojas próprias e 84% de lojas franqueadas (no geral 82% associadas da ABF)
  • A amostra foi dividida entre seis segmentos presentes no setor de redes de alimentação. São eles: comida asiática (6%); pizza/massas (6%), comida variada (24%); doceria (16%); snack/cafeteria (11%) e sanduíches (37%)
  • O ticket médio geral é de R$ 14,02
  • O ticket médio do segmento de comida asiática continua sendo o maior do sistema de franquia (R$ 26,94)
  • O segmento de alimentação cresceu 17,4% em 2008 comparado a 2009
  • A expectativa é saltar para 18,8% em comparação a 2009 e 2010.
  • O maior número de lojas próprias está no Sudeste (67,5%), apesar de São Paulo ser a principal cidade em número de lojas, não deve ter crescimento expressivo nos próximos anos; esse crescimento deverá acontecer na região Nordeste
  • O shopping é o local que deverá conter maior número de lojas nos próximos três anos
  • Em termos de participação no faturamento, o segmento Sanduíches lidera com 69,8%.

Mais informações: http://www.abf.com.br/

Starbucks assume controle total da rede de cafeterias no Brasil

A Starbucks Corporation assumiu 100% do controle operacional e societário da Starbucks Brasil por meio da aquisição do Cafés Sereia do Brasil. Não foram informados os termos financeiros do negócio. "Estamos gratos pela dedicação, talento e espírito empreendedor de Maria Luisa Rodenbeck, que trouxe o Starbucks para o Brasil, e a parceria de Peter Rodenbeck e do Cafés Sereia por estabelecer o Starbucks como uma marca confiável e respeitada no país", disse o vice-presidente e gerente geral da Starbucks Coffee Latin America, Pablo Arizmendi, em nota.

A empresária Maria Luisa Rodenbeck faleceu em 2007, em um acidente de carro no Rio de Janeiro. Ela e seu marido, Peter, conseguiram trazer a rede americana de cafeterias para o Brasil em 2006. Rodenbeck controlava a Cafés Sereia, dona de 51% da Starbucks do Brasil. Os 49% restantes da subsidiária já pertenciam à americana Starbucks Corporation.

Segundo o comunicado divulgado nesta quinta-feira (19/08), a equipe atual continuará a administrar o dia a dia do negócio, "assegurando uma transição suave para clientes, funcionários e outros acionistas".

O diretor geral da Starbucks Brasil, Ricardo Carvalheira, manifestou estar animado com as oportunidades para a companhia, parceiros e clientes no território brasileiro. Hoje, a marca tem mais de 20 lojas no país.

Fonte: Valor OnLine

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Livros recomendados: A era do Twitter - Shel Israel

Ola a todos.

Para aqueles que desejam entrar ou utilizar o Twitter como ferramenta de marketing e comunicação, mas pouco sabem sobre como utilizá-la a fim de obter bons resultados, segue uma indicação de leitura.

Sinopse:
O Twitter é a ferramenta de comunicação que mais rapidamente foi adotada na história mundial, indo de zero a 10 milhões de usuários em menos de dois anos. Em A era do twitter, lançado no Brasil pela editora Campus-Elsevier, o autor e jornalista de mídia social Shel Israel mostra como as pessoas usam o twitter para se aproximar de clientes e outras pessoas que compartilham seus interesses ao redor do mundo.
No Twitter, a palavra se espalha mais rápido do que fogo e as empresas não têm mais a opção de ignorar o assunto. Ao contrário de outros badalados espaços na mídia social, ele é dominado por profissionais, e não por estudantes. Apesar de seu tamanho, ainda parece uma cidade do interior. A ferramenta já permite que as pessoas interajam de forma muito semelhante ao mundo real, com honestidade e autenticidade. Em um minuto, alguém reclama do tempo com amigos da mesma cidade e, no minuto seguinte, bate um papo profissional com um colega que trabalha do outro lado do mundo.

No livro, Israel conta histórias reveladoras sobre os moradores de “twitterville”, de CEOs a estudantes, que foram os primeiros a noticiar a devastação do terremoto de Szechuan; de visionários que tentam arrecadar dinheiro para uma causa a jornalistas que se destacam mais do que empresas tradicionais de mídia. Milhões de usuários compartilham o que chama a atenção de todos na web e uma dessas coisas pode ser a empresa, seus produtos e serviços. Essas vinhetas fazem parte de um diálogo, uma conversa. E as conversas podem trazer discursos coerentes ou não.

“O twitter permite que nos comportemos online com mais proximidade do que fazemos no mundo tangível do que qualquer coisa que o tenha precedido, e encontramos vizinhos que combinam conosco. Se gostamos de falar de política, encontramos vizinhanças onde todos se preocupam apenas com esse tema. O mesmo acontece com beija-flores, culinária, esportes etc. Você pode encontrar um bairro que pode frequentar para aprender e compartilhar coisas sobre o assunto. Essas vizinhanças são globais, porém pessoais e aconchegantes, ao mesmo tempo em que expandem seu mundo”, afirma o autor.

Os empresários devem se importar com o que seus clientes e prospects pensam e compartilham. Se as pessoas dizem que amam o produto, é bom agradecê-las. Se elas têm um problema, é necessário entrar em contato para tentar ajudá-las. É bom saber como melhorar e, com sorte, recuperar a confiança perdida. O twitter não é uma tecnologia, é uma conversa. E essa conversa está acontecendo, quer as empresas queiram ou não. Cabe aos empresários decidirem quando e como vão escutar e participar.

Rede Ri Happy vai brigar na área de franquias

O mercado de brinquedos pretende faturar este R$ 3 bilhões, e a líder no segmento de venda desses produtos, a brasileira Ri Happy, com 97 lojas no País, prevê movimentar este ano R$ 600 milhões, além de entrar oficialmente no setor de franquias. No ano passado, a marca obteve um faturamento de R$ 543 milhões. "A franquia é um projeto novo. Realizamos a primeira experiência no final do ano passado. A primeira foi aberta em Itu, interior de São Paulo", explicou o diretor comercial Ricardo Sayon, fundador da empresa.

A marca tem planos de expandir e deve abrir mais cinco lojas até o fim do ano, e prevê também a abertura de mais duas franquias no interior de São Paulo. Segundo Sayon, este segmento de atuação deve enfocar apenas as cidades com menos de 200 mil habitantes. "A loja franqueada tem a obrigação de ser igual a uma loja própria. Temos uma preocupação muito grande com a marca", enfatizou o diretor comercial.

Neste semestre, a líder do mercado começou a atuar em um novo estado: Tocantins. Os outros pontos-de-venda estarão localizados em Belo Horizonte, São Gonçalo (RJ), Maringá e São Vicente (SP). A rede também prevê ampliação das lojas no Shopping Iguatemi paulistano e no Iguatemi de Fortaleza (CE). Segundo o porta-voz, será feita uma repaginação em todo layout dos pontos. Ele comenta a importância do nordeste: "Estamos na Bahia, em Alagoas, no Rio Grande do Norte. Norte e nordeste é para onde aponta o crescimento deste país. Mas não podemos esquecer do Rio de Janeiro, por conta de dois eventos mundiais: a Copa do Mundo e as Olimpíadas. O Brasil como um todo vem crescendo muito", enfatizou o diretor.

A Ri Happy está presente também no Paraná, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, mas Sayon afirma que apesar disso o eixo Rio de Janeiro e São Paulo hoje representa 60% do faturamento da empresa. Para ele, porém, ainda não é o momento para internacionalizar os negócios.

Por outro lado, há chances de de atuar na Bolsa de Valores. "Somos uma empresa de vanguarda: começamos com capital próprio e atualmente somos apenas dois sócios. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) é uma possibilidade sem data. Às vezes somos assediados por bancos e fundos de investimentos", explicou. Apesar do assédio, a recíproca não é verdadeira, já que a Ri Happy não deve ir às compras este ano porque não tem interesse por aquisições e também não acredita que hoje haja alguém no mercado para comprá-la.

Com tíquete médio de R$ 70 e 2 mil funcionários, a rede afirma que o Natal representa 30% do faturamento anual, e o Dia da Criança, 15% do ano todo. Hoje, a loja tem um cartão private label em parceria com o Banco do Brasil, porém no momento não está fazendo mais cartões, pois está passando por uma reestruturação, e mantém a meta de voltar com o trabalho com cartão próprio no próximo ano. "Hoje qualquer cartão de crédito tem vantagens em nossas lojas, mas quem tem o cartão próprio tem um pouco mais", brinca Sayon.

O comércio eletrônico (e-commerce) hoje representa 2% do faturamento, e é mais utilizado para apresentar as novidades das lojas. "Brinquedo é algo emocional, é muito complicado comprá-lo pela internet; mesmo assim temos boa aceitação no mercado." A operação na internet começou em 1997.

Como tudo começou

"A Ri Happy foi um acidente bem-sucedido", brincou o fundador, Sayon. O nome da marca foi criado pela esposa, para homenagear o marido. O Ri é de Ricardo e o Happy significa feliz, em inglês. Isso aconteceu 22 anos atrás. Em 1988, o pediatra doutor Ricardo Sayon "deixa de exercer a profissão" para fundar uma loja de brinquedos: a Ri Happy.

Depois de um começo quase amador, o negócio deu certo e passados 4 anos a rede já tinha 15 lojas. Era preciso, porém, adaptar-se às exigências do mercado. Criar um diferencial, já que os nomes dos concorrentes eram muito fortes. A primeira iniciativa foi a criação de um personagem com forte identificação junto às crianças. Foi assim que nasceu o Solzinho. As lojas passaram por uma verdadeira transformação: decoração temática, espaços dedicados a brincadeiras e ações lúdicas para as crianças.

Hoje a Ri Happy é líder no varejo especializado em brinquedos, com 97 lojas, em 16 estados e um mix de 8 mil produtos. Outro diferencial é que o fundador da loja considera a marca uma prestadora de serviços antes de ser uma varejista, pois os funcionários são treinados para atender os cliente priorizando o bem-estar da criança e a segurança antes de qualquer coisa.

"Os vendedores são chamados de prestadores de serviços, pois a minha intenção não é vender o brinquedo mais caro, mas o que melhor se adapta para aquela família", contou. A rede de lojas da Ri Happy afirma ter consciência do seu papel social, e faz questão de incentivar sua equipe a também ser assim. Além de pôr em prática diversas campanhas para arrecadar renda para instituições como Casa Hope, Fundação Dorina Nowill, Fundação Gol de Letra, GACC (Hospital para Crianças com Câncer), todo ano a empresa engaja seus funcionários em campanhas de marketing. "Neste ano arrecadamos aproximadamente R$ 150 mil para compra de duas casas para as vítimas das enchentes do Rio de Janeiro."De acordo com informações da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), o mercado movimentou no Brasil, no ano passado, cerca de R$ 2,5 bilhões. O Dia das Crianças representa 65% do faturamento do ano. Este ano deve crescer em vendas 10 % em relação ao ano passado.

O Dia da Criança deverá ter um incremento de 15% nas vendas da Ri Happy, rede especializada na venda de brinquedos que tem 97 lojas próprias e uma franquia. Líder no segmento, a empresa projeta um faturamento de R$ 600 milhões este ano, 11% acima do de 2009. Todo o negócio de brinquedos deverá movimentar em torno de R$ 3 bilhões este ano, estima a Associação Brasileira da Indústria de Brinquedos (Abrinq)

Otimista com a demanda este ano, a Ri Happy resolveu acelerar sua expansão com franquias. "A franquia é um projeto novo. Realizamos a primeira experiência no final do ano passado: a primeira foi aberta em Itu", explicou o fundador e diretor comercial da rede, Ricardo Sayon, que trocou a pediatria pelo comércio de brinquedos. Ele conta que o nome da empresa é um jogo feito por sua esposa: ela escolheu o Ri, de Ricardo, e o Happy, que em inglês é "feliz". Isso aconteceu em 1988, quando decidiu se arriscar em um negócio próprio.

Para formatar de vez a empresa e ampliar sua atuação, a parceria com o amigo e cartunista Mauricio de Souza foi determinante: ele criou o símbolo da rede, um solzinho que se tornou marca registrada.

Depois de um começo quase amador, o negócio deu certo e em quatro anos já tinha aberto 15 lojas.

Fonte: DCI

GPA deve registra volume recorde em importados

Brinquedos, enfeites, presentes e alimentos de países europeus, asiáticos e americanos devem chegar em outubro no Brasil

O Grupo Pão de Açúcar espera elevação de até 30% na venda de importados para o próximo Natal, ante o mesmo período do ano passado. A empresa antecipou as encomendas de itens de decoração natalinos, brinquedos, pratos típicos e presentes e busca oferecer aos seus clientes itens diferenciados, sem similares nacionais. Nos itens tradicionais, como bacalhau, vinhos e frutas secas, a expectativa do Grupo é de elevação de 15% e 20% nos volumes a serem vendidos no mês de dezembro. As encomendas começam a chegar no mês que vem.

Para Sandro Benelli, diretor de importações e exportações do Grupo, a ampliação nos volumes negociados reflete a expectativa da empresa para um final de ano de boas vendas para o Grupo, em linha com o bom momento econômico do País. “Com o dólar em cotação bem regular em relação ao ano passado e com o crescimento do poder de compra da população, a expectativa é que a venda de importados em 2010 seja uma das mais expressivas da empresa. O grande destaque deve ser as vendas de não alimentos", destaca Benelli.

O cenário atual favorável ao consumo, maior oferta e prazo de crédito e a desaceleração da inflação devem contribuir para um Natal de consumo em alta. O consumidor se mostra confiante na economia, conforme o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) de agosto, divulgado pela Fecomercio-SP, com alta de 4,6% ante julho, passando de 155,2 para 162,3 pontos. O resultado é o maior da série histórica do indicador, calculado desde 1994.

Fonte: Divulgação

IDV aprova prorrogação da Portaria sobre o Ponto Eletrônico

Instituto comemora decisão, mas defende mudanças no projeto

O IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo) comemora a resolução do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) de alterar o prazo para o início da utilização obrigatória do Registrador Eletrônico de Ponto - REP, previsto no art. 31 da Portaria n.º 1.510, de 21 de agosto de 2009, para o dia 1º de março de 2011. Entretanto, defende que esta vitória seja apenas provisória, pois é necessário realizar profundas mudanças no projeto.

De acordo com as novas regras, as empresas com mais de dez funcionários devem aderir ao Sistema de Registro Eletrônico (SREP), que emite comprovante em papel – semelhante ao recibo emitido por máquinas de cartão de crédito –, sinalizando o registro do horário de entrada e saída do trabalhador. Com o SREP, o MTE pretende dar maior transparência à computação das horas cumpridas, além de conceder ao funcionário um recibo que pode servir como prova em uma eventual ação trabalhista contra a empresa.

Um consenso entre os membros do IDV é o de que a Portaria segue por um caminho equivocado, embora a intenção seja boa. A nova norma parece partir do pressuposto de que todas as empresas são fraudadoras, pois criou inúmeros mecanismos para prejudicar o trabalhador.

Em encontros recentes que envolveram o ministro Carlos Luppi e técnicos do MTE, membros do IDV apresentaram algumas especificidades do varejo, que foram desconsideradas durante a formalização da Portaria, como, por exemplo, o fato das grandes redes possuírem vários tipos de estabelecimentos (lojas, centros de distribuição logística, departamento administrativo, etc.), dotados de características próprias e com grandes variações na quantidade de colaboradores.

Comprometido com a geração de empregos formais e defensor da legalidade em todo o escopo do varejo, o IDV se coloca à disposição para, mais uma vez, oferecer propostas de soluções condizentes com a necessidade dos funcionários e das empresas.

Fonte: Divulgação

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Twitter do Central Plaza Shopping vira febre e alcança mais de 8 mil seguidores

O micro-blog Twitter do Central Plaza Shopping anda fervendo nos últimos dias. Em apenas 24 horas, o perfil do empreendimento ganhou mil novos seguidores, alcançando a marca de mais de 8 mil twitters, o maior número de followers de um shopping center.

De acordo com a supervisora de marketing do Central Plaza Shopping, Kelli Calijuri de Carvalho, as ações de marketing, presentes e dicas postadas diariamente no micro-blog têm contribuído para o aumento significativo de seguidores via Internet. "Acreditamos que até o final de semana, 10 mil internautas estejam twittando e retwittando em nosso site. A resposta do público e o número crescente de pessoas acompanhando as ações do shopping em nosso twitter têm incentivado o empreendimento a fomentar cada vez mais estratégias para atender a mais este público consumidor", explica a supervisora.

Bombando na rede de relacionamentos, o Central Plaza também já vê os resultados de mais este canal de comunicação, que tem contribuído para o aumento de público e vendas, sendo o período de apelo comercial (como dia dos namorados, pais, etc.) ou não. "As pessoas, através do nosso site e twitter vão conhecendo os nossos eventos e participam, por meio de retweets, das nossas promoções; daí vão comentando com os seus seguidores que, conseqüentemente, aproveitam para conhecer a nossa página na web e quase sempre se tornam um seguidor. Assim vamos ganhando cada vez mais espaço nesse novo mercado virtual. Além disso, as pessoas aproveitam para vir ao shopping e conferir aquela atração, aquela oferta e até mesmo aquele encontro com os amigos para um lanche ou um passeio", finaliza a supervisora.

Para saber mais sobre o que acontece no empreendimento visite o site www.centralplazashopping.com.br ou faça parte ainda da rede de relacionamento do shopping seguindo @Central_Plaza via twitter e ganhando muitos prêmios como, por exemplo, ingressos de cinema, relógios, canecas exclusivas, etc.

Fonte: Divulgação

Vídeo: Promotora em 3D

As empresas estão sempre buscando por ações promocionais diferenciadas nos pontos de venda. Para promover o novo ferro à vapor Iron FV9450, a Tefal criou uma projeção virtual de uma promotora para demonstrar todas as características do produto.

Veja no vídeo abaixo uma demonstração que foi realizada usando essa tecnologia de projeção.





Fonte: Comunique9

CDL/BH qualifica feirantes, empresários, gerentes e gestores da área de turismo

A Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) oferece cursos gratuitos de qualificação empresarial para feirantes e profissionais ligados à área de turismo. Podem participar dos cursos de capacitação empresarial feirantes da Avenida Afonso Pena, Bernardo Monteiro, Silva Lobo, Mineirinho e da Associação de Feirantes, empresários, gerentes e gestores da área de turismo. O objetivo dos cursos que fazem parte do “Programa Capacitur” é promover a melhoria dos serviços prestados em Belo Horizonte, por meio da qualificação de profissionais feirantes e do receptivo turístico da capital mineira.
Os cursos:

:: Qualificação empresarial de feirantes tem duração de 20 horas, contemplando os módulos de: Excelência em Atendimento, Informações Turísticas e Gestão Empreendedora.

:: Qualificação empresarial voltado para profissionais da área de turismo, que atende hotéis, bares, restaurantes, agências de viagem e outros, tem duração de 50 horas, sendo 25 presenciais e 25 virtuais. Contemplam os seguintes módulos: Comunicação e suas Forças nas Relações de Trabalho; Liderança e Gestão Eficaz de Equipe; Fundamentos da Gestão Financeira; marketing Aplicado ao Turismo; Planejamento Estratégico para Turismo e Perspectivas para Copa do Mundo de 2014.

Os cursos serão realizados na sede da Fatec Comércio, a faculdade da CDL/BH, localizada à Avenida Joao Pinheiro, 515, bairro Funcionários. Os turnos oferecidos são manhã (8 às 12 horas), tarde (13 às 17 horas) e noite (18 às 22 horas). Os participantes receberão material didático gratuito e certificado de conclusão expedido pela Prefeitura de Belo Horizonte, Belotur e Ministério do Turismo.

Fonte: Divulgação

“70% das empresas familiares não chega à segunda geração”, afirma especialista

Fecomercio, GVlaw e FBN reúnem especialistas para debater as dificuldades enfrentadas pelas empresas familiares no Brasil e como garantir sua continuidade
Pode parecer estranho, mas as empresas familiares devem ser independentes das famílias. A opinião é de René Werner, diretor da Werner & Associados Desenvolvimento Societário, que, na manhã de hoje (17/8), se encontrou com outros especialistas no assunto para debater qual o futuro dessas organizações no Brasil, quais os ajustes que essas empresas precisam realizar em suas estruturas se desejam continuar existindo e como evitar que questões sucessórias acabem com o patrimônio já constituído. “Para serem bem sucedidas, as empresas familiares precisam debater a capacidade das pessoas antes de contratá-las”, aponta Werner. “Não contratar alguém baseado no grau de parentesco.”

Durante o encontro, organizado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio), ficou claro que a maior preocupação das empresas familiares é com a perenidade, ou seja, a continuidade da empresa, e, consequentemente, com a questão sucessória. Segundo o sócio-diretor da Ochman, Real e Amadeo Advogados Associados, Renato Ochman, os processos de sucessão costumam ser uma das maiores barreiras para a continuidade da empresa porque, enquanto os empasses legais não se resolvem, a empresa fica sem liderança e assiste a depreciação de seus bens. “Para evitar isto, o fundador deveria criar uma regra sucessória logo no começo da empresa”, pondera Ochman.

Já Telmo Schoeler, presidente da Strategos Strategy & Management, argumenta que a continuidade das empresas familiares está ligada a conseguir manter um equilíbrio entre capital, gestão e valores. Como em um tripé que não se sustenta sem uma das pernas. Contudo, Schoeler adverte que o ponto de balanço deste tripé precisa estar nos valores da empresa. “Em 50 anos, a estrutura de capital e a forma de gerir a empresa terão mudado completamente. Os princípios e valores podem ser os mesmos”, justifica.

Passar princípios e formar uma base sólida para a empresa, no entanto, não é tarefa fácil. Schoeler afirma que, “70% das empresas familiares não chega à segunda geração. Somente 20% chegam à terceira”. Para o coordenador do Grupo de Estudos de Empresas Familiares (GEEF) do GVlaw, Eduardo Capobianco, o motivo para estes números é o que ele chama de “Marca de Cain”. “São brigas entre irmãos e outras intrigas familiares que atrapalham o desenvolvimento da empresa”, explica. “O segredo para o sucesso é ficar atento aos sinais e restaurar a harmonia logo no começo”, conclui Capobianco.

Outro problema comum nas empresas familiares decorre da incapacidade que muitos empresários têm em separar o que é patrimônio da companhia e o que é pessoal. “Infelizmente, muitos empreendedores só aprendem a separar a pessoa física da jurídica quando acontece o pior e o banco toma os bens da empresa, ou seja, a casa e o carro da família”, lamenta Peter Edward Wilson, diretor-presidente da Managrow Consultoria.

Segundo Wilson, nessas horas é importante pensar em ciclos e encarar o fracasso como uma grande possibilidade de aprendizado. Para o gerente executivo do maior fórum mundial de empresas familiares, a Family Business Network (FBN), Marcos Siqueira, é interessante que as diversas companhias deste tipo possam aprender e se desenvolver aproveitando umas das experiências das outras. “Cada empreendedor tem uma experiência única, que pode ser muito enriquecedora para outras empresas”, comenta Siqueira. “O FBN existe, justamente, para possibilitar que essas experiências sejam trocadas, o que pode auxiliar na resolução de problemas característicos dessas instituições.”

Fonte: Divulgação

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

300.000 visitas

Ola a todos.

Iniciamos essa semana com o numero de visitas tendo ultrapassado a casa dos 300.000....
Gostaria de agradecer a todos que contribuem enviando e-mails, nos seguindo no Twitter ou nos grupos de redes como o Facebook e o LinkedIn, ou ainda acessando diariamente nosso blog...

Muito obrigado a todos por fazerem deste blog, um espaço cada vez mais rico em conteúdo e informação aos varejistas e aos profissionais do varejo de todo o país.

Um grande abraço e boas vendas

Caio Camargo
FALANDO DE VAREJO
http://www.falandodevarejo.com.br/
@falandodevarejo

Azul confirma negociação para começar a vender passagens no Magazine Luiza

Diretor comercial da aérea afirma que existe um “namoro forte”, mas nega "casamento"

A companhia aérea Azul e a Magazine Luiza deverão anunciar nos próximos dias uma parceria para a venda de passagens e pacotes de viagem nas lojas físicas da rede varejista.

Em entrevista ao R7 nesta segunda-feira (16), o diretor comercial da Azul, Paulo Nascimento, confirmou que a negociação está em curso e que as duas empresas vivem “um namoro muito forte, mas que ainda não é um casamento”.

- O Magazine Luiza tem uma identidade com valores e estratégias semelhantes aos da Azul, como o mesmo público alvo e a forte presença no interior de São Paulo.

A rede varejista, por outro lado, afirmou, em nota, que só comentará o fechamento da parceria quando houver a conclusão do acordo.

Existe a possibilidade de a rede varejista criar uma terceira empresa – a Luiza Viagens - para vender pacotes e bilhetes aéreos da Azul. Entretanto, essa informação não foi confirmada por nenhuma das duas empresas.

Casas Bahia vai vender passagens da TAM

A TAM anunciou no início de agosto um acordo com a Casas Bahia para vender passagens aéreas nas unidades da rede.

O projeto piloto já chegou a três lojas na cidade de São Paulo - Praça Ramos, Vila Nova Cachoeirinha e São Mateus -, locais de grande movimento e onde é forte o comércio popular.

Na parceria entre TAM e Casas Bahia, o consumidor pode dividir o valor das passagens em até 12 vezes, sendo que a parcela mínima será de R$ 20

Fonte: R7

ABF e Provar/FIA divulgam o desempenho do setor de franquia no segundo trimestre de 2010 e as expectativas para o terceiro trimestre

O crescimento do faturamento no segundo trimestre foi 3,7% e a expectativa para o terceiro trimestre é de 6,1%.

A Associação Brasileira de Franchising (ABF) acaba de divulgar os resultados da pesquisa sobre o desempenho do setor de franquia no segundo trimestre de 2010 e a expectativa para o terceiro trimestre.

Em sua 13ª edição, o estudo que é realizado em parceria com o Provar – Programa de Administração de Varejo, da Fundação Instituto de Administração (FIA) e Felisoni Consultores Associados, avaliou os resultados a partir de uma amostra de 54 redes de franquias.

A amostra conta com empresas dos seguintes ramos de atividade: acessórios pessoais e calçados; alimentação; bebidas, cafés, doces e salgados; beleza, saúde e produtos naturais; construção e imobiliárias; cosméticos e perfumaria; educação e treinamento; entretenimento, brinquedos e lazer; escolas de idiomas; limpeza e conservação; móveis, decoração e presentes; negócios, serviços e conveniência, serviços automotivos e vestuário.

O principal da revela que o setor de franquias continua forte no mercado brasileiro, de modo que a expectativa de crescimento no terceiro trimestre é de 6,1%, ante 4,1% do segundo trimestre deste ano.

Por conta dos efeitos sazonais as variações no faturamento podem ser muito bruscas de um trimestre para o outro.

Do total da amostra de redes participantes, 6% são franquias do segmento de bebidas, cafés, doces e salgados; 7% são redes do segmento de educação e treinamento; 11% são do segmento de beleza, saúde e produtos naturais; 13% englobam o segmento de acessórios pessoais e calçados, 33% do segmento de alimentação, mantendo o ritmo de maior participação da amostra e por fim 30% são de outros segmentos, cujo índice de participação não forma suficientes para que houvesse uma classificação individualizada.
Tendência de crescimento

“Nesta pesquisa calculamos a tendência de crescimento trimestral dos últimos anos, iniciando no primeiro trimestre de 2007. Assim, vemos uma tendência de crescimento do faturamento trimestral da ordem de 4,1% no período, destacando-se o segmento de franquias de serviços, com tendência de crescimento de 5% ao trimestre”, afirma o Professor Nuno Manoel Martins Dias Fouto, coordenador da pesquisa pelo PROVAR/FIA. Segundo Fouto isso significa que o segmento de serviços mais do que dobrou o faturamento trimestral nos últimos quase quatro anos.

A ABF fez a revisão dos números gerais setor de franquias, a expectativa de crescimento no faturamento anual é de 18,7% em 2010, acrescenta Ricardo Bomeny, presidente da ABF.

Lojas próprias e unidades franqueadas

Ao todo 6.419 lojas estão representadas nessa edição da pesquisa, sendo 836 lojas próprias e 5.583 unidades franqueadas, ou seja, 13, 0% de lojas próprias e 87,0% de lojas franqueadas.

Destacam-se com o maior número de lojas as empresas do ramo de alimentação, representando 28% do total de lojas, com uma expectativa de aumentar em 5,2% as unidades franqueadas.

Lojas por segmento

O crescimento do numero de lojas no segundo trimestre deste ano foi 3,5% e a expectativa de crescimento para o terceiro trimestre é de 5,6%

Destacam-se com o maior número de lojas as empresas do ramo de Alimentação, que representam quase 30% do total de lojas.

A pesquisa aponta, ainda, que na composição da amostra a participação das lojas próprias diverge entre os segmentos, sendo mais elevada para educação e treinamento, sendo que 36% delas são próprias e 64% são franqueadas.

Se comparado em número de lojas franqueadas, vence o setor de bebidas, cafés, doces e salgados, com 99% da amostra contra 1% de lojas próprias nesse mesmo segmento. O crescimento esperado do número de lojas é superior ao apresentado no mesmo período do ano passado, 5,6% contra 4,8%.

Para o setor de alimentação, a expectativa de aumento no número de unidades franqueadas é de 5,2%. A variação total esperada é de 4,5%.

Em relação ao mesmo período do ano passado, as empresas desse setor esperam um faturamento 13,6% maior para o trimestre. A expectativa para o 3º trimestre é de um faturamento 3,6% maior do que o verificado no 2º trimestre.

Para o 3º trimestre, as empresas classificadas no segmento batizado com Bens esperam um aumento de 5,5% no número total de suas lojas.

A variação esperada para unidades próprias é de 3,9% e para unidades franqueadas esse valor é de 5,9%. Quanto ao faturamento, a expectativa é que o desempenho das franquias que comercializam Bens cresça em 15,4% em relação mesmo período do ano passado. Em 2009, o crescimento do 3º trimestre em relação ao segundo foi de 1,1%. Nesse ano, a expectativa para o 3º trimestre é de um faturamento 4% maior do que o registrado no trimestre anterior.

O setor de prestação de serviços apresenta expectativa de crescimento parecida com o setor de Bens, 1,4% para unidades próprias e 5,9% para unidades franqueadas, totalizando um crescimento esperado de 5,6%. O setor de serviços apresenta expectativa de faturamento para o 3º trimestre 29,2% maior do que o mesmo período do ano passado. Se comparado com o 2º trimestre nos três anos anteriores, a expectativa para esse ano é maior do que as realizadas anteriormente.

Fonte: Divulgação

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Pesquisa avalia confiança dos consumidores nas marcas do varejo

A GS&MD - Gouvêa de Souza colocou no mercado o estudo Trust 2010, uma avaliação do grau de confiança que 34 marcas de varejo transmitem aos seus consumidores. Essas empresas foram escolhidas segundo seu tamanho, crescimento, penetração de mercado e posicionamento. Foram analisados atributos vitais para a operação, como confiança na marca, comprometimento com o cliente, percepção de honestidade, profissionalismo, atendimento qualificado e política de preços justa.
“O estudo é uma valiosa ferramenta de apoio as diversas ações de melhoria à serem aplicadas pelas redes, proporcionando um aumento da satisfação e, consequentemente, da fidelização desses clientes“, afirma Luiz Goes, sócio-sênior e diretor da GS&MD - Gouvêa de Souza.

Para mais informações sobre a pesquisa, contate Newton Guimarães, no telefone (11) 3405-6601 ou pelo e-mail newton.guimaraes@gsmd.com.br.

Fonte: GS&MD

ABF divulga os vencedores da primeira edição do Prêmio de Design ABF – Retail Design Institute

Dividido em categorias: Pleno, Sênior e Máster, cada uma premiou os três melhores projetos de loja e o melhor projeto de quiosque.
Foram concedidos ainda dois prêmios especiais: Prêmio Inovador e Design do Ano.

A Associação Brasileira de Franchising (ABF), realizou no último dia 12 de agosto, em parceria com o Retail Design Institute (RDI), a entrega da primeira edição do Prêmio de Design ABF - Retail Design Institute 2010.

O objetivo do Prêmio é reconhecer os projetos de design que contribuem para elevar a experiência de compra dos consumidores, a conquista de mercado e a melhoria de desempenho da rede, além de estimular o uso do design como ferramenta estratégica de negócio.

As categorias foram divididas em: Pleno, Sênior e Máster. Cada uma premiou os três melhores projetos de loja e o melhor projeto de quiosque. Além disso, outros dois prêmios especiais Prêmio Inovador e Design do Ano foram concedidos. No total vinte empresas concorreram à premiação nesta primeira edição.

O prêmio mais esperado da noite: Design do Ano foi entregue à rede Hering Store, considerada a empresa franqueadora que melhor utilizou o design para transformar seu ponto de venda num ambiente encantador para a experiência de seus clientes. A escolha levou em consideração os seguintes critérios: projetos que elevaram a experiência da compra dos consumidores; a expansão de mercado através do design e programas de comunicação e marketing.

O prêmio especial Inovação do ano reconheceu a empresa franqueadora que levou em conta conceito, visual merchandising, inovação em iluminação, equipamentos, móveis e comunicação. A rede contemplada foi a Contém 1G.

Categorias: Pleno, Sênior e Máster

Na modalidade loja, que visa distinguir e reconhecer publicamente o projeto que melhor utilizou o design como ferramenta estratégica: a categoria Franqueador Pleno, (redes franqueadoras com 10 ou mais franqueados e com no mínimo três anos de atuação), contemplou em primeiro lugar a rede Fotóptica, de serviços, em segundo e terceiro lugar, as redes de vestuário Star Point e TKTS, respectivamente.

Na categoria Franqueador Sênior (redes franqueadoras com 30 ou mais franqueados e com no mínimo cinco anos de atividade), foram premiadas em primeiro lugar a rede de calçados Capodarte, em segundo lugar a rede de bares e restaurantes Água Doce Cachaçaria e em terceiro lugar a rede Morana, de acessórios.

Já na categoria Franqueador Máster, (redes franqueadoras com 60 ou mais franqueados e com no mínimo dez anos de atividade), a vencedora foi novamente a rede Hering Store, em segundo lugar a rede Mundo Verde, de produtos naturais (que se destacou pela utilização consciente de medidas sustentáveis no design da loja) e em terceiro lugar a Contém 1G, de saúde e beleza.

O prêmio da modalidade quiosque foi dado à rede Contém 1G, pelo projeto que melhor utilizou o design como ferramenta estratégica do quiosque.

“A parceria da ABF com o Retail Design Institute vai além da criação desse prêmio, visa, sobretudo disseminar boas práticas, compartilhar estratégias e inovar o setor”, afirma Ricardo Bomeny, presidente da ABF.

Para o George Hommer, presidente do RDI, a parceria com a ABF tem como objetivo estimular a melhoria da qualidade do design no varejo brasileiro, para que as lojas alcancem um padrão de competitividade internacional. “O Prêmio valoriza os projetos inovadores e é uma forma de encorajar os proprietários das marcas a se empenharem na melhoria dos pontos de venda e na experiência de compra do consumidor”, concluiu.

Mais informações: http://www.portaldofranchising.com.br/

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Dia dos Pais surpreende o varejo de shoppings, e aumenta em 10,5% as vendas, segundo Alshop

A Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop) mensurou um aumento de 10,5% nas vendas em centros de compras de todo o Brasil para o Dia dos Pais, superando a expectativa inicial da entidade, que era de 10%. Os consumidores comprovaram o bom momento vivido pela economia nacional, reforçado pela estabilidade salarial e pelas boas condições de compra oferecidas pelas lojas, e destinaram entre R$ 60 e 100 com os presentes para os pais.

O destaque do período ficou para a venda de televisores, itens de moda íntima feminina, além da linha geral de vestuário, especialmente nas peças de inverno, cujas vendas foram reforçadas pelas inúmeras liquidações promovidas pelos shoppings, e estimuladas pelo frio constante apresentado em grande parte do País nas últimas semanas. Bolsas, calçados, livros, DVDs e artigos esportivos também estiveram na lista dos produtos mais procurados para a época.

A data também foi o momento escolhido por milhares de famílias para realizarem suas confraternizações dentro dos restaurantes e lanchonetes concentradas nas praças de alimentação dos empreendimentos, fazendo com que este segmento também recebesse um incremento significativo de consumidores.

“A cada ano, datas como o Dia dos Pais surpreendem positivamente os lojistas de shoppings, pois os consumidores estão cada vez mais confiantes na economia brasileira, que por sua vez, procuram os centros de compras para realizarem seus desejos de consumo sem grandes receios. E os shoppings também fazem a sua parte, criando estratégias de marketing e ações promocionais diversificadas para atrair seus frequentadores à estes locais”, destaca o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun.

Carrefour e Riachuelo elevam investimentos em tecnologia

As empresas do varejo, como o grupo Carrefour, Riachuelo e o site Mercado Livre, investem cada vez mais em novas plataformas de Tecnologia da Informação (TI) para otimizar custos e obter dados mais ágeis a fim de minimizar perdas de estoque nos centros de distribuição (CDs). Com isso, e com o fato de as empresas estarem abrindo cada vez mais lojas ao investirem em expansão física de sua rede, a ideia é colocar plataformas tecnológicas que tragam um sistema mais universalizado de serviços de troca de informações, e por isso as redes já adotam novas estruturas em busca de aumento da lucratividade.
Na área de comercio eletrônico (e-commerce) o Mercado Livre investiu US$ 16,5 milhões em TI do ano passado para cá, um volume que representou um incremento de 68% em relação a 2008. Os investimentos são direcionados a obter plataforma robusta e rápida, capaz de processar com eficiência uma média superior a 400 buscas por segundo. Além disso, são realizados estudos e implementados recursos para otimizar os sistemas de busca e a usabilidade da plataforma. Segundo Helisson Lemos, diretor-geral do Mercado Livre, com os investimentos, a empresa já sente os resultados no volume de transações comerciais, que teve crescimento de 30%, superando a marca de US$ 1,5 bilhão no primeiro semestre de 2010.
Para alinhar as informações de produtos em toda a cadeia de abastecimento de lojas no Brasil, o grupo Carrefour, a segunda maior rede de supermercados do País, investiu R$ 350 mil na implantação pioneira da Rede Global de Sincronização de Dados, o GDSN (em inglês, Global Data Synchronization Network), desenvolvida pela GXS, líder mundial em soluções de integração B2B, e normatizada pela associação GS1 Brasil. A nova tecnologia consiste em um sistema integrado entre o fornecedor e a rede de varejo, no caso, devido à fase inicial de testes, entre Procter & Gamble e, por enquanto, as lojas com bandeira Carrefour.
Segundo Paulo Crapina, diretor de TI do Carrefour, o GDSN possibilita a manutenção precisa das informações de produtos, preços e promoções, entre fornecedores, CD e lojas, diminuindo 1% o custo do frete, o que, no montante da rede, representa um 'bom' volume financeiro. "Em média, 40% das informações continham erros", diz Crapina.
"Com a nova ferramenta, também reduzimos 5% a ruptura nas gôndolas, praticamente erradicando o problema", explica Crapina. Ele informou que até o ano que vem o grupo irá estender a tecnologia às demais bandeiras e estará integrado a pelo menos mais 200 fornecedores. Por questões estratégicas, a empresa não revela o valor total de investimentos em TI.
Recentemente, o Carrefour já havia adotado a tecnologia Voice Picking (separação de pedidos por comando de voz) no Centro de Distribuição da rede de hipermercados no Rio de Janeiro, onde movimenta uma média de 750 mil caixas por mês. "Essa tecnologia aumenta níveis de confiabilidade e produtividade nos processos de separação de pedidos, antes manuais e com papel, trazendo também economia no custo destes materiais", crê Nicolas Derouin, diretor-geral da ID Logistics, empresa desenvolvedora do projeto e que estima um faturamento de R$ 110 milhões este ano.
A varejista Riachuelo acaba de fechar contrato de Business Intelligence (BI) com a IBM para criar uma interface única das informações de vendas da empresa. Para isso, adquiriu da IBM a solução end-to-end, com camada de integração de dados baseada em Infosphere DataStage, que viabiliza alto desempenho, conectividade e garante maior integridade ao depósito de dados.
"A IBM demonstrou conhecimento do negócio, ferramentas robustas e expertise em implementação, além de trazer à Riachuelo arquitetura aberta que nos ajudará em projetos futuros", diz Elias Bittar, CIO da Riachuelo.
Com a adoção das ferramentas, a Riachuelo terá uma visão única e sincronizada de suas informações, de acordo com a necessidade de negócio. Isso proporcionará uma fonte de dados confiável e de fácil acesso a todo o time de vendas, possibilitando uma tomada de decisão de negócio mais precisa, um aumento do controle de orçamentos e, consequentemente, um melhor atendimento às demandas dos consumidores. O projeto contempla a implementação do aplicativo Cognos 8 Mobile, que permitirá à diretoria e aos executivos de Operações visualizar relatórios, análises e outros conteúdos de BI por meio de dispositivos móveis, como smartphones e BlackBerry.

Fonte: DCI

Pela primeira vez ABF premia design de franquias

A Associação Brasileira de Franchising em parceria com o Retail Design Institute (RDI) Brasil, realiza a primeira edição do Prêmio de Design ABF - Retail Design Institute. O Prêmio tem por objetivo reconhecer os projetos de design que contribuíram para elevar a experiência de compra dos consumidores, a conquista de mercado e a melhoria de desempenho da rede, além de estimular o uso do design como ferramenta estratégica de negócio.
Vinte empresas concorrem à premiação que engloba as categorias Pleno Sênior e Máster. Os premiados concorrerão ainda a outras duas premiações especiais: o Prêmio Inovador, que levará em conta conceito, visual merchandising, inovação em iluminação, equipamentos, móveis e comunicação, e o Prêmio Design do Ano, que reconhecerá a empresa que melhor tiver adotado o design como ferramenta de gestão. A entrega do Prêmio será realizada no dia 12 de agosto em São Paulo numa cerimônia exclusiva para associados.

Mais informações: http://www.portaldofranchising.com.br/

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Walmart Brasil traz Nicholas Stern a fórum de varejo

O Grupo Walmart Brasil realiza nesta quarta-feira (11 de agosto) o Fórum de Varejo 2010, na sede da Fecomercio-SP, em São Paulo. Durante o evento, especialistas de diferentes setores irão discutir tendências e perspectivas para a economia e o varejo nos próximos anos, incluindo o tema sustentabilidade.
A programação contempla uma coletiva de imprensa no dia 10 com Nicholas Stern, economista britânico, professor da London School of Economics, autor do Relatório Stern e do livro “O caminho para um mundo mais sustentável”.

No dia 11, haverá uma série de palestras e discussões sobre os temas relacionados ao setor, além de uma coletiva de imprensa com Héctor Núñez, presidente do Walmart Brasil, e Altemir Gregolin, ministro da Pesca e Aquicultura.

Em entrevista à Revista Exame, Stern falou sobre a movimentação dos países – uns mais rápidos, como a China, e outros menos, como os Estados Unidos – rumo à economia ‘verde’. E revisou o custo financeiro para conter uma catástrofe ambiental: a estimativa de 1% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial feita em 2006 está ultrapassada. Segundo ele, a conta hoje deve ficar entre 2% e 3% de toda a riqueza gerada no planeta.

Fonte: Portal APAS

13o Fórum de Varejo da América Latina apresenta pesquisa inédita

A 13a edição do Fórum de Varejo da América Latina, que acontecerá nos dias 19 e 20 de outubro no Hotel Transamérica, em São Paulo, apresentará uma pesquisa inédita sobre o Metaconsumidor, o consumidor digital ecologicamente correto. O levantamento, realizado em 16 países, mostra as visões, valores e aspirações desse consumidor, que está consciente da necessidade de consumir de forma mais responsável, aprecia marcas com valores ambientais e pretende excluir de sua cesta de produtos aquelas empresas que não se alinharem a seus valores éticos.
Mais informações e inscrições para o 13o Fórum de Varejo da América Latina: (11) 3285-6928, (11) 3285-5222 e pelo email eventos@gsmd.com.br

Fonte: GS&MD

GS&MD coloca no mercado estudo sobre Marcas Próprias

A GS&MD - Gouvêa de Souza está comercializando o estudo Marcas Próprias, fundamental para todos que desejam saber quais os motivos para compra ou não de produtos de marca própria. Dados referentes à motivação de compra, desejo de experimentação, credibilidade da marca de varejo e percentual de rejeição, entre tantos outros atributos, foram avaliados em seis segmentos de varejo, pesquisados em três praças (São Paulo, Porto Alegre e Recife) e aprofundados por meio de estudos etnográficos e focus groups.
O estudo apresenta informações essenciais para todos que querem entender esse mercado e a percepção dos consumidores, que, como comprova esse estudo, vai muito além do preço. ”O mercado brasileiro de marcas próprias atravessa um momento de rápido amadurecimento, e conseqüente crescimento. É preciso assumir uma postura cada vez mais estratégica para atendê-lo”, afirma Luiz Goes, sócio-sênior e diretor da GS&MD - Gouvêa de Souza.

Saiba mais na área de Estudos de Mercado do site da GS&MD - Gouvêa de Souza, pelo telefone (11) 3405-6601 ou pelo email newton.guimaraes@gsmd.com.br

Fonte: GS&MD

Farmalife e Drogasmil reformulam e-commerce para vender mais

De olho em um mercado ainda pouco explorado pelas farmácias e drogarias, Farmalife e Drogasmil, bandeiras do grupo mexicano Saba no Brasil, investiram em um projeto de renovação de seu e-commerce. Como resultado, as lojas virtuais reinauguradas há três meses vendem hoje seis vezes mais do que antes. Representando 0,9% do faturamento das marcas, a expectativa é de que, em um ano, os canais online das bandeiras sejam responsáveis por uma fatia de 6% a 7% das vendas totais. As redes possuem e-commerce desde 2006, mas o canal não era expressivo. A criação de uma área exclusiva para cuidar da plataforma faz parte da estratégia que visa o aumento das vendas. Com a reformulação do e-commerce, as lojas deixaram de atender apenas os consumidores do Rio de Janeiro e passaram a entregar em todo o país. Um fator importante no processo de reestruturação dos canais foi a inclusão de todo o mix de produtos encontrados nas lojas físicas. Oferecer preços competitivos é outro elemento fundamental para o sucesso do e-commerce. Tanto a Drogasmil, quanto a Farmalife fazem ações que dão descontos em produtos específicos em um determinado período. Uma das categorias de destaque neste tipo de estratégia é a de dermocosméticos.

Fonte: Mundo do Marketing

domingo, 8 de agosto de 2010

Curso Intensivo de Merchandising

Curso ministrado por Regina Blessa, acontece no próximo dia 20, em São Paulo.

Quando se pensa em investir em si proprio e no futuro de uma profissão, precisamos escolher uma entidade de ensino ou um profissional gabaritado e reconhecido para abrir os nossos horizontes.

Quando o assunto é varejo, trade marketing ou merchandising, não existem muitas opções com curriculo acadêmico e expertise profissional na área.

Uma das poucas e confiáveis opções são os cursos do Instituto de Estudos do Varejo, presidido pela professora e escritora Regina Blessa.

Um dos cursos intensivos já está marcado para o próximo dia 20 de Agosto em São Paulo. Serão 8 horas de agradável troca de conhecimentos entre a mestra e uma visita técnica a uma loja.

O curso será na Escola de Negócios - Rua Manoel Guedes, 504 - Bairro do Itaim - SP

O investimento é de apenas R$ 390,00 com certificado incluso. Grupos de empresa terão desconto especial. As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas pelo email contato@blessa.com.br ou telefone 11- 2263 3037.

Fonte: Divulgação

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Alshop considera irreversível o processo de monopólio regional no varejo

Nos últimos meses, o varejo foi surpreendido com inúmeras notícias de fusões e aquisições envolvendo grandes empresas do setor, como as operações do Magazine Luíza e Lojas Maia, Ponto Frio e Pão de Açúcar, Ricardo Eletro e Insinuante, Casas Bahia e Pão de Açúcar, entre outras. Tais negociações facilitam a entrada destas empresas em novos mercados, como as regiões Norte e Nordeste, fazendo com que os varejistas não percam espaço. O avanço das classes C e D, e o crescimento contínuo da economia, alavancado pela expansão do consumo interno, ajudam nesta nova realidade.

Com medo de que estes grupos de grande porte acabem anulando os trabalhos dos pequenos que atuam nestas regiões, o que reduziria a concorrência local e as opções de compras dos consumidores destas regiões, a Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae) do Ministério da Fazenda promete rigor na fiscalização destas negociações, e poderá propor ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) a imposição de barreiras regionais para aprovar a operação.

Apesar de toda a discussão, o presidente da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), Nabil Sahyoun, considera estratégica e um caminho sem volta esta união de forças entre os varejistas para se consolidarem em todo o País. “Os grandes grupos têm como planos de administração a presença cada vez mais representativa no varejo nacional, e preferencialmente em um curto espaço de tempo, fazendo com estas fusões tornem-se primordiais, e facilite até mesmo na captação de recursos, a custo zero, para ampliação do número de lojas. É um processo que já ocorre em todo o mundo, e no varejo brasileiro não seria diferente”, ressalta o executivo.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Já está em vigor a Lei das Vitrines no varejo de São Paulo

Após adaptação de 90 dias dada aos varejistas pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, a lei número 14.886, datada de 14 de janeiro de 2009, criada pelo ex-jogador de futebol e ex-vereador Ademir da Guia, entrou hoje (04/08) em vigor.

A “Lei das Vitrines”, ou “Lei Anti-Trombada”, como passou a ser chamada pela maioria, exige a instalação de tarjas sinalizadoras ao longo de vitrines e estruturas transparentes semelhantes em lojas de rua e shoppings, supermercados, bancos, entre outros estabelecimentos da capital paulista. A partir de agora, o lojista que for flagrado infringindo a medida, será punido em R$ 500, valor que poderá ser dobrado em caso de reincidência, com o montante sendo reajustado anualmente pela variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA.

A alteração na vitrine deve ter, no mínimo, 50 centímetros, e no máximo, um metro e meio; largura mínima de dois centímetros; além de apresentar cor ou textura que a destaque da vitrine ou material dotado de transparência. O Decreto nº 51.455, publicado em 4 de maio no Diário Oficial do Município de São Paulo, tem como objetivo principal a prevenção de acidentes dos consumidores do varejo de diferentes âmbitos.

Para a Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), a medida é totalmente absurda. “Como entidade que representa estes lojistas, achamos o decreto totalmente inaceitável, pois sequer fomos consultados para debater o assunto. É uma pena que muitos de nossos políticos não tenham o menor conhecimento sobre a rotina do varejo para entender o quanto que esta lei prejudica o setor”, comenta o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun.

Fonte: Alshop

Apesar do ritmo forte, varejo vai crescer abaixo dos 10% no ano

Economista do Serasa diz que desaceleração não preocupa, pois levará setor de volta aos níveis normais.

As vendas no setor do varejo tiveram um desempenho considerável no primeiro semestre. De janeiro a maio, o crescimento acumulado do setor, medido pela Serasa Experian, ficou em 11%. Dois meses depois, a taxa recuou para 10,5%. Segundo o gerente de indicadores da entidade, Luiz Rabi, esta será a tendência até o fim do ano, e as vendas no comércio ficarão abaixo dos 10%.

O economista explica que o movimento de desaceleração é normal. Os primeiros meses do ano tiveram um movimento muito forte, principalmente no segmento automobilístico. Só agora o nível das vendas está voltando a ter um comportamento regular. "A variação anual não será mais de 12% ou 13% como vínhamos observando. O efeito do início do ano já está se diluindo", observa Rabi.

Além da base de comparação ser forte, a política monetária do Banco Central, com seu ciclo de alta de juros, também vai frear este desempenho. Os principais setores atingidos serão os de bens duráveis, como carros, e o de bens de consumo.

Para Rabi, apesar da perda de ritmo, haverá setores que se destacarão durante o ano, principalmente pelo desempenho fraco em 2009. Um deles é o de materiais de construção, para o qual é esperado um "excelente comportamento" em 2010, de acordo com Rabi. Nos sete primeiros meses do ano o segmento cresceu 16,7%

Fonte: EXAME

O Olfato para conquistar o cliente.

As lojas de varejo ao redor do mundo estão agora introduzindo, através de seus sistemas de ar condicionado, o aroma de baunilha. Ele atenua as tensões entre os clientes que foram obrigados a esperar na fila por longos períodos. Varejistas de cama, mesa e banho estão explorando emoções típicas do sexo feminino com uma presença sutil de lavanda.

Fonte: Perfume de Melissa, via Facebook.